INFORMAÇÕES TÉCNICAS FIELDBUS INTRINSECAMENTE SEGURO PARA ÁREAS CLASSIFICADAS

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1 AUTOMAÇÃO DE PROCESSOS INFORMAÇÕES TÉCNICAS FIELDBUS INTRINSECAMENTE SEGURO PARA ÁREAS CLASSIFICADAS Orientação para Soluções Fieldbus Intrinsecamente Seguras Atualmente, diferentes soluções para segurança intrínseca estão disponíveis como Entidade, FISCO ou Tronco de Alta Potência. Este documento contém todos os conceitos de proteção contra explosão intrinsecamente seguros para fieldbus. Há uma comparação desses métodos com a visão prática de cada um, relacionando os seus méritos e desvantagens. Este documento é dirigido aos profissionais envolvidos no projeto de topologias fieldbus para áreas classificadas e que buscam soluções eficientes para os processos, agora possível com a introdução da tecnologia DART (Reconhecimento e Extinsão do Arco Voltáico). 29/07/2008 TDOCT-1548_ENG Escrito por: Armin Beck Gerente de Produtos Infra-estrutura Fieldbus Andreas Hennecke Gerente de Marketing de Produto - Infra-estrutura Fieldbus

2 HOST FONTE DE ALIMENTAÇÃO CAIXAS DE JUNÇÃO BARREIRAS DE CAMPO PROTETORES DE SEGMENTO TERMINADOR PROTETOR CONTRA SURTO INTERFACE DO PROCESSO DISPOSITIVOS DE CAMPO FIELDBUS I/O DE CAMPO CONVENCIONAL A Pepperl+Fuchs é líder no desenvolvimento de componentes inovadores e de alta qualidade para projetos com fieldbus de acordo com os padrões IEC Com produtos que funcionam perfeitamente no seu sistema de automação de processos e no campo, nossas tecnologias são altamente confiáveis resultam em soluções funcionais. O Conceito do Tronco de Alta Potência com dispositivos Entidade ou FISCO: conecta o maior número de dispositivos no mesmo tronco fieldbus e ao mesmo tempo faz o uso do comprimento máximo dos ca- bos. Esse conceito utiliza fontes de tensão padrão, é fácil de instalar e permite a utilização de qualquer modelo de Power Hub. Os Protetores de Segmento e as Barreiras de Campo são instalados próximos aos dispositivos de campo e limitam a energia no ramo de derivação. Diagnóstico Avançado: Obtenha controle da sua instalação documentação automatizada. Avalie o desempenho do fieldbus e acelere o comissionamento com a fieldbus para detectar as mudanças desde a sala de controle antes que as mesmas tornem-se críticas para a operação da sua planta. Você pode contar com a nossa experiente equipe de engenheiros para lhe auxiliar no planejamento e instalação de uma solução com fieldbus. A Pepperl+Fuchs é o seu parceiro ideal!

3 Fieldbus Intrinsecamente Seguro para Áreas Classificadas Introdução Conteúdo 1 Introdução Entidade Descrição Avaliação FISCO Conceito do Fieldbus Intrinsecamente Seguro Descrição Avaliação FISCO Redundante Descrição Avaliação Conceito do Tronco de Alta Potência Descrição Avaliação DART Reconhecimento e Extinsão do Arco Voltáico Descrição Avaliação Comparação Técnica Performance geral das soluções fieldbus em segurança intrinseca Comparação baseada nas necessidades das aplicações reais Conclusão Referências /9

4 Introdução Fieldbus Intrinsecamente Seguro para Áreas Classificadas 1 Introdução Os processos de produção são heterogêneos e complexos em muitos aspectos: dispositivos de campo de diferentes tipos são montados juntamente com os motores convencionais e com sensores digitais simples. As plantas requerem longo comprimento de cabo para a instalação em áreas seguras e classificadas com suas rigorosas normas de segurança. Limitar a quantidade de energia em uma área classificada com barreiras isoladas intrinsecamente seguras é algo realizado desde a década de 60 e esses circuitos são facilmente validados através da comparação dos parâmetros da fonte de energia, com os instrumentos e o cabo de conexão. No entanto, um fieldbus é tradicionalmente uma rede de comunicação com topologia do tronco de alta potência, onde cada dispositivo está conectado a um cabo através de interfaces de distribuição. Para validar toda a segurança intrínseca é necessário compilar todos os dispositivos de campo e os parâmetros de segurança dos cabos, além de combiná-los com a fonte de alimentação. Atualmente, podemos notar que o desenvolvimento e a implementação da segurança intrínseca no fieldbus foi algo rápido e eficiente. Neste documento há uma visão geral de como essa tecnologia aprimorou os processos e como cumpre com os requisitos técnicos das instalações modernas. Considerando as especificações técnicas e as características pertinentes para o projeto do segmento, além de comparar as soluções individuais. 2 Entidade 2.1 Descrição O modelo Entidade definido de acordo com o padrão IEC [5] é um método de validação de uma instalação de segurança intrínseca e de dispositivos associados através da utilização de parâmetros de segurança intrínseca. Além disso, a capacitância e a indutância do cabo são assumidas como sendo concentradas e também devem ser levadas em consideração. As simplificações para fieldbus não foram consideradas den- tro desta especificação, portanto, os projetos não tinham opção, senão aceitar a complexa base de cálculo de consumo. A primeira iniciativa define os parâmetros IS padronizados para o fieldbus, que foi iniciada com o lançamento do Perfil da Camada Física Foundation Fieldbus FF-816 [2]. Com base no modelo de Entidade, este documento recomenda parâmetros de segurança de U o= 24 V, I o= 250 ma e P o= 1.2 W para fontes de alimentação usadas para o grupo IIC de gás (grupo A, B). O desenvolvimento de produtos compatíveis com Entidade prova que observar esses valores é algo bem simples, porém a potência máxima disponível de 1,2 W continuou a ser uma limitação. Gases do grupo IIB (grupo C) precisam de mais energia para inicar a ignição. Na tentativa de superar a limitação de 1.2 W, há a fonte de alimentação Entidade IIB. Os blocos de distribuição limitaram ainda mais a energia para os dispositivos de campo Entidade IIC. A fiação em IIB, mesmo para aplicações IIC. 2.2 Avaliação Aplicar o modelo Entidade ao fieldbus em aplica- ções práticas é raro, atualmente há apenas algumas fontes de tensão disponíveis de acordo com este modelo. Normalmente, elas fornecem V e ma, que é suficiente apenas para operar dispositivos de campo por segmento (grupo de gás IIC). Na Entidade final: Fornece energia para segmentos com até 3 instrumentos Requer um esforço significativo de cálculo para validar a segurança intrínseca A solução IIB oferece mais potência, mas não é adaptável em aplicações que exigem IIC Do ponto de vista de mercado, as limitações impediram os clientes mais conservadores a adotarem um fieldbus intrinsecamente seguro. Essa restrição foi intensificada pelo alto custo inicial desta tecnologia. A própria natureza do projeto elétrico, incluindo circuitos redundantes duplos (Ex ib) ou triplos (Ex ia) para alimitação de energia e tensão constante, juntamente com isolamento galvânico, contaram com um elevado esforço com uma influência direta nas despesas de nossos clientes. Em comparação com os gastos para utilização de métodos tradicionais de proteção, tais como Ex e e Ex d e fiação de campo não-acendível, esta tecnologia não era competitiva de um modo geral. 2/9

5 Fieldbus Intrinsecamente Seguro para Áreas Classificadas FISCO Conceito de Segurança 3 FISCO Conceito de Segurança Intrinseca Fieldbus 3.1 Descrição Na década de 90, a tecnologia fieldbus tornou- se globalmente conhecida e a mais popular do setor da automação. Uma solução perfeita para ser aplicada com total segurança dentro de áreas classificadas. Os instrumentos e as fontes de alimentação exigem certificação através de um organismo credenciado. Os cabos são documentados através de uma declaração do fabricante. A rápida utilização da tecnologia fieldbus na automação industrial gerou uma necessidade de reavaliar a aplicação do fieldbus na indús- tria de processos como uma alternativa para tecnologia de interface de ma. Experimentos realizados pela Physikalisch Technische Bundesanstalt (PTB) da Alemanha, mostrou que os cabos longos conectados a uma fonte de alimentação não aumentam as chances de uma faísca gerar um incêndio. Reavaliando a postura conservadora do modelo Entidade com cabo de indutâncias e capacitâncias concentradas e com o objetivo de simplificar os cálculos do sistema para permitir mais potência no campo, a PTB obteve os novos parâmetros IS para fieldbus com os seguintes objetivos: Aumento de energia Padronização dos parâmetros e dos limites de instalação Simplificação do sistema de cálculos e da documentação O resultado desse estudo foi publicado em um relatório pela PTB em 1994 [1]. Dois anos depois, a Pepperl+Fuchs introduziu a primeira fonte de alimentação compatível com os requisitos do relatório (Figura 1). Analógo ao modelo Entidade, um fabricante decidiu apresentar a solução IIB FISCO. Essa abordagem proporcionou mais energia para o campo permitindo comprimentos mais longos do tronco e um maior número de dispositivos. Os dispositivos de campo Entidade são interfaceados usando 'acopladores especiais' e a instalação fieldbus tinha que estar localizada numa área IIB. O FISCO prescreve que apenas uma fonte de alimentação é permitida por segmento fieldbus e que todos os outros dispositivos são drenos de energia com medidas de prevenção. Pela primeira vez, uma norma impôs restrições para instrumentos e cabos com relação à sua capacidade e indutância parasitária. Figura 1: Primeira fonte de alimentação FISCO KFD2-BR-Ex1.3PA.93 A validação FISCO de segurança intrínseca é limitada à documentação do cumprimento do FISCO e de todo o hardware envolvido. Posterior- mente, o relatório FISCO tornou-se a especificação técnica IEC TS e no ano de 2005 adotou o padrão IEC [3] como norma. 3.2 Avaliação FISCO oferece um método fácil para validar a proteção contra explosão, o que explica sua popularidade. Ele passou a maior parte da responsabilidade do projeto elétrico do projetista e operador das plantas de processos para os fabricantes de equipamentos. FISCO aumentou a disponibilidade da energia IS. Ele é adequado para aplicações de pequeno porte com comprimentos curtos e dispositivos por segmento, dependendo do grupo de gás que é utilizado (ver Tabela 3: Valores de uma aplicação real, pág. 8). Apesar das melhorias oferecidas pelo FISCO um avanço real do fieldbus intrinsecamente seguro não apareceu. Isso se deveu ao fato de que as economias esperadas nos custos de instalação não puderam ser realizadas, mesmo que FISCO permitisse o funcionamento de praticamente o dobro de instrumentos de campo, quando comparado a Entidade. Outras desvantagens moveram-se para o primeiro plano que não sofreram alterações com a introdução do FISCO: Nenhuma fonte de tensão redundante. Fonte de tensão como ponto único de falha 3/9

6 FISCO Redundante Fieldbus Intrinsecamente Seguro para Áreas Classificadas 4 Pouca flexibilidade no projeto de um segmento, pois a mistura dos dispositivos para áreas seguras e classificadas em um único segmento não é permitida Operação de mais dispositivos de campo, mas ainda pouco comparado aos 32 dispositivos possíveis, padrão fieldbus IEC [4]. Necessidade de dispositivos adicionais para uso simultâneo de dispositivos de campo FISCO e Entidade. FISCO Redundante 4.1 Descrição A demanda pela alta disponibilidade para diversas aplicações de processos levam ao conceito FISCO das fontes de alimentação redundantes. Para obter redundância dessas fontes para um segmento FISCO, deve-se assegurar que apenas uma fonte de tensão esteja ativa em qualquer momento. No FISCO redundante, duas fontes de tensão intrinsecamente seguras são gerenciadas por dois módulos de arbitragem, que garantem que apenas uma fonte de alimentação seja chaveada para o segmento fieldbus a qualquer momento. Eles monitoram o nível de tensão de saída de cada fonte e se ocorrer uma queda no nível de tensão abaixo de um nível específico, a troca é iniciada entre os dois métodos de arbitragem. No caso de ativação da redundância, o módulo arbitrário abre e após um período, o outro fecha (ver Fig. 2). Por um curto período, o fieldbus perde energia e há queda de tensão no segmento. Como regra, 100 ms é tido como tempo máximo para evitar falhas nos dispositivos devido a queda de energia. No entanto, a transferência da redundância terá uma influência significativa sobre as comunicações por destruir telegramas com probabilidade elevada pela queda de energia. O padrão FISCO IEC permite apenas uma fonte de tensão por circuito elétrico [3]. Isso é garantido pelos módulos de arbitragem, que exigem a certificação por um organismo notificado. O tempo de cronometragem é crítico e o hardware deve ser testado para garan- tir a proteção contra explosão durante a transferência da redundância. Ao Host Ao Alarme Host Figura 2: Princípio do FISCO redundante 4.2 Avaliação Motherboard Ao Host Fontes Ao Host de Alimentação FISCO Módulos Ao HostEletrônicos de Arbitragem Para Ao Host o Segmento Fieldbus Comparado ao FISCO com fonte de tensão única, quatro módulos eletrônicos são necessários para fornecer redundância. Isso requer cerca de três vezes mais espaço no gabinete para o mesmo número de dispositivos de campo e o mesmo comprimento do cabo. O FISCO redundante pode ser classificado como uma solução provisória para aplicações com os mesmos requerimentos, do modelo FISCO e a necessidade de maior funcionalidade da planta. Os métodos de teste verificam a funcionalidade e a segurança intrínseca das fontes de tensão e dos módulos de arbitragem Mesmas limitações no comprimento do cabo e no número de dispositivos Uma extensão ao padrão FISCO atual pode ser necessária para aceitação geral Probabilidade de erros de comunicação durante a transferência da redundância Módulos de arbitragem exigem potência extra, obtida à partir do segmento colocando restrições em relação ao comprimento do cabo e dispositivos Maior necessidade de espaço no gabinete Maiores custos Diminuição da confiabilidade da instalação 4/9

7 Fieldbus Intrinsecamente Seguro para Áreas Classificadas O Conceito do Tronco de Alta Potência 5 O Conceito do Tronco de Alta Potência 5.1 Descrição Este conceito surgiu em 2002 e removeu as limitações em relação ao comprimento do segmento e o número de dispositivos. O fieldbus em aplicações dentro de áreas classificadas foi mais aceito logo em seguida. Este conceito foi desenvolvido e apresentado pela Pepperl+Fuchs (ver Figura 3). A idéia principal é disponibilizar energia a um tronco fieldbus não limitado para proteção contra explosão dentro de uma área classificada. Ele é distribuído dentro da área classificada através de interfaces limitantes de energia para o seu destino final, o instrumento de campo. O tronco é instalado utilizando o método de segurança aumentada (Ex e) e é ainda protegido contra danos e efeitos mecânicos, como desconexão ou corrosão. Comparadas a outros métodos de instalação intrinsecamente seguros, as fontes de alimentação padrão podem ser aplicadas ao conceito e apresentam um projeto muito mais simples e de baixo custo. Para Zona 1/0 (Div. 1) a interface, tipicamente chamada de Barreira de Campo, é usada e age como uma interface de distribuição, que fornece quatro saídas galvanicamente isoladas e certificadas para Ex ia IIC. Cada saída atua como uma fonte de alimentação FISCO ou Entidade independentes. O conceito permite maior disponibilidade do segmento fieldbus e a fonte de alimentação po- de ter configuração redundante. Conectadas em paralelo, as fontes de alimentação dividem a carga. Se uma das fontes falhar, a outra assume a função imediatamente, sem qualquer interrupção. Além disso, a expectativa de vida útil da fonte de energia é maior em configuração redundante devido ao baixo fornecimento de energia, que é a metade da carga atual. 5.2 Avaliação A introdução do conceito foi responsável pela grande aceitação do fieldbus no setor da auto- mação. Esta tecnologia possibilita o fieldbus em áreas classificadas, pois atende a necessidade de cabos num tronco longo e ao mesmo tempo permite um maior número de dispositivos por segmento. A redução de custos no projeto, na instalação e no comissionamento são possíveis. HOST ZONA 2/DIV. 2 ZONA 1/DIV. 2 FONTE DE ALIMENTAÇÃO CAIXAS DE JUNÇÃO PROTETORES DE SEGMENTO BARREIRAS DE CAMPO TERMINADOR DISPOSITIVOS DE CAMPO ÁREA DE PROPÓSITO GERAL DISPOSITIVOS DE CAMPO DISPOSITIVOS DE CAMPO DISPOSITIVOS DE CAMPO ZONA 0/DIV.1 Figura 3: Tronco de Alta Potência para qualquer área classificada. Os Protetores de Segmento fornecem proteção contra curto-circuito e limitação de energia. As Barreiras de Campo oferecem segurança intrínseca (Ex i). 5/9

8 DART Fieldbus Intrinsecamente Seguro para Áreas Classificadas A mesma topologia pode ser usada em todas as áreas: não classificadas, Zona 2, Zona 1 e Zona 0. Os atributos são: Fase Inicial Fase Crítica Maior comprimento do cabo e maior número de dispositivos de campo por segmento Manutenção nos dispositivos de campo sem permissão de trabalho a quente Requer 4 vezes menos espaço no gabinete com fonte de alimentação padrão comparado ao FISCO Simples validação de segurança intrínseca, sem necessidade de cálculo por ramo Mistura e combinação de dispositivos FISCO e Entidade num único segmento Redundância das fontes de alimentação Diagnóstico da camada física integrado para amplo monitoramento 6 DART Reconhecimento e Extinsão do Arco Voltáico Figura 4: Comportamento elétrico de uma faísca. Corrente, tensão e energia vistos ao longo do tempo. Fase Inicial Duração da faísca t F: 5 us... 2 ms Fase Crítica Duração da faísca com DART t F < 5 us 6.1 Descrição De acordo com o padrão IEC [5], um circuito elétrico é considerado intrinsecamente seguro caso seja possível garantir que a energia elétrica para o instrumento e da interligação dos fios expostos à atmosfera explosiva seja limitada a um nível inferior ao que poderia causar uma ignição gerada por faíscas ou aquecimento. Atualmente, os projetos de sistemas de segurança intrínseca dependem da limitação da energia disponível. O DART (Reconhecimento e Extinsão do Arco Voltáico), elimina esse fator de restrição através de uma proposta inovadora: Quando ocorre uma faísca, ela aumenta a temperatura. O DART detecta a característica elétrica da mesma, mais especificamente a validação da carga atual di/dt (Figura 4). O DART interrompe a energia de forma segura nos primeiros ms antes que uma faísca seja gerada (Figura 5), portanto, uma faísca é extinta antes que possa provocar um incêndio, atingindo altas temperaturas durante a fase crítica (Figura 4). Figura 5: Uma faísca elétrica eliminada pelo DART antes que se tornasse acendível. A verificação da segurança intrínseca das fontes de tensão DART e dos Protetores de Segmento é possível de acordo com as normas existentes, utilizando métodos de testes. Estes novos métodos estão sendo introduzidos na norma. A validação da segurança intrínseca utilizará o mesmo mecanismo usado atualmente para verificar as aplicações FISCO. Com o DART todas as funções do Conceito do Tronco de Alta Potência, como a quantidade de energia disponível, redundância, diagnóstico e suporte de dispositivos FISCO e Entidade permanecem disponíveis. O tronco está seguro permitindo manutenção a quente. 6.2 Avaliação O DART Fieldbus representa um grande passo partindo do Conceito do Tronco de Alta Potência, permitindo cabos de até 1000 m de comprimento e até 24 dispositivos por segmento. Proteção intrinsecamente segura de todo o segmento, incluindo o tronco Fonte de tensão redundante Conexão de dispositivo FISCO e Entidade, idêntico ao conceito Diagnóstico avançado contínuo da camada física 6/9

9 Fieldbus Intrinsecamente Seguro para Áreas Classificadas Comparação Técnica 7 Comparação Técnica 7.1 Performance geral das soluções fieldbus em segurança intrínseca A tabela a seguir apresenta brevemente as vantagens e desvantagens básicas das quatro soluções de segurança intrínseca com fieldbus apresentadas neste documento: Tabela 1: Resumo Geral da Performance Entidade FISCO (redundante) Tronco de Alta Potência Energia Disponível Validação da Proteção Contra Explosão Fonte de Alimentação Redundante DART (+*) + + Diagnóstico a Longo Prazo da Camada Física + + Mistura do Projeto de Segmento Espaço Necessário do Gabinete Custo Inicial da Fonte de Alimentação + + ( ) Funcionamento do Tronco * atualmente não certificada 7.2 Comparação baseada nas necessidades das aplicações reais Como base para o estudo de caso, os seguintes valores e limites são levados em consideração: A média atual é derivada de valores encontrados nas fichas técnicas dos instrumentos comuns, como o medidor de fluxo Rosemount 8800C, transmissor de pressão 265DC da ABB e o transmissor de temperatura 848T da Emerson. A IEC define 9 V como o nível de tensão mínima que um instrumento precisa. Adicionar uma margem de segurança de 10% é geralmente exigida pelas especificações, resultando num nível mínimo de tensão do dispositivo de campo de 10 V. A fim de permitir futuras expansões de um ou dois instrumentos e de evitar a sobrecarga das fontes de alimentação, uma reserva de 20% é utilizada. Unidades de distribuição protegem o ramo contra curto-circuito. Um curto carrega o tronco com uma tensão de 20 ma adicional. Unidades de distribuição contém uma eletrônica e consomem 5 ma por unidade. Um cabo fieldbus AWG 18 operado numa temperatura de 50 C tem um valor de resistência de 50 ohms por km. Tabela 2: Valores em caso de estudo de cálculo Parâmetro Taxa de consumo de corrente no instrumento Mínima tensão disponível ao instrumento Reserva de corrente para futuras expansões por segmento Carga da fonte reservada em caso de curto-circuito Consumo atual por interface, quando usados 20 ma 10 V 20% 20 ma 5 ma Valor Especificação do cabo AWG 18, 44 Ω/km 7/9

10 Comparação Técnica Fieldbus Intrinsecamente Seguro para Áreas Classificadas A comparação pode ser vista na Tabela 3, que mostra as diferenças no comprimento do cabo e o número de instrumentos de campo para cada método descrito neste documento. O nível de tensão é a restrição para o comprimento do cabo, enquanto o valor da corrente é a limitação para o número de instrumentos de campo que podem ser operados. A base de cálculo é o nível de tensão de uma fonte de alimentação sob carga que normalmente é % inferior à tensão máxima disponível sem nenhuma carga. A corrente eficaz descreve a corrente disponível para os instrumentos de campo. É calculado pela reserva atual de 20%, a subtração da corrente de curto-circuito de 20 ma e 5 ma multiplicado pelas unidades de distribuição em uso. À partir dos valores do indicador de desempenho listados na Tabela 3, a conclusão é de que o Conceito do Tronco de Alta Potência permite que um cabo mais comprido seja usado e ao mesmo tempo o número de dispositivos de campo é satisfatório. O DART é uma alternativa, já que tem uma boa aceitação e oferece uma solução completa de segurança intrínseca com a mesma quantidade de energia para o mesmo número de dispositivos e comprimento do cabo. Tabela 3: Valores calculados para aplicações reais Entidade FISCO Indicador de performance IIC IIB IIC IIB Tronco de Alta Potência DART Tensão máxima da saída Tensão de saída com carga 10.9 V 10.6 V 18,65 V 17 V 14 V 12.4 V 14.8 V 13.1 V 30 V 28.5 V 24 V 22 V Corrente máxima da saída Corrente disponível 100 ma 55 ma 350 ma 255 ma 120 ma 66 ma 265 ma 177 ma 500 ma 360 ma 360 ma 248 ma Comprimento real do tronco (comprimento teórico do tronco) 180 m (1900 m) 700 m (1900 m) 560 m (1000 m) 690 m (1900 m) 670 m (1900 m) 670 m (1000 m) Comprimento real do ramo (comprimento teórico do ramo) 30 m (120 m) 60 m (120 m) 60 m (60 m) 60 m (60 m) 100 m (120 m) 100 m (120m) Máx. número de dispositivos /9

11 Fieldbus Intrinsecamente Seguro para Áreas Classificadas Conclusão 8 Conclusão Começando com uma revisão histórica de como a tecnologia de segurança intrínseca foi desenvolvida e como o Tronco de Alta Potência levou à ampla adoção da tecnologia fieldbus, este estudo fornece importantes critérios para tomada de decisões onde FISCO e soluções comparáveis, têm suas vantagens e desvantagens. Das técnicas existentes, o Tronco de Alta Potência oferece mais benefícios aos usuários quando uma instalação fieldbus implementa os dispositivos seguros. A tecnologia DART, com uma taxa de potência de 8 watts por segmento oferecerá 4 vezes mais a quantidade de energia intrinsicamente segura do que com FISCO e três vezes mais dispositivos de campo. Esta melhoria terá influência sobre o sucesso do fieldbus comparado com qualquer ou- tras melhorias anteriores. Desta vez, podemos falar da "próxima geração" da segurança intrínseca. 9 Referências [1] [1] PTB relatório PTB-W-53e: "Investigações sobre segurança intrínseca dos sistemas de barramento", Technische Bundesanstalt Physikalisch, Agosto de 1994 [2] [2] FF-816: Especificação "31,25 kbit/s do Perfil da Camada Física", Foundation Fieldbus Revisão 1.0, maio de 1996 [3] IEC : Padrão internacional "Aparelho para atmosferas explosivas - FISCO/ FNICO", da Comissão Electrotécnica Internacional, 1ª Edição [4] IEC : Padrão internacional "A comunicação digital de dados para medição e controle - Fieldbus para uso em sistemas de controle industriais - Parte 2: Especificação da Camada Física", da Comissão Electrotécnical, 4ª edição [5] IEC : Padrão internacional " atmosferas explosivas - Equipamento de proteção em segurança intrínseca" i ", da Comissão Electrotécnica Internacional, 5ª edição Figura 4 DART é o futuro da segurança intrínseca [6] Europa PCIC 5: "DART - A nova dimensão da segurança intrínseca", Petróleo e Comitê da Indústria Química, Alemanha, Junho de 2008 Como uma progressão lógica para o Conceito do Tronco de Alta Potência, o DART sustenta uma linha do tronco intrinsecamente segura ao fornecer altos níveis de energia. É o próximo passo na história do Fieldbus Intrinsecamente Seguro na área classificada. 9/9

12 AUTOMAÇÃO DE PROCESSOS - PROTECTING YOUR PROCESS Há mais de meio século, a Pepperl+Fuchs tem desenvolvido novos conceitos para o mundo da Automação de Processos. Nós estabelecemos padrões de qualidade e inovação tecnológica. Desenvolvemos, produzimos e distribuímos módulos eletrônicos de interface, interfaces Homem-Máquina e equipamentos de proteção para áreas classificadas. Fornecemos em escala global e vamos diretamente ao encontro das mais exigentes necessidades da indústria. Temos total flexibilidade de produção e prestação de serviços, somos capazes de oferecer soluções completas e individualizadas onde e quando você precisar. Somos reconhecidos como especialistas em nossas tecnologias. A Pepperl+Fuchs adquiriu uma excelente reputação por fornecer seus produtos e soluções a grandes empresas da indústria de processos com seriedade, competência e confiabilidade Matriz Pepperl+Fuchs GmbH Mannheim Alemanha Tel pa-info@de.pepperl-fuchs.com Escritório Ásia e Pacífico Pepperl+Fuchs PTE Ltd. Cingapura Tel pa-info@sg.pepperl-fuchs.com 3 Escritório Europa Central e África Pepperl+Fuchs N.V. Schoten/Antwerp Bélgica Tel pa-info@be.pepperl-fuchs.com 6 Escritório Europa Meridional Pepperl+Fuchs GB Ltd. Oldham Inglaterra Tel pa-info@gb.pepperl-fuchs.com 4 Escritório Oriente Médio e Índia Pepperl+Fuchs (India) Pvt. LTD Bangalore India Tel pa-info@in.pepperl-fuchs.com 7 Escritório Europa Oriental e Setentrional Pepperl+Fuchs s.r.l. Sulbiate Itália Tel pa-info@it.pepperl-fuchs.com 5 Escritório América do Norte e Central Pepperl+Fuchs Inc. Twinsburg Ohio EUA Tel pa-info@us.pepperl-fuchs.com 8 Escritório América do Sul Pepperl+Fuchs Ltda. São Bernado do Campo SP Brasil Tel pa-info@br.pepperl-fuchs.com Sujeito a alterações devido aos avanços tecnológicos - Copyright PEPPERL+FUCHS - Impresso no Brasil - Part. No /10 00

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