Plano de prevenção primária a violência urbana

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1 Plano de prevenção primária a violência urbana 1 - INTRODUÇÃO José Alberto Cunha Couto O Governo Federal lançou, em 20 de junho de 2000, o Plano Nacional de Segurança Pública PNSP, cujo objetivo é aperfeiçoar o sistema de segurança pública, integrando ações sociais contra a violência e de repressão contra a criminalidade. O Plano, estruturado em quatro capítulos, relaciona 15 compromissos assumidos por meio da proposição de 124 ações, a serem executadas em parcerias firmadas entre o Poder Executivo (nas várias instâncias administrativas), o Poder Judiciário, o Poder Legislativo e a Sociedade Civil Organizada, além de organismos multilaterais de desenvolvimento e agências governamentais estrangeiras. Tal união de esforços, pelo seu enfoque multidisciplinar, deverá potencializar soluções mais criativas e aumentar o grau de racionalidade no uso de recursos, hoje dispersos numa multiplicidade de projetos com propósitos assemelhados. Ao considerar a violência como um fenômeno multifacetado e combatê-la via integração de programas sociais, o Plano Nacional de Segurança Pública inova no trato dessa questão e aproxima-se da possibilidade da efetivação de um pacto para implantação do sentimento de segurança e de defesa da pessoa. A violência é ali abordada, também, pelo ângulo da prevenção, no sentido de buscar interferir nas causas geradoras do fenômeno e não apenas em suas conseqüências intermediárias. Há, ainda, outro aspecto relevante no Plano. Refere-se ao Programa de Monitoramento e Avaliação das ações implementadas, o que permitirá o controle de sua eficiência e de sua eficácia, possibilitando a reorientação dos programas, projetos e ações, sempre que seus pressupostos não estiverem sendo respeitados, ou que haja comprometimento no alcance dos objetivos. No que diz respeito à origem do volume e da composição dos recursos que possibilitarão a implantação das ações, além daqueles orçamentários disponíveis nos Ministérios que integram o Comitê de Acompanhamento e Integração de Programas Sociais e os das parcerias, destacam-se os do Fundo Nacional de Segurança Pública (FNSP), reforçando a grande mudança de pensamento governamental, que é a valorização da atuação preventiva, por meio de ações sociais contra a violência. É dentro desse enfoque que foi elaborado o Plano de Integração e Acompanhamento de Programas Sociais de Prevenção à Violência PIAPS. Constituem público-alvo deste Plano as crianças e os jovens situados na faixa entre os 9 e 24 anos e as famílias onde estão inseridos. As regiões, para o ano de 2001, são as metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro, Vitória e Recife. Especial atenção deverá ser dada à visibilidade das ações junto aos cidadãos, com 1

2 adequado planejamento de comunicação social, bem como à transparência dos projetos. ÁREA DE ATUAÇÃO Contexto Geral Representa a consolidação de ações de natureza emergencial, que atendam a questões prioritárias, visando à manutenção da ordem pública e à melhoria geral das condições de convivência harmônica da sociedade. Considera a violência como conseqüência de um conjunto dinâmico de fatores decorrentes do quadro de carência social, com indicadores inadequados nas áreas de acesso efetivo a serviços públicos essenciais. Este Serviços são os prestados nos setores de saúde, educação, saneamento básico, prevenção ao uso indevido de drogas, trabalho e renda, habitação, lazer, participação política, e justiça esta como garantidora do exercício ativo da cidadania -. Entende, ainda, a violência não só na dimensão física que atinge o corpo dos indivíduos e seus bens mas também como algo que prejudica a sua integridade moral e de direitos de cidadania. A solução para a complexa e desafiadora questão da segurança transcende posicionamentos de natureza ideológica ou político-partidária, por se tratar de questão fundamental da natureza humana. Esta solução exige o efetivo envolvimento de diferentes órgãos governamentais em todos os níveis, entidades privadas e sociedade em geral, na busca do estabelecimento de medidas integradas, que promovam o aperfeiçoamento da atuação de suas instituições. No que se refere às Ações Comunitárias, pretende-se criar a cultura da participação cidadã na vida em sociedade, pela compreensão contextualizada de direitos e de deveres, proporcionando condições favoráveis à criação de empreendimentos sociais, concebidos e geridos pela própria comunidade ou em parceria com outros atores sociais. Contexto Específico É consenso internacional que a pobreza por si só não é sinônimo de caos. Porém, a exclusão social freqüentemente é fator relevante. A violência, da forma como se manifesta, principalmente nos grandes centros urbanos, está relacionada em grande parte com os movimentos migratórios originados na falta de condições de sobrevivência digna em algumas partes do País, que conduzem as pessoas de suas regiões de origem para a periferia das cidades, na esperança de obter acesso a bens públicos e melhores condições de vida, onde, em vez dessa condição idealizada, passam a constituir bolsões de miséria. Assim, são as comunidades de baixa renda (marcadas pela exclusão) as que mais sofrem o fenômeno da violência, com elevadas taxas de mortalidade, especialmente entre os mais jovens, o que faz com que o Brasil ocupe o terceiro lugar no mundo em assassinato de jovens entre 15 e 24 anos, especialmente os do sexo masculino, conforme estudo da UNESCO divulgado em agosto de

3 Este fenômeno também já se manifesta nos índices demográficos. O Censo 2000, realizado pelo IBGE, registra uma população masculina inferior à feminina (96 homens para cada 100 mulheres), sendo que as primeiras análises indicam que a mortalidade de homens jovens por causas violentas, na faixa etária acima considerada, pode ser uma das causas dessa estatística. Estas razões indicam as áreas metropolitanas das grandes cidades como as que requerem prioridade de ação. CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO Articulação Tecendo a Rede Este Plano é concebido como uma articulação entre os órgãos do Governo, em suas três esferas administrativas - Federal, Estadual e Municipal, os Poderes Judiciário e Legislativo, e as pessoas jurídicas de direito privado, condição necessária à implantação de estratégias integradas de inserção social da população em situação de risco. A ação é transdisciplinar e intersetorial, em rede e com bases regionais. As duas primeiras características transdisciplinaridade e intersetorialidade dizem respeito à compreensão sistêmica das situações de risco social e da violência e à organização da ação por meio da articulação de saberes e experiências diferenciados, de forma a obter resultados integrados e não apenas justapostos. O entendimento dessa rede como um sistema que integra múltiplos atores requer que o seu gerenciamento ocorra em bases estritamente democráticas, caracterizando-se pelo compartilhamento de responsabilidades, definição negociada de prioridades, inclusive de alocação de recursos, descentralização da ação e monitoramento de resultados. Metodologia de Intervenção Será respaldada pela proposição de um Plano de Ação, específico a cada área onde ocorrerá a intervenção, a ser elaborado com base em metodologia estruturada em três fases ou etapas. Embora enumeradas seqüencialmente, as fases possuem mecanismos para fornecimento de realimentação e aperfeiçoamento da intervenção, por meio das atividades de monitoramento e de avaliação de resultados, as quais serão orientadas por meio do acompanhamento do desempenho dos indicadores. Fase I Estudo e Diagnóstico É a fase da mobilização, das negociações e do intenso aprendizado de convivência democrática. Será identificado o foco da ação a ser empreendida, procurando delimitar as áreas geográficas e os contingentes populacionais que se encontram em situação mais crítica. 3

4 Tal análise será feita por meio de pesquisa a fontes secundárias pesquisa documental, incluindo a análise e a comparação de estatísticas sobre longevidade, trabalho e renda, criminalidade, nível de escolarização, dentre outros importantes indicadores que possam fornecer indícios seguros acerca da prioridade de ação. A partir dessa identificação, adotando uma estratégia de pesquisa-ação, será realizado o diagnóstico, que será tanto mais rico e preciso quanto maior for o envolvimento dos atores locais na sua realização. É ainda nesta fase que serão identificadas potenciais lideranças, especialmente jovens, que, ao serem adequadamente envolvidas no processo de capacitação, em muito poderão contribuir para a ocorrência de mudanças significativas e para sua manutenção, após cessada a ação de intervenção. Serão ainda identificados os empreendimentos sociais existentes na localidade, tanto criados por iniciativa governamental, quanto pela iniciativa privada, por instituições do Terceiro Setor e, ainda, por trabalho voluntário. Fase II Implantação: ações e projetos É a fase de ação concentrada elaborar o projeto que será executada, ainda, sob a supervisão de quem coordena a ação. É o momento de intensa aprendizagem durante o qual deverão ocorrer os cursos de capacitação, direcionados, principalmente, às lideranças comunitárias. A organização da capacitação deve levar em conta não só as competências específicas, que precisam ser desenvolvidas para que os projetos possam ser implantados com sucesso, como também aquelas que possam transformar cada participante em multiplicador, visando à difusão de competências sociais específicas, e valoradas positivamente, de forma a criar uma massa crítica composta por pessoas comprometidas com a mudança e instrumentalizadas o suficiente para fazê-la acontecer. É a fase, ainda, em que serão assinados convênios entre atores, nos projetos em que isto se fizer necessário. Fase III Acompanhamento e avaliação Ação Continuada A realização dessa fase assinala o amadurecimento da(s) comunidade(s) submetida(s) ao processo de intervenção. Neste ponto, a rede de articulação deverá estar operando em âmbito regional, de forma a transformar benefícios pontuais, obtidos por meio dos projetos (fase anterior), em ações consistentes, implantadas como serviços sociais permanentes, beneficiando a clientela prioritária do Plano: a criança, o jovem e suas famílias, por meio de um programa de ação continuada, realizado e operando com o concurso de todos os atores envolvidos. 4

5 Parcerias Embora o Plano se proponha a constituir uma rede de parcerias e intervenções com dimensões regionais, a base de sua investigação é a comunidade, suas características, seus modos de agir e pensar, suas crenças e seus medos, suas necessidades essenciais e o seu sonho. Assim, quanto mais preliminarmente forem estabelecidos os acordos quanto às formas de agir conjuntas, maiores e mais profundos serão os compromissos e as possibilidades de sucesso da ação em parceria. Nesse aspecto, não podem ser ignoradas as prioridades e as características próprias de cada parceiro. Elas devem ser plenamente contempladas nos acordos, por meio de processo de negociação, desde que os interesses maiores que deram causa aos acordos não sejam comprometidos. Acompanhamento e Avaliação É imprescindível que todo o processo de implementação deste Plano, coerente com o Plano Nacional de Segurança Pública, seja não só monitorado de forma reativa, como também planejado estrategicamente e constantemente avaliado, de forma a imprimir o máximo de transparência aos resultados e garantir maior eficácia na sua aplicação. A implantação do Sistema de Acompanhamento e Avaliação implica na realização das seguintes atividades: Levantamentos e entendimentos iniciais destinados a ampliar a compreensão acerca da estrutura e do funcionamento do PNSP e do PIAPS Deverão ser entendidos os principais aspectos, incluindo: identificação dos Programas, Projetos e Ações que o compõem, suas respectivas metas físicas e financeiras, bem como suas vinculações organizacionais; identificação das interfaces entre as ações do PNSP e o Plano Plurianual , os Planos Estaduais de Segurança Pública e as ações de outras entidades não-governamentais; levantamento dos modelos operacionais adotados em cada Programa, Projeto ou Ação, incluindo a identificação dos fluxos financeiros estabelecidos para a sua execução; identificação das metodologias já implantadas para o monitoramento individual de Programas, Projetos e Ações que compõem o PNSP; identificação do macro-planejamento e do modelo gerencial adotado para implantação do PNSP. Concepção de metodologia para monitoramento da implantação do PIAPS e definição do sistema de gestão de informações Com base nos levantamentos e entendimentos iniciais, deverá ser concebida metodologia, com orientação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, para o monitoramento da implantação do PIAPS, abrangendo: aperfeiçoamento do modelo gerencial adotado para implantação do Plano Nacional de Segurança Pública, incorporando demandas específicas dos diversos programas que compõem o plano, identificadas na etapa anterior; definição, com os gerentes de cada programa, da estrutura analítica específica a ser 5

6 adotada no monitoramento do PIAPS; definição dos fluxos de informações necessários ao monitoramento de cada ação, incluindo: - relação das informações; - responsáveis pelo fornecimento das informações nas diversas instâncias envolvidas na implantação das ações; - periodicidade de fornecimento; - meios de transmissão das informações. elaboração do projeto básico do sistema de gestão de informações a ser implantado, incluindo as especificações gerais relativas a ferramentas de desenvolvimento, tipo de interface e de acesso, mecanismos de segurança, entre outros recursos necessários; desenvolvimento e implantação do sistema de gestão de informações; treinamento em serviço do pessoal responsável pela operação do sistema de gestão de informações, durante um período mínimo de quatro meses. Sistematização dos mecanismos para avaliação dos resultados alcançados a partir da implantação do PIAPS e do PNSP Consolidação dos Indicadores Deverão ser levantados os mecanismos de avaliação de resultados adotados para o PNSP e para o PIAPS, incluindo: a identificação dos indicadores de resultados adotados para Programas, Projetos e Ações que compõem o PNSP e o PIAPS, bem como das metodologias previstas para suas mensurações. No caso de terem sido eleitos indicadores para os quais não é possível ainda mensuração, deverão ser indicadas as estratégias a serem adotadas de forma a viabilizar futura mensuração; identificação dos organismos responsáveis pelo fornecimento das informações que possibilitarão a aferição dos indicadores, bem como da freqüência de atualização dessas informações; proposição, se necessária, da adoção de outros indicadores de resultados complementares visando melhor avaliação dos resultados da implantação do PNSP e do PIAPS; formulação dos indicadores de avaliação de impacto do PNSP e do PIAPS na sociedade. Sistematização dos mecanismos de avaliação dos resultados Com base nos levantamentos descritos acima, deverão realizadas as seguintes atividades: aferição inicial da situação dos indicadores adotados (marco zero) de forma a estabelecer base de comparação para as mensurações periódicas a serem realizadas durante a implantação do PNSP; elaboração de documento registrando e sistematizando os mecanismos e procedimentos adotados para a avaliação dos resultados da implantação do PNSP. 6

7 COMITÊ DE ACOMPANHAMENTO E INTEGRAÇÃO DE PROGRAMAS SOCIAIS Criação: Ação 121 do Plano Nacional de Segurança Pública Estabelecer no Conselho de Governo um Comitê de Acompanhamento e Integração dos Programas Sociais, no âmbito da Câmara de Relações Exteriores e Defesa Nacional, a fim de integrar as políticas sociais do Governo Federal e desenvolver estratégias para incrementá-las, por intermédio de ações conjuntas. Presidente: Secretário de Acompanhamento e Estudos Institucionais Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República Palácio do Planalto 4 o andar Sala 130 Praça dos Três Poderes Brasília - DF Tel: (61) Fax: (61) Membros: Representantes dos seguintes Ministérios e Órgãos do Governo Federal: -Ministério da Justiça; -Ministério da Defesa; -Ministério da Fazenda; -Ministério da Agricultura e do Abastecimento; -Ministério da Educação; -Ministério da Cultura; -Ministério do Trabalho e Emprego; -Ministério da Previdência e Assistência Social; -Ministério da Saúde; -Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão; -Ministério do Meio Ambiente; -Ministério do Esporte e Turismo; -Casa Civil da Presidência da República; -Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República; -Secretaria Geral da Presidência da República; -Ministério do Desenvolvimento Agrário; -Ministério da Integração Nacional; -Secretaria Especial de Desenvolvimento Urbano; -Secretaria de Estado de Comunicação de Governo; -Secretaria Nacional Antidrogas; Conselho Nacional dos Direitos da Mulher. 7

8 BIOGRAFIA DO AUTOR Capitão de Mar e Guerra da Marina Brasileira, Secretário de Acompanhamento e Estudos Institucionais da Presidência da República. Coordenador Nacional do Plano de Prevenção Primário à Violência Curso com distinção no Estado Maior da Armada Argentina Especialização em Políticas e Estratégias Marítimas na Marinha do Brasil José Alberto Cunha Couto Secretário de Acompanhamento e Estudos Institucionais Presidência da República Palácio do Planalto 4º Andar Brasília Brasil Cep: Telefone: (5561) cunhacouto@planalto.gov.br 8

9 REGIÕES METROPOLITANAS (RM) PRIORIZADAS PARA ATUAÇÃO EM 2001 RM CIDADES Qdde Abreu e Lima; Araçoiaba; Cabo de Santo Agostinho; Recife Camaragibe; Igarassu; Ipojuca; Itamaracá; Itapissuma; 14 Jaboatão dos Guararapes; Moreno; Olinda; Paulista; Recife; São Lourenço da Mata. Belford Roxo; Duque de Caxias; Guapimirim; Itaboraí; Itaguaí; Japeri; Magé; Mangaratiba; Maricá; Mesquita; Rio de Janeiro Nilópolis; Niterói; Nova Iguaçu; Paracambi; Queimados; Rio de Janeiro; São Gonçalo; S. João de Meriti; Seropédica; Tanguá. 20 São Paulo Arujá; Barueri; Biritiba-Mirim; Caieiras; Cajamar; Carapicuíba; Cotia; Diadema; Embu; Embu-Guaçu; Ferraz de Vasconcelos; Francisco Morato; Franco da Rocha; Guararema; Guarulhos; Itapecirica da Serra; Itapevi; Itaquaquecetuba; Jandira; Juquitiba; Mairiporã; Mauá; Moji das Cruzes; Osasco; Pirapora do Bom Jesus; Poá; Ribeirão Pires; Rio Grande da Serra; Salesópolis; Santa Isabel; Santana de Parnaíba; Santo André; São Bernardo do Campo; São Caetano do Sul; São Lourenço da Serra; São Paulo; Suzano; Taboão da Serra; Vargem Grande Paulista. Vitória Cariacica; Guarapari; Serra; Viana; Vila Velha; Vitória 6 TOTAL

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