GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS & OPÇÕES DE DESENVOLVIMENTO

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1 ESTUDO CONJUNTO DOS RECURSOS HÍDRICOS DA BACIA DO RIO MAPUTO V1.0 ESTUDO CONJUNTO DOS RECURSOS HÍDRICOS DA BACIA DO RIO MAPUTO - MOÇAMBIQUE, SWAZILÂNDIA E ÁFRICA DO SUL GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS & OPÇÕES DE DESENVOLVIMENTO RELATÓRIO DE APOIO 8/2007 Preparado por: Em associação com: Preparado para: Comité Técnico PermanenteTripartido (CTPT) República de Moçambique, República da África do Sul e Reino da Swazilândia Financiado por: União Europeia Versão Final GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS & OPÇÕES DE DESENVOLVIMENTO RELATÓRIO DE APOIO

2 NOME DO PROJECTO : ESTUDO CONJUNTO DOS RECURSOS HÍDRICOS DA BACIA DO RIO MAPUTO - MOÇAMBIQUE, SWAZILÂNDIA E ÁFRICA DO SUL (Europe Aid / /D/SV/ZA) TÍTULO DO RELATÓRIO : GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS & OPÇÕES DE DESENVOLVIMENTO AUTOR : R. Blackhurst, J. Ilomäki. A. Tanner, D. Timm ESTÁGIO DO RELATÓRIO : Versão Final (v1.0) RELATÓRIO NO. : 8/2008 DATA : Submetido em nome do Consórcio por:... J ILOMÄKI Coordenador do Projecto.. (Data)..... A TANNER (Data) Chefe da Equipa Aprovado pelo Comité Executivo do Projecto:..... O. NGWENYA (Data) Representante do Comité Executivo do Projecto (Swazilândia)..... N. VAN WYK (Data) Representante do Comité Executivo do Projecto (RAS)..... P. CAMBULA (Data) Representante do Comité Executivo do Projecto (Moçambique) GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS & ii OPÇÕES DE DESENVOLVIMENTO RELATÓRIO DE APOIO

3 GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS & OPÇÕES DE DESENVOLVIMENTO RELATÓRIO DE APOIO Título Estudo Conjunto dos Recursos Hídricos da Bacia do Rio Maputo Moçambique, Swazilândia e África do Sul: Gestão dos Recursos Hídricos e Opções de Desenvolvimento Autor Estágio R. Blackhurst, J. Ilomäki, A. Tanner, D. Timm Versão Final (v1.0) Data Razão para Circulação Circulado para registo. Lista de Circulação PIT e distribuição adicional nos países beneficiários. Natureza dos Comentários Necessários Data da Recepção dos Comentários n/a J Ilomäki: Coordenador do Projecto Plancenter@realnet.co.sz A Tanner: Líder da Equipa Outspan House, Centurion, Republic of South Africa Tel: Fax: andrew.tanner@shands.co.za GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS & iii OPÇÕES DE DESENVOLVIMENTO RELATÓRIO DE APOIO

4 TÍTULO NÚMERO DO RELATÓRIO DO CONSULTOR RELATÓRIO DE INICIO 1/2006 CARACTERÍSTICAS DA BACIA, USO DA TERRA E INFRA-ESTRUTURAS DOS 2/2006 RECURSOS HÍDRICOS [RELATÓRIO DE APOIO] LINHA DE BASE SÓCIO-ECONÓMICA [RELATÓRIO DE APOIO] 3/2006 Pesquisas hidrológicas [Relatório do domínio] 4.1/2006 Descrição e Análises do Modelo Hidrológico Operacional [Relatório do domínio] 4.2/2006 Modelação e Análise de Multi-sistemas de Represas [Relatório do domínio] 4.3/2006 HIDROLOGIA E ANÁLISE DE SISTEMAS [RELATÓRIO DE APOIO] 4/2007 Recursos de Água Subterrânea [Relatório do domínio] 5.1/2006 Avaliação da Qualidade e Opções de Gestão da Água Subterrânea [Relatório do domínio] 5.2/2006 Desenvolvimento e Uso Conjuntivo da Água Subterrânea [Relatório do domínio] 5.3/2007 AVALIAÇÃO COMPREENSIVA DE ÁGUA SUBTERRÂNEA [RELATÓRIO DE APOIO] 5/2007 Ambiente Ribeirinho (Actual Estágio Ecológico) [Relatório do domínio] Necessidades do Fluxo Ambiental [Relatório do domínio] Necessidades do Fluxo Ambiental Refinação [Relatório do domínio] Consequências Ecológicas de Bens e Serviços dos vários contextos de fluxos operacionais Finalidades do Estudo Implicações a longo prazo da Abstracção das Águas Frescas no Estuário e Baia de Maputo 6.1(a)/ (b)/ (c)/ (d)/ (e)/2008 Linha de Base da Existência de Recursos de Água Subterrânea [Relatório do domínio] 6.2/2007 Existência Actual dos Recursos Hídricos [Relatório do domínio] 6.3/2007 NECESSIDADES DE ÁGUA E AVALIAÇÃO DA EXISTÊNCIA DOS RECURSOS HÍDRICOS [RELATÓRIO DE APOIO] 6/2007 Avaliação da Qualidade da Água de Superfície [Relatório do domínio] 7.1/2006 Plano de Gestão da Qualidade da Água de Superfície [Relatório do domínio] 7.2/2006 QUALIDADE DA ÁGUA DE SUPERFÍCIE [RELATÓRIO DE APOIO] 7/2007 Opções de Gestão [Relatório do domínio] 8.1/2007 Combinados: Actuais e Potenciais Desenvolvimentos de Recursos Hídricos [Relatório do domínio] Pré-avaliação Ambiental [Relatório do domínio] Estimativas de Custos [Relatório do domínio] OPÇÕES DE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS [RELATÓRIO DE APOIO] /2007 8/2007 Uso Benéfico dos Cenários de Desenvolvimento Hídrico e Económico [Relatório do 9.1/2007 domínio] Cenários de Gestão Integrada de Recursos Hídricos [Relatório do domínio] 9.2/2007 RELATÓRIO PRINCIPAL CENÁRIOS DE GESTÃO INTEGRADA DE RECURSOS HÍDRICOS PARA A BACIA DO RIO MAPUTO 9/2007 MODELOS PARA A QUANTIFICAÇÃO DO USO BENÉFICO E ORIENTAÇÕES PARA USO 10/2007 GUIÃO DE MELHORES PRÁTICAS PARA A CONDUÇÃO DE EIA s 11/2006 Relatório de Referência de Políticas,Legalidade e Instituição 12/2007 Manual para a Folha de Cálculo de Água 13/2007 GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS & iv OPÇÕES DE DESENVOLVIMENTO RELATÓRIO DE APOIO

5 ABREVIATURAS E ACRÓNIMOS % - por cento AAA - Projectos Prioritários da RSAO da SADC sobre o Desenvolvimento e Gestão Integrada dos Recursos Hídricos ADRA - Agência de Desenvolvimento e Recursos Adventistas, Moçambique ARA - Administração Regional de Águas ARA-Sul - Administração Regional de Águas do Sul, Moçambique ASAR - Rácio Ajustado da Absorção do Sódio Bmp - Bitmap BMP - Melhores práticas de gestão Ca - Cálcio CBO - Organização baseada na comunidade CCA - Avaliação Comum do País CFPAS ou CEFPAS - Centro de Formação Profissional de Água e Saneamento, Moçambique CGB - Comité de Gestão da Bacia do Rio (Moçambique) CIAMD - Centro de Comercialização e Desenvolvimento Agrícola Internacional CIDA - Agência Canadiana para o Desenvolvimento Internacional Cl - Cloreto CM - Gestão da bacia hidrográfica CMA - Agência de Gestão das Bacias Hidrográficas CMS - Estratégia de gestão da bacia hidrográfica CRA - Conselho de Regulação de Abastecimento de Águas, Moçambique CWR - Necessidades de Água para as Culturas DANIDA - Agência Dinamarquesa de Assistência e Desenvolvimento DAR - Departamento de Água Rural (na DNA) (Moçambique) DEM - Modelo de Elevação Digital DGRH - Departamento de Gestão dos Recursos Hídricos (na DNA), (Moçambique) DGSM - Departamento de Pesquisas Geológicas e Minas (Swazilândia) DNA - Direcção Nacional de Águas (Moçambique) DNE - Direcção Nacional de Energia (Ministério dos Recursos Minerais e Energia) (Moçambique) DNFFB - Direcção Nacional de Florestas e Fauna Bravia (Moçambique) DNGRN - Direcção Nacional de Gestão de Recursos Naturais (no MICOA) (Moçambique) DNHA - Direcção Nacional de Saúde Ambiental (no Ministério da Saúde) (Moçambique) GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS & v OPÇÕES DE DESENVOLVIMENTO RELATÓRIO DE APOIO

6 DNHid.Agr. - Direcção Nacional da Hidráulica (Moçambique) DPI - Investimentos e Planificação (na DNA) (Moçambique) DPOPH - Direcção Provincial das Obras Públicas e Habitação (Moçambique) DPSH - Direcção Provincial dos Serviços Hidráulicos (Moçambique) DSE - Fundação Alemã para o Desenvolvimento Internacional DWAF - Departamento de Águas e Floresta (República da África do Sul) EC - Condutividade Eléctrica ou Comissão Europeia EDM - Electricidade de Moçambique EEC - Condutividade eléctrica efectiva EF - Fórum de Política de Desenvolvimento (Moçambique) EFA - Avaliação do Fluxo Ambiental EFR - Necessidade de Fluxo Ambiental EIA - Avaliação do Impacto Ambiental ELSU - Unidade Equivalente de Grandes Quantidades EU - União Europeia EWR - Necessidades Hídricas Ambientais FIPAG - Fundo de Investimento e Património do Abastecimento de Água (Moçambique) GDP - Produto Interno Bruto GGP - Produto Geográfico Bruto GIS - Sistema de Informação Geográfica GRI - Gabinete de Relações Internacionais (na DNA) (Moçambique) GS - Estação de Medição GTA - Grupo de Trabalho Ambiental ONG (Moçambique) ha - Hectare HDI - Índice de Desenvolvimento Humano HRD - Desenvolvimento de Recursos Humanos IAP - Parte Interessada e Afectada ICOLD - Comissão Internacional sobre Grades Barragens IDLO - Organização Internacional de Desenvolvimento de Leis IDP - Plano de Desenvolvimento Integrado (RAS) IFR - Escoamento Mínimo do Rio IIMA - Acordo Interino de IncoMaputo IMR - Taxa de Mortalidade Infantil INAM - Instituto de Meteorologia de Moçambique INE - Instituto Nacional de Estatística (Moçambique) INIA - Instituto Nacional de Investigação Agronómica (Moçambique) IP - Planificação Integrada GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS & vi OPÇÕES DE DESENVOLVIMENTO RELATÓRIO DE APOIO

7 IRB - Bacia de Rio Internacional IRWR - Recursos Hídricos Renováveis Internos ISO - Organização de Padrões Internacionais ISP - Perspectiva Estratégica Interna IUCN-ROSA - União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais Região do Escritório da África Austral IWRM - Integrada Gestão de Recursos Hídricos IWRMS - Estratégia de Gestão Integrada de Recursos Hídricos JFIF - Formato de Troca de Ficheiros de JPEG JMP - Programa de Monitoria Conjunta sobre o abastecimento e saneamento interno de água administrado pelo OMS e UNICEF JMRBS - Estudo Conjunto da Bacia do Rio Maputo JWC - Comissão Conjunta de Água Km - quilómetros km 2 - quilómetros quadrados KOBWA - Autoridade Hídrica da Bacia de Incomati l/c/d - litros por pessoa por dia LSDI Iniciativa de Desenvolvimento Espacial dos Libombos LUSIP - Projecto de Irrigação de Pequena Escala de Lower Usuthu M - Metro M&E - Monitoria e Avaliação m 3 /ha/a - Metro cúbico por hectare por ano MADER - Ministério da Agricultura e Desenvolvimento Rural (antigo MAP) (Moçambique) MAE - Média Anual de Evaporação MAP - Média Anual de Precipitação ou Ministério da Agricultura e Pescas (Moçambique) MAR - Média Anual de Escoamento de Água Masl - metros acima do nível do mar MDG - Objectivos de Desenvolvimento do Milénio Mg - Magnésio MICOA - Ministério Para a Coordenação da Acção Ambiental (Moçambique) MIREME - Ministério dos Recursos Minerais e Energia (Moçambique) Mm - Milímetro Mm 3 - Milhão de metros cúbicos Mm 3 /a - Milhão de metros cúbicos por ano MNRE - Ministério dos Recursos Naturais e Energia (Swazilândia) MOPH - Ministério das Obras Públicas e Habitação (Moçambique) Mt ou MZM - Moeda moçambicana Metical GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS & vii OPÇÕES DE DESENVOLVIMENTO RELATÓRIO DE APOIO

8 NAP - Política Nacional de Agricultura (1995) (Moçambique) NDS - Estratégia de Desenvolvimento Nacional (Swazilândia) NEPAD - Nova Parceira para o Desenvolvimento de África ONG - Organização Não-Governamental nmar Média Anual de Escoamento de Água Natural NPS - Estratégia Nacional de Preçário NRA - Auditoria de Recursos Naturais NRW - Água não rentável NWA - Lei Nacional de Água NWC/WDMS - Conservação Nacional de Água e Estratégia de Gestão das Necessidades de Água de NWC/WDMS NWCSF - Quadro Estratégico de Conservação Nacional de Água de NWCSF NWRS - Estratégia Nacional de Recursos Hídricos de NWRS O&M - Operações e Manutenção ºC - Graus centígrados PARPA - Plano de Acção para a Redução da Pobreza Absoluta (Moçambique) PES - Actual Estágio Ecológico PIT - Equipa de Implementação do Projecto PALOP - Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa PNUD - Programas das Nações Unidas para o Desenvolvimento PO 4 - Fosfato PP - Participação pública PRONAR - Programa Nacional de Água Rural (Moçambique) PSC - Comité Executivo do Projecto PSP - Provedor Profissional de Serviços PSWC - Protocolo da SADC sobre Cursos de Água Compartilhados RAMSAR - Convenção Internacional (é conhecida pelo nome da Cidade onde foi assinada) RDM - Medidas Direccionadas aos Recursos RISDP - Plano Estratégico Indicativo de Desenvolvimento Regional RPSWC - Protocolo da SADC Revisto sobre Cursos de Água Compartilhados RAS - República da África do Sul RSAP - Plano de Acção Estratégica Regional para o Desenvolvimento e Gestão Integrados de Recursos Hídricos nos Países da SADC ( ) RSSC - Empresa Real de Açúcar da Swazilândia RSWIDP - Programa Regional de Desenvolvimento de Infra-estruturas Hídricas Estratégicas SADC - Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS & viii OPÇÕES DE DESENVOLVIMENTO RELATÓRIO DE APOIO

9 SAR - Rácio de absorção do sódio SARDC - Centro de Pesquisa e Documentação da África Austral SASEX - Estação Experimental de Açúcar da África do Sul SAWQG - Orientações de Qualidade de Água da África do Sul SAWV - Visão de Água da África Austral SDC - Medidas Direccionadas a fontes SEA - Autoridade do Meio Ambiente da Swazilândia SEAP - Plano de Acção Ambiental da Swazilândia SFRA - Actividades de Redução Fluviométrica SIDA - Agência Sueca de Desenvolvimento Internacional SM - Gestão do Estudo SO 4 - Sulfato SOE - Estado do Ambiente SoW - Âmbito do trabalho SSA - Associação Açúcareira da Swazilândia SWADE - Empresa de Desenvolvimento de Água e Agricultura da Swazilândia TDS - Total de sólidos dissolvidos (sais) TIFF - Formato do Ficheiro da Imagem de Identificação TdR - Termos de Referência CTPT - Comité Técnico PermanenteTripartido TRWR - Total de Recursos Hídricos Renováveis U5MR - Taxa de mortalidade abaixo de 5 anos UAW - Não contabilizado para água = a diferença entre os volumes totais medidos e/ou estimados de água postos no sistema de abastecimento de água e os volumes totais medidos e/ou estimados abastecidos aos consumidores autorizados que são contactáveis para fins de pagamento UC - Universidade Católica (Moçambique) UEM - Universidade Eduardo Mondlane (Moçambique) UGB - Unidade de Gestão da Bacia (Moçambique) NU - Nações Unidas USD ou US$ - Dólares americanos WARFSA - Fundos de Pesquisa Hídrica da África Austral WARMS - Sistema de Autorização, Registo e Gestão do Uso da Água WATCO - Pré-Programa de Coordenação Sectorial dos Recursos Hídricos (UNDP MOZ/98/009) WC - Conservação da Água WC&DM - Conservação da Água e Gestão das Necessidades WDCS - Sistema de Cobrança das Descargas de Resíduos GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS & ix OPÇÕES DE DESENVOLVIMENTO RELATÓRIO DE APOIO

10 WDM - Gestão das Necessidades de Água WfW - Trabalhando para Água WMA - Área de Gestão de Água WRC - Comissão de Pesquisa de Água WRM - Gestão dos Recursos Hídricos WRMD - Gestão e Desenvolvimento dos Recursos Hídricos WRPM - Modelo de Planificação de Recursos Hídricos WRYM - Modelo de Produção de Recursos Hídricos WSA - Autoridades dos Serviços de Água WSDP - Plano de Desenvolvimento dos Serviços Hídricos WSI - Instituição dos Serviços de Água WSM - Gestão de Abastecimento de Água WSP - Provedor de Serviços de Água WSS - Abastecimento e Saneamento de Água OMC - Organização Mundial do Comércio WUA - Associação dos Utilizadores de Água GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS & x OPÇÕES DE DESENVOLVIMENTO RELATÓRIO DE APOIO

11 GLOSSÁRIO Usada para o consumo: Água "usada para o consumo" refere à água que é usada por negócios em processos fechados que não geram águas negras e que efectivamente retiram essa água do ciclo de água. Uma planta de engarrafamento é um exemplo dum negócio que tem processos fechados em que ocorre o consumo de grandes volumes. Gestão da Procura: Qualquer medida ou iniciativa que irá resultar na redução do esperado uso da água ou necessidade da água. Gestão de distribuição: Qualquer função relativa à gestão, manutenção e operação de qualquer sistema de estruturas, tubos, válvulas, bombas, contadores ou outro equipamento associado, incluindo todos os meios, tubos de ligação e instalações de água que são usados ou que se pretende que sejam usados em conexão com o abastecimento de água. Uso ineficiente da água: Água usada para fins específicos acima das melhores práticas e marcas de desempenho aceitáveis e disponíveis, ou água usada para um fim onde muito pouco benefício é derivado dele. Gestão Integrada dos Recursos Hídricos: Este processo determina a forma óptima da provisão dos serviços de água através da análise da mudança nas necessidades da água e operação das instituições da água e avaliando as medidas de gestão de abastecimento e procura. Não-usada para o consumo: Um termo usado para descrever a água que é usada pelos negócios em processos abertos que geram águas negras e que podem ser recicladas ou descarregadas de volta ao ciclo da água para uso por outros utentes. Deve ser notado que muitos processos abertos não são eficientes e que geralmente contêm um elemento de uso para o consumo. Arrefecimento é um exemplo dum processo aberto que pode consumir quantidades significativas de água, mas que também descarrega água. Reconversão/adaptação: a modificação, adaptação ou substituição de dispositivo, ajuste ou electrodomésticos existentes. Gestão de abastecimento : Qualquer medida ou iniciativa que irá aumentar a capacidade dum sistema de recurso hídrico e abastecimento de água para fornecer água. GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS & xi OPÇÕES DE DESENVOLVIMENTO RELATÓRIO DE APOIO

12 Água não contabilizada: A diferença entre o volume da água medida posto no sistema de abastecimento e distribuição e o volume total de água medida para consumidores autorizados. Instituições de água: As instituições de água incluem ambas as instituições de Gestão de Água e de Serviços de Água. Desperdício de Água: Água perdida através de vazamentos ou uso da água que não resulte em nenhum benefício directo para o consumidor ou utente. Conservação de Água: A minimização da perda ou desperdício, cuidados e protecção dos recursos hídricos e uso eficaz e eficiente da água. Gestão da Procura da Água: A adaptação e implementação duma estratégia pela instituição ou consumidor de água para influenciar a procura da água e uso da água a fim de atingir os seguintes objectivos: eficácia económica, desenvolvimento social, equidade social, protecção ambiental, sustentabilidade do abastecimento e serviços de água e aceitação política. GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS & xii OPÇÕES DE DESENVOLVIMENTO RELATÓRIO DE APOIO

13 ESTUDO CONJUNTO DOS RECURSOS HÍDRICOS DA BACIA DO RIO MAPUTO V1.0 SUMÁRIO EXECUTIVO INTRODUÇÃO Antecedentes Os Governos da República de Moçambique, da República da África do Sul e do Reino da Swazilândia têm estado a colaborar na troca de informação, acordos sobre a partilha de água e nos estudos conjuntos que são de interesse e benefício mútuos. Estas iniciativas foram feitas através do Comité Técnico Permanente Tripartido (CTPT) desde Foi identificado no Acordo Interino de IncoMaputo (IIMA), (Agosto de 2002) que é necessário um Acordo Compreensivo. O Acordo Compreensivo irá basear-se nos resultados dum Estudo Compreensivo Integrado de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Maputo ou no Estudo Conjunto da Bacia do Rio Maputo (JMRBS). Os objectivos gerais do JMRBS são de proporcionar uma avaliação detalhada dos recursos hídricos e assuntos sociais e económicos conexos para recomendar opções de gestão e de desenvolvimento bem como propor arranjos institucionais e financeiros adequados para a Bacia do Rio Maputo, em paralelo com o programa das partes interessadas e da participação pública. A Comissão Europeia disponibilizou fundos para a implementação dum dos módulos do JMRBS, nomeadamente o Estudo Conjunto dos Recursos Hídricos da Bacia do Rio Maputo (JMRBWRS). O JMRBWRS consiste numa avaliação detalhada dos recursos hídricos e aspectos sociais e económicos conexos. Outros módulos do JMRBS tais como Aspectos Legais e Institucionais, Necessidades Ambientais de Água e Participação Pública poderão ser implementados mais tarde. O JMRBWRS tem o objectivo de obter informação sócio-económica e de recursos hídricos para a bacia hidrográfica para permitir Cenários de Gestão Integrada de Recursos Hídricos para uma utilização óptima e sustentável dos recursos da bacia hidrográfica a ser preparada. Irá permitir os formuladores de decisão para chegarem a um acordo sobre a partilha dos benefícios dos recursos da bacia hidrográfica e caminhar rumo a uma abordagem integrada para a gestão do sistema. Objectivo deste relatório Este relatório tem assim dois principais objectivos, nomeadamente: Avaliar opções e oportunidades e identificar oportunidades para melhorar a eficácia do uso da água através duma melhor distribuição de recursos hídricos e uma gestão de aplicação e através duma eficiência melhorada de infra-estruturas; e GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS & OPÇÕES DE DESENVOLVIMENTO RELATÓRIO DE APOIO xiii

14 ESTUDO CONJUNTO DOS RECURSOS HÍDRICOS DA BACIA DO RIO MAPUTO V1.0 Descrever o actual estado de desenvolvimento dos recursos de água de superfície da Bacia de Maputo e o potencial para desenvolvimentos adicionais. POTENCIAL DAS OPÇÕES DE GESTÃO As opções da Gestão dos Recursos Hídricos compreendem as opções da conservação da água e da procura de água (WC/WDM) bem como a gestão e operação do sistema (SM&O). Actual estágio de WC/WDM nos três países O estudo do país da IUCN Moçambique concluiu que a actual aplicação das estratégias de WC/WDM nos diferentes subsectores é muito limitada. Em certas instâncias, existe o quadro legal e estrutural mas nenhuma instituição no presente momento é responsável pela sua implementação. O relatório da IUCN sobre o país fez várias recomendações em relação aos mecanismos e responsabilidades institucionais para a implementação de WC/WDM. A aplicação das medidas de WC/WDM na Swazilândia foi limitada por uma gama de constrangimentos significativos, os mais importantes dos quais sendo a água barata e a falta de recursos financeiros para implementar as tecnologias de WC/WDM. A África do Sul está rapidamente a aproximar o fim dos recursos hídricos que podem ser alocados porque a procura está a superar o potencial abastecimento. Apesar de a África do Sul ter feito algum progresso com a documentação dos métodos e técnicas para os três maiores sectores de procura (agricultura, zona urbana e industrial),a sua aplicação não é consistente nem alargada. Existe assim um espaço grande para a melhoria de WC/WDM em todos os três países. Estratégias e e Práticas para a Promoção e Implementação da WC/WDM na Bacia Diversas aestratégias e melhores práticas podem ser implementadas na aplicação de WC/WDM. As mais importantes são apresentadas em seguida: Alocação de protocolos: Definição de objectivos e metas durante a alocação da água enquanto assegurar o Acesso equitativo à água o Uso equitativo sustentável o Optimização de benefícios no seio da Bacia Iniciativas da WC/WDM Educação e formação Indicadores nacionais de WC/WDM Iniciativas sectoriais de WC/WDM GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS & OPÇÕES DE DESENVOLVIMENTO RELATÓRIO DE APOIO xiv

15 ESTUDO CONJUNTO DOS RECURSOS HÍDRICOS DA BACIA DO RIO MAPUTO V1.0 Poupanças Estimadas de Água a partir da Implementação de WC/WDM na Bacia As estimativas do potencial das poupanças de água foram feitas da seguinte maneira: Para cada sector, foram estimadas as potenciais poupanças máximas. Estas poupanças não são necessariamente prontamente alcançáveis devido a vários factores que poderiam limitar a implementação de medidas de WC/WDM. Estas potenciais poupanças são chamadas Poupanças do Nível 1. Para os fins deste estudo e especificamente para os fins da avaliação da necessidade dos desenvolvimento do recurso hídrico, as possíveis poupanças do Nível foram identificadas e designadas Poupanças do Nível. Pressupõe-se que estas sejam alcançáveis até Para esta estimativa, a poupança de água de irrigação é considerada apenas para a cana de açúcar sem poupanças noutro uso de água de irrigação. Para todos os sectores dierentes da agricultura de irrigação, as estimativas da poupança de água para o Nível 1 foram mantidas. A fundamentação para esta abordagem é que a cana de açúcar é responsável por 88% do consumo da água de irrigação (incluindo LUSIP) e 65% do consumo total de água (incluindo LUSIP) na Bacia de Maputo. É também evidente que a cana de açúcar em regime de irrigação é de longe o utilizador de água de irrigação mais sofisticado e efectivamente regulado na área de estudo e assim qualifica-se para a aplicação das iniciativas de poupança de água. No caso dos outros sectores, as estimativas no Nível 1 são consideradas alcançáveis no proposto calendário de 22 anos até Sistemas de irrigação As potenciais poupanças máximas de água poderiam ser atingidas se todos os sistemas que não são presentemente sistemas de irrigação de gotejamento fossem convertidos para ser de gotejamento e as poupanças do Nível 1 foram calculadas adequadamente. É, porém, sugerido que possivelmente apenas cerca de 30% dos actuais sistemas poderia ser convertido mais para a irrigação de gotejamento. Por esta razão, as potenciais poupanças de água para o Nível 2, onde para a cana de açúcar apenas, as poupanças duma mudança nos sistemas de irrigação foram calculadas da seguinte maneira: 30% da irrigação de pivô central é convertida para a irrigação de gotejamento. 30% dos sistemas de irrigação diferentes da irrigação de pivô central (isto é, linhas de arrasto e regadores fixos) convertidos para a irrigação de gotejamento. 30% dos sistemas de irrigação diferentes da irrigação de pivô central é convertida para regador fixo. GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS & OPÇÕES DE DESENVOLVIMENTO RELATÓRIO DE APOIO xv

16 ESTUDO CONJUNTO DOS RECURSOS HÍDRICOS DA BACIA DO RIO MAPUTO V1.0 Resultados do uso de irrigação As poupanças de WC/WDM para o uso de irrigação estão reflectidas na Tabela E01. As potenciais poupanças máximas de água de Nível 1 na ordem de 38% não são consideradas tão alcançáveis como iriam significar que todos os sistemas de irrigação devem ser substituídos com a irrigação de gotejamento. Uma abordagem mais realista está reflectida nas poupanças do Nível 2 onde foi pressuposto que 30% dos sistemas de irrigação para a cana de açúcar serão elevados como descritos acima e nenhumas poupanças irão ocorrer no uso de água de irrigação para outras culturas. Estes pressupostos de poupanças resultam numa poupança global de de 17 18% do uso da água (dependendo se a LUSIP foi excluída ou incluída). GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS & OPÇÕES DE DESENVOLVIMENTO RELATÓRIO DE APOIO xvi

17 ESTUDO CONJUNTO DOS RECURSOS HÍDRICOS DA BACIA DO RIO MAPUTO V1.0 Tabela E01: Resumo das poupanças estimadas da água de irrigação através da aplicação de estratégias seleccionadas de WC/WDM Irrigação água poupança Níveis Actual uso diário Cana de açúcar Outras culturas agrícolas Total Poupanças estimadas Actual uso diário Poupanças estimadas Actual uso diário Poupanças estimadas Mm 3 /a Mm 3 /a % Mm 3 /a Mm 3 /a % Mm 3 /a Mm 3 /a % Potenciais poupanças máximas, todas as culturas agrícolas* % % % 1 (Incluindo LUSIP) 2 Potenciais poupanças, todas as culturas agrícolas * (Excluindo LUSIP) Prováveis poupanças (Cana de açúcar apenas) ** (Incluindo LUSIP) Prováveis poupanças (Cana de açúcar apenas )** (Excluindo LUSIP) % % % % % % % % % * Isto inclui cana de açúcar, milho, trigo, citrinos, algodão, bananas e milho de farmeiro emergente. As poupanças das mudanças nos métodos/sistemas de irrigação, melhoria na calendarização e gestão, redução no transporte em massa /perdas de reticulação e uso de sistemas de contador e tarifas. ** Poupanças estimadas na cana de açúcar apenas inclui poupanças de todas as estratégias para a cana de açúcar apenas. Presume-se que não há poupanças nos outros sectores de culturas irrigadas viz.o status quo é mantido no milho, trigo, citrinos, algodão, bananas e milho de farmeiro emergente. GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS & OPÇÕES DE DESENVOLVIMENTO RELATÓRIO DE APOIO xvii

18 ESTUDO CONJUNTO DOS RECURSOS HÍDRICOS DA BACIA DO RIO MAPUTO V1.0 Resultados para todos os sectores de uso da água A Tabela E02 resume o total das potenciais poupanças estimadas de água que foram determinadas pela agregação das potenciais poupanças de água para diferentes sectores de utilizadores de água. Isto foi feito para ambos o Nível 1 e Nível 2. Para uma estimativa realista de poupanças (Nível 2), excluindo LUSIP, o total máximo das potenciais poupanças de água na bacia hidrográfica que pode ser atingido através da implementação de WC/WDM é estimado em 153,3 Mm 3 /a (16,7% do consumo total da bacia de 919,3 Mm 3 /a). Incluindo as possíveis poupanças que poderiam ser atingidas em LUSIP, o total máximo das potenciais poupanças de água é estimado em 187,0 Mm 3 /a (17.1% de Mm 3 /a). Tomando em consideração estas potenciais poupanças de água apenas, sem avaliar os outros benefícios derivados de WC/WDM, os investimentos substanciais em WC/WDM na Bacia estão bem justificados. Água não-rentável Excluindo LUSIP, é estimado que existe actualmente na ordem de 103 Mm 3 /a do uso da água não-contabilizada na Bacia. Se o esquema de LUSIP não for fiscalizado e monitorado adequadamente, isto iria aumentar para cerca de 129 Mm 3 /a. Isto é equivalente a quase o dobro do actual total das necessidades de água do abastecimento doméstico da água, sectores mineiros e industriais combinados. É assim essencial que sejam criados sistemas de monitoria e policiamento na Bacia para eliminar a abstracção ilegal e uso ilegal da água. Conclusões e recomendações no WC/WDM As principais conclusões e recomendações deste estudo em relação ao WC/WDM são apresentadas abaixo. As estratégias de sectores específicos não foram discutidas separadamente aqui. A fim de ultrapassar as desigualdades entre os três estados da bacia, a WC/WDM deve ser promovido e implementado a nível da bacia. Isto seria melhor atingido através duma única agência de coordenação de WC/WDM subordinada ao CTPT. É assim recomendado que como uma questão de emergência, os três estados da bacia avancem para o estabelecimento duma unidade de coordenação ou organização similar. É recomendado que seja desenvolvido um plano/programa de WC/WDM para a bacia. De forma ideal, isto seria feito através da unidade de coordenação descrita acima. GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS & OPÇÕES DE DESENVOLVIMENTO RELATÓRIO DE APOIO xviii

19 ESTUDO CONJUNTO DOS RECURSOS HÍDRICOS DA BACIA DO RIO MAPUTO V1.0 O desenvolvimento da unidade de coordenação bem como do plano de WC/WDM deve ser feito com uma cuidadosa consideração do quadro legal e institucional em cada um dos países na bacia. Apesar da implementação da bacia de WC/WDM ser extremamente difícil sem o apoio da proposta unidade de coordenação e um plano/programa da WC/WDM da bacia, é importante que tal tempo como este seja estabelecido, algumas algumas iniciativas de WC/WDM sejam implementadas na bacia. As recomendações gerais que podem ser feitas por cada estado bacia e o CTPT a respeito da WC/WDM incluem: o o o o o o o o o o o o o Uma campanha de sensibilização e educação Uma campanha coordenada para elevar a consciência pública Sensibilizar as agências doadoras sobre as vantagens de WC/WDM Reorientação dos profissionais dos recursos hídricos rumo ao lado da procura da equação de abastecimento. Todos os desenvolvimentos planificados da utilização da água devem, onde for possível, incluir medidas de WC/WDM. Programas de educação sobre o WC/WDM devem ser uma parte integral de qualquer novo projecto de desenvolvimento da utilização de água. A WC/WDM deve ser incorporada nas estratégias e planos de desenvolvimento. As indústrias, irrigadores e outros utilizadores de água que praticam o WC/WDM devem ser encorajados através de incentivos. A necessidade para a sensibilização do custo real da água é essencial. A promoção de melhores práticas do uso da terra em ambos os sectores florestal e agrícola (irrigados e alimentados pela chuva) deve ser encorajada. A gestão dos recursos hídricos deve ser integrada com a gestão doutros recursos naturais tais como vegetação, solo e terra. As WUA's ou instituições similares do nível de utilizador devem ser criados em toda a bacia onde não estiverem ainda criados. A fim de atingir uma implementação eficaz de WC/WDM a nível da bacia é necessária uma abordagem conjunta de gestão da bacia do rio. Para facilitar isto, recomenda-se que: Sejam implementadas metodologias padronizadas para a alocação da água em toda a bacia. Sejam implementadas metodologias padronizadas na Contagem Económica do Uso da Água em toda a bacia. Os programas de capacitação institucional devem ser transfronteiriços para assegurar que os actores de todos os estados da bacia estejam no mesmo nível. o Devem ser promovidos a pesquisa e o desenvolvimento no campo de WC/WDM. GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS & OPÇÕES DE DESENVOLVIMENTO RELATÓRIO DE APOIO xix

20 ESTUDO CONJUNTO DOS RECURSOS HÍDRICOS DA BACIA DO RIO MAPUTO V1.0 Tabela E02: Resumo dos totais estimados das poupanças de água por sector através da aplicação de estratégias seleccionadas de WC/WDM Floresta Nível Actual uso diário Irrigação Criação de animais Industrial Poupanças Estimadas Actual uso diário Poupanças Estimadas Actual uso diário Poupanças Estimadas Doméstico (Urbano e Rural) Actual uso diário Poupanças Estimadas (incluindo gestão of plantas invasoras estranhas) Actual uso diário Poupanças Estimadas Actual uso diário Mineração Poupanças Estimadas Actual uso diário Total Poupanças Estimadas Mm 3 /a Mm 3 /a % Mm 3 /a Mm 3 /a % Mm 3 /a Mm 3 /a % Mm 3 /a Mm 3 /a % Mm 3 /a Mm 3 /a % Mm 3 /a Mm 3 /a % Mm 3 /a Mm 3 /a % 1 2 Potenciais poupanças máximas de todas as culturas agrícolas* (Incluindo LUSIP) Potenciais poupanças máximas de todas as culturas agrícolas (Excluindo LUSIP) Possíveis poupanças (Cana de açúcar apenas) ** (incluindo LUSIP) Possíveis Poupanças (Cana de açúcar apenas) (Excluindo LUSIP) % % % % % % % % % % % % % % % % % % % % % % % % % % % % * Isto inclui cana de açúcar, milho, trigo, citrinos, algodão, bananas e milho de farmeiro emergente. As poupanças das mudanças nos métodos/sistemas de irrigação, melhoria na calendarização e gestão, redução no transporte em massa /perdas de reticulação e uso de sistemas de contador e tarifas. ** Poupanças estimadas na cana de açúcar apenas inclui poupanças de todas as estratégias para a cana de açúcar apenas. Presume-se que não há poupanças nos outros sectores de culturas irrigadas viz.o status quo é mantido no milho, trigo, citrinos, algodão, bananas e milho de farmeiro emergente. GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS & OPÇÕES DE DESENVOLVIMENTO RELATÓRIO DE APOIO xx

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