FISICO-QUÍMICA DOS MATERIAIS GERAÇÃO DE RESÍDUOS. Prof. Dr. José Roberto de Oliveira

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1 FISICO-QUÍMICA DOS MATERIAIS GERAÇÃO DE RESÍDUOS 1

2 Brasil e Estado de São Paulo Valor desconhecido Cerca de 75,4 milhões toneladas por ano Estima-se a geração de 2,9 milhões de toneladas por ano de resíduos perigosos 1,2 milhões Classe I 71,4 milhões Classe II 2,8 milhões Classe III caminhões compactadores 2

3 As indústrias químicas são responsáveis pela geração da maior quantidade dos resíduos Classe I, seguidas das indústrias de material de transporte, couro e peles, metalúrgica, minerais não metálicos e papel e papelão. Esses setores contribuem com cerca de 88% da quantidade total. Os principais setores contribuintes dos resíduos Classe II são derivados da produção de açúcar/álcool, minerais não metálicos, produtos alimentícios, metalurgia, química e papel e papelão. Esses setores contribuem com cerca de 93% da quantidade total. 3

4 FIESP CIESP RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS Brasil e Estado de São Paulo BA GO MG ES SP PR RJ SC Legenda RS Aterro Classe II Aterro Classe I AL Aterros Classe I e II Aterros Classe II Incineração Coprocessamento Estado de São Paulo SASA ECOSSISTEMA ESTRE URBES ESSENCIS - Caieiras e Itaberaba BOA HORA BANDEIRANTES LARA CLARIANT BOA HORA ELLI - LILLY TÉRIS SOLVAY INDUPA SILCON - Paulínia e Mauá BASF TDB RESICONTROL Fonte: Levantamento de dados FIESP Incineradores Coprocessamento Compostagem BIOLAND 4

5 FIESP CIESP RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS Comentários sobre os dados de Tratamento de Resíduos Industriais no Estado de São Paulo CLASSE II 35,2% CLASSE III CLASSE I 53,7% 33,3% Do total de resíduos gerados, cerca de 35,5% recebem algum tipo de tratamento Os custos para Tratamento de RESÍDUOS CLASSE I em Incineradores podem variar entre: R$ 1.000,00 a 2.000,00/Tonelada. Os custos para o tratamento de RESÍDUOS CLASSE I, II e III em Fornos de Cimento podem variar entre: R$ 150,00 A 600,00/Tonelada. Os custos para disposição final de RESÍDUOS CLASSE II E III em Aterros Industriais podem variar entre: R$ 60,00 a R$ 130,00/Tonelada. 5

6 Material Papelão ondulado Papel escritório Embalagem cartonada Lata de alumínio Lata de aço Plástico filme Plástico rígido PET Pneus Vidro Compostos orgânicos Brasil Reciclagem Valores de Mercado R$ / tonelada Máximo Médio Mínimo 72% R$ 175,00 R$ 127,00 R$ 71,00 22% R$ 375,00 R$ 196,00 R$ 60,00 15% R$ 120,00 R$ 59,00 R$ 20,00 85% (ANO: 2001) R$ 2.450,00 R$ 1.794,00 R$ 900,00 40% R$ 115,00 R$ 57,00 R$ 30,00 15% R$ 380,00 R$ 214,00 R$ 60,00 15% R$ 300,00 R$ 208,00 R$ 100,00 26% R$ 440,00 R$ 303,00 R$ 35,00 20% 41% R$ 400,00 R$ 81,00 R$ 30,00 1,50% Ano base: 2000 Ano base: 2002 Obs.: Os valores de mercado referem-se à média gerais não considerando se o material está limpo, prensado ou ambos Não há dados específicos para o Estado de São Paulo, porém são fornecidos os dados do Brasil. Estes dados englobam os resíduos industriais e resíduos urbanos. Fonte: CEMPRE - Compromisso Empresarial para a Reciclagem 6

7 Reuso/Redução e Reciclagem de Resíduos Industriais 7

8 RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS Alguns exemplos O processo de gerenciamento de resíduos gerados da Companhia Siderúrgica Nacional tem rendido à empresa U$ 30 milhões ao ano. Segundo Robson Almeida, gerente de meio ambiente e comunicação da empresa, a produção anual de aço é de 4,7 milhões de toneladas e para cada uma delas são gerados 510 quilos de resíduos. Deste total, que é todo recuperado, 66% são comercializados para outras indústrias, 32% reaproveitados na própria produção e 2% são dispostos dentro da empresa para posterior utilização. (Gazeta Mercantil, Saneamento e Saúde, 28/06/ pág. C6) SGA da empresa Volkswagen de Taubaté resultam em melhorias na área ambiental O sistema de gestão ambiental instalado pela fábrica da Volkswagen em Taubaté, interior de São Paulo e a consequente certificação da unidade pelas normas de qualidade ISO 14001, resultaram em melhorias significativas para a área ambiental da empresa. A mais recente delas é reciclagem de resíduos de tinta. Outra melhoria foi a otimização da operação de estação de tratamento de efluentes da empresa, que reduziu em 50 toneladas mensais, a geração de resíduos para aterros industriais. (Gazeta 8 Mercantil, Saneamento e Saúde, 19/06/ pág. C6).

9 A fábrica de Jacareí da Kaiser obteve uma receita adicional de R$ 303 mil com a gestão bem sucedida dos seus resíduos. O valor foi o maior registrado entre todas as 10 fábricas da Kaiser no Brasil. Em segundo lugar ficou a unidade de Ponta Grossa, com uma receita de R$ 250 mil. Os resíduos incluem lodo, vidro, bagaço e alumínio. A implantação de programas de redução de resíduos na fábrica de Jacareí é outro ponto que têm dado um retorno satisfatório para a Kaiser. A empresa reduziu em 38% o volume de resíduos enviados para aterro. "Hoje cerca de 96% dos nossos resíduos (vidro, alumínio, papel, bagaço do malte) são reaproveitados". Um exemplo notável do setor de Alumínio é a reciclagem de latas para bebidas, que atingiu o índice de 85% em 2001 e deu ao Brasil o título de campeão mundial entre os países onde a reciclagem não é obrigatória. Entre os muitos benefícios da reciclagem está o de preservar o meio ambiente, uma vez que poupa espaço nos aterros sanitários (as latas não chegam a ir para o lixo) e reduz a extração de bauxita (cada quilo de alumínio reciclado representa 5 mil quilos de bauxita poupados). Fonte: Revista Setor Reciclagem 9

10 FIESP CIESP RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS Projetos INVENTÁRIO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS Levantamento da geração dos resíduos sólidos pela atividade industrial, sua caracterização e a destinação final atual adotada no Estado de São Paulo. PLANO DIRETOR Propor um plano de localização de empreendimentos de disposição e tratamento de resíduos industriais não recicláveis centralizado, considerando os fatores logísticos, econômicos, legais e vocacionais. TECNOLOGIAS LIMPAS Buscar alternativas tecnológicas que possam ser aplicadas ao setor industrial, visando a reinserção dos resíduos potencialmente recicláveis na cadeia produtiva. 10

11 FIESP CIESP RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS BOLSA DE RESÍDUOS Lançamento em 16/04/2002 Cerca de de acessos. 317 empresas cadastradas. 17 estados participantes 200 ofertas/procura por resíduos. Textos disponíveis para download Legislação Federal, Estadual e Municipal Cadastro de Prestadores de serviço. Notícias sobre resíduos. Links de Interesse. 11

12 Geração de resíduos São Paulo 535 mil toneladas Resíduos Classe I 25 milhões de toneladas Resíduos Classe II 177 mil t/ano Industrias Químicas (33% do total de resíduos Classe I ) 12

13 Geração de resíduos - por classe 2% 4% 94% Classe I Classe II Classe III 13

14 Tratamento dos resíduos Classe I Classe II 16% 53% 31% Tratados Estocados Dispostos no Solo 63% 2% 35% 14

15 Tratamento de resíduos TIPO Classe I Classe II Classe III TOTAL (ton/ano) (%) (ton/ano) (%) (ton/ano) (%) (ton/ano) (%) Reprocessado ou Recirculado , , , ,0 Aterro Terciário , , , ,0 TOTAL , , , ,0 15

16 Deposição dos Resíduos em toneladas Aterro Próprio Lixão Particular % Aterro de Terceiros2% Aterros Municipais 79% 2% 16

17 Destino dos Resíduos TIPO QUANTIDADE INCINERADOR 6 ATERROS PARA RECEBIMENTO DE RESÍDUOS DE 7 (*) TERCEIROS ATERROS PRÓPRIOS (NÃO RECEBE DE TERCEIROS) 20 LANDFARNING 3 TOTAL 36 (*) = Aterro Sanitário de Várzea Paulista, Aterro Sanitário de Limeira, Aterro Industrial de Sorocaba, Irmãos Borlenghi, Ecosistema, Boa Hora e Itaberaba. 17

18 Tabela 4 - Geração de Resíduos na Siderurgia Brasileira GERAÇÃO TIPO DE RESÍDUO Quantidade(t) (%) FINOS/PÓS ,3 LAMAS ,9 ESCÓRIAS ,5 CAREPAS ,0 Outros ,3 TOTAL Fonte: IBS 18

19 RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS 19

20 - Reciclagem de Resíduos na Siderurgia Brasileira RECICLAGEM E TIPO DE RESÍDUO COMERCIALIZAÇÃO Quantidade(t) (%) FINOS/PÓS ,5 LAMAS ,5 ESCÓRIAS ,1 CAREPAS ,6 Outros ,0 Fonte: IBS 20

21 CIMENTEIRAS ESCÓRIA DE ALTO FORNO INDÚSTRIA CERÂMICA Fonte: Revista Metalurgia e Materiais - Abril de

22 LASTRO FERROVIÁRIO CORRETIVO DE SOLO ESCÓRIA DE ACIARIA LD RECICL AGEM INTERNA (METÁLICOS) PÁTIO DE RESÍDUOS Fonte: Revista Metalurgia e Materiais - Abril de

23 SINTERIZAÇÃO -FINOS DE CARVÃO E DE MINÉRIO -PÓ DO COLETOR -CAREPAS -LAMA DO ALTO FORNO -LAMA DA ACIARIA INDÚSTRIA CERÂMICA Fonte: Revista Metalurgia e Materiais - Abril de 1999 PÁTIO DE RESÍDUOS 23

24 Geração de Resíduos Sólidos Industriais no Brasil Estados Selecionados Unidade Federação Geração de Resíduos (t/ano) Classe I Classe II Classe III Total SP RJ RS PR PE GO Fonte: Abetre,

25 RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS 25

26 RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS 26

27 RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS 27

28 RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS 28

29 RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS LEGISLAÇÃO 29

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