DISCIPLINA CARGA HORÁRIA CRÉD CÓDIGO NOME TEÓRICA PRÁTICA MS411 Introdução a Gerontologia

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1 UFPE PROACAD DCA PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA PERÍODO LETIVO (ANO/ SEM): 2012 / 01 DEPARTAMENTO: Medicina Social DISCIPLINA CARGA HORÁRIA CRÉD CÓDIGO NOME TEÓRICA PRÁTICA MS411 Introdução a Gerontologia TURMA IDENTIFICAÇÃO CURSOS QUE ATENDE PERÍODO Medicina Cursos da área III HORÁRIO PROFESSOR No. DE SUB- TURMAS 13:00 as 17:00 Ana Paula de Oliveira Marques Márcia Carréra Campos Leal EMENTA Estudo dos fenômenos bio-psico-sociais envolvidos no processo de envelhecimento dos seres humanos. O envelhecimento da população mundial e o processo de transição demográfica e epidemiológica. Impacto do envelhecimento populacional sobre o indivíduo e a sociedade contemporânea. A importância do conhecimento dos instrumentos legais. A avaliação multidimencional na atenção à pessoa idosa. Interdisciplinaridade e Gerontologia. OBJETIVOS Introduzir ao estudo do envelhecimento e da velhice; Avaliar o impacto do envelhecimento populacional; Discutir as Políticas Públicas relacionadas à população mais envelhecida PNSI e Estatuto do Idoso; Utilizar os protocolos de atenção gerontológica; Vivenciar o estudo da gerontologia sob o olhar multi/interdisciplinar. METODOLOGIA Aulas teóricas, apresentação e discussão de casos, vídeo-debate, estudo dirigido, seminários programados e executados de forma a possibilitar no processo ensino-aprendizagem maior interesse e participação do aluno. FORMAS DE AVALIAÇÃO - Utilização de instrumentos específicos; - Estudo dirigido; - Trabalho de campo; - Prova escrita UNIDADES PROGRAMÁTICAS

2 DATA (DIA/MÊS) 08/03 15/03 22/03 29/03 05/04 12/04 19/04 26/03 03/05 10/05 17/05 24/05 31/05 14/06 21/06 28/06 CONTEÚDO Apresentação da disciplina e professoras. Tema: Envelhecimento e Velhice (Pergunta Problematizadora / Aplicação de Teste de Sondagem Exposição de Vídeo - Velhice não é doença Aula Expositiva Bases Conceituais da Gerontologia Estudo Dirigido Introdução à Gerontologia e Desenvolvimento Histórico e Teórico da Gerontologia Aula Expositiva Envelhecimento Populacional no Mundo e no Brasil: Aspectos Demográficos e Epidemiológicos Aula Expositiva - Estatuto do Idoso Aula Expositiva Política Nacional de Saúde do Idoso Atividade Extra-classe Elaboração de Roteiro de Observação em Locais Pré-definidos. Prática de Campo Aplicação de Roteiro de Observação em Locais Pré-definidos. Apresentação do Trabalho de Campo Leitura Guiada Aula Expositiva Avaliação Multidimensional do Idoso Aplicação de Escalas atividade extra-classe Avaliação (1º exercício escolar) Estudo Dirigido - Interdisciplinaridade Atendimento Gerontogeriátrico em Equipe Multidisciplinar 1 Atendimento Gerontogeriátrico em Equipe Multidisciplinar 2 Leitura Guiada com Texto de Apoio Atendimento Gerontogeriátrico em Equipe Multidisciplinar 3 Atendimento Gerontogeriátrico em Equipe Multidisciplinar 4 Atendimento Gerontogeriátrico em Equipe Multidisciplinar 5 Avaliação (2º exercício escolar) Exame Final CARGA/HOR PROF ARIA TEÓR PRÁT. RESP. BIBLIOGRAFIA

3 BELTRÃO, K. I.; CAMARANO, A. A.; KANSO, S. Dinâmica populacional brasileira na virada do século XX. Texto para discussão, n Rio de Janeiro: IPEA, p. BERENSTEIN, K.C.; WAJNMAN, S. Efeitos da estrutura etária nos gastos com internação no Sistema Único de Saúde: uma análise de decomposição para duas áreas metropolitanas brasileiras. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v.24, n.10,p.: , out, BRASIL. Decreto-lei nº 8.842, de 4 de janeiro de 1994.Dispõe sobre a Política Nacional do Idoso e cria o Conselho Nacional do Idoso.Brasília, DF: Ministério da Justiça, Secretaria Nacional dos Direitos Humanos, CALDAS, C. P. Formação humana em geriatria e gerontologia: uma perspectiva interdisciplinar. Rio de gestão contemporânea em saúde. Rio de Janeiro: Relumé Dumará, 2002, p Janeiro: Medsi, cap. 16, p CAMARANO, A. A.. Envelhecimento da população brasileira: uma contribuição demográfica. In: FREITAS, E. V. et al. Tratado de geriatria e gerontologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p CARVALHO, J.A.M.; GARCIA, R.A. O envelhecimento da população brasileira: um enfoque demográfico. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v.19, n.3, p , COSTA, E.F.A.; PORTO, C.C.; ALMEIDA, J.C. et al. Semiologia do Idoso. In: Porto, C.C. (ed). Semiologia Médica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan. cap. 9, p , MARQUES, A. P. O.; ARRUDA, I. K. G. LEAL, M. C. C.; SANTOS, A. C. G. E. Envelhecimento, obesidade e consumo alimentar em idosos. Rev. Bras de Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro, v.10, n.2, ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Envelhecimento ativo: uma política de saúde. Brasília: Organização Pan-americana de Saúde, p. PAPALÉO NETTO, M. O estudo da velhice no século XX: histórico, definição do campo e termos básicos. In: FREITAS, E. et al. (Orgs.) Tratado de geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p PEREIRA RS, CURIONI CC, VERAS R. Perfil demográfico da população idosa no Brasil e no Rio de Janeiro. Textos Envelhecimento. v 6, n.1, RAMOS, L.R. Epidemiologia do envelhecimento. In: FREITAS, E. et al. (Orgs.) Tratado de geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p SILVA, M. C. O processo de envelhecimento no Brasil: desafios e perspectivas. Textos sobre Envelhecimento, Rio de Janeiro, v. 19, n. 1, SILVESTRE, J. A.; COSTA-NETO, M. M. Abordagem do idoso em Programas de Saúde da Família. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 19, n. 3, p , WONG, L.L; CARVAKHO, J. A. O rápido processo de envelhecimento populacional do Brasil: sério desafio para as políticas públicas. Revista Brasileira de Estudos Populacinais, v.26 n. 01,

4 p 5-26, / / / / / / DATA PLANO ASSINATURA DO PROFESSOR APROVAÇÃO NO DEPTO CHEFE DO DEPARTAMENTO

5 PROGRAMA DE MONITORIA Quantidade de Monitores solicitados para a disciplina/turma(s): BOLSISTAS: VOLUNTARIOS: Justificativas: Objetivos: Plano de atividades de monitoria: Plano de Orientação dos Monitores: Disciplinas Equivalentes: Existem disciplinas equivalentes? SIM Qual(is)? 1 NÃO / / DATA PLANO ASSINATURA DO ORIENTADOR ASSINATURA DO COORDENADOR DE MONITORIA 1 Informar nome e código da(s) disciplina(s) equivalentes. A equivalência é dada a disciplina pelo Colegiado do Curso ou da Área.