FICHA DE REFERÊNCIA DO ALUNO RELATIVA À EXPERIÊNCIA A: NANOMATERIAIS NATURAIS
|
|
- Tânia Rodrigues Guimarães
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FICHA DE REFERÊNCIA DO ALUNO RELATIVA À EXPERIÊNCIA A: NANOMATERIAIS NATURAIS Existem muitos nanomateriais naturais à nossa volta e, nesta experiência, vai aprender que dois materiais muito comuns, o leite e a gelatina, são efectivamente dois destes materiais. As propriedades destes materiais estão directamente ligadas à sua supra-organização molecular que inclui nano-estruturas. Nesta experiência, vai: 1. Preparar gelatina e testá-la com uma caneta laser a fim de confirmar a sua natureza coloidal. 2. Confirmar que o leite é um colóide e tratá-lo com ácido a fim de induzir a sua agregação. Esta experiência oferecer-lhe-á provas práticas da ligação entre estrutura e função e como a manipulação da organização molecular de um material, como o leite, conduz a materiais com cor, odor e gosto diferentes! INFORMAÇÃO DE REFERÊNCIA Nanomateriais naturais Muitos materiais que pertencem ao mundo natural (animal e mineral) possuem propriedades que são resultado de nano-estruturas inerentes. A interacção da luz, da água e de outros materiais com estas nano-estruturas confere aos materiais naturais propriedades extraordinárias que podemos ver com os nossos próprios olhos. Estas nano-estruturas derivam da organização supra-molecular do material: dezenas a centenas de moléculas que estão organizadas em formas e feitios no espectro da nano-escala. Dispomos de centenas de exemplos de nanociência diante dos nossos olhos todos os dias, desde osgas que andam de pernas para o ar num tecto, contrariando aparentemente a gravidade, a borboletas de cores iridescentes e pirilampos que reluzem à noite. Figura 1. Exemplos de nanomateriais naturais. A partir do canto superior esquerdo na direcção dos ponteiros do relógio: uma borboleta, a pata de uma osga, folhas de chagas, leite. (Autoria das imagens: superior esquerda, Wiki Commons, Creative Commons Attribute ShareAlike 3; superior direita: A. Dhinojwala, Universidade de Akron, rede NISE, reproduzida nos termos e condições da rede NISE; inferior esquerda: Wiki Commons, Creative Commons Attribute ShareAlike 3; inferior direita: inano, Universidade de Aarhus, Creative Commons Attribution ShareAlike 3.0) Página 1 de 7
2 Encontramos na Natureza soluções espantosas para problemas complexos, na forma de nano-estruturas refinadas a que estão associadas funções precisas. Nesta experiência, os nanomateriais naturais que vai analisar são a gelatina e o leite. Ambos são tipos de colóides. Um colóide é um tipo de mistura química em que uma substância está uniformemente dispersa noutra mas as partículas da substância dispersa estão apenas suspensas na mistura, não estão completamente dissolvidas nela (ao contrário de uma solução). Isto ocorre porque as partículas num colóide são maiores do que numa solução. Em termos gerais, um colóide compõe-se de partículas da gama de variação de nm. São suficientemente pequenas para se dispersarem uniformemente e manter uma aparência homogénea, mas suficientemente grandes para dispersar a luz. As partículas num colóide podem estar tão bem dispersas que têm a aparência de uma solução (nomeadamente, são transparentes). Uma forma simples de testar se uma mistura é uma solução ou um colóide é fazer incidir um raio laser através da mistura: só o colóide dispersará a luz. AVISO: nunca faça incidir um raio laser próximo dos olhos nem olhe directamente para o raio! Nesta experiência, constatará que sem estas nano-estruturas, materiais comuns como o leite perdem a sua aparência e função. Gelatina A gelatina é uma substância sólida e insípida, derivada do colagénio dentro da pele e ossos dos animais. É usada como agente solidificante em produtos alimentares (bolos, etc.), na indústria farmacêutica (ex: cápsulas de gelatina), em produtos cosméticos e em fotografia. A gelatina é uma proteína produzida pela hidrólise parcial do colagénio existente nos ossos, nos tecidos conjuntivos, nos órgãos e em alguns intestinos de mamíferos, como os porcos. No entanto, a gelatina derivada dos peixes está igualmente a tornar-se uma fonte comum. A gelatina encontra-se com frequência na forma de pó. Quando misturada com água, forma uma solução de elevada viscosidade, que se solidifica num gel ao arrefecer, formando um gel colóide. O gel de gelatina liquidifica-se quando aquecido e solidifica quando novamente arrefecido. Assim, a sua existência como um gel está limitada a um intervalo de temperaturas específico. DE QUE FORMA É NANO? Estudos recentes com o Microscópio de Força Atómica (AFM) revelaram que a gelatina é efectivamente formada por numerosas nano-estruturas que têm várias formas, dependendo do tipo de gelatina analisada. Por exemplo, uma análise com o AFM da gelatina extraída da Página 2 de 7
3 pele do peixe-gato (Ictalurus punctatus) revelou a presença de poros anulares com diâmetros de 118 nm em média e nano-agregados esféricos com diâmetro de cerca de 260 nm. A presença destas nanoestruturas prova que a gelatina é um colóide e explica o seu comportamento difusor da luz. Figura 2. Imagens de AFM de gelatina extraída do peixe-gato, revelando a presença de nano-estruturas esféricas. (Autoria da imagem: reproduzida por autorização de Wiley-Blackwell Publishing Ltd de Yang et al., Journal of Food Science (2006), 72(8), pp c430-c440, copyright (2006) Wiley-Blackwell Leite O leite de vaca contém uma série de biomoléculas, como lípidos e proteínas, que se dispersam na água. A quantidade de proteínas é de 2,5 a 3,5%, dependendo da raça do animal, das quais 80% são caseínas (as restantes sendo proteínas de soro). Quatro proteínas formam o grupo de caseínas e são: α s1 -caseína, α s2 -caseína, β-caseína e k-caseína. As caseínas caracterizam-se pelo facto de serem fosfoproteínas que precipitam a 4,6 ph (ponto isoeléctrico), ph esse a que as proteínas do soro lácteo permanecem solúveis. Outra propriedade das caseínas é a sua existência como micelas de caseína, que se encontram na gama de variação de nm. As micelas contêm as caseínas combinadas com cálcio, fosfato e uma pequena quantidade de citrato. Como tal, o leite é um colóide (uma mistura de nanopartículas uniformemente dispersas, mas apenas suspensas num meio líquido). A presença destas micelas determina a cor branca do leite, devido à sua difusão da luz. DA ESTRUTURA À FUNÇÃO A refinada auto-organização molecular das proteínas e dos minerais no leite é fundamental para compreender a sua função natural de transporte de cálcio da mãe para os filhos. Inúmeros estudos revelaram que esta organização resulta em nano-estruturas (micelas de caseína). Na secção seguinte, descreveremos como esta organização é determinada por interacções electrostáticas, mas também por interacções hidrofóbicas entre as proteínas que constituem o leite e alguns minerais associados às proteínas. Sem esta refinada organização, o cálcio não ficaria aprisionado dentro das micelas lácteas e a função biológica do leite não se cumpriria. Página 3 de 7
4 TRANSFORMAÇÃO DO LEITE A transformação do leite por vários tratamentos é generalizadamente usada na indústria de lacticínios. Por exemplo, o iogurte é um produto lácteo fermentado, obtido através da cultura controlada de microrganismos específicos, sobretudo bactérias que convertem a lactose (o açúcar do leite) em ácido láctico. Diminuindo o ph do leite, a sua consistência e sabor alteram-se. Na feitura do queijo, usam-se enzimas para induzir a agregação e precipitação das caseínas. Como discutiremos na secção seguinte, em todos os métodos de transformação do leite, a organização molecular das caseínas altera-se, o que leva ao espessamento, precipitação e outros efeitos. A aparência, sabor e outras macro propriedades do leite estão intimamente associadas com a sua (nano) estrutura supramolecular. Nesta experiência, usará vinagre (uma fonte de ácido) e calor para alterar as propriedades do leite. CASEÍNAS A caseína no leite (que tem um ph próximo da neutralidade, cerca de 6,7) tem carga negativa (o P.I. é 4,6). Todas as caseínas, excepto a k-caseína, possuem a capacidade de ligação a Ca 2+, o que ocorre sobretudo através dos seus resíduos de fosfato. A ligação de Ca 2+ é fundamental para o leite cumprir a sua função, isto é, transportar cálcio (e outros nutrientes) da mãe para os filhos. Cada caseína compõese de uma sequência diferente de peptídeos e tem, por conseguinte, uma estrutura secundária e terciária diferente. MICELAS DE CASEÍNA: ESTRUTURA E FUNÇÃO Julga-se que as caseínas no leite existem como micelas de caseína, na gama de variação de nm. As micelas contêm as caseínas combinadas com o cálcio, o fosfato e a pequena quantidade de citrato. A estrutura das micelas de caseína (como a das próprias caseínas) continua a ser objecto de debate e intensa investigação. Uma vez que todas as caseínas possuem uma região hidrofóbica e uma região polar, julga-se que as interacções hidrofóbicas, assim como as interacções electrostáticas, desempenham um papel na auto-associação das caseínas para formar micelas de caseína. As micelas de caseína diferem dos polímeros das caseínas individuais num aspecto crucial: contêm fosfato de cálcio inorgânico que existe na forma de pequenas inclusões microcristalinas, chamadas nano-agregados de cálcio. O facto de a estabilidade das micelas de caseína não se dever exclusivamente à interacção electrostática foi demonstrado pelo facto de as micelas de caseína se poderem dissociar usando ureia, que é um agente que não quebra as ligações do fosfato de cálcio. Foi colocada a hipótese de dois tipos de ligações entre as caseínas das micelas de caseína: Página 4 de 7
5 - A primeira ligação é hidrofóbica, em que duas ou mais regiões hidrofóbicas de diferentes moléculas (αcaseínas e β caseínas) formam um agregado ligado. Estas estão indicadas como uma barra rectangular na Figura 3. - A segunda ligação é das regiões hidrófilas electricamente carregadas, contendo agregados de fosfoserina que se ligam a nano-agregados de fosfato de cálcio coloidais (indicados como CCP na Figura 3). As k-caseínas não têm o grupo de fosfoserina para ligar com os nano-agregados de cálcio; assim, a sua associação só é possível através de interacções hidrofóbicas. Do mesmo modo, as micelas não podem crescer além das k-caseínas, que por conseguinte actuam como uma membrana exterior na micela. O papel das k-caseínas é estabilizar as micelas de caseína, impedindo o crescimento excessivo e a agregação micelar que, em caso contrário, levaria a precipitação. Figura 3. Modelo de ligação dupla em micelas de caseína, com a, b e k- caseína representadas conforme indicado. Reproduzido de: Horne D.S., Inter. Dairy Journal (1998), 8 (3), , com autorização de Elsevier. DISSOCIAÇÃO E AGREGAÇÃO DAS MICELAS DE CASEÍNA Como se descreveu antes, julga-se que as micelas de caseína apresentam uma estrutura intrincada que é um jogo de interacções hidrofóbicas e electrostáticas. A manutenção da integridade micelar é um exercício de equilíbrio e existem inúmeros métodos para perturbar este equilíbrio. Estes métodos são generalizadamente usados na indústria de lacticínios para fabricar queijo e produtos fermentados, como o iogurte, etc. - o aumento do ph (até cerca de 8) conduz à dissociação das micelas de caseína e o efeito é que o leite aquecido se torna mais translúcido. A razão disto é que o aumento do ph a partir da neutralidade natural converte os grupos de fosfoseril de unidades individualmente carregadas em unidades duplamente carregadas que já não são capazes de ligar os nano-agregados de fosfato de cálcio. A carga negativa aumentada das micelas induz repulsa electrostática e as micelas dissociam-se. - a diminuição do ph até ao ponto isoeléctrico (4,6) induz a dissociação das micelas de caseína. A razão disto é que as micelas de cálcio apenas existem graças à presença do fosfato de cálcio; assim, a sua dissolução causa necessariamente alterações na estabilidade das micelas. Se um ácido (um dador de protões) for adicionado ao leite, os grupos de fosfoseril e de carboxil nas proteínas tornam-se protonadas, deixando assim de ser capazes de interagir electrostaticamente com os nano-agregados de Página 5 de 7
6 fosfato de cálcio e estes são libertados das micelas. Deve notar-se que este facto não causa necessariamente a dissociação das caseínas das micelas. A temperaturas inferiores a 25 C, ocorre uma crescente dissociação mas, de resto, as caseínas permanecem nas micelas. Este efeito será testado nesta experiência, adicionando vinagre (uma fonte de ácido) ao leite frio. A razão reside no facto de a estabilidade das micelas de caseína não estar exclusivamente relacionada com a interacção electrostática, mas também com as interacções hidrofóbicas. As últimas são extremamente dependentes da temperatura: as interacções hidrofóbicas são mais fortes a temperaturas mais elevadas. Por conseguinte, as interacções hidrofóbicas mantêm a estabilidade das micelas de caseína no leite frio quando o seu ph foi diminuído até ao ponto isoeléctrico. Por outro lado, se ocorrer acidificação depois de o leite ter sido aquecido (a cerca de 60 C), as micelas dissociam-se (o fosfato de cálcio é libertado da micela) e agregar-se-ão devido ao aumento das forças electrostáticas e ao aumento da interacção hidrofóbica. Este aspecto será testado neste exercício, adicionando vinagre ao leite quente ou frio. - O ataque da quimosina conduz à precipitação das micelas e à formação de um coalho. Este processo é empregue na fabricação do queijo. A quimosina é uma enzima, que é o princípio activo do coalho, o extracto do estômago do vitelo, usado na feitura do queijo. A quimosina ataca especificamente uma única ligação na k-caseína. Como supramencionado, a presença de k-caseínas é fundamental para a estabilidade global da micela de caseína; assim, a sua ruptura leva a que a micela perca estabilidade, se agregue e forme um coalho. - A adição controlada de bactérias de ácido láctico (bactérias que produzem ácido láctico, tais como o Lactobacillus, o Lactococcus e o Leuconostoc), em condições de transformação específicas, conduz a produtos lácteos fermentados, como o iogurte. Este processo difere da simples acidificação pois o leite é reaquecido e são igualmente incorporadas as proteínas do soro. A coagulação é induzida pela acidificação mas não leva à formação de um coalho e sim a um produto que é mais viscoso do que o leite simples. QUE PODE ESTA EXPERIÊNCIA ENSINAR A RESPEITO DO NANOTECNOLOGIAS? Através deste exercício, aprenderá dois conceitos fundamentais: - Estrutura significa propriedades físicas (cor, odor, etc.): os materiais no mundo natural real, como o leite, têm a aparência que têm graças às refinadas nano-estruturas que possuem. O leite é branco porque contém nanopartículas coloidais (micelas). Se alterarmos a estrutura destas micelas, alteramos algumas das macro propriedades do leite, como a cor e o odor. Página 6 de 7
7 - Estrutura significa função: os materiais naturais têm funções muito específicas que são ditadas pela refinada supra-organização das suas moléculas (nano-estruturas). Se as alterarmos, podemos obter um material com uma nova função. Na produção do queijo, a alteração das micelas de caseína por processos específicos (designadamente, o tratamento com quimosina ou a fermentação com bactérias de ácido láctico) leva à obtenção de produtos diferentes (queijo, iogurte, etc.). É este exactamente o conceito de nanotecnologias: engendrar novos materiais com novas funções a partir da manipulação da sua organização molecular. Página 7 de 7
FICHA DE TRABALHO LABORATORIAL DO ALUNO EXPERIÊNCIA A: NANOMATERIAIS NATURAIS
FICHA DE TRABALHO LABORATORIAL DO ALUNO EXPERIÊNCIA A: NANOMATERIAIS NATURAIS Nome do aluno:.. Data: Nesta experiência, vais estudar as relações entre as nano-estruturas e as propriedades dos nanomateriais
Leia maisFICHA DE TRABALHO LABORATORIAL DO ALUNO - EXPERIÊNCIA A: NANOMATERIAIS NATURAIS
FICHA DE TRABALHO LABORATORIAL DO ALUNO - EXPERIÊNCIA A: NANOMATERIAIS NATURAIS Nome do aluno: Data:.. OBJECTIVO: - Conhecer a existência de nanomateriais naturais - Interacção da luz com os colóides -
Leia maisProcessamento do Iogurte Gordo Sólido
Escola Superior Agrária De Coimbra Processamento Geral dos Alimentos Processamento do Iogurte Gordo Sólido Trabalho realizado por: Pedro Sá nº20603025 Ana Oliveira nº 20603030 Lénia Belas nº 20603031 Elisabete
Leia maisPROF. KELTON WADSON OLIMPÍADA 8º SÉRIE ASSUNTO: TRANSFORMAÇÕES DE ESTADOS DA MATÉRIA.
PROF. KELTON WADSON OLIMPÍADA 8º SÉRIE ASSUNTO: TRANSFORMAÇÕES DE ESTADOS DA MATÉRIA. 1)Considere os seguintes dados obtidos sobre propriedades de amostras de alguns materiais. Com respeito a estes materiais,
Leia maisTermos Técnicos Ácidos Classe de substâncias que têm ph igual ou maior que 1 e menor que 7. Exemplo: sumo do limão. Átomos Todos os materiais são formados por pequenas partículas. Estas partículas chamam-se
Leia maisCOAGULAÇÃO DE PROTEÍNAS DO LEITE
Universidade Federal do Rio de Janeiro Faculdade de Farmácia COAGULAÇÃO DE PROTEÍNAS DO LEITE Integrantes: Paula Floriano da Silva Virgínia Figueira Marques PROTEÍNAS PROTEÍNAS Ponto isoelétrico ou pi,
Leia maisFLUXO DE ENERGIA E CICLOS DE MATÉRIA
FLUXO DE ENERGIA E CICLOS DE MATÉRIA Todos os organismos necessitam de energia para realizar as suas funções vitais. A energia necessária para a vida na Terra provém praticamente toda do sol. Contudo,
Leia maisReplicação Quais as funções do DNA?
Replicação Quais as funções do DNA? Aula nº 4 22/Set/08 Prof. Ana Reis Replicação O DNA é a molécula que contém a informação para todas as actividades da célula. Uma vez que as células se dividem, é necessário
Leia maisÁgua e Solução Tampão
União de Ensino Superior de Campina Grande Faculdade de Campina Grande FAC-CG Curso de Fisioterapia Água e Solução Tampão Prof. Dra. Narlize Silva Lira Cavalcante Fevereiro /2015 Água A água é a substância
Leia maisSeparação de Misturas
1. Introdução Separação de Misturas As misturas são comuns em nosso dia a dia. Como exemplo temos: as bebidas, os combustíveis, e a própria terra em que pisamos. Poucos materiais são encontrados puros.
Leia maisExtração de DNA. Prof. Silmar Primieri
Extração de DNA Prof. Silmar Primieri Conceitos Prévios O que é DNA? Onde se localiza o DNA na célula? Do que são formadas as membranas celulares? Qual a estrutura do DNA? O que é DNA? Unidade básica informacional
Leia maisCALORIMETRIA, MUDANÇA DE FASE E TROCA DE CALOR Lista de Exercícios com Gabarito e Soluções Comentadas
COLÉGIO PEDRO II PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA DOCENTE RESIDENTE DOCENTE: Marcia Cristina de Souza Meneguite Lopes MATRÍCULA: P4112515 INSCRIÇÃO: PRD.FIS.0006/15
Leia mais4.2 Modelação da estrutura interna
4.2 Modelação da estrutura interna AST434: C4-25/83 Para calcular a estrutura interna de uma estrela como o Sol é necessário descrever como o gás que o compõe se comporta. Assim, determinar a estrutura
Leia maisObjectivos pedagógicos
Programa de Ciências da Natureza 6º Ano Tema: Ambiente de Vida Capítulo II- Agressões do meio e integridade do organismo 1) Os Micróbios O capítulo 1.2, Micróbios Inofensivos, chama a atenção para o facto
Leia mais10-10-2000. Francisco José Simões Roque, nº9 11ºA
Estudo da composição dos solos A turfa 10-10-2000 Francisco José Simões Roque, nº9 11ºA INTRODUÇÃO Os solos são sistemas trifásicos pois são constituídos por componentes sólidos, líquidos e gasosos. Cerca
Leia maisLEITE UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO CURSO DE GRADUAÇAO EM NUTRIÇÃO DISCIPLINA DIETÉTICA I CONCEITO
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO CURSO DE GRADUAÇAO EM NUTRIÇÃO DISCIPLINA DIETÉTICA I CONCEITO LEITE O leite é o produto da secreção das glândulas mamárias dos mamíferos. CARACTERÍSTICAS FÍSICAS O leite é
Leia maisActividade laboratorial (Biologia e Geologia 11º ano)
Actividade laboratorial (Biologia e Geologia 11º ano) INFLUÊNCIA DO CO 2 NA DISSOLUÇÃO DE CALCÁRIOS (Parte II Proposta de Resolução do Guião) O que se pretende 1. Seleccionar o material necessário ao estudo
Leia maisReacções de precipitação
Precipitados Reacções de precipitação Introdução teórica O interesse das reacções de precipitação manifesta-se em diversos domínios, nomeadamente a nível geológico, biológico e industrial. Já ouviste falar
Leia maisDiagrama de transição de Estados (DTE)
Diagrama de transição de Estados (DTE) O DTE é uma ferramenta de modelação poderosa para descrever o comportamento do sistema dependente do tempo. A necessidade de uma ferramenta deste tipo surgiu das
Leia maisLipossomas e as suas aplicações na actualidade
Universidade de Évora Departamento de Química Célia Antunes Lipossomas e as suas aplicações na actualidade Os lipossomas foram descobertos em 1960 pelo cientista inglês Alec Bangham. No entanto, somente
Leia maisRESUMOS TEÓRICOS de QUÍMICA GERAL e EXPERIMENTAL
RESUMOS TEÓRICOS de QUÍMICA GERAL e EXPERIMENTAL 5 ESTUDO DA MATÉRIA 1 DEFINIÇÕES Matéria é tudo que ocupa lugar no espaço e tem massa. Nem tudo que existe no universo e matéria. Por exemplo, o calor e
Leia maisCONTEÚDOS OBJETIVOS PERÍODO
ESCOLA BÁSICA2,3 EUGÉNIO DOS SANTOS 2013 2014 página 1 ESCOLA BÁSICA DO 2.º E 3.º CICLOS EUGÉNIO DOS SANTOS PLANIFICAÇÃO E METAS DE APRENDIZAGEM DA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 8.º ANO DE ESCOLARIDADE
Leia maisAs bactérias operárias
A U A UL LA As bactérias operárias Na Aula 47 você viu a importância da insulina no nosso corpo e, na Aula 48, aprendeu como as células de nosso organismo produzem insulina e outras proteínas. As pessoas
Leia maisExercício 2 DNA e Eletroforese
Exercício 2 DNA e Eletroforese Você já aprendeu sobre as enzimas de restrição e como elas clivam o DNA em fragmentos. Você também deve ter notado que, em alguns mapas de restrição, uma enzima pode produzir
Leia maisIogurte Sólido com Aroma
Escola Superior Agrária de Coimbra Licenciatura Engenharia Alimentar Processamento Geral dos Alimentos Iogurte Sólido com Aroma Elaborado por: Joana Rodrigues nº 20703020 José Sousa nº 20708048 Luís Jordão
Leia maisSUSPENSÕES E SOLUÇÕES
SUSPENSÕES E SOLUÇÕES Definições SUSPENSÃO Mistura heterogênea de substâncias Ex.: sangue (suspensão de plasma e células) água e óleo; água e areia, água e açúcar SOLUÇÃO Mistura homogênea de substâncias
Leia maisPropriedades físicas e químicas das substâncias
Ciências Físico-Químicas - 7º ano Propriedades físicas e M. Neli G. C. Cavaleiro M. Domingas Beleza Há substâncias que, mesmo misturadas com outras, facilmente identificamos através de características
Leia maisENZIMAS E METABOLISMO
ENZIMAS E METABOLISMO Metabolismo Celular é o conjunto de todas as reacções químicas celulares acompanhadas de transferência de energia. ANABOLISMO conjunto de reacções químicas que conduzem à biossíntese
Leia maisProva de Química e Biologia
Provas Especialmente Adequadas Destinadas a Avaliar a Capacidade para a Frequência dos Cursos Superiores do IPVC dos Maiores de 23 Anos Prova de Química e Biologia Prova modelo Prova Específica de Química
Leia maisEscola Secundária Dr. Manuel Gomes de Almeida
Escola Secundária Dr. Manuel Gomes de Almeida Ficha de trabalho de Biologia - 12º Ano Fermentação e actividade enzimática Nome: N º: Turma: Data: 1. A figura 1 representa um tipo de fermentação. Figura
Leia maisDISPERSÕES. Profa. Kátia Aquino
DISPERSÕES Profa. Kátia Aquino O que é uma dispersão do ponto de vista químico? Mistura de duas ou mais substâncias, em que as partículas de uma fase a fase dispersa se encontram distribuidas em outra
Leia maisUma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique
Uma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique Carlos Nuno Castel-Branco carlos.castel-branco@iese.ac.mz Associação dos Estudantes da Universidade Pedagógica Maputo, 21 de Outubro
Leia maisUma receita de iogurte
A U A UL LA Uma receita de iogurte O iogurte, um alimento comum em vários países do mundo, é produzido a partir do leite. Na industrialização desse produto empregam-se técnicas diversas para dar a consistência,
Leia maisUtilização do SOLVER do EXCEL
Utilização do SOLVER do EXCEL 1 Utilização do SOLVER do EXCEL José Fernando Oliveira DEEC FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO MAIO 1998 Para ilustrar a utilização do Solver na resolução de
Leia maisIntrodução à Química Inorgânica
Introdução à Química Inorgânica Orientadora: Drª Karla Vieira Professor Monitor: Gabriel Silveira Química A Química é uma ciência que está diretamente ligada à nossa vida cotidiana. A produção do pão,
Leia maisCAPACIDADE TÉRMICA E CALOR ESPECÍFICO 612EE T E O R I A 1 O QUE É TEMPERATURA?
1 T E O R I A 1 O QUE É TEMPERATURA? A temperatura é a grandeza física que mede o estado de agitação das partículas de um corpo. Ela caracteriza, portanto, o estado térmico de um corpo.. Podemos medi la
Leia maisOs microrganismos e suas funções
ós na ala de Aula - Ciências 6º ao 9º ano - unidade 3 essa unidade, as atividades propostas visam colaborar para desenvolver novas perspectivas sobre a fermentação, processo realizado por fungos e bactérias.
Leia maisPRODUTOS DERIVADOS DO LEITE. Ângela Maria Fiorentini
PRODUTOS DERIVADOS DO LEITE Ângela Maria Fiorentini QUALIDADE DO LEITE Organoléptica Nutricional Físico-química Microbiológica LEITE E PRODUTOS Fonte : Rabobank, adaptado por Otavio A. C. De Farias LEITES
Leia maisMEIOS DE CULTURA DESENVOLVIMENTO OU PRODUÇÃO DE MEIOS DE CULTURA. Necessidade Bactérias Leveduras
MEIOS DE CULTURA Associação equilibrada de agentes químicos (nutrientes, ph, etc.) e físicos (temperatura, viscosidade, atmosfera, etc) que permitem o cultivo de microorganismos fora de seu habitat natural.
Leia maisDisciplina de Didáctica da Química I
Disciplina de Didáctica da Química I Texto de Apoio Concepções Alternativas em Equilíbrio Químico Autores: Susana Fonseca, João Paiva 3.2.3 Concepções alternativas em Equilíbrio Químico Tal como já foi
Leia maisDescobertas do electromagnetismo e a comunicação
Descobertas do electromagnetismo e a comunicação Porque é importante comunicar? - Desde o «início dos tempos» que o progresso e o bem estar das sociedades depende da sua capacidade de comunicar e aceder
Leia maisInstrumento de Intervenção
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA ANEXO Instrumento de Intervenção Ana Isabel Mendes Codeço 2010 Planeamento da Sessão nº. 1 Data: 04/03/2010 Objectivo Geral: Desenvolver a
Leia maisProfessor Fernando Stuchi M ETABOLISMO DE C ONSTRUÇÃO
M ETABOLISMO DE C ONSTRUÇÃO P ROTEÍNAS P ROPRIEDADE BÁSICA São grandes moléculas (macromoléculas) constituídas por aminoácidos, através de ligações peptídicas. É o composto orgânico mais abundante no corpo
Leia maisA MIXIE RESPONDE TOP 10 DÚVIDAS DO ONLINE
A MIXIE RESPONDE TOP 10 DÚVIDAS DO ONLINE DICA DA MIXIE - MARÇO 2014 1 SOCORRO! AS NATAS FICARAM LÍQUIDAS. O QUE FAZER? Use sempre natas indicadas para bater, ou seja, com pelo menos 35% de gordura. Quanto
Leia maisFaculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu
1 Programação Não Linear Aula 25: Programação Não-Linear - Funções de Uma única variável Mínimo; Mínimo Global; Mínimo Local; Optimização Irrestrita; Condições Óptimas; Método da Bissecção; Método de Newton.
Leia maisOvos e produtos derivados
Ovos e produtos derivados Objectivos: Descrever a estrutura e a composição do ovo. Conhecer a composição química das diversas partes que constituem os ovos. Reconhecer as condições que afectam a qualidade
Leia maisRESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR NUCLEAR Constituintes do átomo: electrões e núcleo. Constituintes do núcleo (nucleões): protões e neutrões. Características químicas electrões ; Características físicas núcleo
Leia maisCampanha de prevenção do cancro da pele
Campanha de prevenção do cancro da pele Use o protetor solar adequado. Proteja-se com chapéu e óculos de sol. Evite a exposição solar entre as 11:00 e as 17:00. www.cm-loures.pt facebook.com/municipiodeloures
Leia maisE OS SEUS BENEFÍCIOS
E OS SEUS BENEFÍCIOS A principal função do leite é nutrir (alimentar). Além disso, cumpre as funções de proteger o estômago das toxinas e inflamações e contribui para a saúde metabólica, regulando os processos
Leia maisParede celular. Membrana celular
1. A célula como Unidade Básica de Vida A célula é a unidade básica da vida, uma vez que todos os seres vivos são formados por células. De acordo com o número de células, os seres vivos podem classificar-se
Leia maisDESINCRUST Tratamento físico da água
Delta, lda Rua das Obras Públicas 4715-376 Braga Portugal T. +351 253 684 064 F. +351 253 684 657 geral@deltatecnologia.com.pt DESINCRUST Tratamento físico da água DESINCRUST Tratamento físico da água
Leia maisLição N o 3. Prótidos ou Proteínas. Objectivos de Aprendizagem. Introdução. No final desta lição, você será capaz de:
Lição N o 3 Prótidos ou Proteínas Objectivos de Aprendizagem No final desta lição, você será capaz de: Indicar a composição química das proteínas. Identificar aminoácidos essenciais. Caracterizar os tipos
Leia maisFerramenta de Testagem IECL Orientações para o Aluno (PT)
Ferramenta de Testagem IECL Orientações para o Aluno (PT) Índice 1 INTRODUÇÃO 3 2 REALIZAÇÃO DOS TESTES 3 2.1 Login 3 2.2 Verificação do áudio para o teste de Audição 5 2.3 Realização de um teste 5 3 Informação
Leia mais23-05-2012. Sumário. Materiais. Algumas propriedades físicas e químicas dos materiais
Sumário Correção do TPC. Algumas propriedades físicas características de substâncias. Os estados físicos da matéria e as mudanças de estado; Temperatura de fusão e temperatura de ebulição; Densidade. Estados
Leia maisMODIFICADORES DE REOLOGIA:
MODIFICADORES DE REOLOGIA: Os modificadores de reologia ACUSOL oferecem uma série de características e benefícios em produtos saneantes domésticos e institucionais. CARACTERÍSTICAS E BENEFÍCIOS: Concedem
Leia maisINFORMAÇÃO COMPLEMENTAR LAT ENZIM PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO DE GORDURAS
INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR LAT ENZIM PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO DE GORDURAS LAT - ENZIM é o produto indicado para o tratamento de todos os entupimentos de gordura orgânica em canalizações de esgoto e grelhas
Leia maisProfa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com
Profa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com Estudo de caso Reúnam-se em grupos de máximo 5 alunos e proponha uma solução para o seguinte caso: A morte dos peixes ornamentais. Para isso
Leia maisESTRUTURA DAS PROTEÍNAS
ESTRUTURA DAS PROTEÍNAS Aminoácidos ligam-se por ligações peptídicas = reação de condensação entre: OH do grupo carboxila de um aminoácido H do grupo amina do outro aminoácido ( liberação de uma molécula
Leia maisEstados Físicos Da Matéria
Direitos Exclusivos para o autor: Prof. Gil Renato Ribeiro Gonçalves CMB- Colégio Militar de Brasília gylrenato@gmail.com Reservados todos os direitos. É proibida a duplicação ou reprodução desta aula,
Leia maisProfa. Joyce Silva Moraes
Alimentação e Saúde Profa. Joyce Silva Moraes saciar a fome Para que serve o alimento? combustível para viver, proporcionando o bem-estarestar e a disposição para realizar todas as atividades. demonstrar
Leia maisÁgua como solvente. Objectivos de Aprendizagem. No final desta lição, você será capaz de:
Lição N o 3 Água como solvente Objectivos de Aprendizagem No final desta lição, você será capaz de: Mencionar as propriedades físicas da água. Descrever a composição química da água. Material de apoio
Leia maisESTUDO DA CINÉTICA DE HIDRÓLISE ÁCIDA DO COMPOSTO Trans-[(Co(en) 2 Cl 2 )Cl]
TRABALHO 3 ESTUDO DA CINÉTICA DE HIDRÓLISE ÁCIDA DO COMPOSTO Trans-[(Co(en) 2 Cl 2 )Cl] 1. OBJECTIVO Estudo da cinética da reacção de hidrólise ácida do composto Trans-[Co(en) 2 Cl 2 ]Cl. Determinação
Leia maisO Polarímetro na determinação de concentrações de soluções
O Polarímetro na determinação de concentrações de soluções 1. O polarímetro Polarímetros são aparelhos que medem directamente a rotação de polarização, através da medição do ângulo de rotação de um analisador.
Leia maisArquitecturas de Software Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Arquitecturas de Software Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Primeiro Teste 21 de Outubro de 2006, 9:00H 10:30H Nome: Número:
Leia mais1. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE PELO MÉTODO DO AQUECIMENTO DIRETO- TÉCNICA GRAVIMÉTRICA COM EMPREGO DO CALOR
UNIVERSIDADE DE CUIABÁ - UNIC FACULDADE DE NUTRIÇÃO DISCIPLINA: BROMATOLOGIA 2º/ 4 O PROFA. IVETE ARAKAKI FUJII. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE PELO MÉTODO DO AQUECIMENTO DIRETO- TÉCNICA GRAVIMÉTRICA COM EMPREGO
Leia maisPreparação do Material Biológico para Observação em TEM
Preparação do Material Biológico para Observação em TEM 16º Workshop SEMAT/UM - Caracterização Avançada de Materiais Sandra Mariza Monteiro (smonteir@utad.pt) Preparação do Material Biológico para Observação
Leia maisLÍQUIDO F. coesão = F. repulsão
Tensoativos Tensoativos 1 Forças Tensões - Força de coesão: força que tende a reunir as moléculas. - Força de repulsão: força que tende a separar as moléculas. SÓLIDO F. coesão > F. repulsão LÍQUIDO F.
Leia maisAs forças atrativas entre duas moléculas são significativas até uma distância de separação d, que chamamos de alcance molecular.
Tensão Superficial Nos líquidos, as forças intermoleculares atrativas são responsáveis pelos fenômenos de capilaridade. Por exemplo, a subida de água em tubos capilares e a completa umidificação de uma
Leia maisCICLOS BIOGEOQUÍMICOS
CICLOS BIOGEOQUÍMICOS O fluxo de energia em um ecossistema é unidirecional e necessita de uma constante renovação de energia, que é garantida pelo Sol. Com a matéria inorgânica que participa dos ecossistemas
Leia mais- Nosso corpo é formado por inúmeras estruturas macro e microscópicas;
CAPÍTULO 01 A CÉLULA - Nosso corpo é formado por inúmeras estruturas macro e microscópicas; - O funcionamento interligado e harmonioso dessas estruturas mantém o corpo vivo, em funcionamento; A ORGANIZAÇÃO
Leia mais1.º PERÍODO. n.º de aulas previstas DOMÍNIOS SUBDOMÍNIOS/CONTEÚDOS OBJETIVOS. De 36 a 41
DE FÍSICO-QUÍMICA - 7.º ANO Ano Letivo 2014 2015 PERFIL DO ALUNO O aluno é capaz de: o Conhecer e compreender a constituição do Universo, localizando a Terra, e reconhecer o papel da observação e dos instrumentos
Leia mais5ª SÉRIE/6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL UM MUNDO MELHOR PARA TODOS
5ª SÉRIE/6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL UM MUNDO MELHOR PARA TODOS Auno(a) N 0 6º Ano Turma: Data: / / 2013 Disciplina: Ciências UNIDADE I Professora Martha Pitanga ATIVIDADE 01 CIÊNCIAS REVISÃO GERAL De
Leia maisLeite e derivados. UHT, HTST, fermentos, maturação, coalho, flor de cardo.
Leite e derivados Objectivos: Conhecer a composição química e estrutura física do leite. Descrever leite inteiro, meio gordo magro e enriquecido. Descrever manteiga. Descrever natas. Descrever requeijão,
Leia maishidratação ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DAS BEBIDAS REFRESCANTES NÃO ALCOÓLICAS
hidratação ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DAS BEBIDAS REFRESCANTES NÃO ALCOÓLICAS O NOSSO CORPO É CONSTITUÍDO NA MAIOR PARTE POR ÁGUA A ÁGUA É O PRINCIPAL CONSTITUINTE DO ORGANISMO, É ESSENCIAL PARA A VIDA E TEM
Leia maisAluno (a): Professor:
3º BIM P1 LISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS 6º ANO Aluno (a): Professor: Turma: Turno: Data: / / Unidade: ( ) Asa Norte ( ) Águas Lindas ( )Ceilândia ( ) Gama ( )Guará ( ) Pistão Norte ( ) Recanto das Emas
Leia maisQUÍMICA QUESTÃO 41 QUESTÃO 42
Processo Seletivo/UNIFAL- janeiro 2008-1ª Prova Comum TIPO 1 QUÍMICA QUESTÃO 41 Diferentes modelos foram propostos ao longo da história para explicar o mundo invisível da matéria. A respeito desses modelos
Leia maisConceitos: Microrganismos, Biodeterioração/Conservação/Produção, fermentação, glicólise, piruvato, fermentação alcoólica, fermentação láctica.
Plano da aula Aula 1 Unidade 4: Produção Alimentar e Sustentabilidade Sumário: Fermentação; microrganismos envolvidos e vias metabólicas. Tema: Microbiologia e Indústria alimentar; Fermentação e actividade
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Superintendência ncia Federal de Agricultura no Estado do Rio de Janeiro Serviço o de Inspeção o de Produtos Agropecuários rios RENATA PATRICIA LOURENÇO
Leia maisAnalisar e aplicar os princípios da extração sólido-líquido e líquido-líquido na separação e purificação de produtos.
12.1 Objetivo Específico Analisar e aplicar os princípios da extração sólido-líquido e líquido-líquido na separação e purificação de produtos. 12.2 Introdução A extração é uma técnica para purificação
Leia maisBeja com Ciência Relatório 1. Beja com Ciência
Relatório Tema: Iniciação à ciência Atividade Data Horas despendidas 27/0/4 2 28/0/4 3 Regras básicas de comportamento em laboratório. 29/0/4 Saber ler e identificar os rótulos presentes em 30/0/4 5 laboratório
Leia maisDISCIPLINA: FÍSICA E QUÍMICA (Componente de Formação Científica) ANO LECTIVO: 2008/2009 2º ano (11º ano) Nº AULAS ESTRATÉGIAS RECURSOS AVALIAÇÃO
Módulo Q2 - SOLUÇÕES 1. Dispersões 1.1. Disperso e dispersante. 1.2. Dispersão sólida, líquida e gasosa. 1.3. Critérios para a classificação de dispersões em soluções, colóides e suspensões. 2. Soluções
Leia maisCADERNO DE EXERCÍCIOS 1D
CADERNO DE EXERCÍCIOS 1D Ensino Fundamental Ciências da Natureza II Questão Conteúdo Habilidade da Matriz da EJA/FB 01 Propriedades e aplicação dos materiais H55/H56 02 Propriedades específicas, físicas
Leia maisSíntese Artificial de Peptídeos
Síntese Artificial de Peptídeos Rebeca Bayeh Seminário apresentado para a disciplina Princípios Físicos Aplicados à Fisiologia (PGF530) Prof. Dr. Adriano Mesquita Alencar Segundo semestre de 2013 Motivação
Leia maisIESA-ESTUDO DIRIGIDO 1º SEMESTRE 8º ANO - MANHÃ E TARDE- DISCIPLINA: CIÊNCIAS PROFESSORAS: CELIDE E IGNÊS. Aluno(a): Turma:
IESA-ESTUDO DIRIGIDO 1º SEMESTRE 8º ANO - MANHÃ E TARDE- DISCIPLINA: CIÊNCIAS PROFESSORAS: CELIDE E IGNÊS Aluno(a): Turma: Querido (a) aluno (a), Este estudo dirigido foi realizado para que você revise
Leia maisINDICE PORTUGUÊS. Português
INDICE Página CARACTERÍSTICAS... 76 FUNÇÃO ECONOMIZADORA DE ENERGIA... 77 FUNÇÃO DE RELÉ DO TEMPO... 79 COMO ACERTAR A HORA E O DIA DO MÊS... 82 FUNÇÃO DE AVISO DO ESCOTAMENTO DE ENRGIA... 84 RESERVA DE
Leia mais1. Ambiente de Trabalho
1 Ambiente de Trabalho 1. Ambiente de Trabalho Ao nível do ambiente de trabalho, depois de o Excel 2007 ter introduzido novos componentes (e.g., Botão Office e Friso) e eliminado alguns dos componentes
Leia maisSESSÃO 5: DECLINAÇÃO SOLAR AO LONGO DO ANO
SESSÃO 5: DECLINAÇÃO SOLAR AO LONGO DO ANO Respostas breves: 1.1) 9,063 N 1.2) norte, pois é positiva. 1.3) São José (Costa Rica). 2) Não, porque Santa Maria não está localizada sobre ou entre os dois
Leia maisMatéria e energia nos ecossistemas
Aula de hoje Matéria e energia nos ecossistemas Matéria e energia nos ecossistemas A forma e funcionamento dos organismos vivos evoluiu parcialmente il em respostas às condições prevalecentes no mundo
Leia maisSISTEMA DIGESTIVO. Ciências Naturais 9º ano
SISTEMA DIGESTIVO Ciências Naturais 9º ano Digestão e Sistema Digestivo A digestão é o processo através do qual moléculas complexas dos alimentos são desdobradas, em moléculas mais simples que podem ser
Leia maisPROPRIEDADES DA MATÉRIA
Profª Msc.Anna Carolina A. Ribeiro PROPRIEDADES DA MATÉRIA RELEMBRANDO Matéria é tudo que tem massa e ocupa lugar no espaço. Não existe vida nem manutenção da vida sem matéria. Corpo- Trata-se de uma porção
Leia maisHISTÓRIA: PROCESSAMENTO LEITES FERMETADOS. Leite fermentado batido
LEITES FERMETADOS Profa.Dra.Vanerli Beloti HISTÓRIA: Consumido há século em todo Mediterrâneo Oriental Primeiro alimento transformado que se tem notícia na história da humanidade Iogurte é o mais popular
Leia maiscódigo 171608 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DOMINGOS JARDO Direção Regional de Educação de Lisboa
código 7608 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DOMINGOS JARDO Direção Regional de Educação de Lisboa Ciclo: º Ano: 8º Disciplina: Físico-Química Conteúdos. Reações Químicas..Tipos de reações Investigando algumas
Leia maisSegurança e Higiene no Trabalho
Guia Técnico Segurança e Higiene no Trabalho Volume III Análise de Riscos um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído sem a expressa
Leia maisRota de Aprendizagem 2015/16 5.º Ano
Projeto 1 Onde existe Vida? Tempo Previsto: 4 quinzenas (do 1ºPeríodo) Ciências Naturais A ÁGUA, O AR, AS ROCHAS E O SOLO MATERIAIS TERRESTRES 1.ª Fase: Terra um planeta com vida 2.ª Fase: A importância
Leia maisMobilidade na FEUP Deslocamento Vertical
Mobilidade na FEUP Deslocamento Vertical Relatório Grupo 515: Carolina Correia Elder Vintena Francisco Martins Salvador Costa Sara Palhares 2 Índice Introdução...4 Objectivos...5 Método...6 Dados Obtidos...7
Leia maisØ As actividades humanas dependem da água para a agricultura, indústria, produção de energia, saúde, desporto e entretenimento.
Ø As actividades humanas dependem da água para a agricultura, indústria, produção de energia, saúde, desporto e entretenimento. Ä A água é indispensável ao Homem, a sua falta ou o seu excesso, pode ser-lhe
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE E VALOR NUTRICIONAL DE ÓLEOS E GORDURAS
Data: Agosto/2003 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE E VALOR NUTRICIONAL DE ÓLEOS E GORDURAS Óleos e gorduras são constituintes naturais dos ingredientes grãos usados nas formulações de rações para animais. Podem
Leia maisUso correcto dos antibióticos
CAPÍTULO 7 Uso correcto dos antibióticos Quando usados correctamente, os antibióticos são medicamentos extremamente úteis e importantes. Eles combatem diversas infecções e doenças causadas por bactérias.
Leia maisPlaneamento da Produção
Regula o funcionamento da ao nível operacional através de decisões do tipo o que, quando e quanto produzir ou comprar estratégico do negócio estratégico do negócio estratégico da estratégico da agregado
Leia mais