Jornal do Nuances de Porto Alegre (RS): reflexão sobre os temas e as posições políticas difundidas por um veículo da imprensa homossexual brasileira

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1 Fazendo Florianópolis, Gênero de Corpo, a 28 de Violência agosto de e 2008 Poder Jornal do Nuances de Porto Alegre (RS): reflexão sobre os temas e as posições políticas difundidas por um veículo da imprensa homossexual brasileira Fernando Luiz Alves Barroso UFS Palavras-chave: Imprensa alternativa. Imprensa homossexual. Movimento homossexual. ST 46: Homossexualidades no Brasil contemporâneo - práticas, saberes e experiências O Jornal do Nuances é um jornal gay, com periodicidade irregular, em formato tablóide, publicado desde janeiro de 1998, pelo Nuances grupo pela livre expressão sexual, uma organização não-governamental (ONG) de Porto Alegre (RS), voltada para a defesa dos direitos humanos dos homossexuais. Até o número 32, de março de 2005, o Jornal do Nuances circulou com 12 páginas 1. As edições número 33, 34 e 35 foram publicadas com 16 páginas. As edições subseqüentes vêm circulando com as 12 páginas do projeto original. Sua distribuição é gratuita e ocorre em lugares de sociabilidade homossexual, e também em universidades, centros culturais, sindicatos, etc. O Nuances também distribui exemplares em várias cidades do interior do Rio Grande do Sul. Esta investigação sobre o Jornal do Nuances e o campo de força no qual ele interage permite a defesa da correção teórico-metodológica da idéia de que a definição da mídia radical alternativa (MRA), proposta por John Downing, inclui a definição dos movimentos sociais 2. No entanto, a partir desta mesma investigação, verifica-se que alguns aspectos desta associação não são suficientemente desenvolvidos. Neste sentido, pode-se dizer que algumas perguntas parecem não estar colocadas e também não estar respondidas na argumentação desenvolvida por aquele pesquisador. Parece-nos que, tal como está efetivamente exposta por Downing, a teoria (e o conceito) da MRA não permite a exploração da complexidade do real. Julgamos que, por esse motivo, nosso principal interesse deve ser apontar os aspectos menos explorados na teoria e levantar um conjunto de hipóteses capazes de orientar futuras investigações sobre a associação entre MRA e movimentos sociais. Nosso argumento básico é que a MRA pode ser, também, uma das expressões das divisões, das tensões e das disputas internas presentes em cada movimento social concreto. A concepção de um veículo de comunicação por um coletivo do movimento social pode ter essas divisões e disputas 1 À exceção das demais edições, a de número 7, sem data, circulou com apenas 8 páginas. 2 O livro no qual Downing expõe sua teoria da mídia radical alternativa está presente nas referências bibliográficas, ao final deste artigo. Chamamos a atenção para o fato de que, em conformidade com esta teoria, a definição desta mídia inclui ainda o tratamento teórico de vários outros conceitos e problemáticas.

2 2 internas no movimento (a necessidade de afirmá-las e marcar posição frente a elas) como uma de suas justificativas político-ideológico-culturais. Assim, se Downing chama a atenção corretamente para a associação entre mídia radical e movimentos sociais, não explora os modos diferenciados de como essa associação efetivamente ocorre. As questões que estamos apresentando para esta teoria nos ajudam a perceber que o grupo Nuances investe no jornal para, frente à crescente visibilidade pública alcançada pela população GLBTT, difundir na sociedade a demarcação que o grupo faz em relação à construção do sujeito homossexual pela mídia hegemônica, por parcelas significativas dos indivíduos identificados como homossexuais e pela maioria das organizações do movimento homossexual. O Jornal do Nuances serve, para dentre outras tarefas, afirmar que, enquanto aquelas instâncias (e aqueles indivíduos) se voltam para o silenciamento e/ou a estereotipização, ou para a normalização/domesticação/assimilação dos homossexuais, o grupo Nuances propõe a construção do sujeito homossexual pela via diversa da visibilidade transgressiva. Nesta linha de pensamento (e aceitando os termos e o raciocínio empregados por um ativista nuanceiro em entrevista para esta pesquisa), pode-se argumentar que este jornal serve para promover o confronto político entre o gay classe média e a bicha bafona. Certamente, serve para fazer a louvação desta em detrimento dos interesses daquele. Em diferentes momentos de sua obra, Downing refere-se à necessidade que se auto-impôs de revisar as definições originais sobre o conceito de MRA. Nesta revisão, seus objetivos eram fugir do binarismo contido naquelas definições originais e recriá-las para que permitissem a apreensão da complexidade e das contradições envolvidas no processo de produção e nos discursos veiculados pela MRA. Assim, o conceito tem uma história. E esta é a história do trabalho intelectual de inventar os meios (as ferramentas) analíticos necessários para a superação dos constrangimentos que a complexidade e as contradições presentes na realidade social punham para o conceito tal como fora originalmente formulado. Nosso ponto de vista é que estudos empíricos sobre veículos de comunicação criados por organizações de um movimento social concreto com o objetivo de fazer a crítica política das posições político-ideológicas hegemônicas neste mesmo movimento podem contribuir para o aperfeiçoamento e/ou fortalecimento do conceito de MRA e, assim, apoiar um projeto específico de compreensão do significado de um veículo de comunicação como o Jornal do Nuances. Este aperfeiçoamento/fortalecimento é alcançado quando se ressalta a idéia de que a mídia radical alternativa pode expressar tanto a unidade de um movimento social como também suas divisões, tensões e disputas internas. Se aquele jornal aparece como o porta-voz de um coletivo do movimento, pode-se argumentar que este movimento não é marcado pela univocidade. Neste sentido, a noção de MRA deverá conter (compreender) ambas as possibilidades.

3 3 O Jornal do Nuances é um veículo para a difusão pública da reflexão e da luta política nuanceiras em favor da construção social do sujeito homossexual que o grupo que o produz julga correta. Neste sentido, ele representa uma das inúmeras manifestações da crescente visibilidade pública que as homossexualidades vêm alcançando nas sociedades contemporâneas. Este jornal expressa ainda uma das conseqüências dos impasses políticos que esta crescente visibilidade vem gerando no interior do movimento homossexual. Ele expressa a necessidade que uma ONG concreta apresenta de agir/interferir no processo concreto de disputas e tensões experimentado no movimento homossexual. Um dos eixos da reflexão e da luta política nuanceiras (da construção do sujeito homossexual reclamado pelo grupo Nuances) é a denúncia da existência de relações de poder no campo da esquerda, entre os partidos políticos oficiais identificados socialmente como pertencentes a este campo, nos movimentos sociais progressistas e no movimento homossexual. A eleição nuanceira desta questão como um dos eixos discursivos do Jornal do Nuances é indicativa de que, para a política do grupo, as relações de poder presentes no campo da esquerda, nos movimentos sociais progressistas e no movimento homossexual não seriam de natureza diversa às presentes no campo da direita. Assim, o fato de advir dos oprimidos não pode implicar a minimização ou a atenuação de seu caráter nefasto. No jornal da ONG Nuances, esta questão abre feridas no amplo corpo político-ideológico norteador do combate pelas transformações políticas e sociais e agrava as tensões internas experimentadas em inúmeras frentes empenhadas neste combate. Os movimentos sociais (e, em particular, o movimento homossexual brasileiro) aparecem como uma das frentes tomadas como alvo da reflexão e do combate nuanceiros. Em inúmeras oportunidades, o jornal aponta para a tendência a procurar (ou a aceitar) o atrelamento ao partido e/ou ao Estado e para a opção por políticas de normalização e de aceitação da população GLBTT pela sociedade heteronormativa como estratégias defendidas pela maioria das organizações e das lideranças do movimento homossexual brasileiro. O grupo Nuances tenta construir sua configuração institucional e política através da combinação entre uma prática determinada e uma reflexão sobre essa prática. O grupo opera no plano da reflexão sobre sua prática e sobre as práticas exercidas pelas demais organizações dos diferentes movimentos sociais e também opera no plano da reflexão sobre a reflexão. Isto é, os ativistas buscam respostas para a questão de por que operar neste nível reflexivo. Neste sentido, o grupo tenta responder à questão do sentido mesmo da reflexão que almeja manter internamente. Golin (2004, p. 235) afirma que a partir desse tipo de reflexão é que nós implementamos a nossa prática. Assim, no Nuances, a reflexão é vista como um dos aspectos da política do grupo. Trata-se de um meio através do qual se alcançam esclarecimento, distinção entre diferentes práticas e

4 4 indicação do rumo a seguir. A reflexão nuanceira funciona como meio para compreender o preconceito, a exclusão (sua lógica, seus discursos, suas contradições e vicissitudes, suas estratégias e as relações de poder que constitui) e os meios apropriados para o seu enfrentamento. A reflexão nuanceira permite perceber que o conjunto das organizações do movimento são favoráveis à idéia de que a população GLBTT deixe a clandestinidade (permanência e sociabilidade restritas ao gueto como meio de defesa contra o preconceito e o estigma) e busquem a visibilidade pública para sua orientação sexual como meio para enfrentar e combater a exclusão e o preconceito. No entanto, os caminhos definidos pelas diferentes organizações para promover este enfrentamento apontam para direções e horizontes políticos diversos. Este parece ser um outro eixo da reflexão e do discurso midiático nuanceiro. A recorrência a estes temas pelo Nuances é indicativa de que o grupo reconhece a existência de contradições e divisões no movimento, e valoriza o enfrentamento destas (e a reflexão sobre estas) contradições e divisões. Sua centralidade no discurso (e no discurso midiático) nuanceiro demonstra que este enfrentamento favorece a reflexão sobre o que se vem fazendo, como vem sendo feito, as escolhas políticas dos grupos, os pressupostos que as orienta e suas implicações imediatas e de longo prazo para os homossexuais e os heterossexuais. E no Nuances, essa reflexão/visão de mundo pode ser expressa pela idéia de que é preciso promover a visibilidade transgressora da população GLBTT como alternativa às estratégias de silenciamento, estereotipização, normalização e domesticação que a mídia hegemônica e o próprio movimento homossexual propõem para esta população. Julgamos oportuno esclarecer que, para o Nuances, a noção de visibilidade transgressiva não implica a adoção (ou a proposição) de práticas de desobediência civil, o descumprimento ou a violação das leis penais, etc., como programa (estratégia) político. Antes de compreender a adoção/proposição de práticas reconhecidas juridicamente como ilegais, a noção de visibilidade transgressiva proposta pelo grupo remete mais especificamente à valorização de pessoas, grupos sociais, práticas, linguagem, comportamentos e estilos de vida socialmente reconhecidos como marginais e/ou marginalizados/marginalizantes. Quando se referem a si mesmos no feminino ( nós, as nuanceiras ), quando tratam o(a) leitor(a) indistintamente através do substantivo feminino amiga (e assim desqualificam toda rigidez socialmente construída a respeito dos papéis de gênero), quando descrevem a população GLBTT recorrendo a termos como viados ou viadas, bichas, bibas, travas, sapatas, etc. (e assim ressignificam termos criados para identificar pejorativamente os indivíduos homossexuais), quando optam por grafar guei ao invés de gay, quando rejeitam os preceitos do politicamente correto e sua linguagem sisuda, quando elegem os garotos de programa, as travestis, as transexuais, as lésbicas, as prostitutas e a prostituição como pessoas e práticas marginalizadas, com a cidadania

5 5 comprometida e que devem ter seus direitos civis reconhecidos e respeitados, quando debocham de sentimentos de culpa, pecado, crime e perversão que constituem o imaginário de parcelas significativas de homossexuais, quando valorizam positivamente o close da travesti durante a Parada Livre, quando valorizam as noções de bichice, frescuragem e viadagem como patrimônios da cultura homossexual, quando debocham das idéias de heterossexualidade, do casamento e da família tradicional como fatos naturais, quando fazem a crítica e a rejeição do chamado casamento gay como uma das bandeiras do movimento homossexual, quando fazem a louvação da bicha bafona em detrimento do gay classe média e quando investem na auto-estima de indivíduos socialmente estigmatizados por sua orientação sexual diversa do padrão heterossexual, os ativistas do grupo estão recorrendo a vários símbolos da visibilidade transgressiva, estão valorizando estes símbolos e estão afirmando suas posições frente às propostas circulantes de silenciamento ou estereotipização das homossexualidades e frente às propostas de visibilidade homossexual de modo normalizado, vitimizado, assimilado e domesticado. Um dos eixos do programa político nuanceiro consiste em lutar pela inclusão sem que os excluídos precisem se domesticar, anular sua diferença, sua identidade social e/ou cultural, para atender (ou ajustar-se) ao gosto de quem estaria atendendo ao seu apelo por inclusão. Se a exclusão social é justificada pelo comportamento marginal dos indivíduos excluídos, que sua inclusão não se dê em contrapartida ao apagamento destes aspectos de seu estilo de vida. O Nuances fala por (e a respeito de) indivíduos e comportamentos sexuais socialmente marginalizados, destaca positivamente a existência desses indivíduos e de seus comportamentos sexuais, encoraja seu protagonismo em favor do respeito e da cidadania e desafia a sociedade a rever seus valores e promover sua inclusão plena. Golin (2002, p. 157) afirma que é positivo explicitar estas contradições e desmitificar algumas coisas que muitos insistem em deixar mascaradas. Esta citação aponta para outro aspecto do sentido da reflexão nuanceira. Seu principal valor como dado da pesquisa deve residir na indicação que, no grupo Nuances, não se toma a reflexão por si mesma. Pelo contrário, ela é uma arma no combate ao que é reconhecido internamente como visões conservadoras prevalecentes no movimento homossexual. Quando o Nuances concebe o jornal e luta por sua manutenção, está chamando a atenção para a importância da reflexão como meio de conhecimento e como meio de combate no movimento social. Está chamando a atenção também para a importância estratégica de levar os resultados dessa reflexão ao público. O jornal, os recursos gráficos mobilizados, as capas, a linguagem, as entrevistas, a página que reproduz as matérias do jornal Lampião da Esquina, os termos, os títulos, os lemas, as ilustrações, as colunas, os textos (tanto os mais informativos

6 quanto os mais reflexivos ) e as fotografias e fotomontagens são recursos gráficos e jornalísticos que o grupo mobiliza para expressar (e difundir) essa reflexão. 6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DOWNING, John D. H. Mídia radical: rebeldia nas comunicações e movimentos sociais, São Paulo, SENAC, FACCHINI, Regina. Sopa de letrinhas? Movimento homossexual e produção de identidades coletivas nos anos 90, Rio de Janeiro, Garamond, GOLIN, Célio. Aonde não queremos chegar: uma reflexão sobre nossas práticas políticas. In GOLIN, Célio e WEILER, Luis Gustavo (orgs.). Homossexualidades, cultura e política, Porto Alegre (RS), Sulina, 2002, pp GOLIN, Célio. Orientação sexual e os novos sujeitos de direitos. In FONSECA, Cláudia, TERTO Jr., Veriano e ALVES, Caleb Farias. Antropologia, diversidade e direitos humanos: diálogos interdisciplinares, Porto Alegre (RS), UFRGS, 2004, pp GREEN, James. Além do carnaval a homossexualidade masculina no Brasil do século XX, São Paulo, UNESP, HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade, Rio de Janeiro, DP&A, HALL, Stuart. Quem precisa da identidade? In: SILVA, Tomaz Tadeu da (org.). Identidade e diferença a perspectiva dos estudos culturais, Petrópolis (RJ), Vozes, 2000, pp MACRAE, Edward. A construção da igualdade identidade sexual e política no Brasil da abertura, Campinas (SP), UNICAMP, SEFFNER, Fernando. Visibilidade e atravessamento de fronteiras. In: Arquipélago revista de livros e idéias, Porto Alegre (RS), IEL/CORAG, outubro de 2006, número 7, pp TREVISAN, João Silvério. Devassos no paraíso a homossexualidade no Brasil, da colônia à atualidade, Rio de Janeiro, Record, 5 a. ed. revista e ampliada, TREVISAN, João Silvério. A voz do desejo: entre a autonomia e a cooptação. In GOLIN, Célio e WEILER, Luis Gustavo. Homossexualidades, cultura e política, Porto Alegre, Sulina, 2002, pp

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