CUSTEIO BASEADO EM ATIVIDADES ABC: UMA APLICAÇÃO EM UMA ORGANIZAÇÃO HOSPITALAR UNIVERSITÁRIA. Ernani Mendes Botelho
|
|
- Diego Martinho de Sousa
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO CUSTEIO BASEADO EM ATIVIDADES ABC: UMA APLICAÇÃO EM UMA ORGANIZAÇÃO HOSPITALAR UNIVERSITÁRIA Ernani Mendes Botelho Orientador: Prof. Dr. Alberto Borges Matias SÃO PAULO 2006
2
3 Prof. Dra. Suely Vilela Reitora da Universidade de São Paulo Profa. Dra. Maria Tereza Leme Fleury Diretora da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade Prof. Dr. Isak Kruglianskas Chefe do Departamento de Administração Prof. Dr. Lindolfo Galvão de Albuquerque Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Administração
4 ERNANI MENDES BOTELHO CUSTEIO BASEADO EM ATIVIDADES ABC: UMA APLICAÇÃO EM UMA ORGANIZAÇÃO HOSPITALAR UNIVERSITÁRIA Tese apresentada ao Departamento de Administração da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo como requisito para a obtenção do título de Doutor em Administração. Orientador: Prof. Dr. Alberto Borges Matias SÃO PAULO 2006
5 FICHA CATALOGRÁFICA Elaborada pela Seção de Processamento Técnico do SBD/FEA/USP Botelho, Ernani Mendes Custeio baseado em atividades ABC : uma aplicação em uma organização hospitalar universitária / Ernani Mendes Botelho. -- São Paulo, p. Tese (Doutorado) - Universidade de São Paulo, 2006 Bibliografia. 1. Custeio baseado em atividades 2. Hospitais 3. Hospitais universitários 4. Hospitais Custos I. Universidade de São Paulo. Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade II. Título. CDD
6 ii Aos meus pais Adilson e Hilda, pelo amor e espírito de luta que sempre transmitiram. À minha esposa Aurenice, aos meus filhos André Gustavo e Ana Clara, pelo incentivo, carinho e paciência.
7 iii Primeiro quero agradecer a Deus, por ter permitido vencer mais este desafio. Ao Prof. Dr. Alberto Borges Matias, pelas inestimáveis contribuições, conselhos amigos, confiança a mim dedicada, meu reconhecimento, estima e consideração. Aos professores do curso que muito contribuíram para o desenvolvimento deste trabalho. A Patrícia Carvalho pela contribuição na revisão metodológica e de língua portuguesa, de muita competência e eficiência. Ao Hospital Universitário Clemente de Faria, especialmente à Diretora Administrativa Joelina da Conceição Alves de Almeida; Lucinéia Lopes Bahia Ribeiro e Almir Lopes da Silva pelo apoio. Agradeço à Universidade Estadual de Montes Claros, pela oportunidade e apoio, especialmente ao Reitor Prof. Paulo César Gonçalves de Almeida e ao Pró-Reitor de Planejamento, Gestão e Finanças, Prof. Wilson Atair Ramos. Ao Departamento de Ciências Contábeis, especialmente ao Prof. Dr. Carlos Renato Theóphilo por sua grande contribuição. Aos Professores Dr. Roberto Vatan dos Santos pelo apoio no projeto e Dr. Antônio Artur de Souza que têm contribuído desde o mestrado. Ao pessoal da Secretaria de Pós-Graduação da FEA-RP, que sempre teve boa disposição para me ajudar, especialmente Érika e Eduardo Agradeço aos meus pais, meus irmãos, minha esposa e meus filhinhos. A todos que me ajudaram, direta ou indiretamente, com o desenvolvimento desta tese, meus sinceros agradecimentos.
8 iv RESUMO O desenvolvimento do Sistema ABC (Activity-Based Costing/Sistema de Custeio Baseado em Atividades) e sua aplicação em organizações industriais apresentou-se como uma importante ferramenta no processo de gerenciamento das organizações. A viabilidade deste sistema em organizações industriais e a carência de um sistema que apoiasse o processo de gerenciamento em organizações hospitalares despertaram, na área acadêmica, o desenvolvimento de trabalhos científicos que objetivam discutir a viabilidade da aplicação deste sistema também nas organizações hospitalares. A pesquisa bibliográfica deste trabalho demonstrou a existência de muitos trabalhos acadêmicos abordando a aplicação deste sistema em organizações hospitalares, sendo, no entanto, que todos estes abordam a aplicação em setores isolados. Visando ampliar a discussão a respeito deste tema, procurando discutir como seria a aplicação do mesmo sistema em uma organização hospitalar como um todo, este trabalho teve como objetivo geral delinear um modelo a partir da identificação e integração de dados, baseado na concepção do sistema ABC, que seja aplicável às organizações hospitalares. Para atingir este objetivo, foi aplicado um estudo empírico no Hospital Universitário Clemente de Faria em todos os seus setores e clínicas. Os resultados revelaram que o Sistema ABC pode ser aplicado em qualquer tipo de organização hospitalar, seja esta pública, privada ou filantrópica, devendo-se apenas realizar algumas adaptações conforme as características de cada organização.
9 334 Quadro A34 - Direcionadores de recursos do pronto atendimento Recursos Direcionadores de Recursos Pessoal Tempo em Minutos Material de Expediente Estimativa Gerencial Energia Elétrica KWh Telefone Estimativa gerencial Água e Esgoto Litros Recursos Recebidos de Outros Setores Número de Funcionários Tabela A271 - Recurso financeiro consumido por atividade Recurso Direcionador % Recurso Recurso Atividades Financeiro de Recurso Consumido Financeiro Pessoal Tempo em 22,97% ,79 Realizar triagem Minutos 74,05% ,79 Realizar consulta 2,98% 2.107,64 Gerenciar setor Material de Alocação 100% 578,14 Gerenciar setor Expediente Direta Material médico Alocação 100% 2.835,94 Realizar consulta gases medicinais Direta Telefone Alocação direta 100% 86,94 Gerenciar setor Energia Elétrica Alocação direta 100% 96,31 Realizar consulta Recurso Recebido Tempo em 22,97% 3.801,34 Realizar triagem de Outros Setores Minutos 74,05% ,65 Realizar consulta Funcionários 2,98% 493,17 Gerenciar setor Tabela A272 - Custo de realizar triagem Recursos Direcionador de Recursos Valor R$ Pessoal Tempo em Minutos ,79 Recursos de Outros Setores funcionários Número de Funcionários 3.801,34 Custo Total da Atividade ,13 Tabela A273 - Custo de realizar consulta ambulatorial Recursos Direcionadores de Recursos Valor R$ Pessoal Tempo em Minutos ,79 Material médico gases medicinais Alocação direta 2.835,94 Energia elétrica Alocação direta 96,31 Recursos recebido de outros setores Tempo em Minutos ,65 Total ,69 Tabela A274 - Custo de gerenciar setor Recursos Direcionadores de Recursos Valor R$ Pessoal Tempo em Minutos 2.107,64 Material de Expediente Alocação Direta 578,14 Telefone Alocação Direta 86,94 Recursos recebidos de outros setores Tempo em minutos 493,17 Total 3.265,89
10 335 Tabela A275 - Recursos financeiros da Pediatria Recursos Valor R$ Pessoal ,15 Material de Expediente 232,30 Energia Elétrica 56,79 Telefone 33,49 Água e Esgoto 15,70 Serviço de terceiros 4.469,39 Recursos Recebidos de Outros Setores ,35 Almoxarifado R$ 6,35 Conservação R$ 1.268,48 Diluição R$ 377,70 Diretoria R$ 986,38 Manutenção R$ 1.008,69 Pessoal R$ 165,77 SND - Funcionários R$ 1.304,54 Lavanderia R$ 4.202,47 CME R$ 2.228,89 Farmácia R$ 2.196,45 Faturamento R$ 818,29 Recepção R$ 7.068,14 SAME R$ 1.723,86 SCIH R$ 538,30 Agência Transfusional R$ 1.477,35 Ambulatório R$ 0,00 Bloco Cirúrgico R$ ,91 Bloco Obstétrico R$ 0,00 Endoscopia R$ 0,00 Eletrocardiograma R$ 237,30 Laboratório de Análise Clínica R$ 3.165,93 Laboratório de Patologia R$ 0,00 Radiologia R$ 2.522,36 GANP R$ 716,40 SND Pacientes R$ ,58 Supervisão de Enfermagem R$ 1.021,44 Ultra-som R$ 415,17 Total ,18 Quadro A35 - Direcionadores de recursos da clínica pediátrica Recursos Pessoal Material de Expediente Energia Elétrica Telefone Água e Esgoto Recursos Recebidos de Outros Setores Direcionadores de Recursos Tempo em Minutos Estimativa Gerencial KWh Estimativa gerencial Litros Número de Funcionários
11 336 Tabela A276 - Recurso financeiro consumido por atividade Recurso Financeiro Direcionador de % Recurso Recurso Atividades Recurso Consumido Financeiro Pessoal Tempo em Minutos 11, ,96 Realizar anamnese 4,55 727,85 Admitir paciente clínica 52, ,32 Realizar cuidados de enfermagem 14, ,89 Realizar medicação 1,76 281,39 Realizar alta hospitalar 15, ,75 Gerenciar setor Material de Alocação Direta 100% 232,30 Gerenciar setor Expediente Energia Elétrica Alocação Direta 100% 56,79 Cuidados de enfermagem Telefone Alocação direta 100% 33,49 Gerenciar setor Serviço de terceiro Alocação Direta 100% 4.469,39 Realizar cuidados médicos Água e Esgoto Alocação direta 100% 15,70 Cuidados de enfermagem Recursos recebidos - pacientes Recurso Recebido de Outros Setores Funcionários Estimativa Gerencial Tempo em Minutos 3, ,15 Gerenciar setor 8, ,14 Admitir paciente 47, ,91 Realizar Cirurgia 40, ,24 Cuidados de enfermagem 11,48 587,53 Realizar anamnese 4,55 232,86 Admitir paciente clínica 52, ,81 Realizar cuidados de enfermagem 14,68 751,30 Realizar medicação 1,76 90,10 Realizar alta hospitalar 15,11 773,31 Gerenciar setor Obs: os recursos de pessoal referem-se a: almoxarifado, diluição, conservação, diretoria, manutenção, pessoal, SND. Os recursos recebidos de outros setores para paciente são: lavanderia, CME, farmácia, faturamento, recepção, SAME, SCIH, agência transfusional, ambulatório, bloco cirúrgico, endoscopia, eletrocardiograma, laboratório análise clínica, laboratório de patologia, radiologia, GANP, supervisão de enfermagem, ultra-som. Tabela A277 - Custo de realizar anamnese Recursos Direcionador de Recursos Valor R$ Pessoal Tempo em Minutos 1.831,96 Recursos de Outros Setores Tempo em Minutos 587,53 Custo Total da Atividade 2.419,49 Tabela A278 Custo de admitir paciente Recursos Direcionadores de Recursos Valor R$ Pessoal Tempo em Minutos 4.325,77 Recursos recebidos de outros setores pacientes Estimativa Gerencial 7.068,14 Recursos recebidos de outros setores funcionários Tempo em Minutos 232,86 Total ,77 Tabela A279 - Custo de realizar cuidados de enfermagem Recursos Direcionadores de Recursos Valor R$ Pessoal Tempo em Minutos 8.370,32 Energia Elétrica Alocação Direta 56,79 Água e Esgoto Estimativa Gerencial 15,70 Recursos recebidos de outros setores pacientes Estimativa Gerencial ,24 Recursos recebidos de outros setores funcionários Tempo em Minutos 2.682,81 Total ,86
12 337 Tabela A280 - Custo realizar de realizar medicação Recursos Direcionadores de Recursos Valor R$ Pessoal Tempo em Minutos 2.344,89 Recursos recebidos de outros setores Número de Funcionários 751,30 Total 3.096,19 Tabela A281 - Custo de realizar alta hospitalar Recursos Direcionadores de Recursos Valor R$ Pessoal Tempo em Minutos 281,39 Recursos recebidos de outros setores Número de Funcionários 90,10 Total 371,49 Tabela A282 - Custo de gerenciar setor Recursos Direcionadores de Recursos Valor R$ Pessoal Tempo em Minutos 2.413,75 Material de expediente Alocação direta 232,30 Telefone Alocação direta 33,49 Recursos recebidos de outros setores Paciente Alocação direta 2.542,15 Recursos Recebidos de outros setores Tempo em Minutos 773,31 Total 5.995,00
13 338 APÊNDICE B PROTOCOLO DE PESQUISA 1. VISÃO GERAL DO PROJETO DE ESTUDO DE CASO 1.1. Título: Custeio Baseado em Atividades ABC: uma Aplicação em uma Organização Hospitalar Universitária Objetivo do estudo: delinear um modelo a partir da identificação e integração de dado, baseado na concepção do sistema ABC, que seja aplicável às organizações hospitalares Questão de pesquisa: quais os tipos de dados e como devem ser integrados ao modelo de estrutura de custo baseado no sistema ABC e aplicados aos setores para que este modelo possa ser utilizado em uma organização hospitalar universitária? 2. PROCEDIMENTO DE CAMPO 2.1 Aspectos metodológicos: aplicação do método de estudo de caso. 2.2 Organização estudada: Hospital Universitário Clemente de Faria. Localizado em Montes Claros MG 2.3 Unidade de análise: todos os setores do hospital 2.4 Fonte de evidência: entrevista e observações. 2.5 Executores da pesquisa: Pesquisador: Ernani Mendes Botelho Orientador: Prof. Dr. Alberto Borges Matias 3. QUESTÕES DO ROTEIRO DE ENTREVISTA 3.1 Setores Administrativos 1) Quais as atividades desenvolvidas no setor?
14 339 2) Quem são os responsáveis pela execução das atividades? 3) Quanto tempo demora a execução de cada atividade? 4) Qual o fluxo da execução das atividades? 5) Quais os recursos necessários para a execução das atividades? 3.2 Setores de Apóio 1) Quais as atividades desenvolvidas no setor 2) Quanto tempo demora a execução de cada atividade? 3) Quem são os seus clientes? 4) Quem são os fornecedores 3.3 Clínicas 1) Quais as atividades desenvolvidas no setor? 2) Qual é o fluxo dos pacientes, desde a recepção até a enfermaria? 3) Quais os medicamentos mais utilizados nos procedimentos da clínica? 4) Como são solicitados os exames complementares? 5) Qual o período médio de permanência para os pacientes da clínica? 4. PESQUISA DOCUMENTAL 4.1 Prontuário de paciente Nos prontuários dos pacientes foi verificado principalmente o medicamento utilizado durante o tratamento; período de permanência; quais os exames solicitados pelos médicos. 4.2 Relatórios diversos Foi verificado junto aos cadernos de controle do CTI; Bloco Cirúrgico e Obstétricos dados como: quais as cirurgias executadas, tempo de duração, tipo de anestesia, medicamentos e materiais médico-hospitalar. 5 ANÁLISE DOS DADOS Aplicação da triangulação, visando confrontar os dados coletados por intermédio da pesquisa documental, entrevistas e observações não-participativas.
15 340 6 CONCLUSÃO Propor a implantação do sistema ABC para organizações hospitalares; Sugestões para melhorar a aplicação do sistema ABC em organizações hospitalares
MARKETING VERDE E A PROPAGANDA ECOLÓGICA UMA ANÁLISE DA ESTRUTURA DA COMUNICAÇÃO EM ANÚNCIOS IMPRESSOS.
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MARKETING VERDE E A PROPAGANDA ECOLÓGICA UMA ANÁLISE
Leia maisMATERNIDADE UNIMED UNIDADE GRAJAÚ
MATERNIDADE UNIMED UNIDADE GRAJAÚ Larissa Fernanda Silva Borges de Carvalho Enfermeira, Especialista em Gestão de Serviços de Saúde Gerente Assistencial da Maternidade Unimed BH Unidade Grajaú Governança
Leia maisGestão Hospitalar O caso de hospitais privados do Rio de Janeiro
Alexandre Cunha Lobo de Melo Gestão Hospitalar O caso de hospitais privados do Rio de Janeiro Dissertação de mestrado Dissertação de mestrado apresentada ao Departamento de Administração da Pontifícia
Leia maisUNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE UNESC CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS LUIZ PAULO RONCHI FREITAS
0 UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE UNESC CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS LUIZ PAULO RONCHI FREITAS AS FUNÇÕES DA CONTROLADORIA E O PERFIL DO CONTROLLER NAS EMPRESAS INTEGRANTES DOS PRINCIPAIS
Leia mais1 INTRODUÇÃO. 1.1 O problema
1 INTRODUÇÃO 1.1 O problema Nos últimos anos, a indústria hospitalar no Brasil tem revelado expressivo crescimento. Dados do IBGE indicam que, em 1976, havia 13.133 estabelecimentos de saúde espalhados
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO SERVIÇO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ADMINISTRAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO SERVIÇO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ADMINISTRAÇÃO JOBSON AUGUSTO DE MELO COUTINHO O SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO
Leia maisATRIBUIÇÕES DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL
ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL Das Atribuições dos Profissionais dos Recursos Humanos Atribuições comuns a todos os profissionais que integram a equipe: Conhecer a realidade das famílias pelas
Leia maisPRESTAÇÃO DE CONTAS JUN/2013
PRESTAÇÃO DE CONTAS JUN/2013 30/06/2013 COMPLEXO ESTADUAL DE SAÚDE V Relatório de gestão dos serviços assistenciais do Complexo Estadual de Saúde - CES, no Estado do Rio de Janeiro, pela entidade de direito
Leia maisOBJETIVOS DA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
Gestão Financeira O Principal: OBJETIVOS DA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Maximizar a riqueza dos proprietários da empresa (privado). Ou a maximização dos recursos (público). rentabilidade - retorno sobre o
Leia maisFACULDADES INTEGRADAS DA UNIÃO EDUCACIONAL DO PLANALTO CENTRAL FACIPLAC
FACULDADES INTEGRADAS DA UNIÃO EDUCACIONAL DO PLANALTO CENTRAL FACIPLAC TERCEIRIZAÇÃO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL UM ESTUDO DE CASO NA AGÊNCIA DO GAMA-DF DA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL DENIVALDO MARTINS
Leia maisAtuário e Estatística
Série Qual é a sua profissão? Atuário e Estatística Objetivos 1. Apresentar algumas características de duas profissões; 2. Mostrar a presença da matemática nas profissões; 3. Incentivar o estudo para a
Leia maisHÉLIO MENDES RODRIGUES AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO ORGANIZACIONAL: ESTUDO DE CASO NO 1º GRUPAMENTO DE ENGENHARIA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO SERVIÇO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ADMINISTRAÇÃO HÉLIO MENDES RODRIGUES AVALIAÇÃO
Leia maisMárcia Mascarenhas Alemão Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais
PREMIO CHICO RIBEIRO SOBRE INFORMAÇÃO DE CUSTOS E QUALIDADE DO GASTO NO SETOR Público O Modelo de Gestão FHEMIG e a Prestação de Contas ao Paciente: a implantação do sistema de custos hospitalares e o
Leia maisLISTA TELEFÔNICA DO HCE LOCALIZAÇÃO DDD PABX RAMAL RITEX + RAMAL CENTRAL TELEFÔNICA
LISTA TELEFÔNICA DO HCE LOCALIZAÇÃO DDD PABX RAMAL RITEX + RAMAL CENTRAL TELEFÔNICA 21 3891 7000 816+Ramal DIREÇÃO Gabinete do Diretor 21 Tel. Direto 3860-6570 Gabinete do Diretor (FAX) 21 Tel. Direto
Leia maisAMEEES DEPARTAMENTO ASSISTENCIAL PROJETO DE CAPELANIA ESPÍRITA
AMEEES DEPARTAMENTO ASSISTENCIAL PROJETO DE CAPELANIA ESPÍRITA 1- Definição A Capelania Espírita é a prestação de apoio religioso espírita, oferecido a pacientes internados em hospitais e/ou a seus familiares,
Leia maisControle de estoque de peças de reposição: revisão da literatura e um estudo de caso
Rafael Paradella Freitas Controle de estoque de peças de reposição: revisão da literatura e um estudo de caso Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do grau
Leia maisIV WORKSHOP GESTÃO DA QUALIDADE COM FOCO EM CLÍNICA DE DIÁLISE
IV WORKSHOP GESTÃO DA QUALIDADE COM FOCO EM CLÍNICA DE DIÁLISE 18 e 19 de marco de 2011 Recife/PE Case da Unidade de Diálise da Santa Casa de Belo Horizonte NEFROMG Raquel Mendes Administradora Marco /
Leia maisO ESFORÇO PARA MELHORAR A QUALIDADE DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS NAS INSTITUIÇÕES FILANTRÓPICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO
1 O ESFORÇO PARA MELHORAR A QUALIDADE DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS NAS INSTITUIÇÕES FILANTRÓPICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO Maria Fátima da Conceição - FEHOSP. 2 INTRODUÇÃO Os hospitais são organizações complexas
Leia maisGESTÃO DA CAPACIDADE DE ATENDIMENTO EM HOSPITAIS DE CÂNCER.
GESTÃO DA CAPACIDADE DE ATENDIMENTO EM HOSPITAIS DE CÂNCER. Antônio Augusto Gonçalves TESE SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL
Leia maisPROPOSTA DE REORIENTAÇÃO DO CURSO DE ENFERMAGEM UFMS: Formando Profissionais Integrados ao SUS.
Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - CCBS Coordenação do Curso de Enfermagem PROPOSTA DE REORIENTAÇÃO DO CURSO DE ENFERMAGEM UFMS: Formando Profissionais Integrados ao SUS. RESUMO DO PROJETO 1. INTRODUÇÃO:
Leia maisPRESTAÇÃO DE CONTAS OUT/2013
PRESTAÇÃO DE CONTAS OUT/2013 31/10/2013 COMPLEXO ESTADUAL DE SAÚDE V Relatório de gestão dos serviços assistenciais do Complexo Estadual de Saúde - CES, no Estado do Rio de Janeiro, pela entidade de direito
Leia maisANEXO II: ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA E ECONÔMICA ÁREA DE PLANEJAMENTO 3.1
ANEXO II: ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA E ECONÔMICA ÁREA DE PLANEJAMENTO 3.1 1 Introdução Entende-se que a Proposta Técnica e Econômica é a demonstração do conjunto dos elementos necessários
Leia maisMárcia Mascarenhas Alemão Gerência Observatório de Custos/ Diretoria de Desenvolvimento Estratégico Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais
O Modelo de Gestão FHEMIG e a Prestação de Contas ao Paciente: a implantação do sistema de custos hospitalares e o uso da informação de custos como ferramenta gerencial da transparência do gasto público
Leia maisMárcia Mascarenhas Alemão Gerência Observatório de Custos/ Diretoria de Desenvolvimento Estratégico Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais
O Modelo de Gestão FHEMIG e a Prestação de Contas ao Paciente: a implantação do sistema de custos hospitalares e o uso da informação de custos como ferramenta gerencial da transparência do gasto público
Leia maisPLANO DE TRABALHO DIREÇÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE. UNIOESTE - Campus de Francisco Beltrão. Quadriênio 2016-2019. Candidata
PLANO DE TRABALHO DIREÇÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE UNIOESTE - Campus de Francisco Beltrão Quadriênio 2016-2019 Candidata Franciele Ani Caovilla Follador Slogan: CCS em ação! 1 INTRODUÇÃO Em 1991,
Leia maisGestão de Qualidade. HCFMRP - USP Campus Universitário - Monte Alegre 14048-900 Ribeirão Preto SP Brasil
Gestão de Qualidade O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, visando a qualidade assistencial e a satisfação do cliente compromete-se a um entendimento
Leia maisLISTA TELEFÔNICA DO HOSPITAL DE REABILITAÇÃO DE ANOMALIAS CRANIOFACIAIS - HRAC
Departamento LISTA TELEFÔNICA DO HOSPITAL DE REABILITAÇÃO DE ANOMALIAS CRANIOFACIAIS - HRAC Ramal Agendamento Hosp. - Caso Novo Cartão Sus Interno 8131 Agendamento Hosp. - Chefia Célia 8092 Agendamento
Leia maisPORTARIA Nº 057 REITOR/2006
PORTARIA Nº 057 REITOR/2006 APROVA INSTRUÇÃO NORMATIVA RELATIVA AOS PRAZOS E PROCEDIMENTOS A SEREM ADOTADOS REFERENTES AO SISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS E DE PLANEJAMENTO (SIGPLAN) E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL RESOLUÇÃO CUNI Nº 085, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2011. O Conselho Universitário da Universidade Federal de Lavras, no uso de suas atribuições regimentais, e tendo em vista o que foi deliberado
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO MBA ADMINISTRAÇÃO DA INFORMAÇÃO PROGRAMA GERAL. Módulo I Sociedade da informação 30 h. Módulo II Teoria das organizações 30 h
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO MBA ADMINISTRAÇÃO DA INFORMAÇÃO PROGRAMA GERAL Módulos Disciplinas Carga Horária Módulo I Sociedade da informação 30 h Módulo II Teoria das organizações 30 h Módulo III Redes sociais
Leia maisAPRESENTAÇÃO DIRETORIA
APRESENTAÇÃO Com mais de 50 anos de dedicação á SAÚDE, o Hospital São Marcos se tornou referência no assunto. Aliamos a vanguarda tecnológica com a tradição do maior e melhor corpo de profissionais do
Leia maisAPLICAÇÃO DO SISTEMA DE CUSTEIO ABC EM UM LABORATÓRIO DE ANÁLISE CLÍNICA
! "#$ " %'&)(*&)+,.- /10.2*&4365879&4/1:.+58;.2*=?5.@A2*3B;.- C)D 5.,.5FE)5.G.+ &4- (IHJ&?,.+ /?=)5.KA:.+5MLN&OHJ5F&4E)2*EOHJ&)(IHJ/)G.- D - ;./);.& APLICAÇÃO DO SISTEMA DE CUSTEIO ABC EM UM LABORATÓRIO
Leia maisNutrição e dietética:
O sistema permite o cadastro de vários almoxarifados, e controla os estoques separadamente de cada um, bem como o cadastro de grupos de estocagem, visando o agrupamento dos insumos estocáveis, classificados
Leia maisO PEP como Instrumento de Otimização Clinica Marcos Sobral
O PEP como Instrumento de Otimização Clinica Marcos Sobral São Paulo, 19 de setembro de 2005 Agenda Introdução Desafios MVPEP Formas de acessos Funcionalidades Formulários eletrônicos Índices clínicos
Leia maisCentral. Estágios. Manual de Elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado FAECO. 18/Novembro/2013 ATENÇÃO
2013 1 Central de Estágios FAECO Manual de Elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado Autor: Prof. Me. Luiz Carlos Barbosa de Lima Colaboradores: Prof. Me. Antonio Maia Navarro ATENÇÃO Data Final
Leia mais1 Shirleyanne Brasileiro Araújo de Lima
MENSURAÇÃO DOS CUSTOS DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CDI - CENTRO DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM: ESTUDO DE CASO NO HOSPITAL DE TRAUMA DE CAMPINA GRANDE - PB Autores: 1 Shirleyanne Brasileiro Araújo de Lima
Leia maisRELATÓRIO DE SUPERVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE
RELATÓRIO DE SUPERVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE AMBULATÓRIO DE ESPECIALIDADES MUNICÍPIO: DATA: / / IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE: Nome: CGC: Endereço: Bairro: Telefone: Responsável pela unidade (formação): TURNO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS ECONÔMICAS DIANA LIMA DOS SANTOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS ECONÔMICAS DIANA LIMA DOS SANTOS LOGÍSTICA DE TRANSPORTES PARA A INDÚSTRIA FARMACÊUTICA NA BAHIA: ANÁLISE QUALITATIVA
Leia maisReunião de Planejamento UFERSA 2015. Ensino. DCAn
Reunião de Planejamento UFERSA 2015 Ensino DCAn Pesquisa Extensão Departamento de Ciências Animais RODRIGO SILVA DA COSTA Chefe do Departamento JOSEMIR DE SOUZA GONÇALVES Vice Chefe do Departamento Coordenadores
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO HOSPITAL VETERINÁRIO DA ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
REGIMENTO INTERNO DO HOSPITAL VETERINÁRIO DA ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS APROVADO PELO CONSELHO DIRETOR EM SESSÃO DE 15/12/2011 TÍTULO I DA POLÍTICA, DOS OBJETIVOS
Leia maisGestão Estratégica da Cadeia de Suprimentos: Modelos e Tendências SANTA CASA DE SÃO PAULO. Dr. Antonio Carlos Forte
Gestão Estratégica da Cadeia de Suprimentos: Modelos e Tendências SANTA CASA DE SÃO PAULO Dr. Antonio Carlos Forte SANTA CASA DE SÃO PAULO Complexo hospitalar formado por dez unidades de assistência a
Leia maisDESCRIÇÃO DO PERFIL DOS HOSPITAIS SOB GESTÃO INDIRETA
DESCRIÇÃO DO PERFIL DOS HOSPITAIS SOB GESTÃO INDIRETA SOB GESTÃO TERCEIRIZADA 1. Hospital Regional Castro Alves Castro Alves-4ª DIRES (S.A. de Jesus) O HRCA está programado para compor a rede assistencial
Leia maisDiagnóstico CCJE - Análise de outras Universidades
Diagnóstico CCJE - Análise de outras Universidades Esta etapa do projeto contitue uma análise de algumas universidades do Brasil, em especial do Rio de Janeiro. Foi pesquisada a estrutura dessas universidades
Leia maisHumberto Gonçalves de Carvalho. Manual do. Empreendedor. Guia prático. Conceitos, ideias e dicas
Humberto Gonçalves de Carvalho Manual do Empreendedor Guia prático Conceitos, ideias e dicas Rio de Janeiro 2011 Copyright Editora Ferreira Ltda., 2011 1. ed. 2011 Capa Theo Guedes Diagramação Theo Guedes
Leia maisDúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO PARÁ MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO PARÁ MPCM CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2015
DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO 1 / 5 ANEXO 03 INFORMAÇÕES DOS CARGOS 1. CARGOS DE NÍVEL MÉDIO Cargo 01 Técnico em Administração Realizar atividades que envolvam a aplicação das
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 2-CADCAM/C/UNICENTRO, DE 04 DE MAIO DE 2015. Aprova o Regulamento da Farmácia Escola do Campus Cedeteg, UNICENTRO-PR. O PRESIDENTE DO CONSELHO ADMINISTRATIVO DO CAMPUS CEDETEG, UNIDADE UNIVERSITÁRIA
Leia maisESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO
ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO CONCURSO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM TEMA 04: ATIVIDADES DO ENFERMEIRO ATIVIDADES DO ENFERMEIRO SUPERVISÃO GERENCIAMENTO AVALIAÇÃO AUDITORIA
Leia maisANA CLÁUDIA FINGER O PRINCÍPIO DA BOA-FÉ NO DIREITO ADMINISTRATIVO
ANA CLÁUDIA FINGER O PRINCÍPIO DA BOA-FÉ NO DIREITO ADMINISTRATIVO Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do título de mestre em Direito do Estado, Curso de Pós- Graduação em Direito,
Leia maisUniRV - Universidade de Rio Verde Departamentos
UniRV - Universidade de Rio Verde Departamentos Ramal Telefonista (64) 3611-2200 Telefonista (64) 3611-2284 Telefonista - FAX (64) 3611-2201 Campus UniRV Caiapônia (64) 3663-1892 Extensão UniRV Cristalina
Leia maisAnexo III MODELO PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE NEGÓCIOS DE REFERÊNCIA
ANEXO DO EDITAL Anexo III MODELO PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE NEGÓCIOS DE REFERÊNCIA Outubro - 2012 Anexo III MODELO PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE NEGÓCIOS DE REFERÊNCIA INTRODUÇÃO O presente ANEXO tem como
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM. Adelita Eneide Fiuza. Gustavo Costa de Oliveira
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM Adelita Eneide Fiuza Gustavo Costa de Oliveira RELATÓRIO FINAL DO ESTÁGIO CURRICULAR II NA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE VILA GAÚCHA Porto Alegre
Leia maisO custeio ABC e sua utilização para estudar o preço de venda de produtos em uma empresa alimentícia e outra de bem durável na cidade de Uberlândia
O custeio ABC e sua utilização para estudar o preço de venda de produtos em uma empresa alimentícia e outra de bem durável na cidade de Uberlândia Elaine Gomes Assis (UNIMINAS) elainega@uniminas.br Luciane
Leia maisCURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Autorizado pela Portaria nº 1.393 de 04/07/01 DOU de 09/07/01 Componente Curricular: Empreendedorismo
CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Autorizado pela Portaria nº 1.393 de 04/07/01 DOU de 09/07/01 Componente Curricular: Empreendedorismo Código: CTB-251 Pré-requisito: ---------- Período Letivo: 2015.2 Professor:
Leia maisUma área em expansão. Radiologia
Uma área em expansão Conhecimento especializado e treinamento em novas tecnologias abrem caminho para equipes de Enfermagem nos serviços de diagnóstico por imagem e radiologia A atuação da Enfermagem em
Leia maisRemuneração Hospitalar. Modelo com Diária e Atendimento Semi-Global
Remuneração Hospitalar Modelo com Diária e Atendimento Semi-Global Sobre a Unimed Vitória UNIMED VITÓRIA / ES 310.000 CLIENTES, SENDO DESTES, 20.000 EM ATENÇÃO PRIMÁRIA; 2.380 MÉDICOS COOPERADOS; 208 PRESTADORES
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO HOSPITAL VETERINÁRIO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO HOSPITAL VETERINÁRIO Petrolina Junho de 2013 CONTATO E-mail: hvet@univasf.edu.br Endereço: Rod. BR 407, km 12, Proj. de Irrigação Sen. Nilo Coelho, s/nº -
Leia maisManual de Competências do Estágio dos Acadêmicos de Enfermagem-Projeto de Extensão
Hospital Universitário Walter Cantídio Diretoria de Ensino e Pesquisa Serviço de Desenvolvimento de Recursos Humanos Manual de Competências do Estágio dos Acadêmicos de Enfermagem-Projeto de Extensão HOSPITAL
Leia maisProjeto Saúde On-line
Projeto Saúde On-line Sistemas de computadorizados de registro médico e tecnologia de informação em saúde. INTRODUÇÃO: Visando organizar o acesso aos serviços, agilizar processo, impactar na qualidade
Leia maisNORMAS DE ATENDIMENTO A CONVÊNIOS E PARTICULARES
NORMAS DE ATENDIMENTO A CONVÊNIOS E PARTICULARES Conceitos CONSULTAS Atendimentos sem urgência por ordem de chegada. Não existe dentro do Pronto-Socorro e em nenhum local do hospital prévia marcação de
Leia maisSistemas de Informação Hospitalar: Presente e Futuro
Sistemas de Informação Hospitalar: Presente e Futuro Halley Johanston Unysis Corporation, EUA Revista Informédica, 1 (2): 5-9, 1993. A utilização da Informática na gestão hospitalar evoluiu, nos últimos
Leia maisObjetivo Principal. Objetivos Secundários
Objetivo Principal O Personal Med Hospitalar foi resultado de um longo esforço de O&M em hospitais de vários portes e regiões do Brasil. O sistema foi concebido a partir do detalhamento de 176 processos
Leia maisProposta para otimização de processos licitatórios na Companhia Brasileira de Trens Urbanos - CBTU
Adriana Fonseca Lins Proposta para otimização de processos licitatórios na Companhia Brasileira de Trens Urbanos - CBTU Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção
Leia maisGSUS Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial do SUS
GSUS Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial do SUS O sistema GSUS é uma aplicação WEB para gestão operacional da assistência de saúde executada a nível hospitalar ou ambulatorial, tendo como foco
Leia maisAcupuntura AMN 3º andar
Relação de Setores e Serviços Setor / Serviço Unidade Localização Acupuntura 3º andar Aleitamento Materno CPPHO 1º andar Alergia 1º pav., ala 2 Alergo Imunologia Pediátrica CPPHO Térreo Almoxarifado 1º
Leia maisNeste estudo apresenta-se uma breve análise de como era a Santa Casa de Caridade de Bagé desde a sua fundação em 1883 até a atualidade.
Neste estudo apresenta-se uma breve análise de como era a Santa Casa de Caridade de Bagé desde a sua fundação em 1883 até a atualidade. Neste sentido, os estudos bibliográficos que compõem o referencial
Leia maisANEXO I Descrição dos Cargos
ANEXO I Descrição dos Cargos DESCRIÇÃO: 1. - Auxiliar de Enfermagem: Prestar cuidados diretos de enfermagem ao paciente, por delegação e sob a supervisão do enfermeiro e do médico. Administrar medicação
Leia maisGerenciamento de projetos prof. Mário Garcia
Gerenciamento de projetos prof. Mário Garcia MBA em Gestão de Energia PROPPEX Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão Centro Universitário Fundação Santo André Gerenciamento de projetos prof.
Leia maisREGIMENTO INTERNO HOSPITAL VETERINÁRIO UNIMAR
REGIMENTO INTERNO HOSPITAL VETERINÁRIO UNIMAR O Coordenador do Curso de Medicina Veterinária da Universidade de Marília UNIMAR, no uso de suas atribuições legais, expede o presente regimento, regulamentando
Leia maisSAÚDE. Coordenador: Liliane Espinosa de Mello
Coordenador: Liliane Espinosa de Mello SAÚDE Visão: Que Santa Maria seja o principal Polo na Área de Saúde do interior do Rio Grande do Sul, contribuindo para a melhor qualidade de vida da população da
Leia maisMensuração do Desempenho do Gerenciamento de Portfólio de Projetos: Proposta de Modelo Conceitual
Pedro Bruno Barros de Souza Mensuração do Desempenho do Gerenciamento de Portfólio de Projetos: Proposta de Modelo Conceitual Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada ao Programa de Pósgraduação
Leia maisNORMAS COMPLEMENTARES DO INTERNATO DA FAMED
NORMAS COMPLEMENTARES DO INTERNATO DA FAMED Modelo implantado a partir das mudanças determinadas com a aprovação das Diretrizes Curriculares do Curso Medico do MEC em 2001. COLEGIADO DE CURSO DE GRADUAÇÃO
Leia maisPROJETO DE PESQUISA SOBRE A UTILIZAÇÃO DE AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM COMO APOIO AO ENSINO SUPERIOR EM IES DO ESTADO DE SÃO PAULO
552 PROJETO DE PESQUISA SOBRE A UTILIZAÇÃO DE AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM COMO APOIO AO ENSINO SUPERIOR EM IES DO ESTADO DE SÃO PAULO Silvio Carvalho Neto (USP) Hiro Takaoka (USP) PESQUISA EXPLORATÓRIA
Leia maisEDITAL Nº 21/2014 - PRPGPE
EDITAL Nº 21/2014 - PRPGPE A Pró-reitoria de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão PRPGPE, do Centro Universitário Franciscano, torna público que estarão abertas, a partir de 20 de novembro de 2014 a 23 de
Leia maisUNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES
UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO E ATIVIDADES COMPLEMENTARES DEPARTAMENTO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO COORDENADORIA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Emerson Barros de Meneses
Leia maisElaboração e Análise de Projetos
Elaboração e Análise de Projetos Planejamento e Projeto Professor: Roberto César SISTEMA ECONÔMICO Mercado de Bens e Serviços O que e quando produzir Famílias Empresas Pra quem produzir Mercado de Fatores
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM SAMANTHA CORREA VASQUES
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM SAMANTHA CORREA VASQUES RELATÓRIO ESTÁGIO CURRICULAR III- SERVIÇOS DA REDE HOSPITALAR: UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS ANESTÉSICA PORTO ALEGRE
Leia maisConceitos e definições da ANS (Agencia Nacional de Saúde)
Conceitos e definições da ANS (Agencia Nacional de Saúde) Demonstrativo de retorno: modelo formal de representação e descrição documental do padrão TISS sobre o pagamento dos eventos assistenciais realizados
Leia maisPUC Minas Pró-Reitoria de Graduação. Orientações gerais para a realização de trabalho de campo e similares - das disciplinas da graduação
PUC Minas Pró-Reitoria de Graduação Orientações gerais para a realização de trabalho de campo e similares - das disciplinas da graduação Setembro de 2008 2 PUC Minas Pró-Reitoria de Graduação Orientações
Leia maisPlanejamento Estratégico
Planejamento Estratégico A decisão pela realização do Planejamento Estratégico no HC surgiu da Administração, que entendeu como urgente formalizar o planejamento institucional. Coordenado pela Superintendência
Leia maisAdministração Comércio Exterior Contábeis Economia Secretariado
Administração Comércio Exterior Contábeis Economia Secretariado LABORATÓRIO-EMPRESA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS O Conselho de Administração Coordenadores: Dr. Abdalla Added: Administração;
Leia maisAnálise de Persistência de Participantes em Planos de Previdência
Roberta de Souza Chun Análise de Persistência de Participantes em Planos de Previdência Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre pelo Programa
Leia maisRESOLUÇÃO Nº. 033 DE 10 DE MARÇO DE 2015.
RESOLUÇÃO Nº. 033 DE 10 DE MARÇO DE 2015. O CONSELHO DE UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais, e considerando o Parecer nº. 01/2015 da Comissão Permanente
Leia maisAPÊNDICE A FICHA DE ACOMPANHAMENTO DO TCC
APÊNDICE A FICHA DE ACOMPANHAMENTO DO TCC MÉDIA PARCIAL: ( ) M1 ( ) M2 ( ) M3 ACADÊMICO: CÓDIGO DE MATRÍCULA: PROF. ORIENTADOR: Nº ENC. DATA DA ORIENTAÇÃO INÍCIO HORÁRIO ASSUNTOS ABORDADOS DURANTE AS REALIZOU
Leia maisEDITAL DE RETIFICAÇÃO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 002/2012
EDITAL DE RETIFICAÇÃO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 002/2012 A FUNDAÇÃO HOSPITAL MUNICIPAL GETÚLIO VARGAS, divulga a retificação do Edital de Abertura do Processo Seletivo Simplificado n 002/2012 destinado
Leia maisOrganograma Complexo HUPES
Organograma Complexo HUPES Organograma Geral Conselho Gestor Diretor Geral - Presidente; Vice-Diretor; Representante da Reitoria; Diretor de Unidades de ensino da área de Saúde da UFBA ; Diretor Adjunto
Leia maisEugénia Andrade Lopes A COMUNICAÇÃO NA SALA DE AULA: O USO DAS NOVAS TECNOLOGIAS DE COMUNICAÇÃO ISE INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO
Eugénia Andrade Lopes A COMUNICAÇÃO NA SALA DE AULA: O USO DAS NOVAS TECNOLOGIAS DE COMUNICAÇÃO ISE INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO Praia, Outubro 2007 A COMUNICAÇÃO NA SALA DE AULA: O USO DAS NOVAS TECNOLOGIAS
Leia maisGoverno do Estado do Ceará Secretaria do Planejamento e Gestão SEPLAG Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE
Governo do Estado do Ceará Secretaria do Planejamento e Gestão SEPLAG Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE ESPECIALISTA EM LICITAÇÕES PARA O
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ SUYANNE NUNES DE CASTRO PERFIL DAS ALTERAÇÕES POSTURAIS EM IDOSOS ATENDIDOS NO SERVIÇO DE REEDUCAÇÃO POSTURAL GLOBAL
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ SUYANNE NUNES DE CASTRO PERFIL DAS ALTERAÇÕES POSTURAIS EM IDOSOS ATENDIDOS NO SERVIÇO DE REEDUCAÇÃO POSTURAL GLOBAL FORTALEZA CEARÁ 2009 SUYANNE NUNES DE CASTRO PERFIL DAS
Leia maisMÉTODO AFFAC ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA EM FARMÁCIA CLÍNICA
Prof. Ms. Edvaldo Higino de Lima Junior MÉTODO AFFAC ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA EM FARMÁCIA CLÍNICA Semiologia Farmacêutica aplicada à detecção e resolução de Problemas Relacionados aos Medicamentos: Manual
Leia maisHosp. Municipal Prof. Dr. Alípio Corrêa Netto
Hosp. Municipal Prof. Dr. Alípio Corrêa Netto A construção do Hospital Municipal Profº Drº Alípio Corrêa Netto foi uma reivindicação do movimento popular junto à Secretaria de Higiene e Saúde desde 1982.
Leia maisCurso de Aperfeiçoamento em Medicina Oral e Odontologia Hospitalar
MINISTÉRIO DA SAÚDE HOSPITAL FEDERAL DOS SERVIDORES DO ESTADO SERVIÇO DE ODONTOLOGIA Curso de Aperfeiçoamento em Medicina Oral e Odontologia Hospitalar JUSTIFICATIVA A Promoção de saúde só será completa
Leia maisProcessos de Auditorias Internas para a Garantia da Qualidade e Segurança
Processos de Auditorias Internas para a Garantia da Qualidade e Segurança Gestão Operacional Sistemas de Garantia da Qualidade Gestão da Estratégia Planejamento Estratégico Projetos Estratégicos Desdobramento
Leia maisXIII CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MANIPULAÇÃO FARMACÊUTICA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DA FACULDADE DE FARMÁCIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
XIII CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MANIPULAÇÃO FARMACÊUTICA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DA FACULDADE DE FARMÁCIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO 2010-2011 A manipulação farmacêutica tem crescido muito
Leia maisO tipo de gestão pública aplicado no Instituto Federal de Ciência e Tecnologia de Alagoas: Um estudo de caso no Campus Arapiraca.
Relatório Executivo Universidade Federal de Pernambuco Centro de Ciências Sociais Aplicadas Departamento de Ciências Administrativas Mestrado Profissional em Administração O tipo de gestão pública aplicado
Leia maisA organização da agenda e o acesso dos usuários a consultas médicas nas Unidades Básicas de Saúde
A organização da agenda e o acesso dos usuários a consultas médicas nas Unidades Básicas de Saúde ALVES, Andréia Ferreira² BUCKY, Daniele de Almeida Carvalho ³ COSTA, Agrimeron Cavalcante ¹ FERREIRA, Lucilene
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE JUSSARA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA ANA PAULA ALVES MACHADO DE LIMA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE JUSSARA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA ANA PAULA ALVES MACHADO DE LIMA A HISTÓRIA DA CRIPTOGRAFIA E A APLICAÇÃO DE TEORIA DOS NÚMEROS EM CRIPTOGRAFIA
Leia maisUm Processo Controlável de Desenvolvimento de Software Focado na Gestão da Qualidade em Pequenos Projetos
Daniel Catunda Marreco Um Processo Controlável de Desenvolvimento de Software Focado na Gestão da Qualidade em Pequenos Projetos Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para
Leia maisNEAH - Coordenação Arqª Daisy Figueira
ESTRUTURA DAS ENGENHARIAS E ARQUITETURAS DO COMPLEXO HOSPITALAR DO H.C.F.M.U.S.P. INSTITUTO DA CRIANÇA INSTITUTO CENTRAL PRÉDIO DOS AMBULATÓRIOS INSTITUTO DE ORTOPEDIA RESIDÊNCIA MÉDICA INSTITUTO DE PSIQUIATRIA
Leia mais