HABITAÇÃO EM GAIA

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1 HABITAÇÃO EM GAIA

2 APRESENTAÇÃO A política social de habitação implementada pelo Município de Gaia atingiu um patamar de excelência ao nível da coesão social das famílias mais carenciadas do concelho durante os últimos doze anos. Permitiu criar uma rede de oportunidades com resultados muito positivos na inclusão social, dignidade habitacional e melhoria da qualidade de vida das pessoas mais desfavorecidas. Foram erradicadas centenas de barracas e realojadas famílias que nunca tinham vivido em habitações condignas, numa lógica de cumprimento do Acordo Geral PER. Foram construídos e/ou adquiridos 31 empreendimentos sociais, num investimento superior a 142 milhões de euros, e reabilitadas várias urbanizações, em duas intervenções que representaram um investimento global de 15 milhões de euros. Foram investidos cerca de 160 milhões de euros no parque habitacional social ao longo dos últimos doze anos. 1

3 HABITAÇÃO SOCIAL Empreendimentos - construção aquisição 31 PER fogos aprovados 3619 Fogos construídos 2596 Fogos em falta 1098 Fogos existentes Agregados familiares Indivíduos Investimento Aquisição Construção 142 M Reabilitação 15 M Total 160 M 2

4 HABITAÇÃO SOCIAL (cont.) nº fogos Evolução construção aquisição 3

5 HABITAÇÃO SOCIAL (cont.) Acordo Geral PER Plano Especial de Realojamento AQUISIÇÃO/CONSTRUÇÃO Ano 2000 Data Inauguração Nome do Empreendimento Localização Freguesia Capacidade Habitacional Tipologia Habitacional Equipamentos Existentes Valor do Investimento 12 Março D. António Ferreira Gomes Serzedo 96 T2, T3 GAS* Polidesportivo ,46 27 Setembro Prof. Carlos Alberto Mota Pinto Pedroso 36 T2, T3 GAS* ,66 Perosinho Perosinho 104 T1, T2, T3 GAS* Polidesportivo Monte Crasto Sandim 38 T2, T3 GAS* , ,29 Cancela Sermonde 30 T1, T2, T3 GAS* ,69 Total Investimento Ano ,17 4

6 HABITAÇÃO SOCIAL (cont.) Acordo Geral PER Plano Especial de Realojamento AQUISIÇÃO/CONSTRUÇÃO Ano 2001 Data Inauguração Nome do Empreendimento Localização Freguesia Capacidade Habitacional Tipologia Habitacional Equipamentos Existentes Valor do Investimento 14 Fevereiro Manuel Pacheco Miranda Canidelo 27 T1, T2, T3, T4 GAS* ,25 17 Fevereiro Dr. Adelino Amaro da Costa Arnelas Olival 28 T2 GAS* ,30 14 Março Dr. Francisco Pinto Balsemão Sermonde 59 T2, T3 GAS* ,52 8 Novembro General Ramalho Eanes Valadares 167 T1, T2, T3 GAS* Polidesportivo ,52 Padre Américo Canelas 31 T1, T2, T3, T4 GAS* Polidesportivo ,04 Boa Nova Valadares 55 T1, T2, T3, T4 GAS* ,91 Total Investimento Ano ,55 5

7 HABITAÇÃO SOCIAL (cont.) Acordo Geral PER Plano Especial de Realojamento AQUISIÇÃO/CONSTRUÇÃO Ano 2002 Data Inauguração Nome do Empreendimento Localização Freguesia Capacidade Habitacional Tipologia Habitacional Equipamentos Existentes Valor do Investimento 25 Março Dr. Barbosa de Melo Canidelo 109 T1, T2, T3, T4 GAS* Polidesportivo ,25 17 Setembro Rosa Mota Canelas 95 T1, T2, T3 GAS* Polidesportivo ,10 21 Setembro D. Armindo Lopes Coelho Olival 188 T2, T3, T4 GAS* Polidesportivo 20 lojas ,30 30 Novembro Ruy de Carvalho Vilar Paraíso 70 T1, T2, T3 GAS* ,06 Tabosa Pedroso 44 T1, T2, T3 GAS* ,87 Monte Grande Vilar Andorinho 137 T1, T2, T3, T4 GAS* ,00 Total Investimento Ano ,58 6

8 HABITAÇÃO SOCIAL (cont.) Acordo Geral PER Plano Especial de Realojamento AQUISIÇÃO/CONSTRUÇÃO Ano 2003 Data Inauguração Nome do Empreendimento Localização Freguesia Capacidade Habitacional Tipologia Habitacional Equipamentos Existentes Valor do Investimento Monte Grande Vilar Andorinho 128 T1, T2, T3, T4 GAS* ,00 Total Investimento Ano ,00 7

9 HABITAÇÃO SOCIAL (cont.) Acordo Geral PER Plano Especial de Realojamento AQUISIÇÃO/CONSTRUÇÃO Ano 2004 Data Inauguração Nome do Empreendimento Localização Freguesia Capacidade Habitacional Tipologia Habitacional Equipamentos Existentes Valor do Investimento 11 Janeiro Coronel Pinto Simões Canidelo 100 T1, T2, T3, T3 duplex, T4, T4 duplex GAS* Polidesportivo ,00 9 Julho Eusébio da Silva Ferreira Serzedo 126 T1, T2, T3 GAS* Polidesportivo ,00 Cova da Loba 2 Canidelo 36 T1, T2, T3 GAS* Espaço Multisusos ,00 Total Investimento Ano ,00 8

10 HABITAÇÃO SOCIAL (cont.) Acordo Geral PER Plano Especial de Realojamento AQUISIÇÃO/CONSTRUÇÃO Ano 2005 Data Inauguração Nome do Empreendimento Localização Freguesia Capacidade Habitacional Tipologia Habitacional Equipamentos Existentes Valor do Investimento Monte Grande Vilar Andorinho 96 T1, T2, T3, T4 GAS* ,00 Total Investimento Ano ,00 9

11 HABITAÇÃO SOCIAL (cont.) Acordo Geral PER Plano Especial de Realojamento AQUISIÇÃO/CONSTRUÇÃO Ano 2006 Data Inauguração Nome do Empreendimento Localização Freguesia Capacidade Habitacional Tipologia Habitacional Equipamentos Existentes Valor do Investimento 9 Junho Dr. Mota Amaral Arcozelo 112 T2, T3 GAS* Polidesportivo ,00 11 Julho Dr. Mário Cal Brandão Avintes 159 T1, T2, T2 duplex, T3, T3 duplex GAS* Polidesportivo Horta Comunitária ,00 Monte Grande Vilar Andorinho 126 T1, T2, T3 GAS* ,00 Total Investimento Ano ,00 10

12 HABITAÇÃO SOCIAL (cont.) Acordo Geral PER Plano Especial de Realojamento AQUISIÇÃO/CONSTRUÇÃO Ano 2007 Data Inauguração Nome do Empreendimento Localização Freguesia Capacidade Habitacional Tipologia Habitacional Equipamentos Existentes Valor do Investimento 29 Outubro Alberto Martins Andrade S. Félix Marinha 150 T2, T3 GAS* Polidesportivo Horta Comunitária ,00 Total Investimento Ano ,00 11

13 HABITAÇÃO SOCIAL (cont.) Acordo Geral PER Plano Especial de Realojamento AQUISIÇÃO/CONSTRUÇÃO Ano 2008 Data Inauguração Nome do Empreendimento Localização Freguesia Capacidade Habitacional Tipologia Habitacional Equipamentos Existentes Valor do Investimento 13 Setembro Padre Vítor Melícias/Monte Velho Lever 14 T3 GAS* Sede de Colectividade ,62 Total Investimento Ano ,62 12

14 HABITAÇÃO SOCIAL (cont.) Acordo Geral PER Plano Especial de Realojamento AQUISIÇÃO/CONSTRUÇÃO Ano 2010 Data Inauguração Nome do Empreendimento Localização Freguesia Capacidade Habitacional Tipologia Habitacional Equipamentos Existentes Valor do Investimento 22 Janeiro D. Manuel Clemente Santa Marinha 36 T1, T2, T3 GAS* Lojas ,00 Total Investimento Ano ,00 13

15 HABITAÇÃO SOCIAL (cont.) Acordo Geral PER Plano Especial de Realojamento LISTAGEM GERAL Empreendimento Freguesia Nº Fogos Valor do Investimento Vila D Este Diversos 1 Vila D Este - Lote 73 1 Quinta da Mesquita 1 Presa Nova 1 D. António Ferreira Gomes Prof. Carlos Alberto Mota Pinto Perosinho Monte Crasto Cancela Manuel Pacheco Miranda Dr. Adelino Amaro da Costa Dr. Francisco Pinto Balsemão General Ramalho Eanes Padre Américo Boa Nova Dr. Barbosa de Melo Rosa Mota D. Armindo Lopes Coelho Ruy de Carvalho Tabosa Monte Grande 1.ª Fase Monte Grande 2.ª Fase Coronel Pinto Simões Eusébio da Silva Ferreira Cova da Loba 2 Monte Grande 3.ª Fase Dr. Mota Amaral Dr. Mário Cal Brandão Monte Grande 4.ª Fase Alberto Martins Andrade Padre Vítor Melícias D. Manuel Clemente Vilar de Andorinho Vilar de Andorinho Avintes Grijó Serzedo Pedroso Perosinho Sandim Sermonde Canidelo Olival Sermonde Valadares Canelas Valadares Canidelo Canelas Olival Vilar de Paraíso Pedroso Vilar de Andorinho Vilar de Andorinho Canidelo Serzedo Canidelo Vilar de Andorinho Arcozelo Avintes Vilar de Andorinho S. Félix da Marinha Lever Santa Marinha , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,00 1 anteriores a 2000 Total Fogos PER Total Investimento PER ,11 14

16 HABITAÇÃO SOCIAL (cont.) Gabinetes de Apoio Social (GAS) nos empreendimentos socias estão instalados 28 Gabinetes de Apoio Social dinamizados por uma equipa de técnicos altamente qualificados, especializados na intervenção e acompanhamento social das famílias realojadas, de forma a dotá-las de informação e formação que permita lançar as bases de uma permanente e crescente intervenção social e cívica junto dos agregados que vivem no nosso património habitacional, promovendo novas respostas de carácter social, quer em equipamentos, quer em acções imateriais, capazes de promover a auto-estima colectiva destas populações e a sua plena integração cívica e social. O técnico de apoio social é responsável pelo acompanhamento social das famílias, pela avaliação das necessidades dos inquilinos, pela gestão do empreendimento com vista a prevenir a sua degradação, pela promoção de uma melhor qualidade de vida nos agregados residentes nos empreendimentos, de modo a incentivar uma melhor integração na comunidade local, assim como fomentar a auto-estima individual e colectiva, contribuindo para a plena integração das populações e para uma maior justiça social. 15

17 HABITAÇÃO SOCIAL (cont.) Recuperação da Tuna de Santa Marinha A empreitada de reabilitação do edifício da Tuna de Santa Marinha concluiu-se em 2006 e dispõe de 4 habitações com uma excelente qualidade de construção, num investimento global de 1,2 milhões de euros e que teve como objetivo reanimar o mercado habitacional do Centro Histórico de Gaia. 16

18 REABILITAÇÃO DO PARQUE HABITACIONAL Nos últimos doze anos, o Município de Gaia investiu cerca de 15 milhões de euros na reabilitação do parque habitacional social: a renovação dos empreendimentos construídos antes de 1998, no valor de 10 milhões de euros; a reabilitação dos empreendimentos construídos depois de 1998, num valor superior a 5 milhões de euros, foi realizada mediante a concessão de apoio financeiro ao abrigo do Prohabita. Permitiu beneficiar 18 empreendimentos, constituídos por fogos, tendo sido desenvolvidas intervenções no exterior e no interior das habitações. 17

19 REABILITAÇÃO DO PARQUE HABITACIONAL (cont.) Renovação dos empreendimentos construídos antes de 1998 Ano Empreendimento Freguesia Investimento ( ) 2001/2 D. Manuel Martins - Blocos 2 e 3 Oliveira Douro , /3 Cavaco Afurada , Balteiro Vilar Andorinho , Alto das Torres Mafamude , D. António Ferreira Gomes Serzedo , /4 D. Manuel Martins - Blocos 1 Oliveira Douro , S. Miguel Olival , Presa Nova Grijó , Igreja Olival , Cancela Sermonde ,22 TOTAL ,67 18

20 REABILITAÇÃO DO PARQUE HABITACIONAL (cont.) Renovação dos empreendimentos construídos depois de 1998 (PROHABITA) Ano Empreendimento Localização Investimento ( ) 2009/10 Cavaco I e 2 Afurada , /10 Dr. Barbosa de Melo Canidelo , /10 Bela Vista Madalena , /10 Boa Nova Valadares , /10 General Ramalho Eanes Valadares , /10 Ruy de Carvalho Vilar Paraíso , /10 Crasto Sandim , /10 Quinta da Marroca Crestuma , /10 Tabosa Pedroso , /10 Rosa Mota Canelas , /10 D. António Ferreira Gomes Serzedo , /10 Dr. Francisco Pinto Sermonde 9.710, /10 Presa Nova Grijó , /10 Dr. Adelino Amaro da Costa Olival , /10 D. Armindo Lopes Coelho Olival , /10 Lote 73 Vilar Andorinho , /10 Balteiro II Vilar Andorinho , /10 Balteiro III Vilar Andorinho ,56 TOTAL ,50 19

21 MANUTENÇÃO DO PARQUE HABITACIONAL A manutenção nas habitações sociais tem sido assegurada através de pequenas obras de recuperação de partes comuns ou ainda de pequenas reabilitações de fogos deixados devolutos por agregados familiares, transferidos para outras habitações. Nos últimos doze anos, o investimento realizado representou um montante global superior a 6 milhões de euros, distribuídos de acordo com a tabela em baixo: Ano Valor , , , , , , , , , , , ,85 Total ,81 20

22 AÇÃO SOCIAL O Município de Gaia privilegiou, ao longo dos últimos doze anos, as políticas sociais directamente ligadas à habitação social, numa lógica de coesão social, criando igualdade de oportunidades e de condições dignas de habitabilidade para as famílias mais desfavorecidas do concelho. Todas as intervenções são dinamizadas pelos técnicos de apoio social, que assumem o funcionamento dos Gabinetes de Apoio Social (GAS) instalados em todos os empreendimentos que integram o parque habitacional. Foram realizadas sessões de formação e sensibilização dos agregados familiares para uma correcta utilização e manutenção dos seus fogos, bem como dos espaços comuns, prevenindo possíveis situações de risco e situações de conflito entre a vizinhança. Foram realizadas visitas domiciliárias para verificar o estado de conservação e higiene habitacional, bem como controlar eventuais situações de coabitação. Foram implementados projectos sociais com o objectivo de melhorar a qualidade de vida e bem-estar das populações. Foram promovidas acções lúdicas, de animação e desportivas que valorizaram a ocupação de tempos livres, as relações de vizinhança e de amizade. 21

23 AÇÃO SOCIAL (cont.) Educação, saúde, formação, emprego, segurança, ambiente, relações de vizinhança, partilha de áreas comuns, convívios e acompanhamento de projetos de vida constituem o portfólio interventivo junto da população residente no parque habitacional social, com resultados muito positivos que permitiram atingir um elevado patamar de qualidade de vida e paz social. Educação Divertir com o Saber projecto educativo, em curso desde 2006, direccionado para todas as crianças que frequentam o 1º ciclo do Ensino Básico, que permite leccionar de forma diferente as disciplinas de Matemática e Português. Iniciativa resulta de uma parceria entre a Gaiurb, Gaianima e Escola Superior de Educação do Porto e contemplou, todos os anos, cerca de 400 crianças oriundas de famílias desfavorecidas residentes em todos os empreendimentos sociais. 22

24 AÇÃO SOCIAL (cont.) Saúde Consolidar o saber com um sorriso a valer projecto de saúde oral pioneiro no País que resultou de uma parceria com a Clínica Jardim Centro de Estudos em Ciências da Saúde Consolidar e Validar, em curso desde 2010; permitiu beneficiar todas as crianças que frequentam o projecto Divertir com o saber, através de rastreios, consultas e tratamentos dentários totalmente gratuitos para as famílias e sem custos para o Município. Dr. Dentolas acção de consolidação do projecto Consolidar o Saber com um Sorriso a Valer, que permitiu aferir da adopção de métodos de higiene dentária aconselhados durante as fases de consultas e tratamentos; decorre em todos os empreendimentos sociais, durante as férias escolares; incide na visualização de um vídeo sobre as boas práticas de higiene oral e na distribuição de kits de higiene oral. 23

25 AÇÃO SOCIAL (cont.) Saúde Ver bem para aprender melhor projecto de saúde visual pioneiro no País que permitiu beneficiar cerca de 300 crianças que frequentam o projecto educativo Divertir com o Saber, através de rastreios, consultas e fornecimento de óculos, gratuitamente; resulta de uma parceria entre a Gaiurb e a Ergovisão e responde a uma necessidade premente destas crianças; os rastreios decorreram em todos os empreendimentos sociais, enquanto as consultas tiveram lugar nas instalações da óptica, na Praça da Liberdade, no Porto; as crianças tiveram a oportunidade de escolher os óculos, cuja entrega simbólica teve lugar nas instalações do Departamento de Habitação. Ver bem para viver melhor alargamento do projeto Ver bem para aprender melhor aos adultos residentes nos empreendimentos sociais, num total de 3500 pessoas; está em curso a fase de rastreios, prevendo-se depois o encaminhamento para consultas e fornecimento de óculos de acordo com os rendimentos familiares. 24

26 AÇÃO SOCIAL (cont.) Saúde Logopedia projecto de terapia da fala desenvolvido desde 2006 que já permitiu acompanhar cerca de 50 crianças por ano, com dificuldades ao nível da linguagem, residentes nos empreendimentos sociais; o projecto integra também sessões, algumas realizadas nas escolas, relativas à higiene oral e corporal das crianças. Programa de Alimentação Saudável em Saúde Escolar (PASSE) projecto desenvolvido em parceria com a ARS- Norte, com o objectivo de criar hábitos de alimentação saudáveis; foi adaptado às características dos grupos das crianças residentes nos empreendimentos sociais. Saúde Mental projecto desenvolvido em parceria com o Serviço de Psiquiatria do Hospital Santos Silva; encontra-se em fase de tertúlias sessões de esclarecimento e formação dos técnicos do Departamento de Acção Social da Gaiurb, durante as quais são partilhadas experiências e conhecimentos sobre o acompanhamento de doentes com patologias mentais residentes nos empreendimentos sociais. 25

27 AÇÃO SOCIAL (cont.) Emprego e formação Feira de Emprego e Formação Profissional evento de promoção de oportunidades de emprego e de acções de formação profissional destinado à população desempregada residente nos empreendimentos sociais Segurança PSP sensibilização sobre questões relacionadas com a segurança pessoal e habitacional da população residente nos empreendimentos sociais, sobretudo as mais idosas; medidas de prevenção de furtos e assaltos, burlas, dicas para andar na rua com mais segurança; projecto integra também visitas domiciliárias. Protecção Civil sensibilização sobre suporte básico de vida e prevenção de incêndios domésticos, direccionada à população residente no parque habitacional social 26

28 AÇÃO SOCIAL (cont.) Intervenção Comunitária projecto promovido no âmbito do Programa Escolhas 4ª Geração, com vista à inclusão social de crianças e jovens provenientes de contextos sócioeconómicos vulneráveis, com idades compreendidas entre os 6 e os 24 anos, residentes na Freguesia de Sandim, e em particular no empreendimento social do Crasto Atelier de Arraiolos projecto dinamizado por um grupo de mulheres residentes no empreendimento social Dr. Mota Amaral, em Arcozelo, que visa ocupar o tempo livre, preservar uma arte tradicional, fomentar pequenos negócios por encomenda e ponto de encontro gerador de boas relações de vizinhança. 27

29 AÇÃO SOCIAL (cont.) Intervenção Comunitária Hortas Comunitárias projeto implementado em 2007, no empreendimento social Alberto Martins Andrade, em S. Félix da Marinha, e replicado em Avintes, em 2010, no empreendimento social Dr. Mário Cal Brandão. Concebido pelo Parque Biológico, o projeto será alargado, este ano, aos empreendimentos sociais do Monte Grande, em Vilar de Andorinho, e D. Armindo Lopes Coelho, em Olival. O compromisso dos munícipes consiste em tratar da boa conservação do espaço, promover a diversidade de cultivos e utilizar os produtos da horta para consumo próprio. 28

30 AÇÃO SOCIAL (cont.) No âmbito das políticas sociais de habitação, o Município de Gaia sempre demonstrou enorme preocupação com os segmentos de maior debilidade económica, designadamente a população idosa e as famílias com filhos em idade escolar, através da redução das rendas. A população idosa tem beneficiado de deduções dos montantes gastos com despesas de saúde no rendimento do agregado familiar, designadamente em medicamentos. As pessoas com idade igual ou superior a 65 anos que recebam uma pensão de reforma, de velhice, de invalidez ou de sobrevivência inferior a 485 euros (valor correspondente à Retribuição Mínima Mensal Garantida) beneficiam de uma dedução de 50% no montante do seu rendimento bruto, o que permite reduzir a mensalidade quase para metade. Esta medida contemplou cerca de 900 idosos. Quanto à população com filhos estudantes, a medida de reforço do apoio social permitiu contemplar 150 jovens residentes nos empreendimentos sociais a frequentar os ensinos secundário e superior, através de uma bonificação aos agregados familiares que vêm os seus rendimentos onerados com os custos de educação dos seus filhos. As famílias com filhos no ensino secundário e superior beneficiam de uma dedução ao valor do rendimento bruto declarado para o efeito de determinação do valor da renda, sendo essa dedução de 25% para os estudantes que frequentam do 9º ano ao 12º ano de escolaridade e de 50% para os estudantes que frequentam o 12º ano e/ou o ensino superior. 29

31 MERCADO SOCIAL DE ARRENDAMENTO Programa Arco-Íris programa de incentivo ao mercado social de arrendamento pioneiro em Vila Nova de Gaia e replicado pelo Governo a nível nacional. Parceria Câmara Municipal de Gaia (Gaiurb)/Fundimo / CGD Protocolo celebrado em Dezembro de 2010 Benefícios e vantagens: Resolve as dificuldades habitacionais das famílias: Criação de oportunidades de habitação para jovens casais ou famílias da classe média que não se enquadram na tipologia com direito a habitação social, mas também não possuem rendimentos suficientes para aquisição de casa própria. Criação de condições diferenciadas e vantajosas no acesso à habitação: possibilidade de arrendar casas a preços 25% inferiores aos do mercado de habitação tradicional; contratos de arrendamento com opção de compra no prazo de dez anos Rentabiliza o crescente património imobiliário que os bancos têm herdado, na sequência da falência das empresas construtoras; Resolve um problema urbanístico criado pelo facto de muitos empreendimentos terem parado as suas obras a meio do processo de construção. Implementação na Freguesia de Canelas Edifício Prestige 30

32 MERCADO SOCIAL DE ARRENDAMENTO (cont.) Taxa de ocupação: 1ª fase edifício com 42 fracções (taxa ocupação 100%) 7 apartamentos T1 (250 ) 30 apartamentos T2 (300 ) 5 apartamentos T3 (370 ) 2ª fase edifício com 18 fracções (10 completas, 2 em avaliação, 6 em fase de visitas) Caracterização da procura/pedidos: Famílias monoparentais com filhos menores Casais com filhos Jovens casais em início de vida Maior procura de T2 e T3 (os T1 e T1+1 estão a ser aproveitados por jovens casais) Lista de espera 238 pedidos A expansão do mercado social de arrendamento em Gaia, numa lógica de multiplicação da oferta de casas para arrendar a custos controlados, já está a dar frutos. Brevemente, serão disponibilizadas mais 40 habitações na Freguesia de Canelas e 30 habitações na Freguesia de S. Félix da Marinha. Prémio SIL

33 Obra inaugurada em Maio de 2012 REABILITAÇÃO URBANA Urbanização de Vila d Este 1ª fase Nº habitantes Nº habitações 2085 Nº edifícios 109 Nº blocos 18 Nº espaços comerciais 76 A candidatura Regeneração e Requalificação Urbana de Vila d Este 1ª fase foi apresentada ao QREN em 11 de Abril de 2008, no âmbito do programa Política de Cidades Parcerias para a Regeneração Urbana, aprovada em 29 de Julho de 2008 no âmbito do Eixo prioritário IV Qualificação do Sistema Urbano, e objecto de protocolo de financiamento, celebrado a 30 de Julho de 2008, no âmbito do Programa Operacional Regional Norte. Total Investimento ,85 Comparticipação FEDER ,08 Investimento Gaiurb ,77 32

34 REABILITAÇÃO URBANA Urbanização de Vila d Este 1ª fase Requalificação do edificado foram reabilitados 6 blocos, 766 habitações e 31 espaços comerciais. A execução desta solução permitiu uma melhoria muito significativa da eficiência energética das habitações: Isolamento das fachadas e empenas e das coberturas Encerramento das varandas/marquises Substituição dos estores Substituição de marquises envidraçadas e não isoladas Introdução de palas, elementos tipo estendal e toldos Requalificação do espaço público melhorias significativas na área envolvente aos edifícios: Criação de novos acessos à urbanização Reabilitação de acessos existentes Reorganização dos circuitos e estacionamento automóvel e sinalética Requalificação de percursos pedonais Requalificação das zonas de entrada Criação de áreas verdes e de lazer, jardins e arborização, iluminação pública Substituição do mobiliário urbano Revisão das infra-estruturas de rede de águas 33

35 REABILITAÇÃO URBANA Urbanização de Vila d Este Inclusão Social e Valorização Sócio-Económica e Profissional operação imaterial desenvolvida pela Agência de Desenvolvimento Local (ADL), ao nível da ação social, empregabilidade e educação. Assegurar às famílias a satisfação das suas necessidades e a progressiva inserção social e profissional Eliminar os fatores de conflito entre vizinhos e intervir a nível da desestruturação familiar e violência doméstica Promover a sociabilidade e o fortalecimento dos laços comunitários Promover uma maior conciliação entre a actividade profissional e a vida familiar e de apoio à família Acompanhamento psico-social das famílias Reforçar as competências sociais e pessoais Promover espaços de informação e orientação profissional de jovens para a vida ativa Melhorar a qualificação profissional da população feminina desempregada com baixas qualificações. 34

36 REABILITAÇÃO URBANA Urbanização de Vila d Este 1ª fase Inclusão Social e Valorização Sócio-Económica e Profissional Espaço Jovem Espaço Mulher Espaço Aberto Organização e dinamização de actividades sociais, educativas, culturais, lúdicas e desportivas no sentido de prevenir práticas de risco nas crianças e jovens, bem como promover convívios na comunidade. 35

37 REABILITAÇÃO URBANA Urbanização de Vila d Este 2ª fase A candidatura Regeneração e Requalificação Urbana da Urbanização de Vila d Este 2ª fase, apresentada em 30 de maio de 2011, foi aprovada pelos órgãos competentes. O valor do financiamento é de 10 milhões de euros, comparticipado pelo FEDER. A 2ª fase da reabilitação de Vila d Este compreende o desenvolvimento de duas operações: Reabilitação do edificado urbano; Inclusão social e valorização sócioeconómica e profissional. Serão reabilitados 12 blocos, que representam 1319 habitações e 45 lojas comerciais. Total Investimento ,00 Comparticipação FEDER ,00 Investimento Gaiurb ,00 36

38 REABILITAÇÃO URBANA Urbanização de Vila d Este 2ª fase Inclusão social e valorização sócio-económica e profissional operação imaterial desenvolvida pelo Polo Integrado para a Empregabilidade e Vida Ativa (PIEVA). Dá continuidade, nesta 2ª fase de reabilitação da Urbanização de Vila d Este, ao trabalho desenvolvido pela Agência de Desenvolvimento Local, durante a 1ª fase. A intervenção do PIEVA iniciou em 2012 e incide nas questões da empregabilidade e da integração sócioprofissional da população residente em Vila d Este, designadamente através da realização de feiras de emprego, ações de formação e dinamização de ofertas de emprego. Simultaneamente, são organizados eventos de convívio e lazer direcionados para crianças, jovens e adultos. 37

39 POLÍTICAS DE HABITAÇÃO INVESTIMENTO GLOBAL Investimento Acordo Geral do PER Habitação Social 142 M Reabilitação Parque Habitacional 15 M Manutenção Parque Habitacional 6 M Reabilitação Urbana de Vila d'este - 1ª fase 5 M Reabilitação Urbana de Vila d'este - 2ª fase 10 M TOTAL 178 M 38

40 Setembro.2012

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