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1 INSTALAÇÃO DE GRUPO MOTOR GERADOR

2 INTRODUÇÃO O bom funcionamento de um Grupo Gerador depende fundamentalmente de sua instalação. Se o Grupo Gerador for instalado dentro dos parâmetros recomendados e se for usado de acordo com as normas indicadas nas instruções que acompanham, os equipamentos, evidentemente terá uma prolongada vida útil, sem problemas.

3 LOCAL DE INSTALAÇÃO Na hora de escolher o local de instalação de um Grupo Motor Gerador ou de uma usina de Geração formada por vários GMG S, convém observar o seguinte : O piso de sustentação de preferência no nível térreo, deve ser suficientemente forte para suportar o peso estático do GMG, bem como os esforços dinâmicos em regime e por curto-circuito; O local escolhido deve possibilitar uma isolação efetiva que permita dissipar as vibrações e ruídos produzidos pelo GMG; O local de instalação deve ser limpo e seco, não sujeito a alagamentos e inundações; O local deve ser suficientemente amplo para permitir fácil acesso, manutenção preventiva e corretiva; Deve haver ventilação suficiente para o sistema de arrefecimento e escapamento; Os gases do escapamento devem ser descarregados livremente para fora da sala, o mais longe possível das entradas de ar;

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7 VIBRAÇÃO Conforme mencionado anteriormente o fabricante de GMG recomenda o uso de amortecedores tipo vibra-stop, para instalação entre a base estrutural do GMG e o piso, ou amortecedor de vibração tipo mola, se não for possível a construção de base de concreto. O nível de vibração a um metro de distancia, ao redor do GMG, recomendado pelo fabricante, não deve ultrapassar a velocidade de 2 mm/s. Todas as interfaces elétricas, combustível, arrefecimento e escapamento devem ter uma conexão flexível, para isolação das vibrações transmitidas pelo GMG. A não observância desta recomendação, pode provocar vazamento de combustível ou curto-circuitos por ruptura das interfaces. No caso de tubulações de escape e água pode acontecer, a queda da tubulação e o vazamento de água respectivamente.

8 AMORTECEDOR DE BORRACHA

9 AMORTECEDOR TIPO MOLA

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11 VENTILAÇÃO Na instalação de um GMG devem ser previstas as entradas e saídas de ar suficientes para dissipar o calor produzido pelo GMG. Normalmente o sistema de resfriamento de um GMG, é constituído por radiador e ventilador soprante e a vazão de ar é suficiente, para atingir o volume de renovação de ar adequado, em instalações não isoladas acusticamente. A restrição máxima admissível, recomendada pelo fabricante, nas entradas e saídas não deve ser ultrapassada. Valores de restrição de 6 mmca aproximadamente, na entrada de ar frio e 6 mmca aproximadamente, na saída de ar quente, são típicos para GMG, porém deverão ser observados os valores recomendados pelo fabricante. O volume de renovação de ar deve ser capaz de manter a temperatura interna, com o GMG a plena carga, 5º C acima da temperatura ambiente externa.

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20 ARREFECIMENTO A maioria dos GMG S utilizam sistemas de arrefecimento formados por radiador e ventilador soprante, que retiram o calor da água, responsável pela absorção do calor gerado nos cilindros e outros componentes. Como alternativa, embora bem mais cara, o calor pode ser retirado utilizando torre de arrefecimento, circuito aberto, com ventilador interno e bomba externa de circulação de água. Também podem ser empregados outros sistemas, como torre de arrefecimento evaporativa, circuito fechado, e finalmente radiador remoto com motor elétrico acionando um ventilador soprante, estas duas alternativas são raramente usadas pelos custos e limitações técnicas.

21 DESCARGA DE GASES Os gases do escapamento são o resultado do processo de combustão interna do motor e devem ser expulsos fora da sala do GMG. Considerando a vazão de gases de escape de 5000 m 3 / h para um GMG de 400 KVA, por exemplo, e uma temperatura de aproximadamente 600ºC, juntamente com a restrição ou contra pressão máxima admissível(,) recomendada pelo fabricante, há necessidade de projetar as tubulações de escape de forma correta, para não prejudicar o desempenho do equipamento e não colocar em risco as pessoas e a instalação. Os efeitos ocasionados pelo estrangulamento dos gases de escape entre outros, são a perda direta de potência, consumo excessivo de combustível e superaquecimento.

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26 ISOLAMENTO TÉRMICO Nunca devem ser usados materiais isolantes de características duvidosas, pois podem provocar incêndio. A espessura mínima da camada isolante recomendada deve ser de 63 a 76 mm. Materiais isolantes de lã de rocha ou fibra cerâmica, são os mais recomendados pela sua capacidade de isolação e alta resistência mecânica a vibração. Materiais isolamentos de fibra de vidro, não são recomendados, pois a partir de 300ºC podem provocar incêndio. Revestimentos acústicos de parede e teto, devem ficar afastados das tubulações de escape, no mínimo 300 mm, pois normalmente não suportam altas temperaturas. Todas s tubulações de gases de escape deverão estar acessíveis para vistoria periódica e manutenção, evitando tubulações embutidas em paredes ou dutos de ventilação.

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34 SISTEMA DE COMBUSTÍVEL O óleo diesel é menos volátil que a gasolina, porém do ponto de vista, armazenagem e manuseio, é tão perigoso quanto a gasolina, em função do ponto de fulgor, próximo de 34ºC. Em alguns locais o tanque principal pode ser de tamanho considerável. Os regulamentos locais do corpo de bombeiros devem ser observados antes de sua instalação permanente. Às vezes, o projeto de instalação necessita ser submetido a aprovação por órgãos oficiais antes de sua instalação definitiva. As tubulações de óleo diesel devem ser em ferro preto sem costura, não sendo aceitas tubulações em ferro galvanizado que são atacadas pelo óleo diesel, obstruindo o sistema de injeção do motor. Devem ser evitados grandes volumes de armazenamento de óleo diesel na sala do GMG.

35 SISTEMA DE COMBUSTÍVEL COM TANQUE AEREO Tubulação de retorno de combustível do motor Tubulação de alimentação de combustível do motor Valvula esfera Tanque diário Abastecimento de combustível Valvula esfera Tanque principal

36 SISTEMA DE COMBUSTÍVEL COM TANQUE ENTERRADO Tubulação de retorno de combustível do motor Bomba de drenagem do tanque Abastecimento de combustível Bomba de abastecimento Dreno do tanque Bocal do tanque de combustível Tanque principal Respiro Tubulação de admissão de combustível do motor Válvula esfera Tanque diário

37 ISOLAMENTO ACÚSTICO A instalação de GMG S deve atender as legislações locais em relação a níveis de ruído. Em função da classificação de área os níveis de isolamento(,) acústico são mais ou menos rigorosos. O nível de ruído a um metro de distância de um GMG atingem níveis próximos a 105 db( A ). Conforme a classificação de área, os níveis máximos de ruído permitidos, podem atingir até 60dB(A), na divisa da propriedade Este nível de isolação altera significativamente as instalações de um GMG além de encarecer os custos da instalação. Atenuadores nas entradas e saídas de ar terão que ser instalados, além do revestimento de paredes e teto. Silenciosos especiais no sistema de escape também serão necessários, de forma a não ultrapassar os níveis de ruído exigidos pela legislação. A título orientativo apresentamos uma tabela de níveis de ruído que enfatiza o tema isolaçao acústica.

38 Exemplos de níveis de Ruído 130 Rebitador pneumático (130) jato (103) Tráfico de Rua pesado (85) Conversação normal (65) biblioteca (40) Estúdio de radiodifusão (20) Um dos principais problemas causados com geradores situados tanto ao ar livre quanto em recipientes fechados é o barulho causado pelo mesmo Nível de Ruído de Fundo

39 Percepção Humana do Som Mudança Percebida pelo Nivel Sonoro do Ouvido Humano +/- 1 db Não perceptivel +/- 3 db Limiar da Percepção +/- 5 db Claramente notado +/- 10 db Sensação da metade +/- 20 db Sensação de 4 vezes menor

40 SISTEMA ELÉTRICO As interligações elétricas entre o GMG e os equipamentos restantes têm duas modalidades : - Comando; - Potência; A norma ABNT / NBR 5410 e NR 10 devem ser seguidas rigorosamente em relação ao cálculo da seção mínima, em função das condições de instalação, temperatura ambiente, fator de agrupamento e queda de tensão e segurança do operador. A conexão dos cabos de potência e controle ao GMG, deve ser flexível de forma a evitar fadigas e atrito nos cabos e terminais, que podem comprometer o isolamento, provocando curto-circuito.

41 Os cabos de transmissão de dados devem obedecer as recomendações do fabricante. Nunca devem ser emendados cabos, ou amarrados com arame, em canaletas ou leitos. Sempre na passagem de cabos, no mesmo eletroduto, colocar cabos de fases diferentes, por exemplo, R S T N, com objetivo de neutralizar o campo magnético, evitando aquecimento do eletroduto e dos cabos.

42 ATERRAMENTO Um GMG e acessórios, desconectados da malha de aterramento, podem ser gravemente danificados em caso de descargas atmosféricas. Os sistemas eletrônicos de comando e monitoramento, podem ser prejudicados por ruídos e transientes provocados por radiações eletromagnéticas. O GMG terá que ser obrigatoriamente aterrado. É recomendável que a resistência de aterramento seja inferior a 7 ohms. Malhas de aterramento integrando pára-raios e todas as estruturas dos equipamentos do prédio, tem dado os melhores resultados. Os neutros dos GMG S e dos transformadores de entrada da subestação, normalmente são interligados na mesma malha de aterramento.

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44 DETECÇÃO, ALARME E COMBATE A INCÊNDIO O local de instalação de um GMG ou vários GMG S, embora seguidas todas as instruções de segurança, não está livre de eventual incêndio acidental. O que fazer? Infelizmente a maior parte das instalações, não possuem qualquer sistema de detecção de incêndio, por outro lado, a maioria das instalações de GMG S são monitoradas remotamente, portanto não existe pessoal próximo ao local de instalação. A amplitude dos danos materiais pode ser enorme, pois não podemos esquecer que muitas instalações encontram-se em áreas residenciais. O mercado oferece diversos sistemas de detecção, alarme e combate a incêndio. Sensores de temperatura e de presença de gases deverão ser instalados provocando o desligamento imediato do GMG, quando atuados, e sinalizando alarme. O combate automático a incêndio pode ser incorporado na sala do GMG e do reservatório de combustível.

45 TRANSPORTE O cuidado no transporte dos equipamentos, até o local de instalação, é de fundamental importância. Todos os componentes terão que ser bem fixados evitando movimentação durante o transporte. Embora respeitados pelos motoristas, os limites de velocidade, nem sempre as estradas estão bem conservadas, sendo freqüente a existência de buracos nas rodovias que provocam trepidações violentas nos equipamentos. A recomendação do fabricante é que a velocidade máxima de 80 km/h não seja ultrapassada e se a estrada estiver muito danificada diminuir drasticamente esta velocidade.

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