ANÁLISE E MODELAGEM DE SISTEMA EDUCACIONAL SÓCIO-CONSTRUTIVISTA PARA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

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1 ANÁLISE E MODELAGEM DE SISTEMA EDUCACIONAL SÓCIO-CONSTRUTIVISTA PARA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Jaqueline Souza de Oliveira Valladares Faculdade Dois de Julho jaquelinevalladares@yahoo.com.br Alfredo Eurico da Matta Fundação Visconde de Cairu Alfredo@matta.pro.br Arnaldo de Oliveira Souza Junior Faculdade de Ciências Educacionais - Brasil arnaldojredu@yahoo.com.br Marcondes Dourado Centro Universitário FIB mmsdourado@gmail.com ABSTRACT: The present study has the objective of developing a systemic model for On-line Education based on social-constructivist principles. We intend to model with fidelity the teaching-learning process according to theories of Vygotsky. As a methodology, we applied UML and analysis by objects in order to study the vygotskian operation of learning communities. Object modeling was applied to the educational collaborative practice, making possible the construction of systems faithful to the approach. This approach and its derived systems presuppose the construction of knowledge starting from creativity and collaboration. We modeled the characteristics of social-constructivist environments, allowing the transposition of the approach to the digital medium. The approach is being applied to the construction of three environments: 1) environment 1 - (Support and organization) - allows the necessary interactions for the organization of the teaching-learning process; 2) environment 2 - (Learning and knowledge construction) - seeks to enlarge the interaction possibilities, facilitating the construction of the individual and collective knowledge; 3) environment 3 - (collective authoring) a production environment for the learning communities' external results. The work resulted in the development of a dynamic tree for contents and relationships authoring, the Treeforum (environment 2), and an environment for collaborative construction of WEB pages, the Formac (environment 3). These are already validated

2 2 experimentally. We await the finishing of the support environment, so that it can be integrated into the set, on which the practical fidelity to the social-constructivism model will be verified. Resumo: O estudo expõe os resultados das pesquisas desenvolvidas do processo de modelagem de sistemas mínimos para Educação a Distância realizada pelo Projeto Ambientes mínimos para a realização de Comunidades de Aprendizagem em rede de computadores da Fundação Visconde de Cairu- FVC. Palavras-Chaves: modelagem, interação, ambiente colaborativos, educação a distância, comunidade de aprendizagem, sócio-construtivismo

3 3 1. Introdução O presente estudo tem objetivo de desenvolver modelagem sistêmica para Educação a Distância de princípios sócio-construtivistas. Se propõe modelar com fidelidade o processo de ensino-aprendizagem conforme as teorias de Vygotsky. Como metodologia aplicou-se Unified Modeling Language (UML) e a análise por objetos para estudar o funcionamento vigotskiano das comunidades de aprendizagem. A modelagem objeto vem sendo aplicada sobre a prática colaborativa educacional possibilitando a construção de sistemas fiéis à abordagem. Esta abordagem, e os sistemas dela derivados, pressupõem a construção de conhecimentos a partir da criatividade e colaboração. Foram então modeladas características de ambientes sócio-construtivistas, permitindo a transposição da abordagem para o meio digital. A abordagem está sendo aplicada para a construção de três ambientes considerados mínimos para a existência: 1) Ambiente 1 (Apoio e organização) permitem as interações diversas necessárias para a organização do processo ensino-aprendizagem; 2) Ambiente 2 (Aprendizagem e construção do conhecimento) visa ampliar as possibilidades de interação, facilitando a construção do conhecimento individual e coletivo; 3) Ambiente 3 (Autoria Coletiva) ambiente de produção dos resultados externos da comunidade de aprendizagem. 2. Comunidades de Aprendizagem [...] zona de desenvolvimento proximal. Ela é a distância entre o nível de desenvolvimento real, que se costuma determinar através da solução independente de problemas, e o nível de desenvolvimento potencial, determinado através da solução de problemas sob a orientação de um adulto ou em colaboração com companheiros mais capazes. Vygotsky (1999) A interatividade, segundo Vygotsky (1999), surge do ponto de intersecção entre as zonas de desenvolvimento proximal dos sujeitos no processo de aprendizagem. É a partir destes pontos que irá ocorrer a formação das comunidades de aprendizagem, em que cada sujeito deixa de ser ele mesmo para pertencer a um grupo: a comunidade. É nesta comunidade que cada indivíduo, a partir de instrumentos que são objetos interpostos entre o sujeito que possui uma função pela qual foi criada, e signos considerados com uma representação da realidade que podem estar ausentes ou não no espaço/tempo; cria uma zona de desenvolvimento proximal, que formará uma rede de relações entre as zonas dos demais sujeitos, formando, assim, interações entre os participantes do processo

4 4 de aprendizagem, seja presencial ou à distância. Na realidade, a interatividade surge da mediação entre as zonas de desenvolvimento proximal dos sujeitos no momento em que imergem em ambientes, caracterizados por ferramentas síncronas e assíncronas, e desenvolve as atividades, projetos e autoria coletiva. Assim, a mediação é entendida como processo de intervenção, um elemento intermediário Numa relação entre os sujeitos e o objeto do conhecimento. O ambiente sócio construtivista irá mediar, a partir da proposta do educador, as relações de aprendizagem da comunidade. Entretanto, em se tratando de interatividade em uma perspectiva sócio-construtivista, em EAD deve-se criar ambientes que permitam o desenvolvimento de CA onde as ferramentas mediarão as relações entre os sujeitos cognitivos. Por esta forma, é necessário afirmar que já existem vários ambientes EAD que possuem ferramentas síncronas e assíncronas: a) Ambiente de apoio à interação dos sujeitos participantes; b) Ambientes de mediação e construção do processo ensino-aprendizagem; c) Ambientes de trabalho e autoria coletiva; d) Ambiente de interação em tempo real ou on-line e, e) Ambiente diversos complementares e facilitadores dos processos. Em ambiente presencial os processos interativos ocorrem em paralelo, ao mesmo tempo e em conjunto, de fato eles ocorrem inseparavelmente e no todo das relações humanas. Isso ocorre porque o meio no qual se constrói a práxis de aprendizagem é o mesmo de nossa presença física, o mesmo da prática de vida, no qual todos podem ao mesmo tempo exercer com naturalidade e toda integridade a atuação da própria existência. Considerando que a modelagem não conseguirá perceber toda riqueza e complexidade das interações presenciais, procuramos perceber três tipos básicos de interatividade que é possível modelar para que haja a realização das comunidades. a) Interatividade de apoio e organização da aprendizagem permitem a marcação de agendas, discussão, reclamações, distribuição de materiais e outros tipos de interações que tem por finalidade a organização dos procedimentos que possam engajar os sujeitos num processo coletivo de aprendizagem, podemos incluir nesse ambiente a lista de discussão. b) Interatividade para a aprendizagem e construção do conhecimento discussões que fomentam a construção do conhecimento, permite o exercício das discussões e construções significativas, é possível incluir nesse ambiente o fórum. c) Interatividade de autoria coletiva com o objetivo de gerar confiança e a autonomia necessária aos aprendizes, para que possam ser considerados prontos para produções individuais e coletivas do conhecimento. Contudo, para desenvolver ambientes que possam mediar e fomentar a criação de comunidades de aprendizagem em EAD, é necessário compreender e utilizar os princípios da engenharia de software, notadamente a análise de requisitos, buscando com isso a modelagem do ambiente. O ambiente que se

5 5 pretende modelar é o mínimo, por se apresentar como ambiente flexível que possui ferramentas com características de assincronia e sincronias capazes de gerar comunidades de aprendizagens. 3. A modelagem O modelo de sistema mínimo sócio-construtivista em EAD, apresenta-se como uma modelagem que permite a formação de Comunidade de Aprendizagem. Este tipo de modelagem de ambiente possui como características principais uma maior abertura, flexibilidade e interação possibilitando a construção de conhecimentos a partir da autoria e colaboração. Deste modo, são baseados na perspectiva sócio-construtivista em que prioriza, no seu processo, a elaboração e construção de conhecimentos a partir da realidade sócio-cultural e político dos sujeitos cognitivos. Nesse sentido, foram modeladas, no meio presencial, as características de um ambiente sócio-construtivista que permitisse a formação de Comunidade de Aprendizagem, objetivando a transposição para o meio digital. Assim, procurando analisar a interatividade sob a perspectiva da criação da zona de desenvolvimento proximal foi feita a modelação dos ambientes de interatividade de apoio e organização da aprendizagem, interatividade para aprendizagem e construção de conhecimentos e interatividade para autoria coletiva. No meio digital, o sócio-construtivismo aparece na fundamentação de ambientes que possuem requisitos de Interatividade de Apoio e Organização da Aprendizagem, em que promovem a comunicação entre os sujeitos, a capacidade de agendamento e distribuição de materiais; requisitos de Interatividade para Aprendizagem e Construção do Conhecimento, em que possuem a capacidade de gerir provocação inicial entre todos os participantes, criação e relacionamento entre as contribuições dos sujeitos cognitivos; e requisitos de Interatividade para Autoria Coletiva, que possibilita a imersão da Comunidade de Aprendizagem em um contexto mais amplo e necessário, e geração de autoria de todos os participantes. Estas características são modeladas em meio digital, através da UML visando formar um modelo de objetos para um Ambiente Mínimo Sócioconstrutivista em EAD. Para a modelagem será utilizado UML que é abreviação de Linguagem de Modelagem Unificada (Unified Modeling Language), uma notação para modelagem de sistemas, usando conceitos orientados a objetos. (Larman, 2000, p.28) 4. O Treeforum O Fórum é considerado uma das ferramentas fundamentais ao ambiente de EaD, pois é um ambiente de construção do conhecimento coletivo. Um subambiente destinado a EaD em que os formadores constroem suas questões referentes ao tema trabalhado e os alunos do curso também terão oportunidade

6 6 de participarem do fórum, contribuindo com suas indagações, curiosidades e principalmente na construção do conhecimento. Os alunos podem acessar a qualquer hora de qualquer lugar e participar ativamente do processo. Um significado presente nesse ambiente é o de colaboração que segundo Jonassem (1996, p. 73) Os alunos trabalham naturalmente na construção da aprendizagem e do conhecimento construindo comunidades, explorando as habilidades de cada um, enquanto fornecem apoio moral, modelam e observam as contribuições de cada membro. Os seres humanos naturalmente procuram fora outros para ajudá-los na resolução dos problemas e na execução das tarefas. Somente porque os alunos estão distantes não significa que não possam participar inteiramente de diferentes comunidades. Baseado nos conceitos sócio-construtivistas, o ambiente mediador do processo ensino-aprendizagem em sua modelagem alcançará os seguintes objetivos fundamentais: Receber uma provocação inicial - essa provocação está diretamente ligada ao conceito de árvore do conhecimento, a provocação será a raiz da árvore que dará sustentação ao processo de colaboração, quando os sujeitos participantes interagem entre si em suas fundamentações. Gerenciar as contribuições de todos os participantes - o gerenciamento parte da identificação inicial até a contribuição que cada participante coloca na árvore. Todos numa comunidade podem trazer contribuições a uma provocação inicial ou até mesmo inserir novas provocações; o objetivo é que todos possam participar ativamente do processo ensino-aprendizagem. Numa comunidade não existe o detentor do conhecimento, todos interagem formando uma construção coletiva. Administrar o relacionamento entre as contribuições - é de fundamental importância essa etapa, pois é nesse momento que os nós serão interrelacionados uns com os outros. Através de um algoritmo de árvore, esta será reorganizada de acordo com a opção do participante, serão associados por tema, conteúdo e palavras-chave para identificar a ordem e a posição em que cada contribuição deverá ocupar. Essa reorganização também se dará através da opção da comunidade, ou seja, a proporção que muitos participantes contribuem em uma folha, esta devido a importância dada pelo grupo passa a ser uma provocação inicial (galho). A classe Membro possui os seguintes comportamentos: Provocação (), Contribuir (), Reorganizar () e Consultar (). Descrevendo esses comportamentos suscintamente, tem-se: - Provocação ()- O usuário pode fazer uma provocação inicial no TreeForum incitando os demais participantes a interagirem com o sistema, ocorrendo a aprendizagem. Ao inserir uma provocação na árvore, o sistema envia um aos sujeitos participantes do TreeForum contendo a nova provocação,

7 7 convidando-os a participarem dessa nova interação. Essa provocação pode ser um texto, imagem, som, link ou vídeo. - Contribuir () os sujeitos participantes podem escolher um tema, dentro desse tema selecionar uma provocação que desejem interagir através de um comentário, uma imagem, um link, um vídeo ou um som. - Reorganizar () o usuário pode selecionar um galho (tema) para a partir deste, reorganizar a árvore. A reorganização se dará quando a comunidade der ênfase a uma determinada contribuição, elevando o numero de contribuições numa mesma contribuição esta passa a ser uma provocação inicial devido a sua relevância para a comunidade. - Consultar () ao solicitar uma consulta o sistema gera o desenho da árvore com todas as provocações e contribuições, podendo ser expandido. A classe administrador (educador) além de poder executar os comportamentos da classe membro, pode ainda: Cadastrar Usuário (), Incluir tema(). - Cadastrar Usuário() o administrador terá acesso a lista dos membros cadastrados no ambiente para que possa alterá-lo ou exclui-lo do ambiente. - Incluir Tema() os temas só serão incluídos pelo administrador do ambiente criando os troncos da árvore. No desenho do diagrama de Casos de Usos do TreeForum, na Figura 1, é possível observar os comportamentos desempenhados pelo membro da comunidade que pode ser educador ou aluno, este poderá Efetuar Cadastro, Acessar Ambiente, Inserir Provocação, Inserir Contribuição, Consultar Contribuição, sendo que o educador além desses comportamentos poderá também: Cadastrar Usuário e Incluir Tema. O ambiente Treeforum é também identificado como um ator nesse diagrama, participando do método Efetuar Cadastro e Reorganizar, este último é feito somente pelo sistema (quando a comunidade insere mais contribuições em uma mesma contribuição esta passa a ser uma provocação inicial, sendo dessa forma reorganizada a árvore). Existe ainda no ambiente do TreeForum o ator administrador (educador) que é responsável por Cadastrar Temas e Cadastrar Membros.

8 8 MEMBRO DA COMUNIDADE TREEFORUM Reorganizar ADMINISTRADOR Figura 1 Diagrama de Casos de Usos do TreeForum Educador

9 9 5. O FACOL As comunidades presenciais necessitam ter ambientes capazes de mediar a interatividade de autoria coletiva. Estes ambientes ocorrem quando se possibilita a realização de eventos como feiras de ciências, ou se trabalha com realização de peças teatrais, exposições coletivas de fotos ou publicações coletivas. Ocorrem principalmente quando da realização de pedagogia de projetos coletivos (Nogueira, 2001). É necessário que se compreenda que a depender do projeto de autoria, este pode ter sua autoria singularizada, mas nem por isso deixa de ser tratado como autoria coletiva já que os envolvidos estariam engajados em um mesmo projeto social, como por exemplo, uma edição de pôsteres sobre um dado tema. O modelo proposto do espaço de armazenamento para colaborações de autoria e construção coletiva, FACOL, é uma ferramenta que usará um banco de dados para armazenar textos, imagens, sons, vídeos, web sites para que cada usuário possa inserir sua colaboração. Baseado nos conceitos de colaboração e comunidades de aprendizagem, a ferramenta mediadora do processo ensino-aprendizagem em sua modelagem irá alcançar os seguintes objetivos fundamentais: O armazenamento de web sites individuais e coletivos; O armazenamento de arquivos de sons e imagens; Gerenciar as contribuições de todos os participantes; o gerenciamento parte da identificação inicial até a contribuição que cada participante armazena na ferramenta. Todos numa comunidade podem trazer contribuições armazenando até mesmo baixando objetos armazenados para que possam participar ativamente do processo ensino-aprendizagem. Numa comunidade não existe o autor do produto, todos interagem formando uma construção coletiva.

10 10 No desenho do diagrama de Casos de Usos do FACOL, na Fig.2, é possível observar os comportamentos desempenhados pelo usuário, seja ele aluno ou educador. Figura 2 Diagrama de Casos de Usos do FACOL 6. Considerações Finais A importância de se compreender as interações entre as tecnologias e o meio social está em permitir que se comunique com estas tecnologias no nível concreto das necessidades de modelagem sistêmica demandadas pela sociedade. Através da abordagem sócio-construtivista concentra-se nosso estudo e a realização das condições concretas da coletividade e existência humana. Propomos a construção de sistemas a partir da modelagem das categorias desta abordagem, assim como sua concepção de interatividade e colaboração.

11 11 O trabalho resultou no desenvolvimento de uma árvore dinâmica para autoria de conteúdos e relacionamentos, o Treeforum (ambiente 2), e um ambiente para construção colaborativa de páginas Web, o FACOL (ambiente 3). Estes já foram validados experimentalmente. Aguarda-se aprontar o ambiente de apoio, para que possa ser integrado ao conjunto, sobre o qual se verificará a fidelidade prática ao sócio-contrutivismo. 7. REFERÊNCIAS JONASSEN, David. O uso das novas tecnologias na educação a distância e aprendizagem construtivista. Em Aberto, v. 16, n. 70, p.70-88, LARMAN, Craig. Utilizando UML e padrões: uma introdução à análise e ao projeto orientados a objetos. Porto Alegre: Bookman, NOGUEIRA, Nildo. Pedagogia de projetos. São Paulo: Érica, VYGOTSKY, Lev S. A formação social da mente.: O desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. Trad. José Copolla Neto. 6. ed. São Paulo : Martins Fontes, 1999.

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