Deborah Engel alegorias, maneiras de ver, por uma teoria da imagem

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1 Deborah Engel alegorias, maneiras de ver, por uma teoria da imagem Fabiana de Moraes Ver não é apenas simples gesto orgânico, mas complexa operação, em que está em jogo a capacidade de cada um de se separar, de se pensar separado daquilo que vê, de saber que é visto por outro olhar Marie-José Mondzain Os trabalhos resultantes da investigação de Deborah Engel remetem justamente a aspectos da reflexão de Marie-José Mondzain acerca da imagem e de seu estatuto na atualidade. Para a filósofa francesa, a imagem é lugar de encontro, em que o olhar deve encontrar hospitalidade para o pensamento e não repouso para o olhar. 1 De fato, diante das imagens propostas por Engel, antes do exercício do pensamento, somos tomados, rapidamente, pelo estado de entre dois aquele momento em que o sentido ainda não acontece e em que a sensação se instala e interroga, provoca e conjuga estranhamento, incômodo e desejo, estado bastante característico na recepção de trabalhos contemporâneos, que reviram, vasculham, desconstroem e transformam referências visuais, estéticas, culturais, sociais. O percurso da artista, que inclui formação em história da arte e em psicologia, traça-se em meio à poética: nesta, são recorrentes operações que interrogam a formação do olhar (pela história), assim como o olhar como objeto e função intimamente relacionada ao desejo (como indica a psicanálise). A alegoria, elemento que serve de princípio estético para muitas propostas artísticas atuais, também estrutura a escrita de Engel. Andre Rouillé 2 destaca a função da alegoria, mecanismo que consiste em duplicar um texto (ou uma imagem) com outras, em ler essas imagens por meio de outras. Uma alegoria adiciona e substitui um significado por outro. Essa definição do conceito de alegoria é uma das peças-chave da poética de Engel, que adiciona e substitui imagens em um jogo infinito de multiplicação de sentidos e modos de ver. Aqui, a fotografia é objeto, é material e, de certo modo, libera-se do referente. Ao distanciar-se da função de documento, se aproxima da ambiguidade, própria ao recurso alegórico. O referente, entretanto, não desaparece no trabalho de Engel: ele serve de contexto, ou mesmo de fundo, para operações particulares. 76 Arte & Ensaios revista do ppgav/eba/ufrj n. 27 dezembro 2013

2 Deborah Engel, Loco in loco, 2013, jato de tinta sobre papel algodão, 73 x 110cm Maneiras de ver: eu me vejo te ver como constatação da pós-modernidade Deborah Engel indaga e propõe maneiras de ver a arte, a fotografia, o mundo, a subjetividade contemporânea. Aqui, o suporte fotográfico serve de base, mas também é matéria plástica: quando retirado de uma reportagem de revista (Paisagens Possíveis, 2010); ao servir de complemento de um título (Um belo dia, Quando de repente, Felizes para Sempre, 2012); quando recortado e sobreposto, de modo a construir superfícies/relevos, perspectivas vertiginosas por repetição (Loco in Loco, 2013); sob a forma de adesivo distribuído a pessoas que o inserem em contextos, criando uma segunda fotografia (Olho no olho, livro de artista, 2010). Em relação a este último trabalho, a artista informava a cada um sobre o procedimento a ser seguido por aquele que recebia o adesivo-olho: Cole o adesivo em local onde você vá com frequência. Assim, meu olho passa a olhar seus olhos. É interessante o paralelo que se pode traçar entre a preocupação de Engel, durante o projeto de Olho no olho e a célebre frase eu me vejo me ver, do poema La Jeune Parque, de Paul Valéry. 3 A tomada de consciência (essencialmente modernista) de Valéry é aqui revista e reformulada (involuntariamente) por Engel, em uma tomada de consciência pós-moderna: Seu olhar sobre meu olhar poderá ser visto por novos olhares. Ou seja: eu me vejo te ver, eu te vejo me fixar, me inserir em uma paisagem pertencente a seu mundo, a sua história. Eu me vejo circular, seguindo um fluxo afetivo e geográfico de pessoas que estão pelo mundo. No final do percurso do olho-adesivo (que tudo vê e por todos é visto), um mesmo suporte, um livro de artista, acolhe os pontos do deslocamento dessa mesma imagem pontos de desdobramento dessa mesma imagem, que afinal não mais é mesma, mas alteridade. dossiê Fabiana de Moraes 77

3 Deborah Engel, Paisagens Possíveis Hazda, 2010, jato de tinta de pigmento mineral sobre papel fotográfico, 45 x 60cm Não estaria a artista se referindo, aqui, às condições de existência de toda imagem; considerando as relações da imagem com os registros do dizível e do visível, com os conceitos de semelhança e alteridade? Afinal, como se opera a revolução do olhar? E como essa mudança paradigmática faz-se sentir na produção e, sobretudo, na recepção artísticas? Ainda nas palavras de Marie- José Mondzain, aquele que olha e se constrói, constrói sua palavra a partir de seu olhar ; o sujeito que vê é um sujeito falante a imagem é construída a partir de uma exigência do olhar e dessa relação surge a palavra. 4 Engel aponta para a extrema fragilidade dessa operação estruturante que é a imagem. Tão logo surge, desaparece. Tão logo é composta, se desdobra em sentidos, em discursos, cessa de ser imagem, cala-se enquanto imagem. Todo movimento de construção da imagem e, por conseguinte, da palavra, encontra-se no registro do passageiro, do transitório um regime aberto e em constante renovação, atualização. Essa dinâmica espelha muito bem um mundo de fluxos, de aceleração, de velocidade, da circulação de informação. 78 Arte & Ensaios revista do ppgav/eba/ufrj n. 27 dezembro 2013

4 Janela na janela No final de 2013, a artista passou os três meses do outono francês em residência artística na Cité Internationale de Arts, em Paris. No café Saint Régis, na Île Saint Louis lugar eleito por ela ( ambiente parisiense ) para passar as manhãs, entre jornais e textos de filosofia, Engel parece ter encontrado a atmosfera propícia para uma nova experiência com e a partir da fotografia. Com efeito, as paisagens de outono tornaram-se contexto para a série Sobre Paisagens, que reúne muitos dos elementos que fazem da investigação dessa artista uma verdadeira teoria da imagem. Sobre a floresta e Sobre cabana (ambas da série Sobre Paisagens), Engel posiciona uma moldura no interior da janela, do enquadramento. Essa interrupção (ou irrupção) a janela no interior da janela interfere igualmente na leitura da imagem, operando um segundo recorte no interior daquilo que já se supunha recorte (do real). A artista coloca em questão a pertinência do enquadramento e o próprio ato fotográfico. Além disso, a moldura sugere/evoca o espaço pictórico aquele lugar sacralizado durante séculos de história e de uma relação de servidão das artes. Tudo é pintura, uma vez que tudo é representação? O que existe dentro do cadre 5 é pintura; o que da moldura transborda é excesso. O que foge à delimitação é legítimo? Qual é o lugar do excesso na arte? Aqui, o que sobra é tão importante quanto aquilo que a moldura delimita. O que sobra é aquela primeira imagem, uma primeira pele, uma base. E a sensação de que a imagem sobra só persiste porque nossos olhos (ainda hoje!) parecem estar condenados e condicionados a enxergar pintura (ou, simplesmente, sagrado, legítimo) no interior de toda e qualquer moldura. A palavra sobre, presente no título da série, pode referir-se a um referente: sobre a cabana. Mas também indicar uma operação de sobreposição. A moldura, por exemplo, destaca a cabana (ou a floresta), duplicando-a, retirando-a de seu fundo e da relação com a imagem referente. Existiria aí, no interior da imagem, uma segunda imagem, possível graças a uma dupla operação de enquadramento pela câmera e pelo posicionamento da moldura. A cabana, quando apreendida pela moldura, é o outro da cabana. Como em Olho no olho e em Paisagens possíveis, o corpo da artista entra em cena, fragmentado. Em Sobre Paisagens, o corpo que ocupa parte da imagem antebraço ou mão que segura a moldura, nos coloca diante de um impasse. Quais os limites da imagem? Onde posicionar o recorte que determina a composição, que destaca, que duplica? Ao mesmo tempo, a mão que segura a moldura afirma que dentro (da foto) nada é permanente, que o recorte é aleatório, momentâneo, indicando um percurso possível do olhar. Recorte é uma segunda janela uma janela dentro da outra. O conjunto de imagens propostas por Engel compõe escritas resultantes de um movimento incessante da artista, no trabalho de apreensão, captura e composição, mas também de desconstrução, deformação, subversão das visibilidades. Trata-se aqui de uma pesquisa sobre a imagem, mas também de um movimento que antecipa e desconstrói aquilo que poderia ter sido. O que poderia ter sido, opõe-se ao ça a été descrito por Roland Barthes, em A câmera clara. 6 Se a fotografia, algum dia, foi certificado da presença do referente (ça a été), hoje ela pode dele se liberar: de fato, a imagem da cabana, aquela primeira imagem, que se origina no enquadramento da câmera, poderia ter sido uma primeira e única solução, uma única imagem. Mas, ao sofrer a in- dossiê Fabiana de Moraes 79

5 Deborah Engel, Sobre Cabana (série Sobre Paisagens), 2013, jato de tinta sobre papel algodão, 73 x 110cm Deborah Engel, Sobre a Floresta, 2013, jato de tinta sobre papel algodão, 110 x 74cm tervenção da artista, que lhe impõe a moldura, aquela primeira solução já não é. Mas se insinua, permanece possível. A artista desconstrói a possibilidade de uma única solução e nos deixa diante dos dois caminhos possíveis. O referente ainda está ali e a fotografia de paisagem poderia ter, de fato, permanecido como única solução. Entretanto, o referente, hoje, é mera imagem. E, enquanto imagem, pode ser fundo, pode duplicar-se. Enquanto imagem, aquele referente (cabana na paisagem ou caminho na floresta) pode ser destacado pelo gesto da artista. Deborah Engel joga com os possíveis da imagem e com os possíveis de uma estética da fotografia. Provocadora e instigante, a artista coloca à prova nossa maneira de observar, nosso posicionamento diante do fotográfico, enquanto campo de exploração para a arte contemporânea. Notas 1 Conferência de Marie-José Mondzain no Rencontres d Arles, em julho de 2013, na França. Disponível em: conference-de-marie-jose-mondzain-les-rencontres d-arles-2013_creation. 2 Rouille, André. La photographie entre document et art contemporain. Paris: Gallimard, O poema foi escrito por Paul Valéry em Conferência citada, jul Moldura, em francês. 6 Barthes, Roland. A câmara clara. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, Fabiana de Moraes é curadora independente e professora de arte brasileira e mercado de arte na École des métiers de la culture (Groupe EAC), em Paris; doutora em comunicação e cultura (ECO/UFRJ), mestre em estética e ciências da arte (Université Paris I Panthéon-Sorbonne); curadora associada ao projeto ArtMaZone Plataforma para as artes visuais ( org). Vive e trabalha em Paris e no Rio. 80 Arte & Ensaios revista do ppgav/eba/ufrj n. 27 dezembro 2013

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