Núcleo Psicologia Hospitalar
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- Aparecida Benke Ventura
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1 Núcleo Psicologia Hospitalar DEPARTAMENTOS ENVOLVIDOS: Depto de Psicologia do Desenvolvimento e Depto de Psicodinâmica COORDENADOR: Maria Cecilia Roth PROFESSORES: Adrianna Loduca Ribeiro Marcia Almeida Batista Marisa Santanna Penna Ana Laura Schliemann Regina Célia Gorodscy ( deverá voltar da licença) ÊNFASE: PSICOLOGIA, PRÁTICAS CLÍNICAS E SAÚDE JUSTIFICATIVA: As oportunidades de mudança da prática do psicólogo junto ao sistema nacional de saúde vêm se apresentando pela busca da humanização da prestação e consumo de serviços saúde no Sistema Único de Saúde (SUS). Política prioritária na atual conjuntura, a humanização expressa a crítica ao viés que generaliza e reduz a abordagem aos problemas e necessidades de saúde de indivíduos e grupos da população, ao discurso abstrato da patologia e aos procedimentos da clínica. Em contrapartida, a implantação de práticas de acolhimento, o esforço em estabelecer adesão e vínculos entre os usuários e os serviços de saúde, cria para o psicólogo o espaço de exercício de uma escuta qualificada da dor e do sofrimento, das necessidades e demandas da população usuárias aos serviços públicos. Além disso, os serviços de saúde privados também carecem da mesma prática uma vez que o sofrimento se dá, também, por conta presença da doença. Esses serviços incluem desde o paciente internado em instituições hospitalares, que muitas vezes é um usuário que já passou por vários outros serviços de saúde antes da internação, e os usuários de ambulatórios, prontos socorros e Unidades Básicas de Saúde (UBS),e redes particulares que fazem rede com a instituição hospitalar, porém em outro nível de assistência 1
2 RELAÇÃO DO NÚCLEO COM A FORMAÇÃO ATÉ O 4º ANO A relação com núcleo 2 (4º ano) e com a formação até então, diz respeito ao fato da Psicologia Hospitalar ser uma atividade na área de saúde em que a demanda psicológica não é a central nem a determinante para a presença do paciente na instituição. Por este motivo uma acurada capacidade diagnóstica e de intervenção, seja no âmbito individual, familiar ou institucional, é fundamental, o que faz com que todas as disciplinas da grade curricular do curso de psicologia, voltadas para este objetivo sejam requisitadas neste trabalho. Aproveita a experiência que os alunos tiveram em diversas instituições de Saúde no Núcleo de Saúde do 4º ano, como observadores ou coordenadores de grupo. No núcleo A prática da Psicologia Hospitalar no contexto das políticas publicas e da Saúde terão a oportunidade de aprofundar a experiência, pois no quinto ano o atendimento é individual e não mais em duplas ou grupos de alunos. O núcleo se propõe a oferecer aos alunos uma visão ampla das possibilidades de ação psicológica, desde o acolhimento, atendimento em ambulatório, atendimento nas enfermarias ou quartos, participação em programas preventivos e promoção de saúde na instituição hospitalar, considerando diferentes linhas teóricas e suas contribuições para a área em questão, abrindo perspectivas para futuras especializações. RELAÇÃO COM A ÊNFASE: Através dos estágios e das discussões sobre as repercussões do adoecimento na vida do individuo e as inter relações com a vida social, familiares e de trabalho, o aluno será levado a discutir e relacionar de que forma o Sistema de Saúde beneficia ou não nesse desfecho, e refletir sobre o lugar da Psicologia neste contexto e processo OBJETIVOS DO NÚCLEO: Os objetivos principais do núcleo de A prática da Psicologia Hospitalar no contexto das políticas de Saúde é preparar o aluno, futuro psicólogo(a), a intervir nesse processos: como psicólogo(a) de uma instituição hospitalar junto a pacientes portadores de afecções orgânicas diversas; de diagnóstico e intervenções rápidas, instrumentalizando-o com técnicas adequadas; no trabalho institucional, fornecendo subsídios para a compreensão dessa dinâmica, suas características específicas e como ela interfere no processo de adoecimento dos pacientes, familiares e funcionários; assumir postura crítica frente as intervenções considerando as políticas publicas de saúde, e como psicólogo que trabalha em equipes multi ou interdisciplinares. 2
3 Concluindo, o aluno ao final do curso deve estar apto a: identificar a demanda do paciente e intervir dentro das possibilidades apresentadas pelas condições tanto físicas quanto psicológicas do mesmo; trabalhar em equipe contribuindo com informações sobre o paciente que são da especificidade do psicólogo, mas que devem ajudá-los na ampliação da compreensão do mesmo; identificar aspectos psicossociais subjacentes as doenças diversas; orientar e atender familiares e cuidadores de pacientes internados ou que seguem em tratamento ambulatorial, quando necessário; identificar a necessidade de continuidade de atendimento psicológico pré e pós a hospitalização, e encaminhar pacientes e familiares para serviços do SUS, quando oportuno. DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE AUTO-AVALIAÇÃO DO NÚCLEO: A auto avaliação do núcleo ocorre em dois mementos, a saber no final do primeiro semestre e no final do segundo semestre., da seguinte forma: 1) os professores do núcleo, juntos, reúnem-se com cada aluno individualmente. Nesta avaliação é solicitado que o aluno se auto avalie em relação ao núcleo: aprendizagem, envolvimento, desenvolvimento das atividades solicitadas,dificuldades sentidas, avaliação de cada disciplina. 2) os professores individualmente dão ao aluno um feed back a respeito de como o vêem na aula, em relação a aprendizado, envolvimento, responsabilidade, etc. 3) Essas avaliações ficam guardadas e no segundo encontro ( ao final do ano), é dada ao aluno para que ele avalie o que ele considera que mudou ao longo semestre, bem como os professores também dão a sua avaliação final. 3
4 Programa 1: Aspectos psicológicos do adoecimento Professora: Maria Cecília Roth Nº créditos: 02 EMENTA O programa pretende discutir os aspectos psicológicos do adoecimento, diferenciando o impacto de uma doença aguda e da doença crônica no curso do adoecimento e das relações familiares, sociais e de trabalho. Este programa tem por objetivo discutir as diversas formas de concepção de saúde e doença, procurando identificar as noções de senso comum e os conceitos de saúde sobre os quais trabalham os demais profissionais da área, levando o aluno a elaborar um conceito próprio de saúde que lhe permita identificar a demanda de atendimento psicológico em pacientes hospitalizados ou que seguem em tratamento ambulatorial. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: A noção de saúde e doença: senso comum e da medicina; A noção de saúde e doença para o trabalho enquanto psicólogo, com pacientes afetados organicamente; Aspectos psicológicos e emocionais do paciente crônico e do paciente agudo, O paciente precisa de atendimento! A que demanda está o psicólogo atendendo? Formas de abordagem do paciente hospitalizado: entrevista, consulta, anamnese, entrevista psicológica. O que eu escrevo no prontuário? Por que, para quem e como registrar a evolução do paciente no prontuário do paciente. A questão da medicalização no hospital Transplante de órgãos, aspectos médicos, legais e psicológicos: receptores e doadores. A família da pessoa doente Urgências e emergências no hospital Geral: O atendimento psicológico no Pronto Socorro: Tentativa de suicídio Abuso sexual Politraumatizados 4
5 Atendimento psicológico em UTI ( adulto e neo natal) O psicólogo na equipe de cuidados paliativos Atuação do psicólogo na equipe de transplantes Atendimento psicológico domiciliar FORMAS DE AVALIAÇÃO: - presença - participação em aula - Apresentação de seminários - Provas semestrais - Discussões clinicas - Reflexões sobre o conteúdo dado em aula através da apresentação de casos clínicos BIBLIOGRAFIA Kubler Ross, E. Sobre a morte e o morrer. São Paulo: Martins Fontes, 2005 Simoneti, A. Manual de Psicologia Hospitalar. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010 Roth, Mª C.O atendimento psicológico domiciliar in Novos Rumos na Psicologia da Saúde, São Paulo: Pioneira, 2002 Bibliografia Complementar Felicio, J. L. As famílias de pacientes com doenças crônicas e graves: funcionamentos mais característicos. In: O Mundo da Saúde, ano 27, vol. 27, n. º 3. São Paulo: Centro Universitário São Camilo, Nigro, M. Hospitalização O impacto na criança, no adolescente e no psicólogo hospitalar, São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004 Maciel, S. C. e at; org Valdemar A. A-Calmon (2002) Novos Rumos da Psicologia da Saúde, São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2002 Mello Fº, J. & Burd, M Doença e Família São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004 Miele, Mª J. Mãe de UTI amor incondicional, São Paulo: Terceiro Nome,
6 Programa 2: A instituição hospitalar e seu atores: relações interpessoais no contexto hospitalar Professora: Marisa Santanna Penna Nº créditos: 02 EMENTA Os papéis dos profissionais da saúde no contexto hospitalar, e as relações com os doentes. Os dinamismos, em geral desenvolvidos pelos pacientes, familiares e pela equipe inter profissional como forma de enfrentamento da doença, do adoecimento, da morte e do trabalho junto aos pacientes e com a equipe. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aspectos da Biossegurança aplicada ao ambiente hospitalar Origens da Instituição Hospitalar: templo, hospitais de campanha, mosteiros. Breve histórico sobre o surgimento dos hospitais como abrigo dos excluídos. A história da enfermagem: das irmãs de caridade às enfermeiras atuais O hospital contemporâneo, no Brasil em São Paulo O espaço hospitalar A revolução tecnológica na medicina moderna Os hospitais humanizados Fundamentos da relação médico paciente: Relação médico paciente da antiguidade à medicina moderna Humanização da saúde: aspectos conceituais e polêmicos. Humanização do hospital; Projetos de humanização hospitalar: voluntários; ONG s, Clown, Doutores da Alegria As dinâmicas psíquicas mais comuns desenvolvidas pelos profissionais diante das emoções Doenças e profissionais de Saúde: Bournout e Coping Aspectos psicodinâmicos da morte no contexto hospitalar O doente, a família e equipe e suas simbolizações da vida e morte, corpo: saúde e doença Bioética as relações dos profissionais da saúde FORMAS DE AVALIAÇÃO: - presença em aula - participação em aula - Apresentação de seminários - Provas semestrais 6
7 - Discussões clinicas Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - Reflexões sobre o conteúdo dado em aula através da apresentação de casos clinicos BIBLIOGRAFIA Canoas, P. Biossegurança para o Psicólogo Hospitalar, Monografia Especialização em Psicologia Hospitalar, São Paulo: COGEAE PUCSP, 2005 Goldenstein, E. O fator humano na prática médica: pesquisa com pediatras intensivistas São Paulo: Casa do Psicólogo, 2007 Pitta, A. Hospital dor e morte como ofício, São Paulo: Hucitec Bibliografia Complementar Guggenbuhl-Craig, A. O abuso do poder na psicoterapia e na medicina, serviço social, sacerdócio e magistério, São Paulo: Paulus Hollis, J. Os pantanais da alma: nova vida em lugares sombrios, São Paulo: Paulus, Jacoby, M O encontro analítico: transferência e relacionamento humano, São Paulo: Cultrix, Mello Fº, J Psicossomática hoje Porto Alegre: Artes Médicas, Palomba, G. A. & DUARTE, I. G. & Nunes, L. A. (coord). 450 anos de história da medicina paulistana, São Paulo: Associação Paulista de Medicina
8 Programa 3: Os desafios do psicólogo na área da saúde: estratégias de intervenção em diferentes situações clínicas Professora: Adrianna Loduca Ribeiro Nº créditos: 02 EMENTA: Este programa tem o objetivo de dar subsídios para que o aluno sinta-se preparado para intervir em distintas situações de adoecimento fazendo uso de diversas estratégias de intervenção e possibilidades de manejo em equipes multi e interdisciplinares. Serão abordados conceitos contemporâneos na área da saúde como resiliência, elementos estressores, recursos de enfrentamento, estágios de prontidão para mudança e entrevista motivacional. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Significado da doença na biografia do doente; a narrativa do adoecimento Estresse e adoecimento: resiliência, vulnerabilidade e proteção frente a situações de risco e identificação de recursos de enfrentamento; Escalas, questionários e protocolos mais comuns utilizados na área da saúde (qualidade de vida, humor, estresse) Dor e sofrimento: avaliação e estratégias de atuação Morte e luto Formas de intervenção: psicoterapia breve e outras possibilidades Revelação diagnóstica: o papel do psicólogo Cuidados paliativos - atendimento domiciliar e hospice Grau de adesão ao tratamento - estágios de prontidão Entrevista Motivacional Programas psicoeducativos Hipnoterapia e técnicas de intervenção Atendimentos emergenciais e abruptos (acidentes, tentativas de suicídio, etc) O atendimento em UTI e suas peculiaridades Apresentação do trabalho do psicólogo em diferentes situações de adoecimentos crônicos: AIDS, câncer, obesidade mórbida, cardiopatias e outros temas escolhidos pelos alunos. Comorbidades psiquiátricas associadas ao adoecimento, medicação e personalidade 8
9 FORMAS DE AVALIAÇÃO: - presença em aula - participação em aula - Apresentação de seminários - Provas semestrais - Discussões clinicas - Reflexões sobre o conteúdo dado em aula através da apresentação de casos clinicos BIBLIOGRAFIA Helman, C.G. Cultura, Saúde e Doença, 4ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas, Loduca, A. O tratamento da dor crônica na minha biografia- um estudo sobre a compreensão psicológica da adesão ao tratamento na Clínica de dor. Tese de doutoramento Psicologia Clínica PUC-SP, Loduca, A.; Samuelian, C. Avaliação Psicológica do Doente com Dor. In: Teixeira, M. J. e outros (org.) Dor contexto interdisciplinar, Curitiba, Editora Maio, Bibliografia Complementar Ferreira-Santos Psicoterapia Breve: abordagem sistematizada de situações de crise. São Paulo: Ed. Agora, 1997 Franco, M.H.P. Estudos Avançados sobre o Luto. Campinas: Ed. Livro Pleno, 2002 Gimenez, M. G. A Mulher e o Câncer. Campinas: Editorial Psy, Perazzo, S. O médico e a morte. Jornal O Estado de São Paulo p setembro de Silva, Mª J. P. Qual a mensagem que quero transmitir quando cuido? Revista da Sociedade Brasileira de Cancerologia: São Paulo
10 Programa 4: A psicologia hospitalar: desenvolvendo o papel profissional do psicólogo da saúde Professora: Márcia Almeida Batista Nº créditos: 01 EMENTA: Problematizar com os alunos as situações de dificuldade na inserção do psicólogo na Instituição de Saúde. Utilizando a metodologia psicodramática trabalhar as duvidas, e dificuldades encontradas pelos alunos tanto na compreensão do que é colocado nas aulas teóricas quanto nos estágios práticos CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O curso não tem um conteúdo específico pois, trabalha com o que qué trazido como questão pelos alunos FORMAS DE AVALIAÇÃO: - presença em aula - participação em aula BIBLIOGRAFIA Miller W. R. & Rollnick S Entrevista motivacional: no cuidado da saúde. Porto Alegre: Artmed, Sontag, S.A Doença como Metáfora. 3 ed. São Paulo: Graal, 2002 Straub, R. O. Psicologia da Saúde. Porto Alegre: Artmed, 2005 Bibliografia Complementar Ismael, S. Mª C (org) Temas de prevenção, ensino e pesquisa que permeiam o contexto hospitalar, Casa do Psicólogo, 2005 Olivieri, D. P. O Ser Doente, Dimensão Humana na Formação do Profissional de Saúde, Editora Moraes, 1985 Parkes, C.M. Luto: estudos sobre as perdas na vida adulta. São Paulo, Summus, Pinkus, L. Psicologia do Doente, Edições Paulinas, 1988 Ross, E.K. Sobre a morte e o morrer. São Paulo: Martins Fonte,
11 ESTÁGIO SUPERVISIONADO Professores: Maria Cecilia Roth, Marisa Penna e Adrianna Loduca OBJETIVOS: Instrumentalizar o aluno para o exercício da prática da psicologia hospitalar no contexto das políticas públicas de saúde pensada como uma intervenção institucional resultante do manejo de quatro fatores: a demanda (do paciente, da instituição, da família) as possibilidade institucionais e do sistema de saúde os recursos técnicos/profissionais disponíveis desenvolver projeto de intervenção, criativos e inovadores visando uma ampliação das práticas atuais, específica a cada local de estágio Supervisoras: profs: Maria Cecilia Roth, Marisa Penna e Adrianna Loduca ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELOS ALUNOS NO ESTÁGIO: O núcleo cuida para que o aprendizado do aluno seja prioritário à demanda da instituição. Esse é um importante critério para a escolha de locais de estágio, ou seja, aqueles que respeitem o objetivo do curso. Neste sentido, o número de atendimentos deverá seguir o ritmo de instrumentalização que o aluno adquire no curso e, na medida das suas possibilidades também atender as demandas institucionais. O aluno deverá conhecer a instituição em que fará o estágio: sua estrutura, funcionamento, relação com o Sistema de Saúde, característica da população atendida, equipe multiprofissional que o equipamento dispõe. O aluno será inicialmente orientado pela psicóloga e/ou responsável da instituição a escolher um paciente para atendimento até que adquira conhecimento e segurança para fazer a triagem da demanda. O aluno seguirá em atendimento com o paciente, enquanto ele permaneça na instituição, ou: tenha alta, vá a óbito, ou transferido sendo que, a depender 11
12 da autorização do campo de estágio, idealmente o aluno acompanhará o paciente nas diferentes unidades dentro da instituição. Ainda durante o primeiro semestre do curso o(s) aluno(s) poderá atender a mais de um paciente na instituição conforme interesse e disponibilidade. Durante o atendimento do paciente o aluno deverá participar de reuniões interdisciplinares para discussão clínica, reuniões da equipe de psicologia, atendimento familiar sempre que necessário, e outros procedimentos necessários para o seguimento do caso. Ao final do(s) semestre(s) o aluno deverá entregar um relatório contendo todas as transcrições dos atendimentos bem como a discussão clinica de cada paciente atendido que via de regra é apresentado à psicóloga responsável da instituição Durante o 2º semestre o(s) aluno(s) proporá e negociará com a psicóloga da instituição um projeto de intervenção com vista a oferecer um trabalho que interfira positivamente numa situação diagnosticada pelo(s) aluno(s). FORMAS DE AVALIAÇÃO: 1º- presença obrigatória para cumprir as 150h podendo ser esse número ampliado conforme exigência do local de estágio (a semelhança do H. Emílio Ribas) 2º- entrega semanal, por escrito, dos atendimentos realizados, 3º participação no grupo de supervisão etc INSTITUIÇÕES E CLIENTELA: Situações e/ou locais de atuação (a confirmar o número de alunos por instituição negociação anual) 1.Hospital do Rim e Hipertensão R. Borges Lagoa, 960 Vila Clementino Fone: VAGAS: 4 - Unidades de internação: pré e pós transplante 12
13 2. Instituto de Infectologia - Hospital Emilio Ribas Av. Dr. Arnaldo, 165 Cerqueira César Metrô Clinicas Fone: VAGAS: 5 - Unidades: Internação adultos 3.Hospital e Maternidade Escola da Vila Nova Cachoeirinha Av. Deputado Emílio Carlos, Limão Fone: VAGAS: Internação: atende puerpério, casa da gestante de alto risco e ginecologia (cirurgia) + 1 pré parto + 1 Ambulatório e internação + 1 atendimento em grupo e individual para gestantes com HIV + 1 atendimento a grupos de residentes (A participação nesse grupo pode ser feita juntamente com outro estágio; não é possível fazer somente o acompanhamento desses grupos) 4.Hospital da Aeronáutica Fone: VAGAS: 3 - Hospital geral, pediatria, cirurgia. 5.Hospital Darcy Vargas R. Dr Seraphico de Assis Carvalho, 34 - Morumbi Fone: VAGAS: 2 - Unidades: UTI pediátrica; Enfermaria de Síndrome Nefrótica; Brinquedoteca: atendem a grupo de pais, atendimento aos pais/familiares e grupo com os profissionais. Reunião 1 vez por semana com equipe multidisciplinar. 6. Instituto de Ortopedia e Traumatologia (IOT) do HC FMUSP Amb. de Dor R. Ovidio Pires, 333 Cerqueira Cesar VAGAS: 2 vagas. Segunda-feira das 13 as 18, atendimento ambulatorial de pacientes com quadros de dores crônicas, realização de atendimentos interdisciplinares, discussões de casos clínicos em equipe, participação em protocolos de pesquisa da equipe de psicologia do Grupo de Dor. Os atendimentos têm o objetivo de minimizar sofrimento de pacientes e/ou familiares e investir em qualidade de vida, procurando ajudar na adesão ao tratamento interdisciplinar. O trabalho pode ser individual (triagem, avaliação psicológica e psicoterapia breve) ou de grupo (terapêuticos, psicoeducativos e/ou grupo de orientação familiar), elaboração de relatório e parecer psicológico. 13
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