Deborah Engel alegorias, maneiras de ver, por uma teoria da imagem
|
|
- Isabela Batista Vieira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Deborah Engel alegorias, maneiras de ver, por uma teoria da imagem Fabiana de Moraes Ver não é apenas simples gesto orgânico, mas complexa operação, em que está em jogo a capacidade de cada um de se separar, de se pensar separado daquilo que vê, de saber que é visto por outro olhar Marie-José Mondzain Os trabalhos resultantes da investigação de Deborah Engel remetem justamente a aspectos da reflexão de Marie-José Mondzain acerca da imagem e de seu estatuto na atualidade. Para a filósofa francesa, a imagem é lugar de encontro, em que o olhar deve encontrar hospitalidade para o pensamento e não repouso para o olhar. 1 De fato, diante das imagens propostas por Engel, antes do exercício do pensamento, somos tomados, rapidamente, pelo estado de entre dois aquele momento em que o sentido ainda não acontece e em que a sensação se instala e interroga, provoca e conjuga estranhamento, incômodo e desejo, estado bastante característico na recepção de trabalhos contemporâneos, que reviram, vasculham, desconstroem e transformam referências visuais, estéticas, culturais, sociais. O percurso da artista, que inclui formação em história da arte e em psicologia, traça-se em meio à poética: nesta, são recorrentes operações que interrogam a formação do olhar (pela história), assim como o olhar como objeto e função intimamente relacionada ao desejo (como indica a psicanálise). A alegoria, elemento que serve de princípio estético para muitas propostas artísticas atuais, também estrutura a escrita de Engel. Andre Rouillé 2 destaca a função da alegoria, mecanismo que consiste em duplicar um texto (ou uma imagem) com outras, em ler essas imagens por meio de outras. Uma alegoria adiciona e substitui um significado por outro. Essa definição do conceito de alegoria é uma das peças-chave da poética de Engel, que adiciona e substitui imagens em um jogo infinito de multiplicação de sentidos e modos de ver. Aqui, a fotografia é objeto, é material e, de certo modo, libera-se do referente. Ao distanciar-se da função de documento, se aproxima da ambiguidade, própria ao recurso alegórico. O referente, entretanto, não desaparece no trabalho de Engel: ele serve de contexto, ou mesmo de fundo, para operações particulares. 76 Arte & Ensaios revista do ppgav/eba/ufrj n. 27 dezembro 2013
2 Deborah Engel, Loco in loco, 2013, jato de tinta sobre papel algodão, 73 x 110cm Maneiras de ver: eu me vejo te ver como constatação da pós-modernidade Deborah Engel indaga e propõe maneiras de ver a arte, a fotografia, o mundo, a subjetividade contemporânea. Aqui, o suporte fotográfico serve de base, mas também é matéria plástica: quando retirado de uma reportagem de revista (Paisagens Possíveis, 2010); ao servir de complemento de um título (Um belo dia, Quando de repente, Felizes para Sempre, 2012); quando recortado e sobreposto, de modo a construir superfícies/relevos, perspectivas vertiginosas por repetição (Loco in Loco, 2013); sob a forma de adesivo distribuído a pessoas que o inserem em contextos, criando uma segunda fotografia (Olho no olho, livro de artista, 2010). Em relação a este último trabalho, a artista informava a cada um sobre o procedimento a ser seguido por aquele que recebia o adesivo-olho: Cole o adesivo em local onde você vá com frequência. Assim, meu olho passa a olhar seus olhos. É interessante o paralelo que se pode traçar entre a preocupação de Engel, durante o projeto de Olho no olho e a célebre frase eu me vejo me ver, do poema La Jeune Parque, de Paul Valéry. 3 A tomada de consciência (essencialmente modernista) de Valéry é aqui revista e reformulada (involuntariamente) por Engel, em uma tomada de consciência pós-moderna: Seu olhar sobre meu olhar poderá ser visto por novos olhares. Ou seja: eu me vejo te ver, eu te vejo me fixar, me inserir em uma paisagem pertencente a seu mundo, a sua história. Eu me vejo circular, seguindo um fluxo afetivo e geográfico de pessoas que estão pelo mundo. No final do percurso do olho-adesivo (que tudo vê e por todos é visto), um mesmo suporte, um livro de artista, acolhe os pontos do deslocamento dessa mesma imagem pontos de desdobramento dessa mesma imagem, que afinal não mais é mesma, mas alteridade. dossiê Fabiana de Moraes 77
3 Deborah Engel, Paisagens Possíveis Hazda, 2010, jato de tinta de pigmento mineral sobre papel fotográfico, 45 x 60cm Não estaria a artista se referindo, aqui, às condições de existência de toda imagem; considerando as relações da imagem com os registros do dizível e do visível, com os conceitos de semelhança e alteridade? Afinal, como se opera a revolução do olhar? E como essa mudança paradigmática faz-se sentir na produção e, sobretudo, na recepção artísticas? Ainda nas palavras de Marie- José Mondzain, aquele que olha e se constrói, constrói sua palavra a partir de seu olhar ; o sujeito que vê é um sujeito falante a imagem é construída a partir de uma exigência do olhar e dessa relação surge a palavra. 4 Engel aponta para a extrema fragilidade dessa operação estruturante que é a imagem. Tão logo surge, desaparece. Tão logo é composta, se desdobra em sentidos, em discursos, cessa de ser imagem, cala-se enquanto imagem. Todo movimento de construção da imagem e, por conseguinte, da palavra, encontra-se no registro do passageiro, do transitório um regime aberto e em constante renovação, atualização. Essa dinâmica espelha muito bem um mundo de fluxos, de aceleração, de velocidade, da circulação de informação. 78 Arte & Ensaios revista do ppgav/eba/ufrj n. 27 dezembro 2013
4 Janela na janela No final de 2013, a artista passou os três meses do outono francês em residência artística na Cité Internationale de Arts, em Paris. No café Saint Régis, na Île Saint Louis lugar eleito por ela ( ambiente parisiense ) para passar as manhãs, entre jornais e textos de filosofia, Engel parece ter encontrado a atmosfera propícia para uma nova experiência com e a partir da fotografia. Com efeito, as paisagens de outono tornaram-se contexto para a série Sobre Paisagens, que reúne muitos dos elementos que fazem da investigação dessa artista uma verdadeira teoria da imagem. Sobre a floresta e Sobre cabana (ambas da série Sobre Paisagens), Engel posiciona uma moldura no interior da janela, do enquadramento. Essa interrupção (ou irrupção) a janela no interior da janela interfere igualmente na leitura da imagem, operando um segundo recorte no interior daquilo que já se supunha recorte (do real). A artista coloca em questão a pertinência do enquadramento e o próprio ato fotográfico. Além disso, a moldura sugere/evoca o espaço pictórico aquele lugar sacralizado durante séculos de história e de uma relação de servidão das artes. Tudo é pintura, uma vez que tudo é representação? O que existe dentro do cadre 5 é pintura; o que da moldura transborda é excesso. O que foge à delimitação é legítimo? Qual é o lugar do excesso na arte? Aqui, o que sobra é tão importante quanto aquilo que a moldura delimita. O que sobra é aquela primeira imagem, uma primeira pele, uma base. E a sensação de que a imagem sobra só persiste porque nossos olhos (ainda hoje!) parecem estar condenados e condicionados a enxergar pintura (ou, simplesmente, sagrado, legítimo) no interior de toda e qualquer moldura. A palavra sobre, presente no título da série, pode referir-se a um referente: sobre a cabana. Mas também indicar uma operação de sobreposição. A moldura, por exemplo, destaca a cabana (ou a floresta), duplicando-a, retirando-a de seu fundo e da relação com a imagem referente. Existiria aí, no interior da imagem, uma segunda imagem, possível graças a uma dupla operação de enquadramento pela câmera e pelo posicionamento da moldura. A cabana, quando apreendida pela moldura, é o outro da cabana. Como em Olho no olho e em Paisagens possíveis, o corpo da artista entra em cena, fragmentado. Em Sobre Paisagens, o corpo que ocupa parte da imagem antebraço ou mão que segura a moldura, nos coloca diante de um impasse. Quais os limites da imagem? Onde posicionar o recorte que determina a composição, que destaca, que duplica? Ao mesmo tempo, a mão que segura a moldura afirma que dentro (da foto) nada é permanente, que o recorte é aleatório, momentâneo, indicando um percurso possível do olhar. Recorte é uma segunda janela uma janela dentro da outra. O conjunto de imagens propostas por Engel compõe escritas resultantes de um movimento incessante da artista, no trabalho de apreensão, captura e composição, mas também de desconstrução, deformação, subversão das visibilidades. Trata-se aqui de uma pesquisa sobre a imagem, mas também de um movimento que antecipa e desconstrói aquilo que poderia ter sido. O que poderia ter sido, opõe-se ao ça a été descrito por Roland Barthes, em A câmera clara. 6 Se a fotografia, algum dia, foi certificado da presença do referente (ça a été), hoje ela pode dele se liberar: de fato, a imagem da cabana, aquela primeira imagem, que se origina no enquadramento da câmera, poderia ter sido uma primeira e única solução, uma única imagem. Mas, ao sofrer a in- dossiê Fabiana de Moraes 79
5 Deborah Engel, Sobre Cabana (série Sobre Paisagens), 2013, jato de tinta sobre papel algodão, 73 x 110cm Deborah Engel, Sobre a Floresta, 2013, jato de tinta sobre papel algodão, 110 x 74cm tervenção da artista, que lhe impõe a moldura, aquela primeira solução já não é. Mas se insinua, permanece possível. A artista desconstrói a possibilidade de uma única solução e nos deixa diante dos dois caminhos possíveis. O referente ainda está ali e a fotografia de paisagem poderia ter, de fato, permanecido como única solução. Entretanto, o referente, hoje, é mera imagem. E, enquanto imagem, pode ser fundo, pode duplicar-se. Enquanto imagem, aquele referente (cabana na paisagem ou caminho na floresta) pode ser destacado pelo gesto da artista. Deborah Engel joga com os possíveis da imagem e com os possíveis de uma estética da fotografia. Provocadora e instigante, a artista coloca à prova nossa maneira de observar, nosso posicionamento diante do fotográfico, enquanto campo de exploração para a arte contemporânea. Notas 1 Conferência de Marie-José Mondzain no Rencontres d Arles, em julho de 2013, na França. Disponível em: conference-de-marie-jose-mondzain-les-rencontres d-arles-2013_creation. 2 Rouille, André. La photographie entre document et art contemporain. Paris: Gallimard, O poema foi escrito por Paul Valéry em Conferência citada, jul Moldura, em francês. 6 Barthes, Roland. A câmara clara. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, Fabiana de Moraes é curadora independente e professora de arte brasileira e mercado de arte na École des métiers de la culture (Groupe EAC), em Paris; doutora em comunicação e cultura (ECO/UFRJ), mestre em estética e ciências da arte (Université Paris I Panthéon-Sorbonne); curadora associada ao projeto ArtMaZone Plataforma para as artes visuais ( org). Vive e trabalha em Paris e no Rio. 80 Arte & Ensaios revista do ppgav/eba/ufrj n. 27 dezembro 2013
BEM-VINDO AO ESPAÇO DO PROFESSOR
BEM-VINDO AO ESPAÇO DO PROFESSOR APRESENTAÇÃO Nosso objetivo é inaugurar um espaço virtual para o encontro, o diálogo e a troca de experiências. Em seis encontros, vamos discutir sobre arte, o ensino da
Leia maisFILOSOFIA BUDISTA APLICADA A EMPRESA:
FILOSOFIA BUDISTA APLICADA A EMPRESA: CRESCENDO PESSOAL E PROFISSIONALMENTE. 08 a 11 de outubro de 2014 08 a 11 de outubro de 2014 Onde você estiver que haja LUZ. Ana Rique A responsabilidade por um ambiente
Leia maisA constituição do sujeito em Michel Foucault: práticas de sujeição e práticas de subjetivação
A constituição do sujeito em Michel Foucault: práticas de sujeição e práticas de subjetivação Marcela Alves de Araújo França CASTANHEIRA Adriano CORREIA Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Filosofia
Leia maisComo e por onde começar e os melhores formatos de conteúdo para você
Como e por onde começar e os melhores formatos de conteúdo para você A fim de criar, controlar, gerenciar sua reputação online e construir a carreira que você deseja, alguns ações são necessárias. A primeira
Leia maisO olho que pensa, a mão que faz, o corpo que inventa
Antonio Henrique Amaral Ameaça, 1992, serigrafia Série: A Ameaça e as Árvores Foto: Fausto Fleury O olho que pensa, a mão que faz, o corpo que inventa Com as proposições didáticas sugeridas, espera-se
Leia maisPaula Almozara «Paisagem-ficção»
Rua da Atalaia, 12 a 16 1200-041 Lisboa + (351) 21 346 0881 salgadeiras@sapo.pt www.salgadeiras.com Paula Almozara «Paisagem-ficção» No âmbito da sua estratégia internacional, a Galeria das Salgadeiras
Leia maisFraturas e dissonâncias das imagens no regime estético das artes
Fraturas e dissonâncias das imagens no regime estético das artes Raquel do Monte 1 RESENHA RANCIÈRE, Jacques. O destino das imagens. Rio de Janeiro: Contraponto, 2012. 1. Doutoranda em Comunicação, PPGCOM-UFPE.
Leia maisO olho que pensa, a mão que faz, o corpo que inventa
G eoff Rees Be neat h t he re ef, 199 2, s er igr af i a Fot o: Fau st o Fleur y O olho que pensa, a mão que faz, o corpo que inventa Com as proposições didáticas sugeridas, espera-se que os alunos possam
Leia maisO uso do desenho e da gravura sobre fotografia como práxis poética da memória
O uso do desenho e da gravura sobre fotografia como práxis poética da memória Vinicius Borges FIGUEIREDO; José César Teatini CLÍMACO Programa de pós-graduação em Arte e Cultura Visual FAV/UFG viniciusfigueiredo.arte@gmail.com
Leia maisPara pensar o. livro de imagens. Para pensar o Livro de imagens
Para pensar o livro de imagens ROTEIROS PARA LEITURA LITERÁRIA Ligia Cademartori Para pensar o Livro de imagens 1 1 Texto visual Há livros compostos predominantemente por imagens que, postas em relação,
Leia maisConstrução, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia
Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Hulda Gomides OLIVEIRA. Elza Kioko Nakayama Nenoki do COUTO. Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Letras. huldinha_net@hotmail.com
Leia maisEckhart Tolle. Em harmonia com a natureza
Eckhart Tolle Em harmonia com a natureza 3 Prefácio A inspiração e a magia de Eckhart Tolle na comunidade espiritual Findhorn Na primavera de 2004, Eckhart Tolle promoveu um marcante retiro durante um
Leia maisProfª Drª Maria Aparecida Baccega
Profª Drª Maria Aparecida Baccega http://lattes.cnpq.br/8872152033316612 Elizabeth Moraes Gonçalves - UMESP Alguns dados de currículo Livre Docente em Comunicação pela Escola de Comunicações e Artes da
Leia maisMusculação e Treinamento Personalizado: Marketing Pessoal & Fidelização de Clientes
Musculação e Treinamento Personalizado: Marketing Pessoal & Fidelização de Clientes Copyright 2011 Edvaldo de Farias Prof. Edvaldo de Farias, MSc. material disponível em www.edvaldodefarias.com Minha expectativa
Leia maisPRAXIS. EscoladeGestoresdaEducaçãoBásica
PRAXIS A palavra práxis é comumente utilizada como sinônimo ou equivalente ao termo prático. Todavia, se recorrermos à acepção marxista de práxis, observaremos que práxis e prática são conceitos diferentes.
Leia maisTerritório Modular ARTE CONTEMPORÂNEA RUA PAULO BARRETO 77, BOTAFOGO 22280-010 RIO DE JANEIRO RJ BRASIL T +55 (21) 2541 4935 WWW.LURIXS.
Território Modular 1 Coletivo MUDA TERRITÓRIO MODULAR 23 de agosto a 04 de outubro de 2013 2 Em movimento Felipe Scovino Para essa primeira exposição do MUDA em uma galeria comercial, uma questão importante
Leia maisComo escrever melhor em 5 passos simples
Como escrever melhor em 5 passos simples Escrever um artigo para seu blog pode ser um processo estressante e tomar bastante tempo, especialmente se você não é um escritor. Mas quando você está determinado
Leia maisA IMPRENSA E A QUESTÃO INDÍGENA NO BRASIL
FACULDADE SETE DE SETEMBRO INICIAÇÃO CIENTÍFICA CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL COM HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA ALUNA: NATÁLIA DE ARAGÃO PINTO ORIENTADOR: PROF. DR. TIAGO SEIXAS THEMUDO A IMPRENSA
Leia maisKatia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos)
Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton Silveira de Pinho Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES abril / 2003 Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton
Leia maisSANTA #07 ALEX GROSS. art magazine
SANTA art magazine #07 ALEX GROSS CRISTINA SALGADO DEBORAH ENGEL DOZE GREEN ESTELA SOKOL FABIO CARVALHO FILIPE BERNDT HELENA TRINDADE HILTON RIBEIRO JAMES KUDO JORGE RODRÍGUEZ AGUILAR LEONARDO RAMADINHA
Leia maisElvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola
Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Brincar é fonte de lazer, mas é, simultaneamente, fonte de conhecimento; é esta dupla natureza que nos leva a considerar o brincar
Leia maisFERNANDO PESSOA [Professor de filosofia da UFES e organizador dos Seminários Internacionais Museu Vale]
Os Seminários Internacionais Museu Vale FERNANDO PESSOA [Professor de filosofia da UFES e organizador dos Seminários Internacionais Museu Vale] O propósito desta introdução, além de apresentar a oitava
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS DEPUTADO FEDERAL RAFAEL MOTTA
PROJETO DE LEI Nº 2015 _, DE (Do Senhor Rafael Motta) Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação - LDB), para dispor sobre educação em tempo integral. O CONGRESSO
Leia maisOs desafios do Bradesco nas redes sociais
Os desafios do Bradesco nas redes sociais Atual gerente de redes sociais do Bradesco, Marcelo Salgado, de 31 anos, começou sua carreira no banco como operador de telemarketing em 2000. Ele foi um dos responsáveis
Leia maisHoje estou elétrico!
A U A UL LA Hoje estou elétrico! Ernesto, observado por Roberto, tinha acabado de construir um vetor com um pedaço de papel, um fio de meia, um canudo e um pedacinho de folha de alumínio. Enquanto testava
Leia maisCENTRO EDUCACIONAL CHARLES DARWIN ENSINO FUNDAMENTAL. DIRETRIZES CURRICULARES 1º ao 5º ANO ARTE
CENTRO EDUCACIONAL CHARLES DARWIN ENSINO FUNDAMENTAL 2015 DIRETRIZES CURRICULARES 1º ao 5º ANO ARTE OBJETIVOS GERAIS Conhecimento da Arte enquanto auto expressão e conhecimento, apreensão e comunicação
Leia maisREVISTA pensata V.4 N.2 OUTUBRO DE 2015
Ara Pyaú Haupei Kyringue Paola Correia Mallmann de Oliveira Este ensaio fotográfico é uma aproximação ao ara pyaú (tempo novo) e às kiringue (crianças) no nhanderekó, modo de ser tradicional entre os mbyá
Leia maisSUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2
SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2
Leia maisCURSO DE POS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO EM FOTOGRAFIA DIGITAL
CURSO DE POS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO EM FOTOGRAFIA DIGITAL INFORMAÇÕES GERAIS: Em um mercado como o Brasil, país com um enorme potencial de profissionais criativos, fotógrafos sem uma formação adequada, além
Leia maisAula #4 Novas Mídias
Aula #4 Novas Mídias New Media Art: Tecnologia aplicada a arte. NEW MEDIA: Soma de novas tecnologias e métodos de comunicação e distribuição (celular, internet, gps, dispositivos wi-fi, dispositivos virtuais,
Leia maisO olho que pensa, a mão que faz, o corpo que inventa
Mi gu el v on D an g el Sem t í t ulo, 1993, s er ig r afi a Fot o: Fau st o Fleur y O olho que pensa, a mão que faz, o corpo que inventa Com as proposições didáticas sugeridas, espera-se que os alunos
Leia maisDA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES
DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES Karem Nacostielle EUFRÁSIO Campus Jataí karemnacostielle@gmail.com Sílvio Ribeiro DA SILVA
Leia maisO MUNDO É A CASA DO HOMEM
O MUNDO É A CASA DO HOMEM Nichan Dichtchekenian Há dois motivos principais que me levam a fazer esta apresentação: O primeiro é fazer um esclarecimento e uma defesa da Fenomenologia, buscando, este esclarecimento,
Leia maisVOLUNTARIADO E CIDADANIA
VOLUNTARIADO E CIDADANIA Voluntariado e cidadania Por Maria José Ritta Presidente da Comissão Nacional do Ano Internacional do Voluntário (2001) Existe em Portugal um número crescente de mulheres e de
Leia maisJogos. Redes Sociais e Econômicas. Prof. André Vignatti
Jogos Redes Sociais e Econômicas Prof. André Vignatti Teoria dos Jogos Neste curso, queremos olhar para redes a partir de duas perspectivas: 1) uma estrutura subjacente dos links de conexão 2) o comportamentos
Leia maisEducação Patrimonial Centro de Memória
Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão
Leia maisO que os olhos não veem, a lente registra
O que os olhos não veem, a lente registra E.E. Profº Adelaide Maria de Barros Sala 5 sessão 2 Professor(es) Apresentador(es): Maria Aparecida Oliveira Brito Aline Loures Realização: Foco A Eletiva de Fotografia
Leia maisCulturas e Imagens IMAGENS E REALIDADE. Alice Casimiro Lopes. Pinto o que sei, não o que vejo. [PABLO PICASSO]
Culturas e Imagens IMAGENS E REALIDADE Alice Casimiro Lopes Pinto o que sei, não o que vejo. [PABLO PICASSO] Claude Monet, Impressão, sol nascente, Museu Marmottan, Paris Joan Miró, Noturno, coleção privada.
Leia maisComo incluir artigos:
Como incluir artigos: O WordPress é uma ferramenta muito flexível, com muitas variações e ajustes que podem torná-lo algo muito simples e também muito sofisticado conforme os recursos que são configurados
Leia maisENSAIO. L âme de fond. As impressionantes longas exposições de Philippe Mougin estimulam viagens muito além da imaginação
ENSAIO L âme de fond As impressionantes longas exposições de Philippe Mougin estimulam viagens muito além da imaginação 48 Bola Teixeira Fotos: Philippe Mougin Philippe Mougin é um fotógrafo francês de
Leia maisPercursos Teóricos-metodológicos em Ciências Humanas e Sociais
Percursos Teóricos-metodológicos em Ciências Humanas e Sociais Daniela Riva Knauth Departamento de Medicina Social PPG Antropologia e Epidemiologia UFRGS Pesquisa qualitativa Crítica ao Positivismo Todo
Leia maisPor uma pedagogia da juventude
Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se
Leia maisA LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS
A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS Victória Junqueira Franco do Amaral -FFCLRP-USP Soraya Maria Romano Pacífico - FFCLRP-USP Para nosso trabalho foram coletadas 8 redações produzidas
Leia maiscomo a arte pode mudar a vida?
como a arte pode mudar a vida? LONGE DAQUI, AQUI MESMO 1 / 2 Longe daqui, aqui mesmo 1 Em um caderno, crie um diário para você. Pode usar a escrita, desenhos, recortes de revista ou jornais e qualquer
Leia maisPROJETO ARARIBÁ. Um projeto que trabalha a compreensão leitora, apresenta uma organização clara dos conteúdos e um programa de atividades específico.
PROJETO ARARIBÁ Um projeto que trabalha a compreensão leitora, apresenta uma organização clara dos conteúdos e um programa de atividades específico. ARARIBÁ HISTÓRIA O livro tem oito unidades, divididas
Leia maisDINÂMICA LOCAL INTERATIVA CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES CIËNCIAS DESAFIO DO DIA. Aula 1.1 Conteúdo. O Universo
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA Aula 1.1 Conteúdo O Universo 2 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA
Leia maisMovimento da Lua. Atividade de Aprendizagem 22. Eixo(s) temático(s) Terra e Universo. Tema. Sistema Solar
Movimento da Lua Eixo(s) temático(s) Terra e Universo Tema Sistema Solar Conteúdos Movimentos da Terra e da Lua / movimento aparente dos corpos celestes / referencial Usos / objetivos Ampliação e avaliação
Leia maisA Tua Frase Poderosa. Coaches Com Clientes: Carisma. Joana Areias e José Fonseca WWW.COACHESCOMCLIENTES.COM
A Tua Frase Poderosa Coaches Com Clientes: Carisma Joana Areias e José Fonseca WWW.COACHESCOMCLIENTES.COM Introdução Neste pequeno texto pretendo partilhar contigo onde os coaches falham ao apresentarem-se
Leia maisFORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS
FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou
Leia maisObjetivos da aula: Emile Durkheim. Ciências Sociais. Emile Durlheim e o estatuto da cientificidade da sociologia. Profa. Cristiane Gandolfi
Ciências Sociais Profa. Cristiane Gandolfi Emile Durlheim e o estatuto da cientificidade da sociologia Objetivos da aula: Compreender o pensamento de Emile Durkheim e sua interface com o reconhecimento
Leia maisEXPOSIÇÕES FOTOJORNALÍSTICAS DO FOCA FOTO: UMA MUDANÇA NA PERCEPÇÃO DA IMAGEM
11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( x ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA EXPOSIÇÕES
Leia maisDesign Web - Percepção. Elisa Maria Pivetta
Design Web - Percepção Elisa Maria Pivetta GESTALT Percepção Visual Elisa Maria Pivetta Percepção visual No sentido da psicologia e das ciências cognitivas é uma de várias formas de percepção associadas
Leia maisUma Publicação Grupo IPub. Guia. redes sociais para clínica de estética. Guia de redes sociais para clínica de estética
Uma Publicação Grupo IPub Guia redes sociais para clínica de estética Guia de redes sociais para clínica de estética Conteúdo 1. Introdução 2. A força das redes sociais para clínica de estética 3. As redes
Leia maisANÁLISE DO DISCURSO AULA 01: CARACTERIZAÇÃO INICIAL DA ANÁLISE DO DISCURSO TÓPICO 01: O QUE É A ANÁLISE DO DISCURSO MULTIMÍDIA Ligue o som do seu computador! OBS.: Alguns recursos de multimídia utilizados
Leia mais1 Introdução. 1.1. A motivação e o problema da pesquisa
1 Introdução O objetivo desse capítulo é propiciar uma visão abrangente do estudo aqui desenvolvido. Dessa forma, ele foi estruturado com as seguintes seções: A motivação e o problema da pesquisa: baseada
Leia maisOrganizando Voluntariado na Escola. Aula 2 Liderança e Comunidade
Organizando Voluntariado na Escola Aula 2 Liderança e Comunidade Objetivos 1 Entender o que é liderança. 2 Conhecer quais as características de um líder. 3 Compreender os conceitos de comunidade. 4 Aprender
Leia maisPrefeitura Municipal de Santos ESTÂNCIA BALNEÁRIA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO
Prefeitura Municipal de Santos ESTÂNCIA BALNEÁRIA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Subsídios para implementação do Plano de Curso de Educação Artística Ensino Fundamental Educação de Jovens
Leia maisHiperconexão. Micro-Revoluções. Não-dualismo
ESTUDO SONHO BRASILEIRO APRESENTA 3 DRIVERS DE COMO JOVENS ESTÃO PENSANDO E AGINDO DE FORMA DIFERENTE E EMERGENTE: A HIPERCONEXÃO, O NÃO-DUALISMO E AS MICRO-REVOLUÇÕES. -- Hiperconexão 85% dos jovens brasileiros
Leia maisQuestão - 01. Essência do Excel 2003...
Valdir Questão - 01 Como deve proceder o usuário do Microsoft para que sejam atualizados os cálculos das funções ou fórmulas utilizadas nas planilhas? a) Pressionar a tecla F9 no teclado b) Pressionar
Leia maisNO CAMINHO PARA CASA ÂNGELA SALDANHA doutoramento em educação artística FBAUP
NO CAMINHO PARA CASA ÂNGELA SALDANHA doutoramento em educação artística FBAUP texto em construção comunidade1 s. f. 1. Qualidade daquilo que é comum. 2. Agremiação. 3. Comuna. 4. Sociedade. 5. Identidade.
Leia maisFotografe Curitiba - Uma Campanha de Incentivo ao Turismo
Fotografe Curitiba - Uma Campanha de Incentivo ao Turismo Daniel de Castro Brainer Pereira PIRES 1 Thatiane Oliveira de ALENCAR 2 Alessandra Oliveira ARAÚJO 3 Universidade de Fortaleza, Fortaleza, CE RESUMO
Leia maisOLHAR GLOBAL. Inspirado no mito da Fênix, Olivier Valsecchi cria imagens com cinzas. A poeira do. renascimento. Fotografe Melhor n o 207
OLHAR GLOBAL Inspirado no mito da Fênix, Olivier Valsecchi cria imagens com cinzas A poeira do renascimento 36 Fotografe Melhor n o 207 Olivier convida pessoas que encontra na rua ou na internet para posarem
Leia maisBordas e dobras da imagem teatral Angela Materno Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro
Bordas e dobras da imagem teatral Angela Materno Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro RESUMO: A autora problematiza a questão da imagem teatral, vista além do pictórico que se inscreve no tempo
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - INSTITUTO DE ARTES ESCOLA DE ARTES VISUAIS DO PARQUE LAGE
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - INSTITUTO DE ARTES ESCOLA DE ARTES VISUAIS DO PARQUE LAGE CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENSINO DA ARTE - TURMA 2015 PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EMENTAS DOS CURSOS Arte
Leia maisPassagens, móveis e projeções
Passagens, móveis e projeções A fotografia, que tem tantos usos narcisistas, é também um poderoso instrumento para despersonalizar nossa relação com o mundo; e os dois são complementares Susan Sontag Olho
Leia maisCONTROL+EU. Marcelo Ferrari. 1 f i c i n a. 1ª edição - 1 de agosto de 2015. w w w. 1 f i c i n a. c o m. b r
CONTROL+EU Marcelo Ferrari 1 f i c i n a 1ª edição - 1 de agosto de 2015 w w w. 1 f i c i n a. c o m. b r CONTROL+EU Você não sofre porque tem uma programação mental, você sofre porque sua programação
Leia maisEFEMÉRIDES: A CONSTRUÇÃO DE UM PROCESSO DE DESCONSTRUÇÃO POR MEIO DE RESÍDUOS DE MEMÓRIA. Comunicação: Relato de Pesquisa
EFEMÉRIDES: A CONSTRUÇÃO DE UM PROCESSO DE DESCONSTRUÇÃO POR MEIO DE RESÍDUOS DE MEMÓRIA Amanda Cristina de Sousa 1 Alexandre França 2 Comunicação: Relato de Pesquisa Resumo: O seguinte trabalho trata
Leia maisPARECER Nº, DE 2009. RELATOR: Senador CÉSAR BORGES
PARECER Nº, DE 2009 Da COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE, CONSUMIDOR E FISCALIZAÇÃO E CONTROLE, sobre o Projeto de Lei do Senado (PLS) nº 121, de 2008, que proíbe as empresas de cartões de pagamento de autorizarem
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE Departamento de Ciência Política Programa de Pós-Graduação em Ciência Política Área de Concentração: Teoria Política e Interpretações do Brasil Título da Disciplina: Ceticismo
Leia maisClínica Psicanalítica e Ambulatório de Saúde Mental
Clínica Psicanalítica e Ambulatório de Saúde Mental Trabalho apresentado na IV Jornada de Saúde Mental e Psicanálise na PUCPR em 21/11/2009. A prática da psicanálise em ambulatório de saúde mental pode
Leia maisO olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula
O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com
Leia maisDIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING. Uma aplicação da Análise de Pontos de Função. Dimensionando projetos de Web- Enabling
DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING Uma aplicação da Análise de Pontos de Função Dimensionando projetos de Web- Enabling Índice INTRODUÇÃO...3 FRONTEIRA DA APLICAÇÃO E TIPO DE CONTAGEM...3 ESCOPO DA
Leia maisGUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO
ESTRUTURA GERAL DOS ROTEIROS DE ESTUDOS QUINZENAL Os roteiros de estudos, cujo foco está destacado nas palavras chaves, estão organizados em três momentos distintos: 1º MOMENTO - FUNDAMENTOS TEÓRICOS -
Leia maisExercícios para estabelecer o contato com a nossa criança interior
Exercícios para estabelecer o contato com a nossa criança interior C omo este é o mês das crianças, decidi propor para aqueles que estão em busca de autoconhecimento, alguns exercícios que ajudam a entrar
Leia maisTema 2: Mercado. Assunto 5: Dimensionando o mercado. Unidade 1: Qual o tamanho do meu mercado
Tema 2: Mercado Assunto 5: Dimensionando o mercado Unidade 1: Qual o tamanho do meu mercado Olá, caro(a) aluno(a). Este material destina-se ao seu uso como aluno(a) inscrito(a) no Curso Aprender a Empreender
Leia maisRESENHA. Magali Aparecida Silvestre. Universidade Federal de São Paulo Campus Guarulhos e-mail: magali.silvestre@unifesp.br
RESENHA Magali Aparecida Silvestre Universidade Federal de São Paulo Campus Guarulhos e-mail: magali.silvestre@unifesp.br Resenha da obra: Didática: embates contemporâneos Maria Amélia Santoro Franco (org.)
Leia maisGestão da Informação e do Conhecimento
Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes
Leia maisA Preservação do Capital Intelectual como Diferencial das Organizações de Sucesso
5 A Preservação do Capital Intelectual como Diferencial das Organizações de Sucesso 41 Conhecimento é poder... Essa célebre frase é uma grande verdade em nossa era do conhecimento. Dilmar Gonçalves da
Leia maisSÉRIE 1: retrato/ Autorretrato. para olhar. pensar, imaginar... e fazer. Vincent van Gogh. Autorretrato. 1889 Óleo sobre tela.
1 The Bridgeman Art Library SÉRIE 1: retrato/ Vincent van Gogh 1889 Óleo sobre tela. 4 Ministério da Cultura e Endesa Brasil apresentam: Arteteca:lendo imagens (PRONAC 09-7945). para olhar pensar, imaginar...
Leia maisA consciência no ato de educar
Família e escola: somando forças para construir o futuro Júlio Furtado www.juliofurtado.com.br A consciência no ato de educar Não se educa entre uma novela e outra. Não se educa nos finais de semana! Não
Leia maisConstruindo a câmara escura
Construindo a câmara escura Shizue Introdução Captar e registrar imagens tornou-se possível com a câmara escura de orifício. Essa câmara nada mais é do que uma lata, preta por dentro para não refletir
Leia maisO QUE É LEITURA? Mestrado em Políticas Públicas da Universidade de Mogi das Cruzes (UMC). rosália.prados@gmail.com 1
O QUE É LEITURA? Antonio Deusivam de Oliveira (UMC) * Rosália Maria Netto Prados (USP/UMC) ** Quando falamos em leitura, parece que estamos nos referindo a algo subjetivo; no entanto, uma das características
Leia maisCOMO TER UMA IMAGEM DE SUCESSO
COMO TER UMA IMAGEM DE SUCESSO www.estilloconsultoria.com.br O QUE A SUA APARÊNCIA DIZ SOBRE VOCÊ? COMO GERENCIAR A MINHA IMAGEM O conceito de gerenciamento de imagem se aplica a qualquer pessoa que precisa
Leia maisCréateur d échanges. Dossiê de Patrocínio
Créateur d échanges + Dossiê de Patrocínio Apresentação Rio Accueil: Integração Rio Accueil é uma associação sem fins lucrativos cujo principal objetivo é acolher os recém-chegados de língua francesa no
Leia mais"O valor emocional das marcas."
DOMINGO, FEVEREIRO 24, 2008 "O valor emocional das marcas." Por Thales Brandão Atualmente as empresas estão buscando cada vez mais gerir suas marcas com conjunto de valores completamente diferentes dos
Leia maisPedagogia. Objetivos deste tema. 3 Sub-temas compõem a aula. Tecnologias da informação e mídias digitais na educação. Prof. Marcos Munhoz da Costa
Pedagogia Prof. Marcos Munhoz da Costa Tecnologias da informação e mídias digitais na educação Objetivos deste tema Refletir sobre as mudanças de experiências do corpo com o advento das novas tecnologias;
Leia maisA Sociologia de Weber
Material de apoio para Monitoria 1. (UFU 2011) A questão do método nas ciências humanas (também denominadas ciências históricas, ciências sociais, ciências do espírito, ciências da cultura) foi objeto
Leia maisPara a grande maioria das. fazer o que desejo fazer, ou o que eu tenho vontade, sem sentir nenhum tipo de peso ou condenação por aquilo.
Sonhos Pessoas Para a grande maioria das pessoas, LIBERDADE é poder fazer o que desejo fazer, ou o que eu tenho vontade, sem sentir nenhum tipo de peso ou condenação por aquilo. Trecho da música: Ilegal,
Leia maisEDITAL PARA EXPOSIÇÃO ARTE + ARTE: LIBERDADE CONTEMPORÂNEA
EDITAL PARA EXPOSIÇÃO ARTE + ARTE: LIBERDADE CONTEMPORÂNEA A Associação Riograndense de Artes plásticas Francisco Lisboa e o Instituto Estadual de Artes Visuais apresentam o regulamento para seleção de
Leia maisFreelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo
Palestrante: Pedro Quintanilha Freelapro Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Quem sou eu? Eu me tornei um freelancer
Leia maisuniversidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em Serviço Social I
universidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em Serviço Social I ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: a escolha do tema. Delimitação, justificativa e reflexões a cerca do tema.
Leia maisOS PROCESSOS DE TRABALHO DO SERVIÇO SOCIAL EM UM DESENHO CONTEMPORÂNEO
OS PROCESSOS DE TRABALHO DO SERVIÇO SOCIAL EM UM DESENHO CONTEMPORÂNEO Karen Ramos Camargo 1 Resumo O presente artigo visa suscitar a discussão acerca dos processos de trabalho do Serviço Social, relacionados
Leia maisDEFICIÊNCIA INTELECTUAL: DIMENÇÕES CONCEITUAIS E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS
DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: DIMENÇÕES CONCEITUAIS E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) Departamento Educação e Sociedade (DES) Programa de Pós-Graduação em Educação,
Leia maisCAIXAS DE MEMÓRIAS. O que guarda o Centro de Arte Moderna? Quem pensa e faz obras de arte? escultor. Sobre o que nos fala uma obra de arte?
CAIXAS DE MEMÓRIAS No CAM existem muitas obras de arte, cheias de ideias e histórias para nos contar, tantas que nem sempre nos conseguimos lembrar de todas... a não ser que elas se transformem em memórias!
Leia maisAULA COM O SOFTWARE GRAPHMATICA PARA AUXILIAR NO ENSINO E APRENDIZAGEM DOS ALUNOS
AULA COM O SOFTWARE GRAPHMATICA PARA AUXILIAR NO ENSINO E APRENDIZAGEM DOS ALUNOS Tecnologias da Informação e Comunicação e Educação Matemática (TICEM) GT 06 Manoel Luiz de Souza JÚNIOR Universidade Estadual
Leia maisSérie ArcGIS Online I. Aprenda em 20. Módulo 4. Configure pop-ups. www.academiagis.com.br
Série ArcGIS Online I Aprenda em 20 Módulo 4 Configure pop-ups Junho/2015 academiagis@img.com.br www.academiagis.com.br 1 Configure pop-ups No módulo 3, você trabalhou com várias propriedades diferentes
Leia maisBOLA NA CESTA. Roteiro para curta-metragem de Marcele Linhares
BOLA NA CESTA Roteiro para curta-metragem de Marcele Linhares 25/04/2012 SINOPSE Essa é a história de Marlon Almeida. Um adolescente que tem um pai envolvido com a criminalidade. Sua salvação está no esporte.
Leia maisEnsino de Artes Visuais à Distância
1 Ensino de Artes Visuais à Distância Bárbara Angelo Moura Vieira Resumo: Através de uma pesquisa, realizada em meio ao corpo docente da Escola de Belas Artes da Universidade Federal de Minas Gerais, as
Leia maisO olho que pensa, a mão que faz, o corpo que inventa
Dav id Man z ur Re qu ie m para u n pa is a je am az ónico, 1 993, s erigr af ia F ot o: Fau st o F leur y O olho que pensa, a mão que faz, o corpo que inventa Com as proposições didáticas sugeridas, espera-se
Leia mais