Productos Agrícolas. Colheitadeira & Trator Cosechadora & Tractor. Aparceria Campeona para su plantio ganar el mundo!

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1 Produtos grícolas Productos grícolas olheitadeira & Trator osechadora & Tractor Parceria ampeã para seu plantio ganhar o mundo! parceria ampeona para su plantio ganar el mundo! 2010

2 TÁLOO PROUTOS RÍOLS / TÁLOO PROUTOS RÍOLS HISTÓRIO / HISTÓRIO m 1973, no bairro do Pari em São Paulo, apital, a ates iniciou suas atividades no rasil. Nascia como subsidiária da The ates ompany. princípio fabricava correias de transmissão de força. m 1976 foi produzida no rasil a primeira correia Power and. fábrica de Mangueiras, em Jacareí - SP foi inaugurada em No ano de 1986, com a aquisição da Uniroyal em todo o mundo, cresceu a participação da ates no mercado nacional de correias sincronizadoras, atendendo às necessidades automotivas e industriais do país. m 1990 foi lançada a linha de correias agrícolas e em 1999 inaugurada a célula de tensionadores foi o ano da instalação da célula Micro V em Jacareí: um investimento de 4 milhões de dólares. Nestes 30 anos de história, empresas foram adquiridas e integradas à ompanhia que hoje é composta pelo escritório central, no Itaim ibi SP e duas fábricas em Jacareí - SP, fabricantes de correias Micro V e tensionadores, correias V e mangueiras e conjuntos montados. ábrica de orreias e Tensores / abrica de orreas y Tensor n 1973, en el barrio de lo Pari en São Paulo, apital, a ates inició su actividad en el rasil. Nacía como subsidiaria de la TH OMPNY. principio fabricaba correas de transmisión de fuerza. n 1976 fue producida en rasil la primera orrea Power and. La fábrica de mangueras, en Jacareí SP fue inaugurada en n el año de 1986, con la adquisición de la Uniroyal en todo el mundo, creció la participación de ates en el mercado nacional de correas sincronizadoras, atendiendo a las necesidades automotivas e industriales del país. n 1990 fue lanzada la línea de correas agrícolas y en 1999 inaugurada la célula de tensor fue el año de la instação de la célula Micro V en Jacareí: uma inversión de 4 millones de dólares. n éstos 30 años de historia, enpresas fueron adquiridas e integradas a la ompañia que hoy es compuesta por la oficina central, en el Itaim ibi y dos fábricas en Jacareí SP, fabricantes de correas Micro V, Tensor, orreas V, Mangueras y onjuntos armados. ábrica de Mangueiras e Terminais / abrica de Mangueras y Terminales sta história porém começou há várias décadas, em 1911, quando o Sr. harles ates comprou uma pequena fábrica de pneus, nos stados Unidos. expansão e desenvolvimento foi ponteada por diversas aquisições de fábricas nos stados Unidos, anadá, México, rasil, uropa e Ásia. matriz permanece em enver, olorado (US) desde a sua fundação em família ates se retirou da ompanhia 85 anos após a fundação, deixando um patrimônio composto por 48 fábricas em 15 países, com cerca de funcionários. o longo destes anos seus compromissos foram apenas aprimorados, permanecendo a prioridade de desenvolver produtos de alta tecnologia e qualidade e, principalmente, foco em seus clientes. stá historia sin embargo comenzó hay varias décadas, en 1911, cuando el Sr. harles ates compró uma pequeña fábrica de neumáticos, en stados Unidos. La expansión y desarollo comenzó con diversa adquisiciones de fábricas en stados Unidos, anadá, México, rasil, uropa y Ásia. La matriz permanece en enver, olorado (US) desde su fundación en La familia ates se retiró de la ompañia 85 años despues la fundación, dejando un patrimonio compuesto por 48 fábricas en 15 países, con cerca de empleados. lo luego este años sus compromisos fueron apenas apurados, permaneciendo la prioridad de desarrollar productos de alta tecnología y calidad, con principal foco en sus clientes. O NOM MIS ONIÁVL O MUNO M ORRIS MNUIRS L NOMR MS ONIL L MUNO N ORRS Y MNURS scritório entral / Oficina entral

3 TÁLOO PROUTOS RÍOLS / TÁLOO PROUTOS RÍOLS ÍNI / ÍNI MNUTNÇÃO PRVNTIV...04 MNTNIMINTO PRVNTIVO...05 PROLMS, USS SOLUÇÕS...06 PROLMS, USS Y SOLUIONS...07 ONSTRUÇÃO ORRIS M "V"...08 ONSTRUIÓN ORRS N "V ONSTRUÇÃO ORRIS "MIRO V" ONSTRUIÓN ORRS MIRO V...11 MNUIRS HIRÁULIS MONTS OM TRMINIS ONJUNTOS MONTOS...12 MNURS HIRÁULIS RMS ON TRMINLS ONJUNTOS RMOS...13 TL PLIÇÕS / ÍNI PLIIÓN OLHITIR / OSHOR RNRIN M M-20/M M M M M S 660/ 960 até /2166/ XIL / XIL - STNRS / XTRM XIL...22 OTTON XPRSS N 7000 / LYSON NIL 900 (até 1976)...27 UTZ RUZ - MXIM...27 HR - VIJO...27 HR - OPTIM...28 ON ROQU RV RV-125M LTRO / RV-150M LTRO RV-170 LTRO / RV IL (até 11/83) / 1175 (de 12/83 a 12/85) / 1175 (de 01/86 a 09/86) / 1175 (de 10/86 em diante) / 9075 / 9080 / 9090 / 9090 HYRO JOHN R STS / 9750 STS STS / 9760 STS STS / 9770 STS STS...46 OTTON PIKR OTTON PIKR OTTON PIKR OTTON PIKR MSSY RUSON M M 34 / M M 3640 VN / 5650 VN...54 M 5650 / 5650 TURO...55 M 6845 / 6855 / 6855 HYRO...56 M M M 9790 XIL...59 MXION MX90 TURO...60 MTLOR M NW HOLLN / / S T 55 / T 57 / T 57 HYRO...66 T T T SNT MTIL SM SM SM SL 1000 ( até 1975) (1976 em diante) / / 7300 / 7500T / 7700T H / 8700H...79 VLTR VSSLLI 900 (até 1976) NSIR JMR LIR LIR...83 SUPR - RNLIR (até 1983) (de 1983 a 1985) H M M...84 PLIÇÕS IVRSS / PLIIONS IVRS LSS ONSUL...85 MSSY RUSON SNT MTIL TL ORRLÇÃO / ÍNI ORRLIÓN...87 KIT ORRIS RÍOLS / KIT ORR RIOLS...93 TL PLIÇÕS / ÍNI PLIIÓN TRTOR / TRTOR RL LLIS HLMRS...98 RR RN...98 S...98 TRPILLR...99 T LRK LSS UMMINS UTZ TON NT IT LLIS OR HUR - WRO HYSTR JOHN R KOMTSU LVRR MSSY RUSON MIHIN MITSUISHI MULLR MWM NW HOLLN NISSN SNT MTIL TM - TRR TRX VLTR (VLMT) WO YL YNMR RVITURS / RVITURS TL ORRLÇÃO / ÍNI ORRLIÓN ONJUNTO MONTO / ONJUNTO RMO MNUIR URV / MNUR URV TNSIONOR / TNSOR SSÓRIOS / HRRMINTS

4 TÁLOO PROUTOS RÍOLS MNUTNÇÃO PRVNTIV 1. ORRIS RÍOLS s correias agrícolas trabalham sob as mais severas condições como sol, chuva, óleo, graxa, etc. É comum também o uso de polias esticadoras que impõe um grande esforço adicional de deformação e de temperaturas altas. lém disto, estão sempre sujeitas a poeira, cascalho e outros corpos que se interpõem entre a polia e a correia. Pelos motivos expostos acima, use somente correias construídas para este fim, as agrícolas, que possuem formulação especial, mais robustas e reforçadas, compostas de materiais nobres como o aramida e o poliester para os cordonéis (elementos de tração), sendo mais flexíveis e resistentes como aço. grícolas Variadoras O tensionamento. Na impossibilidade de uso de uma ferramenta de aplicação prática, use seu bom senso (use seus olhos e ouvidos para detectar se a correia patina quando em funcionamento, aplicando-se uma força no vão da transmissão para verificar se está frouxa ou tensa demais). O melhor tensionamento é aquele ponto em que a transmissão está com o menor tensionamento sem a correia patinar. Uma transmissão pouco tensionada provoca desgaste e superaquecimento pelo atrito. Quando supertensionada, poderá comprometer os eixos, mancais e rolamentos pela fadiga prematura. t Lado tenso Lado bambo Muito rouxa m funcionamento Muito pertada grícola grícola uplo V substituição de correias sempre deve ser feita sem o uso de ferramentas que entrem em contato com a correia ou com a polia. ssim procedendo, você preservará a vida dos cordonéis e manterá as polias intactas. Não! Sim! grícola Power and anda Reforço da anda Membros Tensores ordonéis Material de borracha abaixo dos cordonéis SOLT OS STIORS NÃO OR Obs.: Nunca use spray ou qualquer outro produto destinado a aumentar a aderência da correia. stes produtos atacam a borracha causando a sua deterioração. gregam poeira e desgastam as polias. 2. TRNSMISSÃO Área de contato Área de Ventilação nvelope Proteção ntes de acionar a sua máquina verifique: * s transmissões deverão trabalhar livres de atritos com peças estranhas (isto poderá causar cortes no envelope protetor de correia). * Polias desalinhadas provocam desgaste excessivo e ocasionam a virada da correia na polia. 3. OPRÇÃO eve-se evitar ao máximo os trancos (cargas de choque) na máquina, bem como partidas sem motor de arranque, desembuchamentos, etc. ssim, você evitará a ruptura prematura das correias. Não se esqueça que a correia atua como fusível (proteção), rompe-se antes de comprometer outros componentes (eixos, mancais e rolamentos). O manual do proprietário deverá ser lido com atenção, pois ele traz todos os cuidados a serem tomados com a sua máquina. Sempre siga as instruções do manual 4. N NTR SR Régua de aço Verifique o desalinhamento paralelo entre a régua e a polia. colhetadeira deverá ficar sempre estacionada em local fresco e coberto (à sombra), devendo ser lavada após o uso apenas com jato d'água. O uso de derivados de petróleo e outros produtos químicos diminue a vida útil de seus componentes. O sol, a luz, o petróleo, as tintas e solventes são inimigos naturais dos produtos de borracha. Não se deve pulverizar a máquina com óleo queimado após a lavagem. Se possível afrouxe as correias. 5. RMZNMNTO Verifique o desalinhamento angular entre a régua e a polia. Régua de aço Virada da correia na polia s correias para reposição devem ser armazenadas em local fresco à sombra, livres de dobraduras (vincos) ou sob pesos. RTIIO RNTI * Verificar periodicamente os canais. Se as polias estiverem desgastadas, efetue sua substituição. s correias agrícolas ates tem garantia total contra defeitos de fabricação. É importante que qualquer anormalidade ou reclamação seja acompanhada da ficha de ocorrência, com descrição detalhada do ocorrido. Solicite ao seu revendedor sua ficha de controle de garantia, quando da aquisição de sua correia. orreia mal aplicada não cabe garantia. 04

5 TÁLOO PROUTOS RÍOLS MNTNIMINTO PRVNTIVO 1. ONSTRUIÓN LS ORRS RÍOLS Las correas agrícolas trabajan bajo las más severas condiciones: el sol, la lluvia, los aceites, las grasas, etc. l uso de poleas tensoras lãs someten a um gran esfuerzo adicional de deformación y altas temperaturas. También recordemos que están siempre bajo la acción del polvo, cascotes, y otros cuerpos que se interponen entre la polea y la correa. Por todos los motivos que hermos citado, use solamente las construídas para este fin: las correas agrícolas ates. Que poseen uma formalación especial, son más robustas y tienen mayores refuerzos. Se construyen con materiales nobles como la aramida y para los cordones (sometidos a tracción), se utiliza el poliéster, que las hace más flexibles y resistentes que el mismo acero. orreas grícolas Variadoras Recuerde: * l reemplazo de la correa debe ser realizado sin el uso de heramientas que entren en contacto con la correa o la polea. e esta manera usted preservara la vida de los cordones tensores y mantendrá las poleas intactas. SULT LOS TNSORS. * NO use productos destinados a aumentar la adherencia de la correa. stos productos atacan el caucho y causan su deterioro, permiten la adherencia de polvos que desgastan las poleas. 3. TNSIÓN LS ORRS Las mejores herramientas disponibles son: Sus manos, ojos y oidos, tanto para realizar el montaje como para detectar si la correa patina cuando está funcionado. * La mejor tensión es la que permite la transmissión sin que la correa patine. * Una trasmisión poco tensada provoca desgaste y sobrecalentamiento por fricción. * La sobretensión puede comprometer los ejes, o deteriorar los rodamientos por fatiga prematura. orrea grícola orrea grícola oble V Lado tenso Lado curvo emasiado floja n funcionamiento correcto emasiado tensa orrea grícola Powerand anda superior Refuerzo de anda substituição de correias sempre deve ser feita sem o uso de ferramentas que entrem em contato com a correia ou com a polia. ssim procedendo, você preservará a vida dos cordonéis e manterá as polias intactas. ordones tensores Recubrimiento de caucho sobre los tensores NO! SÍ! Área de ontacto Área de Ventilación Recubrimiento de Protección 2. INSTLIÓN LS ORRS RÍOLS La mejor correa es incapaz de durar si no se siguen ciertas pautas, tanto en su instalación como en su mantenimiento. * No reemplace uma Powerand por correas separadas. * Si su maquinaria usa correas separadas, para el mismo juego de poleas y uma se rompió, reemplacelas todas juntas. ntes de proceder al reemplazo verifique: * l tipo de deterioro que tiene la correa vieja. l desgaste o suciedad de las poleas. * La correcta alineación de las poleas, para eso utilice uma regla de acero chequeando si los ejes de las poleas no están paralelos entre si, o si las caras de las poleas no están en el mismo plano. je desalineado Poleas desalineadas orrea desalineada dentro de la polea 4. OPRIÓN * ntes de poner su máquina en actividad verifique: que las transmisiones se encuentren libres de piezsa extrañas, que no haya correas reviradas dentro de la polea. Que los canales de las poleas estén en perfecas condiciones. * vite someter al motor a tumbos, mal desembragados, que generan roturas prematuras en las correas. * No espere que una correa actúa como fusible, en realidad la correa se rompe después de haber comprometido el funcionamiento de toda el equipo (ejes, rodamientos, etc). Siga las instrucciones del manual del usuário de su maquinaria. * ntre cosechas, estacione la cosechadora en um local fresco y sombreado. Lávela usando solo um chorro de água. Los derivados del petróleo disminuyen la vida útil de sus componentes. l sol, la luz y los solventes son enemigos de los derivados del caucho. Si puede afloje las correas. LS ORRS NUVS N LMNRS N LUR RSO Y L SOMR. La garantia ates es total contra defectos de fabricación pero no cubre los defectos de montaje. 05

6 TÁLOO PROUTOS RÍOLS PROLMS, USS SOLUÇÕS ORRIS RÍOLS 1. orreia que vira na Polia. US: 4. esgaste das Paredes Laterais. 5. ases laterais queimadas. 6. Parede Lateral e/ ou cobertura descascada, pegajosa ou inchada. 7. ortes na base da correia. Material estranho nos canais. esalinhamento. anais da polia gastos. ordonel rompido devido a instalação imprópria. Polia esticadora alinhada incorretamente. 2. orreia que se parte em duas. US: arga de choque excessiva. orreias desprende-se da transmissão. 3. Rachaduras na base da correia. US: orreia patina causando geração de calor e fadiga gradual do material. sticador instalado no lado errado da correia. iâmetro da polia pequeno demais. rmazenagem imprópria. US: Patinagem onstante. esalinhamento. Polias astas. orreia errada. US: correia patina sob carga inicial ou de instalação. US: Óleo ou graxa nas correias ou polias. US: correia salta sozinha para fora da polia. correia salta sozinha para fora da polia devido a intervenção de material estranho na transmissão. orreia forçada para entrar nos canais da polia, durante a instalação, sem afroxar a transmissão. SOLUÇÃO: Remova o material e proteja a transmissão. Realinhe a transmissão. Substitua a polia. Substitua por correias novas e adequadamente instaladas. linhe o esticador, checando o alinhamento com a transmissão. SOLUÇÃO: Remova a causa do excesso da carga de choque. Inspecione o alinhamento da trasmissão; material estranho. ssegure tensionamento e alinhamento adequados à transmissão. SOLUÇÃO: Instale nova correia e tensione para prevenir a patinagem. aça a correção necessária. Instale nova polia de maior diâmetro. armazenagem das correias deve ser em local seco, longe de calor e luz. SOLUÇÃO: Retensione a transmissão até que a correia pare de patinar. Realinhe as polias. Substitua por polias novas. Substitua por uma nova SOLUÇÃO: Substitua a correia e aperte a transmissão até que a patinagem pare. Substitua as polias. SOLUÇÃO: Remova a fonte de óleo ou graxa. Limpe os canais da polia com um pano umedecido com agente desengraxante ou detergente comercial e água. Substitua as polias SOLUÇÃO: Verifique a tensão e alinhamento da transmissão. Retencione e alinhe a transmissão. proteção não está no lugar. frouxe a transmissão e instale novas correias adequadamente. 8. esgaste excessivo nos cantos na superfície. US: rição da correia em obstrução. 9. Separação entre apa e Perfis. US: Polias gastas. 10. Um dos perfis da correia girando por fora do canal da polia. 11.Uma das correias separa-se da capa. 12 Todas as correias separam-se da capa Powerand. 13. apa superior desfiada ou danificada. 14. Parte superior da capa(cobertura) empolada ou perfurada. 15. ase da correia partindo. US: Possível desalinhamento, falta de tensão ou objeto estranho forçou a correia para fora dos canais da polia. US: correia salta de canais forçando um dos perfis da correia a ficar do lado de fora da polia. esalinhamento, tensão imprópria ou objeto estranho golpeiam a correia, forçando-a sair da polia. US: anais excessivamente gastos com aprofundamento das sessões nos canais das polias fora de padrão. US: Obstrução na máquina, interferindo na operação normal da correia. US: apa da correia sendo atingida ou material acumulando entre perfis. US: orreia patinando, causando fonte de calor e fadiga gradual do material. SOLUÇÃO: Remova a obstrução e alinhe a transmissão, para dar a necessária folga. SOLUÇÃO: Verifique se os canais das polias estão fora do padrão e substitua por polias Standard. SOLUÇÃO: linhe a transmissão adequadamente, retensione e remova qualquer interferência de objetos estranhos. SOLUÇÃO: Substitua a Powerand e assente-se apropriadamente em canais alinhados. Tensione adequadamente. SOLUÇÃO: Manutenção adequada da transmissão e instalação da correia. juste as proteções. Substitua as polias. SOLUÇÃO: Realinhe a transmissão e remova a obstrução. SOLUÇÃO: Inspecione a proteção da transmissão. SOLUÇÃO: Verifique a tensão da correia Powerand. 06

7 TÁLOO PROUTOS RÍOLS PROLMS, USS Y SOLUIONS ORRS RÍOLS 1. orrea retorcida en la polea. 9. Separación entre la banda superior y los perfiles. Se debe a: material extraño en los canales que debe ser removido, trate de proteger la trasmisión. esalineación, corrijala. ambie las poleas que tengan sus canales gastados. ordeles tensores rotos debido a una instalación defectuosa, cambie la correa instalándola adecuadamente. Si la polea tensora está mal alineada, corrijala verificando la alienación com uma trasmisión com y sin carga. Suele deberse a poleas gastadas, verifique el estado de los canales de las poleas y reemplacela por poleas de canales adecuados. 2. orrea que se parte en dos. 10. Uno de los perfiles de la orrea gira fuera del canal de la polea. Si la causa es una carga de impacto excesiva, remueva la causa, antes de reemplazar la orrea. Si las correas se desprenden de la trasmisión, inspeccione la alineación, remueva el material extraño, assegúrese de que la tención y la alineación sean adecuadas Probablemente se de alguna de las siguientes causas, falta de tensión, objeto extraño forzando a la correa fuera del canal de la polea. line ela transmisión adecuadamente, vuelva a tensar la polea, retire cualquier objeto extraño. 3. Rajaduras en base de la correa. 11. Una de las correas se separa de la banda superior. 4.esgaste de las paredes laterales. Se puede deber a que la correa patina causando el calentamiento y la fatiga gradual del material, instale uma nueva correa y tensiónela adecuadamente para evitar que patine. l tensor fue instalado en el lado equivocado de la correa, corríjalo. l diâmetro de la polea es demasiado pequeño, reemplacela por uma de mayor diâmetro. lmacenaje inapropriado, recuerde que las correas deben estar en um local Suele deberse a que la correa está constantemente patinando, corrija la tensión. Si las poleas estón desalinedas, realíneelas. Si están gastadas, reemplácelas. Y si la correa instalada no es la adecuada, ponga uma nueva correa. La correa salta de canal, forzando a uno de los perfiles a correr fuera de la polea. Reemplace la Powerand y colóquela en los canales uma vez que estén apropiadamente alineados. Si se debe a falta de alineación, a uma inadecuada tensión o um objeto extraño golpeo la correa forzándola a salir de su camino normal, remueva el objeto y vuelva a tensar la correa. 12. Todas las correas se separan de la banda superior. Los canales están demasiado gastados y la orrea se incrusta en los canales. Mantenga adecuadamente la transmisión e instale la orrea adecuadamente. juste las proteciones y sustituya la polea. 5.Áreas de contacto quemadas. La correa patina, sustituya la correa y ajuste la tensión. ambie las poleas gastadas. 13. apa superior deshilada o dañada. Obstrucción en la máquina, interfiriendo en la operación normal de la orrea, alinee la transmisión y remueva las obstrucciones. 6.Paredes laterales o cubierta descascarada, pegajosa o hinchada. Suele deberse a aceite o grasa en las poleas, verifique el motivo de estas sustâncias y soluciónelo. Luego limpie las correas y los canales de las poleas con um paño húmedo con desengrasante o lávelos con detergente y enjuague muy bien con agua. 14. apa superior hinchada o perforada. La capa superior de la correa está siendo agredida por material acumulado entre los perfiles y sus canales. Inspeccione la protección de la transmisión. 7. ortes em la base de la orrea 15. ase de la correa partida. Si la orrea salta sola el canal de la polea, remueva la fuente de aceite o grasa. Limpie lãs correas Y canales como indicamos anteriormente. Si la correa fue forzada a entrar em los canales de la polea durante la instalación, deberá reemplazar la polea, aflojando la transmissión al hacerlo. Si la correa patina causando calor y fatiga del material, verifique la tensión de la correa Powerand. 8. esgaste excesivo de los bordes y de la superfície. Puede deberse a la fricción de la correa generada por uma obstrucción, remueva la obstrucción y alinee la transmisión, para dar el espacio necesario. 07

8 TÁLOO PROUTOSRÍOLS ONSTRUÇÃO ORRIS M V s orreias em V são compostas por três seções: apa superior É fabricada por compostos de borracha e fibra, protege os cordonéis da poeira e do óleo e proporciona suporte transversal. ordonéis São os músculos da correia. São fabricados com poliéster ou aramida (Kevlar )* dependendo da aplicação, que tem a propriedade de alongar-se, tendo a resistência necessária para suportar o impacto por choque, estiramento, flexibilidade em torno da polia e uma longa duração da correia. apa inferior Proporciona suporte aos cordonéis e transfere a carga à polia. xistem duas capas, a parte que está debaixo do cordonel está com carga de fibra e a parte mais externa está composta de fibra de aramida. * Kevlar é marca registrada da upont Veremos agora alguns detalhes de construção das correias ates: fibra utilizada como carga é poliéster, que se diferencia do algodão, não absorve nem atrai o óleo, que causa falta de adesão com a polia e deteriora a borracha, ocasionando falhas prematuras. fibra de aramida é o mesmo material que se utiliza nos coletes a prova de balas, é auto lubrificante, permitindo que a correia entre e saia da polia mais rápida, suave e silenciosamente e também é muito resistente ao calor. s ranhuras permitem menor raio de curvatura da correia, adaptando-se às polias menores, devido a sua maior flexibilidade, o padrão variável das ranhuras reduz o ruído harmônico. s três secções da correia se mantêm unidas por material adesivo. o redor dos cordonéis se utiliza elastômero líquido e um adesivo que durante a vulcanização flui, cobrindo os espaços vazios entre o cordonel, os tecidos e os componentes de borracha. orreias de cordonel alto e cordonel central posição dos cordonéis afeta o rendimento da correia. Para explicar porque algumas correias têm o cordonel rompido no centro, veremos como se constroem: sobre um tambor são colocadas as distintas capas de material, e depois de vulcanizar, cortam-se as tiras em forma de V. No desenho pode observar que é impossível um bom aproveitamento do material com os cordonéis na parte superior, em preto vemos a quantidade de material que se rejeita. o contrário, nas correias com cordonel central aproveita-se intensamente o material. Mas as correias de cordonel central não duram como as de cordonel alto, na linha alta temos 40% mais de cordonéis, porque estão localizadas na parte mais larga da correia. Teste feitos pela Sociedade de ngenheiros utomotivos (S), tem permitido demonstrar que nossas correias de cordonel alto com capa de aramida duram quatro vezes mais que as correias de cordonel central. Mas somente o cordonel alto não é uma garantia. s correias falham irremediavelmente se são fabricadas com materiais inadequados, ou linhas de produção ineficientes, ou ao fazer os cortes os dentes das correias não se encaixam com precisão, ou o material de adesão não oferece a coesão necessária para que a correia trabalhe como uma peça única. Na ates fazemos testes e avaliação da nossa produção de forma contínua e não nos satisfazemos apenas com um rendimento correto, porque queremos oferecer a melhor qualidade e maior rendimento. orte de um setor da placa para correias de cordonel alto. orte de um setor da placa para correias de cordonel central orreia de cordonel alto orreia de cordonel médio 08

9 TÁLOO PROUTOSRÍOLS ONSTRUIÓN ORRS N V Las vorreas en V están compuestas por três secciones: apa superior Se fabrica con compuestos de caucho y fibra, protege a las cuerdas tensoras del polvo y el aceite, y les proporciona soporte transversal. uerdas tensoras Son el músculo de la correa. Se fabrican con poliéster retorcido, que tiene la cualidad de aportar la resistência necesaria para: soportar el impacto por choque, el estiramiento, la flexibilidad en torno a la polea y una larga duración de la correa. apa inferior Proporciona soporte a las cuerdas y transfiere la carga a la polea. Tiene dos capas, la parte que está debajo de la cuerda tensora está cargada con fibra y la parte más externa está compuesta por fibra de aramida. etalles de construcción * Veamos ahora algunos detalles de construcción que hacer excepcionales a las correas ates: * La fibra utilizada como carga es el poliéster que, a diferencia de algodón, no absorbe ni atrae al aceite, que causa falta de adhesión con la polea, y deteriora el caucho ocasionando fallas prematuras. * La fibra de aramida es el mismo material que se utiliza en los chalecos antibalas, es autolubrificante, eso permite que la correa entre y salga de la polea más rápida, suave y silenciosamente y también es muy resistente al calor. * Las ranuras permiten um menor radio de curvatura de la correa adaptándose a poleas más pequenas ~ debido a su mayor flexibilidad, el patrón variable de las ranuras reduce el ruido armónico. * Las tres secciones de la correa se mantienen unidas por materia adhesivo. lrededor de las cuerdas tensoras se utiliza um elastómero liquido y um material de goma especial, que durante la vulcanización fluye cubriendo los espacios vacios entre la cuerda, los textiles y los componentes de caucho. * Kevlar é marca registrada da upont orreas de cuerda alta y cuerda central La posición de las cuerdas tensoras afecta el rendimiento de la correa. Para explicar porquê algunas correas tienen la cuerda en el centro, veamos como se construyen: Sobre un tambor se disponen las distintas capas de material, después de vulcanizarlas, se cortan las tiras en forma de V. n el dibujo puede observarse que es imposible um buer aprovechamiento del material con las cuerdas en la parte superior, en negro vemos la cantidad de material que se desecha. n cambio, en las correas con cuerda central se aprovechar intensamente el material. Pero las correas de cuerda central no duran como las de cuerda alta, en la línea alta tienen un 40% más de cuerdas porque están ubicadas en la parte más ancha de la correa. Pruebas efectuadas por la Sociedad de Ingenieros utomotrices (S), han permitido demostrar que nuestras correas de cuerda alta con capa de aramida duran cuatro veces más que las correas de cuerda central. Pero por si misma la cuerda alta es una garantia. Si las correas están realizadas con materiales inadecuados, o líneas de producción ineficientes, o al efectuar los cortes, las caras de las correas no encajan con precisión, o el material de adhesión no brinda la cohesión necesaria para que la correa trabaje como uma sola pieza, las correas fallan irremediablemente. n ates efectuamos pruebas y evaluaciones de nuestra producción en forma continua, y no nos conformamos con um rendimiento correcto, porque queremos brindar la mejor calidad y el rendimiento más duradero. orte de um sector de la placa para correas de cuerda alta orte de un sector de la placa para correas de cuerda central orrea de cuerda alta orrea de cuerda central 09

10 TÁLOO PROUTOS RÍOLS ONSTRUÇÃO ORRIS MIRO V (TRTORS) s correias micro V da ates são projetadas e fabricadas segundo as normas dos montadores. É mais larga e menos espessa que as correias V o que permite maior flexibilidade e melhor transmissão de força. Seu perfil oferece um melhor suporte aos cordonéis, o que permite que os esforços sejam mais bem distribuídos, comparados às correias em V. omo todas as polias estão em um mesmo plano, uma única correia é capaz de acionar todas ao mesmo tempo. s correias micro v podem acionar em conjunto a bomba d'água, bomba da direção hidráulica, alternador e o compressor do ar condicionado utilizando-se apenas uma correia substituindo várias correias em V. s primeiras correias micro V surgiram a mais de 20 anos e hoje praticamente 90% dos automóveis utilizam estas correias, pois elas acionam todos os acessórios do motor, porém devido a esta capacidade de acionamento sua manutenção deve ser mais criteriosa para evitar falhas prematuras. 10

11 TÁLOO PROUTOS RÍOLS ONSTRUIÓN ORRS MIRO-V Las correas acanaladas ates Micro-V, están diseñadas y fabricadas según las normas del equipo original. s más ancha y más delgada, que la correa em V lo que permite una mayor flexibilidad alrededor de poleas más pequeñas y tiene la peculiaridad de transmitir fuerza por sus dos caras, lo que reduce el espacio. Su perfil ofrece un mejor soporte de las cuerdas tensoras. Ya que permiten que las cuerdas distribuyan el esfuerzo entre diferentes pequeñas cuñas en vez de forzar todo el tejido en una sola cuña (como las en V). Las correas Micro-V pueden propulsar la bomba de agua,la bomba de la dirección asistida, el alternador y el aire acondicionado, reemplazando con una única correa el trabajo de varias correas trapezoidales convencionales. Las correas acanaladas aparecieron hace un cuarto de siglo y hoy el 90% de los automóviles y vehículos ligeros que se producen las utilizan porque son capaces de accionar casi todo. Y esa es principalmente su desventaja, si fallan el motor se para. e ahi la importancia que tiene su mantenimiento y el descubrir signos de desgaste lo más tempranamente posible, es decir antes de que la correa falle. 11

12 TÁLOO PROUTOS RÍOLS MNUIRS HIRÁULIS MONTS OM TRMINIS ONJUNTO MONTO INSTRUÇÕS / VRTÊNI luido hidráulico sob pressão pode ser perigoso. ruptura ou falha de um conjunto montado pode ocorrer por: * esgaste * adiga * Montagem e instalação incorretos Vazamentos de fluido sob pressão ou ruptura de mangueiras pode ocasionar lesões graves, acidentes fatais ou danos materiais. ssegura sua segurança e dos demais. Um bom conhecimento quanto à utilização de mangueiras hidráulicas, conexões e equipamento de montagem / prensagem ates é indispensável. Siga as instruções da tabela de prensagem ates. ssegure-se que seu equipamento de montagem esteja em boas condições, com manutenção adequada e calibrado. Utilize somente mangueiras e terminais novos e com equipamento de prensagem ates ou similar. Instalação de mangueiras. onsulte a norma S J1273 para manutenção e recomendações práticas de mangueiras, terminais e conjuntos montados. Inspecione regulamente os conjuntos montados, verificando possíveis defeitos, seja por desgaste ou envelhecimento. duração dos produtos depende: * as exigências da aplicação. * a freqüência de utilização do equipamento. vite incidentes. Se seu trabalho está próximo de sistemas hidráulicos, sempre coloque algum tipo de proteção entre você e qualquer linha hidráulica sob pressão, ou desligue a pressão. Nunca procure vazamentos com o auxílio das mãos. Permaneça isolado dos locais ou bancadas onde se realizam testes de conjuntos montados. Não se esqueça que alguns fluidos hidráulicos são altamente inflamáveis. m caso de lesão, solicite auxílio médico imediatamente, sobre tudo em casos que o fluido atravessar a pele. Nunca use mangueira e terminais de diferentes fabricantes. PRUÇÃO ates recomenda somente as combinações de mangueiras e terminais especificadas nos catálogos de seus produtos hidráulicos. ates não se responsabiliza pela fabricação de conjuntos similares que utilizem componentes de outro fabricante, mesmo que sejam prensados de acordo com as especificações de montagem e dados da tabela de prensagem ates. ates efetiva diversos ensaios para verificar e garantir as especificações de seus produtos. evolução de uma combinação de mangueira e terminais requer diversos ensaios de impulso que não pode ser determinada somente com um simples ensaio de ruptura ou de pressão de teste. Qualquer reclamação por defeitos deve ser feita por escrito e deve ser enviada à ates para a análise do suposto defeito em um prazo razoável. 12

13 TÁLOO PROUTOS RÍOLS MNURS HIRÁULIS RMS ON TRMINLS ONJUNTO RMO INSTRUIONS VRTNI luido hidráulico bajo presión puede se peligroso. La rotura o fallo de un conjunto armado puede ocurrir por: * esgaste * adiga * Montaje e instalación incorrectos Vaciamentos de fluidos bajo presión o rotura de mangueras puede ocasionar lesiones graves, accidentes fatales o daños materiales. Instalación de mangueras onsulte la norma SL J1273 para mantenimiento y recomendaciones prácticas de mangueras, termináis y conjuntos montados. Inspeccione regularmente los conjuntos montados, verificando posibles defectos, sea por desgaste o añejamiento. La duracción de los productos depende: * e las exigencias de la aplicación * e la frecuencia de utilización del equipo segura su seguridad y de los demás. Un buen conocimiento en cuanto a la utilización de mangueras hidráulicas, conexiones y equipo de montaje / prensado ates es indispensable. Siga las instrucciones de la tabla de prensado ates, se asegure que su equipo de montaje esté en buenas condiciones, con mantenimiento adecuado y calibrado. Utilice solamente mangueras y terminales nuevos y con equipo de prensado ates o análogo. Nunca use manguera y terminales de diferentes fabricantes. vite incidentes Si su trabajo está próximo de sistemas hidráulicos, siempre coloque algún tipo de protección entre usted y cualquier línea hidráulica bajo presión, o desenchufe la presión. Nunca busque vaciamientos con el auxilio de las manos. Permanezca separado de los locales donde realian tests de conjuntos armados. No se olvide que algunos fluidos hidráulicos son altamente enconabais. n caso de lesión, pida auxilio médico inmediatamente, sobre todo en casos que lo fluido atravesar la piel PRUIÓN ates recomienda solamente las combinaciones de mangueras y terminales especificadas en los catálogos de sus productos hidráulicos. ates no se responsabiliza por la fabricación de conjuntos análogos que utilicen componentes de otro fabricante, aun cuando sean prensados de acuerdo con las especificaciones de montaje y datos de la tabla de prensado de ates. ates efectiva diverso ensayos para verificar y garantizar las especificaciones de sus productos. La evolución de una com binación de manguera y terminales requiere diverso ensayos de empuje que no puede ser determinada solamente con un simple ensayo de rotura o de presión de prueba. ualquier reclamación por defectos debe ser hecha por escrito y debe ser enviada a ates para el análisis del supuesto defecto en un plazo razonable. 13

14 NOTÇÕS / NOTIONS 14

15 Tabela de plicação Índice de plicación olheitadeira / osechadora

16 RNRIN MOLO M-19 MOLOS M-20 / M-21 MOLO M omba Hidráulica omba hidráulica omando do redutor do molinete Mando reductor molinete Saca palha (até 1976) Sacapajas, h/ Tanque do variador Variador tolva atedor carreador Saca palha (a partir de 1977) Sacapajas,d/ Navalha (plataforma) uchilla plataforma Plataforma Plataforma Trilha Trilla 2 50x3350 Variador de velocidade Variador velocidad Saca palha (a partir de 1977) Sacapajas,d/ r ITOS (eutz) ire ITOS en eutz spalhador de palha ispersor de paja Plataforma Plataforma limentador do triturador Reenvío do triturador levador da trilha (a partir de 1985) Mando trilla, p/m21, d/ x3400 Variador de velocidade Variador velocidad Plataforma (para irasol) Plataforma, p/girasol Molinete da plataforma Molinete platoforma K Navalha (plataforma para irasol) uchilla plataforma, p/girasol Navalha (plataforma) uchilla plataforma atedor carreador limentador Reenvío r RUR ire RUR lternador (Perkins) lterandor Perkins levador da trilha (até 1984) Mando trilla, p/m20 y, p/ M21 h/ Tanque Tolva S lternador (eutz) lternador eutz S Turbina (eutz) Turbina eutz Saca palha Sacapajas r ITOS (eutz) iere ITOS en eutz ispersor de palha ispersor de paja Tanque Tolva Plataforma Plataforma recolectora limentador do triturador Reenvío triturador levador da trilha mando trilla x3400 Variador de velocidade Variador velocidad r (Perkins e John eere) iere Perkins y John eere omba Hidráulica omba hidráulica Molinete da plataforma (para irasol) Molinete plataforma, p/girasol K Navalha (plataforma para irasol) uchilla plataforma, p/girasol Molinete da plataforma Molinete plataforma atedor carreador limentador Reenvío lternador / omba d'agua (Perkins) lternador-bomba agua, Perkins Tanque Tolva Navalha (plataforma) uchilla plataforma S Turbina (eutz com tensor) Turbina eutz s/ tensor Saca palha Sacapajas 1 16

17 RNRIN MOLO M-24 MOLOS M-2000 MOLO M ompressor do ar condicionado (ummins) ompresor aire acond. ummins ompressor do ar condicionado (Volvo 180V) ompresor aire acond. Volvo 180V spalhador de palha ispersor de paja mbreagem do tanque (Perkins) mbrague tolva, Perkins mbreagem do tanque (Volvo 180V) mbrague tolva, Volvo 180V levador da trilha Mando trilla Molinete Molinete limentador do triturador (Volvo 180V) reenvío triturador, Volvo 180V Variador do molinete Variador molinete x3400 Variador de velocidade Variador velocidad Navalha (plataforma) uchilla plataforma limentador do triturador (ummins) Reenvío triturador, ummins K 50x2921 Variador do cilindro Variador cilindro mbreagem do tanque (ummins) mbrague tolva, ummins omando de rastro Mando rastra Triturador Triturador limentador do triturador (Perkins) reenvío triturador, Perkins Variador do cilindro Variador cilindro Navalha (plataforma) uchilla plataforma Saca palha Sacapajas ompressor do ar condicionado ompresor aire acondicionado / ompressor de ar comprimido ompresor aire comprimido Ventilador do radiador Ventilador radiador limentador da tomada de ar circular Reenvío toma aire circular Variador do ventilador, inferior-superior Variador ventilador, inferior-superior ilindro separdor Rolo quitador limentador do triturador para triturador Reenvío triturador a triturador Variador do cilindro Variador cilindro mbreagem do tanque mbrague tolva levador de grãos Noria elevadora Navalha (plataforma) uchilla plataforma mbreagem da plataforma mbrague plataforma K ilindro ilindro omando intermediário do movimento da gaveta Mando intermedio movimiento cajón ispersor de grãos ispersor granza cionamento do tambor de ar circular ccionam. Tambor toma aire circular Ventilador do radiador Ventilador radiador Tomada de ar circular Toma aire circular Variador do ventilador para ventilador Variador ventilador a ventilador Motor - limentador do triturador Motor a reenvío trituradora ilindro separdor Rolo quitador limentador do triturador Reenvío triturador K omando do cilindro Mando cilindro omando da bomba hidráulica Mando bomba hidráulica levador de grãos Noria elevadora ompressor do ar condicionado ompresor aire acondicionado mbreagem da plataforma mbrague plataforma omando da navalha da plataforma Mando uchilla plataforma K mbreagem do tanque de descarga mbrague descarga tolva K omando da bomba da água/alternador Mando bomba de agua alternador ixo do rolo separador do variador do ventilador je rolo quitador a variador ventilador omando intermediário do movimento da caixa Mando intermedio movimiento cajón omando do disperso de grãos (maco) Mando dispersor de granza (maco) 1 17

18 S MOLOS 660 / 960 até 1975 LO IRITO / LO RHO omba Hidráulica (MWM-222/6) omba hidráulica, p/mwm -222/ / 4 omba Hidráulica (MWM) omba hidráulica, p/mwm Ventilador mt MWM / Reg. e Velocidade Ventilador, p/mwm/reg. de velocidad Ventilador do Mortor M 261 Ventilador, p/m Secundária MWM 225/6 2º MWM 225/ K Ventilador do Motor Ventilador motor 1 * Sem im Retilha (653) Sifín retrilla, p/653 1 * Primário Sem im da escarga 1º sinfín descarga 1 * Primária do Picador de Palha 1º picador paja 1 * Secundária do Picador de Palha 2º picador paja 1 18 LO SQURO / LO IZQUIRO S / M1 Molinete Pick-up Molinete pick-up Navalhas Navajas Secundarário limentador ilindro 2º alimentador cilindro Primário limentador ilindro 1º alimentador cilindro atedor (867) atidor, p/ Primária Tração das Rodas 1º tracción ruedas Secundário Tração das Rodas 2º traccíon ruedas 1

19 S MOLOS 1688 / 2166 / 2188 LO IRITO / LO RHO I R1 r ondicionado ire acondicionado J Ventilador / lternador Ventilador alternador K Picador de palha (para 1688/ 2188) Picador de paja, e/ atedor (para 1688 / 2188) Mando acarreador, e/ atedor (para 2166) Mando acarreador, p/ Transmissão da Plataforma de 54 1/2" Mando plataforma p/ 54 1/2" Transmissão da Plataforma de 60" Mando plataforma p/ 60" Ventilador de Limpeza Ventilador de limpieza Transmissão do Ventilador de Limpeza Mando ventilador de limpieza 1 H ispersor de palha ispersor de paja 1 I levador de rãos Noria 1 * K Navalha 500rpm Mando cuchilla 500 rpm 1 H,1,1 19 LO SQURO / LO IZQUIRO K Separador de rãos (para 1688 / 2188) Separador trilladora, e/ K escarga do tamque graneleiro Sinfín tolva K omba auxiliar ( para 2166 / 2188) omba auxiliar, e/1688 1

20 S MOLOS 2166 XIL / 2366 LO IRITO / LO RHO I H,H1,1, Transmissão da Plataforma de 60" Transmisión plataforma p/60" Transmissão da Plataforma de 54 1/2" Transmisión plataforma p/54 1/2" limentador (sem triturador) limentador s/triturador limentador (com triturador) limentador c/triturador ixo intermediário do ventilador de limpeza (até Out/94) je interm. - ventilador limpieza, h/10/ ixo intermediário do ventilador de limpeza (a partir de ez/94) je interm. - ventilador limpieza, d/12/ Ventilador de Limpeza (xial) Ventilador de limpieza, p/xial levador de grãos e secundário da caixa da peneira (sem picador) 2 caja zarandas - elev. ranos, s/picador K Picador de Palha Picador paja ispersor de Palha ispersor de paja 1 H J Ventilador / lternador (motor ummins 5.8L) Ventilador - alternador, p/ummins 5.8L 1 H J Ventilador / lternador Ventilador - alternador 1 I R1 r ondicionado ire acondicionado 1,1 20 LO SQURO / LO IZQUIRO escarga do Tanque de rãos escarga tolva de granos omba Hidrostática omba hidrostática K Separador de rãos - NTRL Separador de granos - entral K Rotor - NTRL Rotor - entral 1 * atedor ( até ez/02) atidor, h/12/02 1 * K atedor (a partir de Jan/02) atidor, d/01/02 1 * K Navalha Navajas 1

21 S MOLOS 2388 XIL - STNR / XTRM LO IRITO / LO RHO I H,H1,H2,1,2,1,1,1,2, Transmissão da Plataforma de 60" - Standard Transmisión plataforma p/60", p/ Standard K Transmissão da Plataforma de 60" - xtreme Transmisión plataforma p/60", p/ xtreme Transmissão da Plataforma de 54 1/2" - Standard Transmisión plataforma p/ 54 1/2", p/ Standard Transmissão da Plataforma de 54 1/2" - xtreme Transmisión plataforma p/ 54 1/2", p/ xtreme K mbreagem do limentador mbrague alimentador limentador (sem triturador) limentador s/triturador limentador (com triturador) limentador c/triturador Primário do Ventilador e aixa das Peneiras (até ez/02) 1º ventilador - caja de zarandas, h/12/ Primário do Ventilador e aixa das Peneiras (a partir de Jan/03) 1º ventilador - caja de zarandas,d/01/ Secundário do Variador do Ventilador (Sistema xial-low) 2º variador ventilador, p/sist. xial-low Secundário aixa de Peneiras e levador de rãos (sem picador) 2º caja zaradas - elevador de granos, s/picador K Picador de Palha Picador paja spalhador de Palha ispersor de paja 1 H J Ventilador / omba 'água (motor ummins 5.8L) Ventilador - bomba de agua, motor ummins 5.8L 1 H J Ventilador / omba 'água (até ez/01) Ventilador - bomba de agua, h/12/01 1 H Ventilador / omba 'água (a partir Jan/02) Ventilador - bomba de agua, d/01/02 1 I R1 ompressor do r ondicionado ompresor de aire acondicionado 1 * Secundáriado Ventilador (Sistema xial-low) 2º ventilador ( xial- low) 1 * ompressor ompresor 1 21 LO SQURO / LO IZQUIRO, 1, K escarga do Tanque raneleiro escarga tolva de granos K omba Hidrostática omba hidrostática K Separador de rãos - NTRL (até ez/01) - Standard Separador de granos - entral, h/12/01 p/standard K Separador de grãos - NTRL (a partir de Jan/02) - xtreme Separador de granos - entral, d/01/02 p/ xtreme K Rotor - NTRL (até ez/01) Rotor - entral, h/12/ K Rotor - NTRL (a partir Jan/02) Rotor - entral, d/01/02 1 * atedor (até ez/01) atidor, h/12/01 1 * K atedor (a partir de Jan/02) atidor, d/01/02 1 * K Navalhas Navajas 1

22 S MOLO 2399 XIL LO IRITO / LO RHO K limentador limentador limentador de 54 1/2" - Tração do eixo intermediário limentador 54 1/2" - Tracción eje intermediario Ventilador do eixo intermediário Ventilador eje intermediario Ventilador de limpeza ventilador de limpieza Transmissão com espalhador Transmisión c/ desparramador ispersor de palha ispersor de paja K Picador de palha Picador paja K cionamento Industrial ccionamiento industrial 1 H K cionamento canal alimentador ccionamiento canal alimentador 1 * K / - Montagem e transmissão do compressor ire acondicionado - montaje y transmisión compresor 1 * Sistema da omba d'agua Sistema bomba agua 1, 1 H 22 LO SQURO / LO IZQUIRO K escarga do Tanque raneleiro escarga tolva de granos K omba uxiliar omba auxiliar 1

23 S MOLO OTTON XPRSS 2555 LO IRITO / LO RHO J Ventilador / lternador / Motor Ventilador - lternador - Motor r ondicionado ire acondicionado 1 23 LO SQURO / LO IZQUIRO K Ventilador Traseiro Ventilador trasero 1

24 S MOLOS N 7000 / 7700 LO IRITO / LO RHO ompressor do r ondiconado (Motor -ummins 6T) ompresor aire condondicionado, p/ummins 6T ompressor do r ondiconado (Motor - ummins M11) ompresor aire condicionado, p/ummins M ompressor do r ondiconado (Motor - aterpillar 3306) ompresor aire condicionado, p/aterpillar lternador lternador cionamento/ventilador (Motor - aterpillar 3306) (Jogo 3 peças) ccionamiento ventilador, p/ aterpillar 3306, c/juego 3 piezas cionamento/ventilador (Motor - ummins ) ccionamiento ventilador, p/ ummins 1, 1, 2, 1 24

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