SÍNDROME DE WILLIAMS. Perturbações do Neurodesenvolvimento e do Comportamento A P R E S E N T A Ç Ã O D E :

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SÍNDROME DE WILLIAMS. Perturbações do Neurodesenvolvimento e do Comportamento A P R E S E N T A Ç Ã O D E :"

Transcrição

1 Perturbações do Neurodesenvolvimento e do Comportamento SÍNDROME DE WILLIAMS A P R E S E N T A Ç Ã O D E : L I S A N D R A D O M I N G U E S I N Ê S L O P E S V E R A B R A N D Ã O

2 Introdução Físico e Comportamental Saúde Comorbilidades Avaliação Conclusões

3 O aspecto físico () das crianças com S. Williams apresenta algumas características típicas que permitem um diagnóstico precoce. Nem todas reúnem o mesmo conjunto de sinais, uma vez que, terão características físicas herdadas dos pais.

4 A prevalência estimada está entre 1:7.500 e 1: sem preferências por qualquer dos sexos.

5 Perturbação de um gene, localizado no cromossoma 7 (7q11.23); ausência parcial de informação genética. Condição genética que se encontra presente no indivíduo desde o momento da conceção.

6 de Saúde associados: Estrabismo; Doença cardíaca estrutural; Atraso de crescimento (altura, peso e perímetro cefálico); Má-oclusão dentária; Artropatia (doença das articulações); Hipercalcémia ( cálcio no sangue); Hiperacúsia (hipersensibilidade aos sons fortes); Voz de tonalidade grave.

7 Perturbação do Desenvolvimento Intelectual Perturbações do Espectro do Autismo Perturbação de Hiperatividade com Défice de Atenção Perturbação da Ansiedade (Fobia específica) Dificuldades de Aprendizagem

8 Físico OLHOS: Espessamento da zona mediana das sobrancelhas. Padrão estrelado da Íris. Estrabismo ligeiro FACE: ORELHAS: Grandes e salientes BOCA: Lábios grandes e carnudos. Mal oclusão dentária PESCOÇO: Curto Maças do rosto planas. Bochechas salientes. Nariz pequeno e arrebitado Narinas antevertidas CABEÇA: Testa larga e alta. Malares proeminentes.

9 Boa capacidade de interacção social No entanto, podem apresentar Boa intencionalidade comunicativa, mas inapropriada Dificuldades na regulação da interacção. Dificuldades na adequação dos comportamentos aos diferentes contextos

10 Intervalo de concentração limitado Grande sociabilidade Amizade excessiva com adultos Labilidade emocional Ansiedade e preocupação excessivas Preocupação com objetos/assuntos Medo de alturas/ superfícies irregulares Pessimismo

11 Existe uma grande variação no grau do desenvolvimento entre os indivíduos com Síndrome de Williams. A grande maioria situa-se entre o défice cognitivo ligeiro e moderado. Boa memória visual. Boa linguagem expressiva.

12 MOTRICIDADE Fina Grosseira Capacidades visuoespaciais FUNÇÕES EXECUTIVAS COMPORTAMENTO ADAPTATIVO Boas capacidades de socialização e comunicação Dificuldades ao nível das atividades de vida diária e motricidade.

13 MEMÓRIA Verbal curto prazo Verbal de trabalho Auditiva a curto e longo prazo (o que contribui para uma aprendizagem favorável ) Espacial

14 LINGUAGEM Vocabulário concreto Vocabulário de conceitos/relacional Espacial Temporal Quantitativo Dimensional Conjunções e disjunções

15 Forma Consciência fonológica variável mas na maioria Sintaxe Gramática Conteúdo Semântica Função Pragmática Monitorização da compreensão Capacidades de discurso Compreensão da narrativa Metáforas

16 LEITURA Muito variável A maioria apresenta dificuldades ligeiras Dificuldades ao nível da compreensão (inferencial) e fluência ESCRITA Boa memória ortográfica Dificuldades ao nível da grafomotricidade Dificuldades na produção escrita

17 MATEMÁTICA Competências visuo-espaciais Discriminação de quantidades Linha numérica Estimativa Contagem automática Cardinalidade Leitura de números Competências matemáticas abstratas

18 Precoce e Multi Disciplinar Apoios Educativos Pessoal Docente/ Não docente Técnicos Especializados Pais/ Encarregados de Educação Médico/ Pediatra do Desenvolvimento

19 Implementação dos diversos Programas de especializados: Programa para o Treino da Motricidade Fina Programa para o Treino da Linguagem (Semântica/Pragmática) Programa de Promoção das Competências Sociais Programa para o Treino das Funções Executivas Programa para o Treino das Competências Visuo-Perceptivas Programas para o Treino das Competências Académicas Programa para o Treino dos Métodos e Técnicas de Estudo Programa para o Treino do Comportamento Adaptativo (Conceptual, Social e Prático)

20 Relacionar os conteúdos com áreas de interesse da criança; Tornar a informação abstrata o mais concreto possível, através de imagens e associações ao dia-a-dia, privilegiando o processamento visual; Utilizar tabelas e esquemas que auxiliem na compreensão das relações entre os diferentes conceitos; Utilizar músicas, rimas, vídeos ou livros e recorrer a mnemónicas e lengalengas que facilitem a memorização dos conteúdos; Dividir os objetivos e as tarefas em pequenos passos.

21 Introdução A intervenção deverá ter em conta as características próprias do fenótipo comportamental e cognitivo dos indivíduos com Síndrome de Williams. Esta deve focarse na promoção de competências ao nível da funcionalidade nos diferentes contextos. Deve igualmente ser dada importância à manutenção do currículo regular, na escola, desenvolvendo as adaptações curriculares necessárias, no sentido de promover o comportamento desenvolvimento cognitivo. adaptativo e o

22 American Psychiatric Association (2013). Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM-5). DSM-5 Collection Baker, B. and Brightman, A. (1995) Steps to Independence: A Skills Training Guide for Parents and Teachers of Children With Special Needs.Baltimore:Paul H. Brookes Publishing Linder, T. (2008) " Transdisciplinary Play-Based Intervention: Guidelines for Developing a Meaningful Curriculum for Young Children. Baltimore:Paul H. Brookes Publishing Machado, A., Scarton, F., Oliveira, N., Antunes, P., & Dazzi, P. (2 de Outubro de 2000). Síndrome de Williams: Uma revisão bibliográfica. ROSSI, N. F.; MORETTI-FERREIRA, D.; GIACHETI, C. M. Genética e linguagem na síndrome de Williams-Beuren: uma condição neuro-cognitiva peculiar. Pró- Fono Revista de Atualização Científica, Barueri (SP), v. 18, n. 3, p , set.-dez

Perturbações do Neurodesenvolvimento e do Comportamento PERTURBAÇÃO DO ESPETRO DO AUTISMO (PEA)

Perturbações do Neurodesenvolvimento e do Comportamento PERTURBAÇÃO DO ESPETRO DO AUTISMO (PEA) Perturbações do Neurodesenvolvimento e do Comportamento PERTURBAÇÃO DO ESPETRO DO AUTISMO (PEA) Caraterização Conclusões Não olha nos olhos, balança o corpo num movimento repetitivo, comunica pouco ou

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Rio de Mouro Padre Alberto Neto CÓDIGO 170318. Sub-departamento de Educação Especial

Agrupamento de Escolas de Rio de Mouro Padre Alberto Neto CÓDIGO 170318. Sub-departamento de Educação Especial Sub-departamento de Educação Especial A deficiência mental interfere directamente no funcionamento intelectual do ser humano, sendo este abaixo da média. O aluno apresenta comprometidos, além das funções

Leia mais

Assumir a prevenção de perturbações de comunicação e linguagem e despiste no sentido da deteção precoce;

Assumir a prevenção de perturbações de comunicação e linguagem e despiste no sentido da deteção precoce; Definição de Terapeuta da Fala segundo o Comité Permanente de Ligação dos Terapeutas da Fala da União Europeia (CPLO),1994 O Terapeuta da Fala é o profissional responsável pela prevenção, avaliação, diagnóstico,

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PERTURBAÇÕES DO DESENVOLVIMENTO MOTOR Ano Lectivo 2015/2016

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PERTURBAÇÕES DO DESENVOLVIMENTO MOTOR Ano Lectivo 2015/2016 Programa da Unidade Curricular PERTURBAÇÕES DO DESENVOLVIMENTO MOTOR Ano Lectivo 2015/2016 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Motricidade Humana 3. Ciclo de Estudos 1º 4.

Leia mais

Intervenção em adultos num centro de cuidados de saúde mental projeto de educação clínica

Intervenção em adultos num centro de cuidados de saúde mental projeto de educação clínica Intervenção em adultos num centro de cuidados de saúde mental projeto de educação clínica "Intervention in adults on a mental health care center A clinical education project" Health Interventions in the

Leia mais

Luísa Cabral 17 de Junho de 2008

Luísa Cabral 17 de Junho de 2008 SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E REABILITAÇÃO DIRECÇÃO de SERVIÇOS de EDUCAÇÃO e APOIO PSICOPEDAGÓGICO SERVIÇO TÉCNICO de APOIO PSICOPEDAGÓGICO CENTRO

Leia mais

Definições. Classificação. Atendimento educacional especializado - Educação Especial. Escolas especializadas Escolas da rede regular de ensino

Definições. Classificação. Atendimento educacional especializado - Educação Especial. Escolas especializadas Escolas da rede regular de ensino Conteúdos abordados Prof. Ivan Lima Schonmann CREF 082406-G/SP Deficiência intelectual e motora Definição Classificação Características Estratégias de trabalho Deficiência Intelectual (DI) IBGE 2010 Censo

Leia mais

Desenvolvimento cognitivo e motor na infância: necessidades de jogos e brincadeiras

Desenvolvimento cognitivo e motor na infância: necessidades de jogos e brincadeiras Desenvolvimento cognitivo e motor na infância: necessidades de jogos e brincadeiras XVIII Semana de Estudos Pedagógicos, FAFICA Prof. Marcelo Velloso Heeren Catanduva, 2012 Sistema Nervoso Neurônio Neurônio

Leia mais

Para: Psicologia B. Escolas João de Araújo Correia. Objeto da Avaliação. Caraterização da Prova. Informação - Prova de Equivalência à Frequência

Para: Psicologia B. Escolas João de Araújo Correia. Objeto da Avaliação. Caraterização da Prova. Informação - Prova de Equivalência à Frequência Psicologia B Prova 340 2015 Tipo de Prova Escrita Secundário Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Despacho Normativo n.º 6-A/2015, de 5 de março Para: Reprografias Portal do Agrupamento Diretores de

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO EM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA

PÓS-GRADUAÇÃO EM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA PÓS-GRADUAÇÃO EM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA Instituição Certificadora: FALC Faculdade da Aldeia de Carapicuíba Amparo Legal: Resolução CNE CES 1 2001/ 2007 Carga Horária: 600h (sendo 150h para estágio)

Leia mais

RELAÇÃO DE LINHAS DE PESQUISA, EMENTAS E TEMAS PARA ORIENTAÇÃO DE TCC PEDAGOGIA

RELAÇÃO DE LINHAS DE PESQUISA, EMENTAS E TEMAS PARA ORIENTAÇÃO DE TCC PEDAGOGIA RELAÇÃO DE LINHAS DE, S E PARA METODOLOGIAS DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM GESTÃO E ORGANIZAÇÃO DOS PROCESSOS EDUCATIVOS Constituição histórica das metodologias do ensino e as diferentes concepções de ensino

Leia mais

e (Transtornos Específicos da Aprendizagem (TEA)) Dulcelene Bruzarosco Psicóloga/Terapeuta de Família e Casal.

e (Transtornos Específicos da Aprendizagem (TEA)) Dulcelene Bruzarosco Psicóloga/Terapeuta de Família e Casal. e (Transtornos Específicos da Aprendizagem (TEA)) Dulcelene Bruzarosco Psicóloga/Terapeuta de Família e Casal. Entre os gregos e romanos antigos, havia divergências quanto à maneira de ver e considerar

Leia mais

A Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar:

A Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar: A Educação Bilíngüe Proposta de educação na qual o bilingüismo atua como possibilidade de integração do indivíduo ao meio sociocultural a que naturalmente pertence.(eulália Fernandes) 1 A Educação Bilíngüe»

Leia mais

DO PROJETO À REALIDADE. Unidade de Ensino Estruturado para Alunos com Perturbações do Espetro do Autismo (UEEA)

DO PROJETO À REALIDADE. Unidade de Ensino Estruturado para Alunos com Perturbações do Espetro do Autismo (UEEA) DO PROJETO À REALIDADE Unidade de Ensino Estruturado para Alunos com Perturbações do Espetro do Autismo (UEEA) Ano Letivo 2011/2012 Perturbações do Espetro do Autismo (PEA) As PEA consistem numa perturbação

Leia mais

IESG - INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE GARÇA LTDA. Rua América, 281 Garça/SP CEP 17400-000 (14) 3407-2505 www.uniesp.edu.br/garca

IESG - INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE GARÇA LTDA. Rua América, 281 Garça/SP CEP 17400-000 (14) 3407-2505 www.uniesp.edu.br/garca IESG - INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE GARÇA LTDA. Rua América, 281 Garça/SP CEP 17400-000 (14) 3407-2505 www.uniesp.edu.br/garca PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS O Instituto de Ensino de Garça,

Leia mais

DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM. Compreender para intervir

DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM. Compreender para intervir DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM Compreender para intervir Lisboa 2012 DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM Compreender para intervir O conceito de Dificuldades de Aprendizagem tem sofrido nos últimos anos grandes

Leia mais

Deficiência Mental. Na base da definição de Deficiência Mental estão três correntes fundamentais:

Deficiência Mental. Na base da definição de Deficiência Mental estão três correntes fundamentais: Deficiência Mental Formadora: Elisa de Castro Carvalho 1 Deficiência Mental - definição Na base da definição de Deficiência Mental estão três correntes fundamentais: - A corrente psicológica ou psicométrica:

Leia mais

2. Eu. A mente e a integração das dimensões cognitiva, emocional e conativa.

2. Eu. A mente e a integração das dimensões cognitiva, emocional e conativa. Escola Secundária Dr. José Afonso Informação-Prova de Equivalência à Frequência Psicologia B Prova 340 2015 12 º ano de escolaridade Objeto de avaliação A prova a que esta informação se refere incide nos

Leia mais

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO EDITAL Nº 02/2014 PREFEITURA MUNICIPAL DE IBIRAREMA - SP ANEXO II PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES DOS EMPREGOS PÚBLICOS

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO EDITAL Nº 02/2014 PREFEITURA MUNICIPAL DE IBIRAREMA - SP ANEXO II PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES DOS EMPREGOS PÚBLICOS Cargos Básica I Peb I Disciplina Educação Artística Disciplina Educação Física Atribuições -Ministra aulas, aplicando exercícios para que as crianças desenvolvam as funções específicas necessárias à aprendizagem

Leia mais

PROJECTO MAIS SUCESSO ESCOLAR A MATEMÁTICA

PROJECTO MAIS SUCESSO ESCOLAR A MATEMÁTICA PROJECTO MAIS SUCESSO ESCOLAR A MATEMÁTICA 2010/2011 Coordenadora Elvira Maria Azevedo Mendes Projecto: Mais Sucesso Escolar Grupo de Matemática 500 1 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJECTO 1.1 Nome do projecto:

Leia mais

Apresentadoras: Ana Paula Corrêa Julia Tognozzi Orientação: Profa. Dra. Mariza R. Feniman Co-orientação: Maria Renata José

Apresentadoras: Ana Paula Corrêa Julia Tognozzi Orientação: Profa. Dra. Mariza R. Feniman Co-orientação: Maria Renata José Apresentadoras: Ana Paula Corrêa Julia Tognozzi Orientação: Profa. Dra. Mariza R. Feniman Co-orientação: Maria Renata José "Você já pensou o porquê das crianças irem mal na escola, mesmo sendo inteligentes

Leia mais

Agrupamento de escolas de Vila Nova de Poiares

Agrupamento de escolas de Vila Nova de Poiares Agrupamento de escolas de Vila Nova de Poiares Departamento da Educação Pré Escolar Avaliação na educação pré-escolar -Competências -Critérios gerais de avaliação Ano letivo 2013-2014 1 INTRODUÇÃO Para

Leia mais

Boletim de Guia para os Pais das Escolas Públicas Elementar de Central Falls

Boletim de Guia para os Pais das Escolas Públicas Elementar de Central Falls Boletim de Guia para os Pais das Escolas Públicas Elementar de Central Falls O objetivo principal do cartão de relatório elementar é comunicar o progresso do aluno para os pais, alunos e outros funcionários

Leia mais

Dislexia: Como Suspeitar e Identificar Precocemente o Transtorno na Escola

Dislexia: Como Suspeitar e Identificar Precocemente o Transtorno na Escola Dislexia: Como Suspeitar e Identificar Precocemente o Transtorno na Escola Autor: Telma Pantano Data: 30/12/2009 Releitura realizada por Lana Bianchi e Vera Lucia Mietto. A identificação precoce de um

Leia mais

PROGRAMA APRENDER A LER PARA APRENDER A FALAR A leitura como estratégia de ensino da linguagem

PROGRAMA APRENDER A LER PARA APRENDER A FALAR A leitura como estratégia de ensino da linguagem PROGRAMA APRENDER A LER PARA APRENDER A FALAR A leitura como estratégia de ensino da linguagem Como é que o PALAF se compara com outros programas? O PALAF foi traçado por duas psicólogas educacionais,

Leia mais

PROCESSAMENTO AUDITIVO CENTRAL X DISTÚRBIO DE APRENDIZAGEM

PROCESSAMENTO AUDITIVO CENTRAL X DISTÚRBIO DE APRENDIZAGEM Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira PROCESSAMENTO AUDITIVO CENTRAL X DISTÚRBIO DE APRENDIZAGEM O que o sistema processamento auditivo

Leia mais

Agrupamento de Escolas de S. Pedro do Sul Escola sede: Escola Secundária de São Pedro do Sul. Critérios de Avaliação 1º Ciclo do Ensino Básico

Agrupamento de Escolas de S. Pedro do Sul Escola sede: Escola Secundária de São Pedro do Sul. Critérios de Avaliação 1º Ciclo do Ensino Básico Agrupamento de Escolas de S. Pedro do Sul Escola sede: Escola Secundária de São Pedro do Sul Critérios de Avaliação 1º Ciclo do Ensino Básico 1. Enquadramento legal da avaliação - Decreto-Lei 138/2012,

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÂO 1.º CICLO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÂO 1.º CICLO 171311 Sede Escola Secundária da Moita CRITÉRIOS DE AVALIAÇÂO 1.º CICLO Os Critérios de Avaliação para o 1.º ciclo do Ensino Básico foram definidos de acordo com as orientações do currículo nacional constituindo

Leia mais

Síndromes cromossômicas. Alunos: Agnes, Amanda e Pedro Conte.

Síndromes cromossômicas. Alunos: Agnes, Amanda e Pedro Conte. Síndromes cromossômicas Alunos: Agnes, Amanda e Pedro Conte. Introdução: As anomalias cromossômicas sexuais ocorrem em virtude de meioses atípicas, durante a produção de gametas (espermatozoide e óvulo).

Leia mais

EMENTÁRIO LETRAS EaD INGLÊS

EMENTÁRIO LETRAS EaD INGLÊS EMENTÁRIO LETRAS EaD INGLÊS 1ª FASE LLE 931 Introdução aos Estudos da Linguagem Total h/a Introdução aos conceitos de língua e língua(gem); características da língua(gem) humana; a complexidade da língua(gem)

Leia mais

PROJETO DE LEI N DE 2009 (Do Sr. Marcondes Gadelha) O Congresso Nacional Decreta:

PROJETO DE LEI N DE 2009 (Do Sr. Marcondes Gadelha) O Congresso Nacional Decreta: PROJETO DE LEI N DE 2009 (Do Sr. Marcondes Gadelha) Dispões sobre o reconhecimento e definição da dislexia e dá outras providências. O Congresso Nacional Decreta: Artigo 1º - Esta lei reconhece a dislexia

Leia mais

Dificuldades de aprendizagem

Dificuldades de aprendizagem Dificuldades de aprendizagem Dificuldades versus distúrbios Dificuldades escolares ou de aprendizagem Origem externa: no ambiente e no outro. Distúrbios/transtornos Origem interna: disfunção do Sistema

Leia mais

NER - Plano de PSICOLOGIA B - 12º ano Ano letivo de 2015/2016

NER - Plano de PSICOLOGIA B - 12º ano Ano letivo de 2015/2016 MÓDULO 1 (1º Período) NER - Plano de PSICOLOGIA B - 12º ano Tema 1. EU NOS CONTEXTOS O modelo ecológico do desenvolvimento Compreender as capacidades do ser humano de relação com os contextos Caracterizar

Leia mais

O DIAGNÓSTICO DOS TRANSTORNOS DO ESPECTRO DO AUTISMO TEA

O DIAGNÓSTICO DOS TRANSTORNOS DO ESPECTRO DO AUTISMO TEA 1 MARIA ELISA GRANCHI FONSECA Psicóloga Mestre em Educação Especial UFSCAR TEACCH Practitioner pela University of North Carolina USA Coordenadora de Curso INFOCO FENAPAES UNIAPAE Coordenadora CEDAP APAE

Leia mais

METAS DE APRENDIZAGEM (3 anos)

METAS DE APRENDIZAGEM (3 anos) METAS DE APRENDIZAGEM (3 anos) 1. CONHECIMENTO DO MUNDO Revelar curiosidade e desejo de saber; Explorar situações de descoberta e exploração do mundo físico; Compreender mundo exterior mais próximo e do

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES ANO LETIVO 2014/2015

PLANO DE ATIVIDADES ANO LETIVO 2014/2015 PLANO DE ATIVIDADES ANO LETIVO 2014/2015 PLANO DE ATIVIDADES 2 ÍNDICE CARATERIZAÇÃO DO CENTRO DE REURSOS PARA A INCLUSÃO.. 3 FUNCIONAMENTO DO CENTRO DE RECUSOS PARA A INCLUSÃO 3 CARATERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO

Leia mais

O USO DE SOFTWARE EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE CRIANÇA COM SEQUELAS DECORRENTES DE PARALISIA CEREBRAL

O USO DE SOFTWARE EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE CRIANÇA COM SEQUELAS DECORRENTES DE PARALISIA CEREBRAL O USO DE SOFTWARE EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE CRIANÇA COM SEQUELAS DECORRENTES DE PARALISIA CEREBRAL Introdução Com frequência as tecnologias digitais estão sendo empregadas pelos educadores em

Leia mais

Atelier de Estimulação Cognitiva em Grupo e em Pequenos Grupos

Atelier de Estimulação Cognitiva em Grupo e em Pequenos Grupos Atelier de Estimulação Cognitiva em Grupo e em Pequenos Grupos - Promover Orientação, - Reconhecer o esquema corporal, - Estimulação da memória, - Desenvolvimento das Práxias, - Reabilitação das Funções

Leia mais

Centro de Atendimento, Acompanhamento e Animação para pessoas com Deficiência Plano de Atividades 2015

Centro de Atendimento, Acompanhamento e Animação para pessoas com Deficiência Plano de Atividades 2015 ATENDIMENT Realizar o atendimento às pessoas com Centro de Atendimento, Acompanhamento e Animação para pessoas com Deficiência Plano de Ativ 2015 CALENDARIZA- ÇÃ Informar, apoiar e orientar as pessoas

Leia mais

Departamento das Educação Pré-escolar

Departamento das Educação Pré-escolar Departamento das Educação Pré-escolar A melhoria da qualidade das aprendizagens, a avaliação implica, no quadro da relação entre o jardim-de-infância, a família e a escola, uma construção partilhada que

Leia mais

Padrões de Competências para o Cargo de Professor Alfabetizador

Padrões de Competências para o Cargo de Professor Alfabetizador Padrões de Competências para o Cargo de Professor Alfabetizador Alfabetização de Crianças O Professor Alfabetizador é o profissional responsável por planejar e implementar ações pedagógicas que propiciem,

Leia mais

Critérios de Avaliação. 3º Ano. Agrupamento de Escolas Pedro Jacques de Magalhães 1º Ciclo

Critérios de Avaliação. 3º Ano. Agrupamento de Escolas Pedro Jacques de Magalhães 1º Ciclo Critérios de Avaliação 3º Ano 1º Ciclo Disciplina: PORTUGUÊS Domínio Parâmetros de Avaliação Instrumentos de avaliação Ponderação Oralidade Assimilar e expressar as ideias essenciais e as intenções de

Leia mais

SÍNDROME DE DOWN Introdução

SÍNDROME DE DOWN Introdução SÍNDROME DE DOWN SÍNDROME DE DOWN Introdução Em 1959 dois pesquisadores, o francês Lejeune e a canadense Jacobson, descobriram, simultaneamente e de forma independente, que indivíduos com o então chamado

Leia mais

Atividade Motora Adaptada

Atividade Motora Adaptada Distúrbio de aprendizagem (DA) Atividade Motora Adaptada DISTÚRBIOS DE APRENDIZAGEM Discrepância entre o potencial e o aproveitamento escolar, que não se deve a retardo mental, distúrbio emocional nem

Leia mais

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Os Conteúdos Programáticos estão enunciados segundo o programa em vigor e as Metas Curriculares definidas pelo ministério da Educação e Ciência.* 1º Período 26/28 aulas previstas

Leia mais

Projeto de Acessibilidade Virtual RENAPI/NAPNE

Projeto de Acessibilidade Virtual RENAPI/NAPNE Projeto de Acessibilidade Virtual RENAPI/NAPNE Junho de 2010 Dificuldades de Aprendizagem (CORREIA;MARTINS, 2010, p.06) Desordens neurológicas que interferem na recepção, integração ou expressão de informação,

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NO ENSINO REGULAR

ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NO ENSINO REGULAR ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NO ENSINO REGULAR Luciana Barros Farias Lima e Claudia Regina Pinheiro Machado Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro UNIRIO lucpeda@gmail.com

Leia mais

As Metas Curriculares de Português, para o 3º Ciclo, apresentam cinco características essenciais:

As Metas Curriculares de Português, para o 3º Ciclo, apresentam cinco características essenciais: DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS PORTUGUÊS 9º ANO C Ano Letivo: 204 /205. Introdução / Metas Curriculares Na disciplina de Português o desenvolvimento do ensino será orientado por Metas Curriculares cuja definição

Leia mais

Programa de Estudo / Currículo

Programa de Estudo / Currículo Programa de Estudo / Currículo 1 Componentes Curriculares Baseado na linguagem Sistema de Calendário Todo aluno tem que ter um Estratégias apropriadas de ensino Nível apropriado de currículo Considerar

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2010. ETEC Rodrigues de Abreu Extensão EE Ernesto Monte. Habilitação Profissional: Técnico em Transações Imobiliárias

Plano de Trabalho Docente 2010. ETEC Rodrigues de Abreu Extensão EE Ernesto Monte. Habilitação Profissional: Técnico em Transações Imobiliárias Plano de Trabalho Docente 2010 Ensino Técnico ETEC Rodrigues de Abreu Extensão EE Ernesto Monte Código: 135 Município: Bauru/SP Área Profissional: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnico em

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PEDRO JACQUES MAGALHÃES 1º CICLO. Critérios de Avaliação. 2º Ano

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PEDRO JACQUES MAGALHÃES 1º CICLO. Critérios de Avaliação. 2º Ano AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PEDRO JACQUES MAGALHÃES 1º CICLO Critérios de Avaliação 2º Ano Atitudes e Valores Conhecimentos e Capacidades Disciplina: PORTUGUÊS Domínio Parâmetros de Avaliação Instrumentos de

Leia mais

Desenvolvimento motor do deficiente auditivo. A deficiência auditiva aparece, por vezes, associada a outras deficiências, como

Desenvolvimento motor do deficiente auditivo. A deficiência auditiva aparece, por vezes, associada a outras deficiências, como Texto de apoio ao Curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Desenvolvimento motor do deficiente auditivo A deficiência auditiva aparece, por vezes, associada

Leia mais

Autismo: papel do Fonoaudiólogo e a Inclusão na escola

Autismo: papel do Fonoaudiólogo e a Inclusão na escola Autismo: papel do Fonoaudiólogo e a Inclusão na escola Palestrantes: Francielle Martins e Julia Tognozzi Orientadoras: Profª Drª Dionísia Ap. Cusin Lamonica e Fga. Ms. Camila da Costa Ribeiro O que é autismo?

Leia mais

TEMA ORGANIZADOR: Saúde individual e comunitária

TEMA ORGANIZADOR: Saúde individual e comunitária TEMA ORGANIZADOR: Saúde individual e comunitária UNIDADE TEMÁTICA: Saúde N.º DE Saúde Individual e Comunitária. - Desenvolvimento do conceito de saúde Definição de Saúde pela O.M.S..2 -Medidas para a promoção

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Nº 4 DE ÉVORA. Critérios específicos de avaliação História

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Nº 4 DE ÉVORA. Critérios específicos de avaliação História Critérios específicos de avaliação História Ponto 1 : Informações gerais Os elementos de avaliação serão classificados de forma qualitativa, de acordo com a terminologia que a seguir se indica. A classificação

Leia mais

Sessão Televoter Pediatria. Desenvolvimento infantil Como avaliar e quando referenciar

Sessão Televoter Pediatria. Desenvolvimento infantil Como avaliar e quando referenciar 2014 3 de Maio Sábado Sessão Televoter Pediatria Desenvolvimento infantil Como avaliar e quando referenciar Francisco Abecasis Recém nascido Tracção pelas mãos Suspensão ventral Reflexo de Moro 1 Mês Deitado

Leia mais

INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS LE I (2 anos) 2015

INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS LE I (2 anos) 2015 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS LE I (2 anos) 2015 Prova 06 / 2015 --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)?

O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? São unidades especializadas de apoio educativo multidisciplinares que asseguram o acompanhamento do aluno, individualmente ou em grupo, ao longo

Leia mais

A INTEGRAÇÃO SENSORIAL COMO ABORDAGEM DE TRATAMENTO DE UM ADOLESCENTE NO ESPECTRO AUTISTA

A INTEGRAÇÃO SENSORIAL COMO ABORDAGEM DE TRATAMENTO DE UM ADOLESCENTE NO ESPECTRO AUTISTA A INTEGRAÇÃO SENSORIAL COMO ABORDAGEM DE TRATAMENTO DE UM ADOLESCENTE NO ESPECTRO AUTISTA MATIAS, Rayane CLASSE, Jéssica P. D. CAVALCANTI, Flavia R. R. SILVA, Angela C. D. RESUMO O presente trabalho se

Leia mais

LINGUAGENS E PARADIGMAS DE PROGRAMAÇÃO. Ciência da Computação IFSC Lages. Prof. Wilson Castello Branco Neto

LINGUAGENS E PARADIGMAS DE PROGRAMAÇÃO. Ciência da Computação IFSC Lages. Prof. Wilson Castello Branco Neto LINGUAGENS E PARADIGMAS DE PROGRAMAÇÃO Ciência da Computação IFSC Lages. Prof. Wilson Castello Branco Neto Conceitos de Linguagens de Roteiro: Apresentação do plano de ensino; Apresentação do plano de

Leia mais

1. Linguagens e Códigos; 2. Raciocínio Lógico e Matemática; 3. Leitura e Interpretação de Textos; 4. Atualidades.

1. Linguagens e Códigos; 2. Raciocínio Lógico e Matemática; 3. Leitura e Interpretação de Textos; 4. Atualidades. ANEXO I - PROGRAMA DAS PROVAS DE CONHECIMENTOS GERAIS E DE REDAÇÃO Prova (Todos os Cursos) Trabalhando em consonância com as diretrizes curriculares nacionais, o UNIFEMM entende que as avaliações do processo

Leia mais

Autismo e Aprendizagem

Autismo e Aprendizagem Autismo e Aprendizagem O termo autismo origina-se do grego autós, que significa de si mesmo. Foi empregado pela primeira vez pelo psiquiatra suíço Bleuler, em 1911, que buscava descrever a fuga da realidade

Leia mais

Mau desempenho escolar

Mau desempenho escolar Mau desempenho escolar Dra Juliana Gurgel Giannetti Neuropediatra Professora Associada do Depto. de Pediatria - UFMG Coordenadora da Residência de Neuropediatria do Hospital das Clínicas / UFMG Mau desempenho

Leia mais

ESTADO DO RIO DE JANEIRO PREFEITURA MUNICIPAL DE CABO FRIO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

ESTADO DO RIO DE JANEIRO PREFEITURA MUNICIPAL DE CABO FRIO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PREFEITURA MUNICIPAL DE CABO FRIO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Ações realizadas pela SEME 2011 e 2012 Reunião com os diretores e equipe técnica para implementação das SRMs

Leia mais

Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, na redação atual. Regulamento de Exames.

Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, na redação atual. Regulamento de Exames. Disciplina Francês II Código: 16 Informação - Prova de Equivalência à Frequência 2014/2015 Francês II Código da prova: 16 9º Ano de Escolaridade / 3º ciclo do Ensino Básico Decreto-Lei n.º 139/2012, de

Leia mais

Agrupamento de Escolas da Madalena. Projeto do Clube de Música. Ano Lectivo 2012-2013 1

Agrupamento de Escolas da Madalena. Projeto do Clube de Música. Ano Lectivo 2012-2013 1 Agrupamento de Escolas da Madalena Projeto do Clube de Música Ano Lectivo 2012-2013 1 Projectos a desenvolver/participar: Projetos Dinamizado por: 1º Concurso de Flauta Prof. Teresa Santos - Participação

Leia mais

I - ÁREA PROFISSIONAL FONOAUDIOLOGIA

I - ÁREA PROFISSIONAL FONOAUDIOLOGIA I - ÁREA PROFISSIONAL FONOAUDIOLOGIA FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR EM FUNÇÕES OROFACIAIS Titulação: Aprimoramento Supervisora: Profª Drª Cláudia Regina Furquim de Andrade Características: (duração 12 meses)

Leia mais

ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO EDUCACIONAL

ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO EDUCACIONAL ORIENTAÇÃO PARA A ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DA AVALIAÇÃO QUALITATIVA DA APRENDIZAGEM SEMESTRAL Educação Infantil Estimulação Essencial e Pré-Escolar O relatório da Educação Infantil - Estimulação Essencial

Leia mais

Avaliação da Aprendizagem

Avaliação da Aprendizagem Avaliação da Aprendizagem A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos e capacidades desenvolvidas pelo aluno. A avaliação

Leia mais

Clinicamente o autismo é considerado uma perturbação global do desenvolvimento.

Clinicamente o autismo é considerado uma perturbação global do desenvolvimento. Autismo: Definição Causas Conceitos centrais Diagnóstico O QUE É O AUTISMO? O autismo é uma disfunção no desenvolvimento cerebral que tem origem na infância e persiste ao longo de toda a vida. Pode dar

Leia mais

Aspectos neurobiológicos do TEA. Mudanças estruturais no TEA

Aspectos neurobiológicos do TEA. Mudanças estruturais no TEA Aspectos neurobiológicos do TEA Mudanças estruturais no TEA RM T1 - Dificuldades no prunning do putamen e giro angular Levitt, 2011 Aspectos neurobiológicos do TEA RNT 1 ano 3 anos 5 anos 7 anos 10 anos

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 2015. Ensino Técnico. Habilitação Profissional: Técnico em Logística Integrado ao Ensino Médio. Professor: Isabel Santos

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 2015. Ensino Técnico. Habilitação Profissional: Técnico em Logística Integrado ao Ensino Médio. Professor: Isabel Santos PLANO DE TRABALHO DOCENTE 2015 Código: 0262 Ensino Técnico ETEC ANHANGUERA Município: Santana de Parnaíba Componente Curricular: Gestão de Pessoas Eixo Tecnológico: Gestão e negócios Módulo: 1º Série C.

Leia mais

Um pouco mais sobre desenvolvimento social e os Transtornos do Espectro Autista

Um pouco mais sobre desenvolvimento social e os Transtornos do Espectro Autista Um pouco mais sobre desenvolvimento social e os Transtornos do Espectro Autista www.infanciaeadole scencia.com.br O desenvolvimento social ocorre ao longo de todas as etapas do ciclo vital. Entretanto,

Leia mais

Análise dos resultados da informação relativa à aprendizagem dos alunos

Análise dos resultados da informação relativa à aprendizagem dos alunos Análise dos resultados da informação relativa à aprendizagem dos alunos Avaliação do impacto das atividades desenvolvidas nos resultados escolares de 2014/2015 Plano estratégico para 2015/2016 (Conforme

Leia mais

SÍNDROME X - FRÁGIL (Síndrome Martin & Bell)

SÍNDROME X - FRÁGIL (Síndrome Martin & Bell) Avaliação, Programação e Técnicas de Intervenção SÍNDROME X - FRÁGIL (Síndrome Martin & Bell) P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E F O RMA Ç Ã O E S P E C I A L I Z A D A EM E D U C A Ç Ã O E S P E C I A L D OMÍ

Leia mais

Worldwide Charter for Action on Eating Disorders

Worldwide Charter for Action on Eating Disorders Worldwide Charter for Action on Eating Disorders - CARTA MUNDIAL DE ACÇÃO PARA AS PARTURBAÇÕES ALIMENTARES- DIREITOS E EXPECTATIVAS PARA PESSOAS COM PERTURBAÇÕES ALIMENTARES E AS SUAS FAMÍLIAS PREÂMBULO

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3º CICLO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3º CICLO ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO DO ENTRONCAMENTO (401640) Ano Letivo 2011-2012 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3º CICLO Índice Introdução... 3 Língua Portuguesa... 3 Inglês I... 3 Francês II... 3 Espanhol... 3 Matemática...

Leia mais

AUTISMO. 3º Encontro Formativo para Profissionais da Educação. Atendimento aos Estudantes com Deficiência na Rede Municipal de Contagem

AUTISMO. 3º Encontro Formativo para Profissionais da Educação. Atendimento aos Estudantes com Deficiência na Rede Municipal de Contagem AUTISMO 3º Encontro Formativo para Profissionais da Educação Atendimento aos Estudantes com Deficiência na Rede Municipal de Contagem Quem somos? Professoras das SRMF / AAE - Contagem Raquel Shirley Stella

Leia mais

ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4

ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4 ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4 1.1- DOCENTES:... 4 1.2- NÃO DOCENTES:... 5 1.2.1- TÉCNICAS SUPERIORES EM EXERCÍCIO DE FUNÇÕES... 5 1.2.2- ASSISTENTES OPERACIONAIS EM EXERCÍCIO

Leia mais

Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Plano de Trabalho Docente 2015 ETEC PAULINO BOTELHO / E.E. ESTERINA PLACCO (EXTENSÃO)

Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Plano de Trabalho Docente 2015 ETEC PAULINO BOTELHO / E.E. ESTERINA PLACCO (EXTENSÃO) Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico ETEC PAULINO BOTELHO / E.E. ESTERINA PLACCO (EXTENSÃO) Código: 091.01 Município: São Carlos Eixo tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnico

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE PARALISIA CEREBRAL DE COIMBRA

ASSOCIAÇÃO DE PARALISIA CEREBRAL DE COIMBRA COIMBRA ASSOCIAÇÃO DE PARALISIA CEREBRAL DE COIMBRA A EB1 APPC Pertence à Rede Escolar Ministério da Educação e ao Agrupamento de Escolas Maria Alice Gouveia. Público alvo 3 grupos de crianças com PC ou

Leia mais

Informação-Prova de Equivalência à Frequência

Informação-Prova de Equivalência à Frequência Informação-Prova de Equivalência à Frequência ENSINO SECUNDÁRIO PROVA ESCRITA E ORAL Prova de Equivalência à Frequência de Espanhol, 11º ano (Iniciação) Prova 375 (ter como referência quadro III do Desp.Norm.5/2013)

Leia mais

SÍNDROME DE ASPERGER

SÍNDROME DE ASPERGER Philipe Machado Diniz de Souza Lima CRM 52.84340-7 Psiquiatra Clínico Psiquiatra da Infância e Adolescência Atuação: CAPSI Maurício de Sousa Matriciador em Saúde Mental AP3.3 SÍNDROME DE ASPERGER Síndrome

Leia mais

O que o fonoaudiólogo pode realizar nas duas áreas novas: Disfagia e Fonoeducacional?

O que o fonoaudiólogo pode realizar nas duas áreas novas: Disfagia e Fonoeducacional? O que o fonoaudiólogo pode realizar nas duas áreas novas: Disfagia e Fonoeducacional? Apresentadoras: Julia Speranza Zabeu Ana Paula Corrêa Orientadora: Profa. Dra. Andrea Cintra Lopes O que é a fonoaudiologia?

Leia mais

Páginas para pais: Problemas na criança e no adolescente. 3.14 A criança com Autismo e Síndrome de Asperger

Páginas para pais: Problemas na criança e no adolescente. 3.14 A criança com Autismo e Síndrome de Asperger Páginas para pais: Problemas na criança e no adolescente 3.14 A criança com Autismo e Síndrome de Asperger Introdução A maioria das crianças, desde os primeiros tempos de vida, é sociável e procura ativamente

Leia mais

Métodos de Intevenção Estruturada (TEACCH e ABA) Módulo 5: Processos de Intervenção

Métodos de Intevenção Estruturada (TEACCH e ABA) Módulo 5: Processos de Intervenção + Métodos de Intevenção Estruturada (TEACCH e ABA) Módulo 5: Processos de Intervenção + Análise Aplicada do Comportamento (ABA) Modelo de intervenção embasado no Behaviorismo Radical, de Skinner (O comportamento

Leia mais

APPDA-Setúbal. Educação

APPDA-Setúbal. Educação APPDA-Setúbal Educação Enquadramento Constitui desígnio do XVII Governo Constitucional promover a igualdade de oportunidades, valorizar a educação e promover a melhoria da qualidade do ensino. Um aspeto

Leia mais

Coaching para um melhor desempenho. Duarte Araújo Laboratório de Psicologia do Desporto Faculdade de Motricidade Humana

Coaching para um melhor desempenho. Duarte Araújo Laboratório de Psicologia do Desporto Faculdade de Motricidade Humana Coaching para um melhor desempenho Duarte Araújo Laboratório de Psicologia do Desporto Faculdade de Motricidade Humana A sua actividade profissional Acha que a sua actividade profissional tem características

Leia mais

Programa Educativo Individual

Programa Educativo Individual Programa Educativo Individual Ano Lectivo 2008/2009 1. Identificação do Aluno 2.1. Nome: 2.2. Data de Nascimento: 2.3. Morada: 2.4. Concelho: 2.5. Código Postal: 2.6. Telefone: 2.7. Email: 2.8. Situação

Leia mais

TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA. Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp.

TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA. Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp. TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp.br O que é educação inclusiva? Inclusão é um processo de aprendizagem

Leia mais

Experiências Pré-Profissionais. Na Direção Regional de Educação. Conceito de Experiências Pré-Profissionais

Experiências Pré-Profissionais. Na Direção Regional de Educação. Conceito de Experiências Pré-Profissionais Na Direção Regional de Educação As equipas de educação especial da Direcção Regional de Educação (DRE) atendem uma população variada, com diferentes problemáticas que determinam a necessidade de diferenciar

Leia mais

FINESSE II. Escala de Avaliação de Serviços dirigidos a Famílias em Contextos Naturais

FINESSE II. Escala de Avaliação de Serviços dirigidos a Famílias em Contextos Naturais FINESSE II Escala de Avaliação de Serviços dirigidos a Famílias em Contextos Naturais R. A. McWilliam 2011 Siskin Children s Institute, Chattanooga, Tennesse, EUA Versão original de 2000 Instruções: Ao

Leia mais

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS INSPEÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS RELATÓRIO Agrupamento de Escolas Levante da Maia 2014-2015 RELATÓRIO DE ESCOLA Agrupamento de Escolas

Leia mais

MÉTODO DAS BOQUINHAS

MÉTODO DAS BOQUINHAS MÉTODO DAS BOQUINHAS MÉTODO DAS BOQUINHAS ALFABETIZAÇÃO FONOVISUOARTICULATÓRIA Refletir sobre a educação e sobre novas formas de encarar a aprendizagem tem se tornado constante, principalmente em relação

Leia mais

Boletim do Gabinete de Psicologia

Boletim do Gabinete de Psicologia Edição 1 Setembro de 2006 E x t e r n a t o d e P e n a f i r m e Boletim do Gabinete de Psicologia Trissomia 21 ou Síndrome de Down Pontos de interesse especiais: Características Físicas pág. 2 Características

Leia mais

Definição e Histórico. Avaliação, Diagnóstico e Intervenção no TEA Módulo 1

Definição e Histórico. Avaliação, Diagnóstico e Intervenção no TEA Módulo 1 + Definição e Histórico Avaliação, Diagnóstico e Intervenção no TEA Módulo 1 + Autismo Nome criado por Eugen Bleuler em 1911 Dementia Praecox ou Grupo da Esquizofrenias Termo extraído dos estudos sobre

Leia mais

Queila Medeiros Veiga TGD NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Queila Medeiros Veiga TGD NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA TGD NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Marcos Legais 1988 Constituição Federal (art. 208, III) direito das pessoas com necessidades especiais de receberem educação, preferencialmente na rede regular

Leia mais