Diagnóstico dos Serviços de Água e Esgotos 2010

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3 Ministério das Cidades Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento - SNIS Diagnóstico dos Serviços de Água e s 2010 Brasília, junho de 2012

4 Ministro de Estado das Cidades Aguinaldo Velloso Borges Ribeiro Secretário Executivo do Ministério das Cidades Alexandre Cordeiro Macedo Secretário Nacional de Saneamento Ambiental Leodegar da Cunha Tiscoski Diretora do Departamento de Articulação Institucional Viviana Simon Diretor do Departamento de Desenvolvimento e Cooperação Técnica Manoel Renato Machado Filho Diretor do Departamento de Água e s Johnny Ferreira dos Santos Responsável pelo SNIS: Sergio Brasil Abreu Equipe Técnica Responsável: Sergio Brasil Abreu Adauto Santos do Espírito Santo (CDT/UnB), Fernando Bueno da Silva e Valmir de Moraes (CDT/UnB). Equipe de Desenvolvimento Responsável: Mauricio Lima Reis Bernhar Gobbi Rocha Coimbra (CDT/UnB), Daniel Oliveira Pacheco (CDT/UnB), Fabiano Bechepeche Scardua (CDT/UnB) e Julliano Dias Pereira de Oliveira (CDT/UnB). Equipe Administrativa Responsável: Paulo Rogério dos Santos e Silva Thaís da Silva Lima (CDT/UnB) e Vinícius Polissene Cliford Macedo Gerente de Projetos da Coordenação-Geral de Informações, Estudos e Pesquisas Coordenador-Geral do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento Ernani Ciríaco de Miranda Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento: diagnóstico dos serviços de e Brasília: MCIDADES.SNSA, p.: texto, tabelas. 1. Serviços de Saneamento. 2. Sistemas de Informação. 3. Água e s. 4. Zonas Urbanas. 5. Brasil. I. Brasil. Ministério das Cidades. Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental. II. Título: Tabelas de Informações e Indicadores. CDD É permitida a reprodução ou parcial deste trabalho, desde que citada a fonte. MINISTÉRIO DAS CIDADES SECRETARIA NACIONAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES SOBRE SANEAMENTO SAS Quadra 01, Lote 01/06, Bloco H, 9ºandar Sala Brasília Distrito Federal Telefone (61) ; Fax (61) snis.ae@cidades.gov.br

5 SUMÁRIO TEXTO Apresentação...i 1. Introdução...iii 1.1. As bases de dados do SNIS...iii 1.2. As tabelas de informações e indicadores...iii 2. Representatividade da Amostra... iv 2.1. Visualização espacial da amostra... vii 3. Caracterização Global dos Sistemas... ix 4. Índices de Atendimento... ix 4.1. Visualização espacial da distribuição dos níveis de atendimento no Brasil... xi 5. Consumos Médios Per Capita de Água... xii 6. Perdas de Água...xiv 6.1. perdas de faturamento...xv 6.2. Visualização espacial da distribuição do índice de perdas de faturamento no Brasil... xviii 6.3. perdas de na distribuição...xix 6.4. Visualização espacial do índice de perdas de na distribuição no Brasil... xxii 6.5. Comparação entre perdas de faturamento e perdas de na distribuição... xxiii 7. Investimentos Realizados... xxiv 7.1. Investimentos segundo o contratante das obras... xxv 7.2. Investimentos segundo valores relativos por ligação... xxvi 7.3. Investimentos realizados por Estado... xxvi 7.4. Investimentos segundo o destino da aplicação...xxvii 7.5. Investimentos segundo a origem dos recursos... xxix 7.6. Investimentos segundo os déficits de acesso aos serviços... xxx 8. Receitas e Despesas... xxxi 8.1. Despesas de exploração...xxxiv 9. Tarifas e Despesas Médias...xxxv 10. Geração de Empregos... xxxvii 11. Evolução da Eficiência Geral do Setor... xxxix SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES SOBRE SANEAMENTO SNIS SNIS

6 SUMÁRIO DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE ÁGUA E ESGOTOS TABELAS DE INFORMAÇÕES E INDICADORES Tabela RESUMO 1 - REGIÕES - Dados Operacionais (base agregada)...2 Tabela RESUMO 2 - REGIÕES - Dados Financeiros (base agregada)...4 Tabela RESUMO 1 - ESTADOS - Dados Operacionais (base agregada)...8 Tabela RESUMO 2 - ESTADOS - Dados Financeiros (base agregada)...9 Tabela SÍNTESE 1 - Dados Operacionais e Tabela SÍNTESE 2 - Dados Financeiros (base agregada e desagregada): PRESTADORES DE SERVIÇOS DE ABRANGÊNCIA REGIONAL REGIÃO NORTE REGIÃO SUDESTE CAERD - Companhia de Águas e s de Rondônia COPASA - Companhia de Saneamento de Minas Gerais DEPASA - Departamento Estadual de Pavimentação e Saneamento COPANOR - Copasa Serviços de Saneamento Integrado do Norte e Nordeste de Minas Gerais S/A COSAMA - Companhia de Saneamento do Amazonas CESAN - Companhia Espírito-Santense de Saneamento CAER - Companhia de Águas e s de Roraima CEDAE - Companhia Estadual de Águas e s COSANPA - Companhia de Saneamento do Pará SABESP - Companhia Saneamento Básico do Estado de São Paulo CAESA - Companhia de Água d do Amapá REGIÃO SUL SANEATINS - Companhia de Saneamento do Tocantins SANEPAR - Companhia de Saneamento do Paraná REGIÃO NORDESTE CASAN - Companhia Catarinense de Águas e Saneamento CAEMA - Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão CORSAN - Companhia Rio-Grandense de Saneamento AGESPISA - Águas d s do Piauí S/A REGIÃO CENTRO-OESTE CAGECE - Companhia de Água e do Ceará SANESUL - Empresa de Saneamento de Mato Grosso do Sul S/A CAERN - Companhia de Águas e s do Rio Grande do Norte.. 72 SANEAGO - Saneamento de Goiás S/A CAGEPA - Companhia de Águas e s da Paraíba CAESB - Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal COMPESA - Companhia Pernambucana de Saneamento CASAL - Companhia de Saneamento de Alagoas DESO - Companhia de Saneamento de Sergipe EMBASA - Empresa Baiana de Águas e Saneamento S.A PRESTADORES DE SERVIÇOS DE ABRANGÊNCIA MICRORREGIONAL SAAE/ES (Itapemirim) SIMAE/SC (Capinzal) CAJ/RJ (Araruama) SIMAE/SC (Joaçaba) PROLAGOS/RJ (Cabo Frio) SETAE/MT (Nova Xavantina) PRESTADORES DE SERVIÇOS DE ABRANGÊNCIA LOCAL DIREITO PÚBLICO - LPu EMPRESAS PRIVADAS - LEP DIREITO PRIVADO COM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA - LPr ii ii ii

7 APRESENTAÇÃO Esta é mais uma publicação do Diagnóstico dos Serviços de Água e s, que divulga anualmente a base de dados do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento SNIS, em seu componente e. O presente documento corresponde à décima sexta edição do Diagnóstico, referente ao ano de Composto por serviços de, e manejo de resíduos sólidos, o SNIS abrange aspectos operacionais, administrativos, econômico-financeiros, contábeis e de qualidade dos serviços. Para e, as informações são fornecidas por companhias estaduais, autarquias municipais, empresas privadas e, em muitos casos, as próprias Prefeituras. Os dados permitem identificar, com elevado grau de objetividade, os aspectos da gestão dos respectivos serviços nos s brasileiros. O Diagnóstico 2010 apurou informações sobre abastecimento de em s e sobre esgotamento sanitário em s, que correspondem a 97,7% e 85,3%, respectivamente, da população do país. A presente edição apontou índices de atendimento por redes de bastante elevados nas áreas s das cidades brasileiras, com uma média nacional de 92,5%, destaque para as regiões Sudeste e Sul, em que os índices médios foram de 96,6% e 96,0%. Apurou-se também o atendimento com redes coletoras de a um contingente de população cujo índice médio no País foi de 53,5%, destacandose a região Sudeste, com média de 76,6%, e o Centro-Oeste, 50,5%. Já o tratamento dos gerados chegou a uma média nacional de 37,9%, destacando-se a região Centro-Oeste, com 43,1%. Para atender a estes índices, os s brasileiros, cujos dados estão presentes no Diagnóstico, possuem 510 mil quilômetros de redes de, às quais estão conectados 45 milhões de ramais prediais. Em termos de esgotamento sanitário, são 225 mil quilômetros de redes, às quais se conectam 22,5 milhões de ramais prediais. Foi grande o crescimento dos sistemas brasileiros na comparação com o ano de 2009, sendo detectados novos 2,2 milhões de ramais na rede de e 2,4 milhões na rede de, crescimentos expressivos quando se trata de ampliação de sistemas complexos nas cidades brasileiras, e corresponderam a aumentos de 5,3% e 11,8%, respectivamente. O consumo médio de no País foi de 159,0 litros por habitante ao dia, um incremento de 7,1% em relação a 2009, quando o valor foi de 148,5. Os consumos de 2010 tiveram variações regionais que foram de 117,3 no Nordeste a 185,9 no Sudeste. Por sua vez, ao distribuir para garantir tal consumo, as redes sofreram perdas em seu percurso, que na média nacional alcançaram 35,9%, implicando numa melhoria de 1,2 ponto percentual em relação ao ano anterior. Vale dizer que, o índice de perdas de 2010 é o menor valor de toda a série histórica de 16 anos do SNIS, iniciada em O porte dos serviços de e na economia pode ser medido pela movimentação financeira de R$ 70,5 bilhões no ano de 2010, referente a investimentos que izaram R$ 8,9 bi, mais receitas operacionais de R$ 32,1 bi e despesas de R$ 29,7 bi. Os investimentos realizados tiveram novo crescimento de 2009 para 2010, igual a R$ 1,1 bilhão, ou 13,9%. Importante destacar que, mantém-se, assim, o ótimo patamar de crescimento dos últimos anos, já que comparando com 2007 o incremento foi de 111,6%. O Diagnóstico apresenta também números sobre a geração de emprego no setor, que alcançou 671,3 mil empregos diretos, indiretos e de efeito renda em todo o País. Somente em 2010 o crescimento verificado foi de 63,8 mil novos postos. O documento apresenta ainda uma grade extensa de informações e indicadores capazes de possibilitar uma visão abrangente, de forma a se obter avaliações consistentes sobre o desempenho dos serviços em todo o país. O conjunto completo dos dados pode ser acessado no site O Ministério das Cidades destaca a importância dos dados para o planejamento de políticas públicas na área de saneamento e reconhece o esforço das organizações e prefeituras encarregadas por prestar os serviços nos s brasileiros. É muito importante o apoio e a participação no SNIS, pois os dados contribuem de forma fundamental para que o País tenha um histórico de indicadores do setor saneamento. O Ministério das Cidades agradece a participação de todas as instituições que responderam à coleta de dados e espera contar com este indispensável apoio na próxima atualização do banco de dados, relativa ao ano de Brasília, maio de Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental Ministério das Cidades i SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES SOBRE SANEAMENTO SNIS SNIS

8 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE ÁGUA E ESGOTOS ii ii ii

9 1. INTRODUÇÃO O presente Diagnóstico dos Serviços de Água e s traz informações e indicadores referentes a serviços de abastecimento de e esgotamento sanitário de todo o país, segundo a amostra de prestadores de serviços que respondeu ao SNIS Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento, no ano de referência Décimo sexto de uma série atualizada anualmente, desde 1995, o Diagnóstico apresenta a análise de alguns aspectos importantes da prestação dos serviços, feita a partir das informações e indicadores que compõem a base de dados dos prestadores de serviços. O documento apresenta também as tabelas contendo as informações e indicadores. Para a melhor utilização e compreensão do Diagnóstico dos Serviços de Água e s recomenda-se o acesso aos demais documentos e ferramentas do SNIS, todos disponíveis no sítio da Internet ( conforme a seguir listado: - Diagnósticos dos Anos Anteriores; - Glossário de Informações; - Relação de Indicadores; - Informe sobre o SNIS; - Metodologia do SNIS; - Manual de Fornecimento das Informações; - Programa de Coleta de Dados; - Planilhas em Excel com a Base de Dados; e - Aplicativo da Série Histórica de Dados As bases de dados do SNIS O banco de dados do SNIS, em seu componente e, compõe-se de três bases de dados estruturadas de acordo com o nível de agregação que o dado possui, a saber: (i) base agregada; (ii) base desagregada; e (iii) base municipal. A coleção de informações e indicadores nas três bases é sempre a mesma. A base agregada contém as informações preenchidas pelos prestadores de serviços em formulários específicos para dados agregados e corresponde ao valor de cada campo para o conjunto de s atendidos. Assim, a quantidade de ligações de, por exemplo, é a soma dos valores individuais de cada em que o prestador de serviços opera. Esta agregação acontece para os prestadores de serviços de abrangência regional e microrregional, que atendem a dois ou mais s. Os mesmos formulários são também preenchidos pelos prestadores de serviços de abrangência local, embora atendam a um único. A base desagregada contém as informações preenchidas pelos prestadores de serviços em outros formulários, específicos para dados desagregados, e corresponde ao valor individual de cada campo, para cada atendido. A base desagregada se aplica aos prestadores de serviços de abrangência regional e microrregional. Por fim, a base municipal contém os dados coletados nos formulários desagregados dos prestadores de serviços regionais e microrregionais, mais os dados agregados dos prestadores locais. Nesta base, quando um possui mais de um prestador de serviços, os dados de cada prestador são somados. Por exemplo, em Belém/PA há dois prestadores de serviços que operam, ambos, os serviços de e, sendo um regional (COSANPA/PA) e outro local (SAERB). Neste caso, os dados dos dois prestadores são somados em cada campo. Outro exemplo, em Mauá/SP há um prestador de serviços para (SAMAE) e outro para (Foz do Brasil). Também neste caso, na base municipal os dados dos dois prestadores também são somados. Os indicadores são calculados pelo SNIS para as três bases separadamente As tabelas de informações e indicadores Neste ano de 2010, o SNIS alterou as tabelas de divulgação dos dados, historicamente utilizadas nos Diagnósticos. Ao contrário dos anos anteriores, em que as tabelas continham todas as informações e indicadores agregados para os prestadores de serviços, neste ano as mesmas contêm uma síntese com um conjunto de 28 informações e indicadores apresentados ao nível agregado dos prestadores de serviços, mas também ao nível desagregado de cada. Dessa forma, é possível obter no Diagnóstico uma coleção dos dados considerados mais importantes para todos os s presentes no SNIS e não apenas os totais de cada prestador de serviços, como antes ocorria. SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES SOBRE SANEAMENTO SNIS SNIS iii

10 iv DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE ÁGUA E ESGOTOS iv iv Ademais, as tabelas em Excel contendo toda a base de dados, historicamente publicadas no sítio eletrônico ( também sofreram alterações. Neste ano, são apresentadas as tabelas organizadas por prestador de serviços contendo as informações e indicadores para todos os s em que os prestadores de serviços atuam, sendo que o valor agregado é inserido ao final de cada tabela. Neste caso, as tabelas contêm não apenas os 28 dados considerados mais importantes, mas sim toda a coleção de informações e indicadores do SNIS. Cabe ainda esclarecer que no sítio eletrônico do SNIS pode ser baixado o Aplicativo da Série Histórica de Dados 2010, importante ferramenta de acesso aos dados do SNIS, na qual pode também ser acessada a chamada "base municipal". 2. REPRESENTATIVIDADE DA AMOSTRA Assim como no ano de referência 2009, em 2010 a amostra permaneceu censitária, com o convite para fornecimento dos dados feito a todos os s do país, seja por intermédio de prestadores de serviços previamente cadastrados no Sistema, ou seja, por meio de solicitação feita diretamente às prefeituras municipais. Desde o ano de referência 2009, o SNIS utiliza dois grupos de formulários de coleta dos dados: completos 1 e simplificados 2. Além disso, o Sistema coleta também, em caráter experimental, informações sobre planos e consórcios públicos de saneamento (desde 2009) e sobre estrutura tarifária para população de baixa renda (a partir deste ano de 2010). O Quadro 1 apresenta como se distribuem os prestadores de serviços que responderam aos formulários completos, distribuídos segundo abrangência, quantidade de s atendidos, população residente dos s e tipo de serviço. 1 Formulários completos correspondem aos questionários históricos do SNIS com informações descritivas, gerais, financeiras, operacionais de, operacionais de, qualidade dos serviços e dados de balanço. 2 Formulários simplificados são específicos para coleta de informações nos casos em que o prestador de serviços informa não possuir sistema público. QUADRO 1 Distribuição dos prestadores de serviços participantes do SNIS em 2010, que responderam os formulários completos, segundo algumas características do atendimento Prestador de serviços 3 Abrangência Quantidade Quantidade de s atendidos Água s (GE005a) (GE005b) dos s Água s (GE006a) (GE006b) Regional Microrregional Local Brasil Nota: não estão excluídas as repetições da quantidade e da população de s que possuem dois prestadores de serviços de ou de. No Quadro 1, não estão excluídas as repetições da quantidade e da população de s que possuem dois prestadores de serviços de ou de. No caso de, existem 24 s com dois prestadores, correspondendo a uma população de habitantes. Para, existem 5 s com dois prestadores, correspondendo a uma população de habitantes. Na maioria desses casos se trata de um prestador de serviços regional e outro local, cada um atendendo parte do. Como se vê, descontando-se as repetições citadas no parágrafo anterior, nos prestadores de serviços que responderam os formulários completos tem-se a ização de dados referentes a s atendidos com abastecimento de e a s atendidos com esgotamento sanitário (88,7% e 34,9% da quantidade de s do país 4, respectivamente). Esses prestadores atuaram em s com população de 156,9 e 128,8 milhões de habitantes, respectivamente (correspondendo a 97,6% e 80,1% de toda a população do país, também respectivamente). Em relação à quantidade de s presentes na amostra, houve 3 No SNIS, prestador de serviço corresponde à instituição responsável pela administração e operação dos sistemas e serviços, podendo ser companhia estadual, empresa microrregional ou local, autarquia, ou prefeitura diretamente, por meio de um departamento ou secretaria municipal. 4 No ano de 2010, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE realizou o Censo Demográfico do Brasil (CENSO 2010). Os resultados apontaram, para o universo dos s do país, uma população de habitantes e uma população de habitantes.

11 um acréscimo de 69 s em abastecimento de e 209 em esgotamento sanitário em relação ao no anterior. Os prestadores de serviços de abrangência regional (as chamadas companhias estaduais) são responsáveis pelo atendimento de 80,4% dos s que responderam ao SNIS 2010 para abastecimento de e 58,6% para esgotamento sanitário. Em termos de população, esses percentuais são de 74,3% para abastecimento de e 69,9% para esgotamento sanitário. Em 2010, manteve-se a opção de preenchimento de formulários específicos para coleta simplificada de dados naqueles casos em que o prestador informasse não possuir sistema público, seja para e/ou para. As informações coletadas, nestes casos, dizem respeito às chamadas soluções alternativas e individuais, tais como, para esgotamento sanitário, as fossas sépticas, fossas rudimentares, galerias de s pluviais, lançamento de em curso d, etc. e, para abastecimento de, uso de poço ou nascente, chafariz, cisterna, açude, caminhão pipa, etc.. De fato, em casos assim, quando o prestador informou possuir apenas soluções alternativas de esgotamento sanitário e/ou de abastecimento de, não havia sentido em solicitar o preenchimento dos formulários completos com informações financeiras, administrativas, operacionais e da qualidade dos serviços, sendo solicitado apenas o preenchimento de formulários simplificados. O Quadro 2 mostra a distribuição dos s participantes do SNIS, por região do país, que responderam ao formulário simplificado de. QUADRO 2 Distribuição dos prestadores de serviços participantes do SNIS em 2010, que responderam o formulário simplificado de, segundo região geográfica e Brasil Região Quantidade de s dos s Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Brasil O Quadro 3, por sua vez, mostra a distribuição dos s participantes do SNIS, por região do país, que responderam ao formulário simplificado de e. QUADRO 3 Distribuição dos prestadores de serviços participantes do SNIS em 2010, que responderam o formulário simplificado de e, segundo região geográfica e Brasil Região Quantidade de s dos s Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Brasil Como se observa, um de 791 prestadores de serviços, a maioria deles sendo a própria prefeitura municipal, preencheram os formulários simplificados. Desse, 775 s (13,9% do do país) responderam ao formulário simplificado somente de e 16 s (0,3% do do país) responderam sobre e, todos de abrangência local. Nenhum respondeu o formulário simplificado somente de. Esses s izam uma população de 8,4 milhões de habitantes (5,2% de toda a população país). A região Sul foi a que teve o maior número de s respondendo ao formulário simplificado de (42,1%), seguida por Nordeste (33,3%), Sudeste (8,5%), Centro-Oeste (8,1%) e Norte (8,0%). Em termos de população dos s, o maior percentual foi observado no Nordeste (33,1%), seguido por Sul (32,6%), Norte (17,7%), Sudeste (10,5%) e Centro-Oeste (6,1%). Nesse aspecto, merecem destaque os estados do Rio Grande do Sul, Pará e Santa Catarina, todos com população acima de um milhão de habitantes em s que responderam somente ao formulário de pesquisa de. Por outro lado, São Paulo, Roraima, Amapá e Distrito Federal são os únicos que não apresentaram nenhum nessa situação. A região Norte foi a que teve o maior número de s respondendo ao formulário simplificado de e, no caso 7. SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES SOBRE SANEAMENTO SNIS SNIS v

12 vi DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE ÁGUA E ESGOTOS vi vi Nordeste teve 4, Sul 3, enquanto Centro-Oeste e Sudeste apenas um cada. Em termos de população dos s, o maior percentual também foi observado no Norte (74,4%), seguido por Sul (16,5%), Nordeste (7,5%), Sudeste e Centro-Oeste (0,8%). Cabe aqui destacar que somente o estado do Pará foi responsável por 6 dos s que responderam ao formulário simplificado de e. Esses s juntos abrangem cerca de 70% da população nessa situação. Considerando as respostas aos dois tipos de formulários e descontando-se as repetições de s atendidos por dois prestadores de serviços tem-se um acréscimo ainda maior na amostra de 2010, conforme mostrado no Quadro 4. Para esgotamento sanitário, a quantidade de s vai a e a população salta a 137,3 milhões de habitantes, aumentando a representatividade da amostra para 49,2% em relação ao de s e 85,3% em relação à população. Para abastecimento de, a quantidade de s chega a com a população saltando para 157,1 milhões de habitantes, aumentando a representatividade da amostra para 89,4% em relação ao de s e 97,7% em relação à população. QUADRO 4 Distribuição dos prestadores de serviços participantes do SNIS em 2010, por tipo de formulário respondido, segundo quantidade e população dos s atendidos Tipo de questionário Quantidade de s dos s Água s Água s Completo Simplificado Brasil Nota: não estão excluídas as repetições da quantidade e da população de s que possuem dois prestadores de serviços de ou de. Em outra análise, considerando a quantidade de prestadores de serviços que responderam aos formulários completos, observa-se um de prestadores, representando um incremento de 139 prestadores em relação a 2009 (aumento de aproximadamente 13,1%), todos de abrangência local. Com relação aos prestadores de serviços de abrangência regional e microrregional, manteve-se 100% de respostas ao SNIS em Sendo assim, para o ano de referência 2010, de acordo com a abrangência, a amostra distribuiu-se da seguinte forma: 27 prestadores de abrangência regional (as chamadas companhias estaduais, prestadores que atendem a considerável número de s no mesmo estado, limítrofes ou não, uns dos outros); 6 de abrangência microrregional (prestadores que atendem a dois ou mais s limítrofes uns dos outros no mesmo estado); e prestadores de abrangência local (prestadores que atendem a um único ). Além da abrangência, os prestadores de serviços classificam-se no SNIS também segundo diferentes formas de organização jurídica, nas quantidades mostradas no Quadro 5. QUADRO 5 Distribuição dos prestadores de serviços participantes do SNIS em 2010, que responderam os formulários completos, segundo organização jurídica e abrangência Abrangência Administração Direta Natureza Jurídica Sociedade Economia Mista Empresa Pública Empresa Privada Autarquia Organização Social Regional Microrregional Local Brasil Os prestadores de serviços de abrangência regional são em sua maioria sociedades de economia mista, num de 24. Além dessas, existe ainda uma autarquia (DEPASA/AC) 5, uma empresa privada (SANEATINS/TO) e uma empresa pública (COPANOR/MG). Entre os prestadores de serviços de abrangência microrregional têm-se três autarquias e três empresas privadas. Por fim, entre os prestadores de serviços locais, 59,8% são de administração pública direta, 34,4% de autarquias, 4,3% de empresas privadas e 1,5% para as demais naturezas jurídicas. 5 Até a edição do Diagnóstico 2009, o órgão do governo do estado do Acre responsável pelos serviços de e era o DEAS - Departamento Estadual de Água e Saneamento, substituído em 2010 pelo novo órgão DEPASA - Departamento Estadual de Pavimentação e Saneamento.

13 2.1. Visualização espacial da amostra Os Gráficos e Mapas a seguir apresentam a visualização da amostra dos s cujos dados de abastecimento de e de esgotamento sanitário, respectivamente, estão presentes no SNIS, no ano de referência Nas ilustrações é possível observar a diferenciação dos s que responderam ao questionário completo (a grande maioria) daqueles que responderam apenas à pesquisa simplificada. O Gráfico 1 demonstra a elevada representatividade da amostra em termos de população residente nos s cujos dados de abastecimento de estão presentes no SNIS em GRÁFICO 1 Representação gráfica da amostra dos s cujos dados de abastecimento de estão presentes no SNIS em 2010, por tipo de formulário, segundo o percentual da população do país 0,1% 2,3% 97,6% Formulário Completo Formulário Simplificado Sem Informação Também em termos de número de s participantes, como se vê no mapa da Figura 1, a representatividade da amostra é muito elevada. FIGURA 1 Representação espacial da amostra dos s cujos dados de abastecimento de estão presentes no SNIS em 2010, por tipo de formulário, segundo s brasileiros SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES SOBRE SANEAMENTO SNIS SNIS vii

14 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE ÁGUA E ESGOTOS Em relação ao esgotamento sanitário, o Gráfico 2 também demonstra elevada representatividade da amostra em termos de população residente nos s cujos dados estão presentes no SNIS em GRÁFICO 2 Representação gráfica da amostra dos s cujos dados de esgotamento sanitário estão presentes no SNIS em 2010, por tipo de formulário, segundo o percentual da população do país 5,2% 14,7% 80,1% Formulário Completo Formulário Simplificado Sem Informação Mesmo com a elevada representatividade em termos de população, vê-se no mapa da Figura 2, que muitos s brasileiros ainda não têm seus dados de esgotamento sanitário informados ao SNIS. FIGURA 2 Representação espacial da amostra dos s cujos dados de esgotamento sanitário estão presentes no SNIS em 2010, por tipo de formulário, segundo s brasileiros viii viii viii

15 3. CARACTERIZAÇÃO GLOBAL DOS SISTEMAS Algumas informações selecionadas, que permitem identificar uma caracterização global dos sistemas de e no Brasil, indicam os seguintes resultados totais do SNIS em 2010, mostrados no Quadro 6. QUADRO 6 Caracterização global dos sistemas de e dos prestadores de serviços participantes do SNIS em 2010, segundo informações selecionadas Informação Unidade Valor Quantidade de ligações de (AG021) unid Extensão da rede de (AG005) km Volume de produzido (AG006) mil m Volume de consumido (AG010) mil m Quantidade de ligações de (ES009) unid Extensão da rede de (ES004) km Volume de esgoto coletado (ES005) mil m Volume de esgoto tratado (ES006) mil m Em relação a 2009, houve acréscimo de 2,2 milhões de ligações de (5,3%) e de 24,0 mil quilômetros de redes de (4,9%); quanto aos volumes, verificou-se aumento de 505,3 milhões de metros cúbicos na produção de (3,5%) e 693,3 milhões no volume de consumido (8,2%). Já em relação aos sistemas de esgotamento sanitário, na comparação com o ano de referência de 2009, houve acréscimo de 2,4 milhões de ligações (11,8%) e de 16,2 mil quilômetros de rede (7,8%); no que se refere a volume de esgoto coletado e tratado, o acréscimo foi de 432,7 milhões de metros cúbicos (10,2%) e 229,1 milhões (7,9%), respectivamente. Observam-se expressivos acréscimos nos sistemas de e que, no entanto, não se traduzem em incremento de mesma proporção nos índices de atendimento, conforme pode ser visto no capítulo a seguir. Esta situação faz supor que as novas ligações, redes e volumes atendem em parte ao crescimento vegetativo, mas também a um possível contingente de usuários que já se encontrava conectado e, no entanto, passou a ocupar novos domicílios, exigindo um crescimento dos sistemas. Tal situação dá uma dimensão ainda maior ao enorme desafio que o país enfrenta para universalizar os serviços de e, pois demonstra que não basta construir sistemas para os cidadãos não conectados, mas também para usuários que já estão computados nos índices de atendimentos atuais. Ademais, tal constatação faz supor que os investimentos estejam sendo, em grande medida, direcionados para áreas já atendidas das cidades brasileiras ao invés de contemplarem as pessoas que ainda não recebem os serviços. 4. ÍNDICES DE ATENDIMENTO O Quadro 7 apresenta os valores médios dos índices de atendimento para todo o conjunto de prestadores de serviços participantes do SNIS em 2010, distribuídos segundo as regiões geográficas e a média do Brasil. QUADRO 7 Níveis de atendimento com e dos prestadores de serviços participantes do SNIS em 2010, segundo região geográfica e Brasil Regiões atendimento com rede (%) tratamento dos Água Coleta de gerados (%) Total Urbano Total Urbano Total (IN 055 ) (IN 023 ) (IN 056 ) (IN 024 ) (IN 046 ) Norte 57,5 71,8 8,1 10,0 22,4 Nordeste 68,1 87,1 19,6 26,1 32,0 Sudeste 91,3 96,6 71,8 76,9 40,8 Sul 84,9 96,0 34,3 39,9 33,4 Centro-Oeste 86,2 95,3 46,0 50,5 43,1 Brasil 81,1 92,5 46,2 53,5 37,9 Nota: Para cálculo do IN 046 estima-se o volume de esgoto gerado como sendo igual ao volume de consumido. Cabe esclarecer que, por ter ocorrido o novo Censo Demográfico do IBGE, o ano de 2010 caracterizou-se por ser um ano de ajuste no principal parâmetro de cálculo das populações atendidas, que é a taxa de ocupação domiciliar. Segundo a metodologia mais utilizada, os prestadores de serviços de saneamento adotam a taxa de ocupação domiciliar multiplicada pela quantidade de economias residenciais ativas como critério de cálculo da população atendida. Ocorre que, em 2009 a taxa de ocupação domiciliar utilizada ainda SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES SOBRE SANEAMENTO SNIS SNIS ix

16 x DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE ÁGUA E ESGOTOS x x era a do Censo 2000 do IBGE, portanto defasada de dez anos. Com o Censo 2010, as taxas foram revistas em todos os s brasileiros e, como regra geral, diminuíram em relação a 2000, fazendo com que a estimativa da população atendida tenha resultado em valores inferiores aos esperados. No entanto, o fato a comemorar nesta situação é a maior precisão das informações neste ano de Para ilustrar a variação ocorrida nas taxas, o Quadro 8 apresenta as taxas médias de ocupação domiciliar no Brasil e nos Estados da federação, nos anos de 2000 e 2010, segundo o Censo do IBGE. Verificam-se quedas acentuadas nas taxas, com a maior diminuição ocorrendo no estado da Bahia, igual a 16,4%, enquanto que na média do país o decréscimo foi de 12%. Tal situação faz com que não seja possível comparar os índices médios de atendimento dos anos de 2009 e Uma possibilidade de comparação seria recalcular a população atendida em 2009 utilizando a taxa de ocupação domiciliar de Assim, apenas para exercitar a análise da variação do índice de atendimento, de um ano para o outro, o SNIS estimou quanto seria a população atendida do ano de 2009, e refez o cálculo do índice de atendimento para abastecimento de com rede de distribuição. O resultado foi um índice de atendimento urbano de 91,8% em 2009, o que, nesta hipótese de cálculo, indicaria um crescimento igual a 0,7 ponto percentual em No caso de esgotamento sanitário, mesmo com a citada redução das taxas de ocupação domiciliar, o índice de atendimento com rede de coleta de foi maior em 1,5 ponto percentual do que o de Portanto, pode-se afirmar que a condição supracitada para o cálculo da população atendida impediu resultados maiores para o índice de atendimento com esgotamento sanitário. Por sua vez, o nível de tratamento dos gerados, calculado com base nos volumes de esgoto tratado, manteve-se estável, com o mesmo valor de 37,9% obtido em Neste contexto, é importante fazer uma análise comparada entre os índices de atendimento apurados no SNIS e aqueles verificados pelo IBGE. Segundo o Censo 2010, os percentuais de população e atendidas com abastecimento de por rede geral, na média do país, foram de 81,5% e 91,4%, respectivamente. Portanto, valores muito próximos aos do SNIS, o que é um interessante indicativo de consistência das informações, mesmo tendo-se bastante claras as diferenças existentes entre as metodologias de cada pesquisa. QUADRO 8 Taxa média de ocupação domiciliar nos anos de 2000 e 2010, segundo Brasil e Estados Estado Variação 2000 / 2010 Rondônia 3,91 3,39-13,3% Acre 4,26 3,82-10,3% Amazonas 4,86 4,34-10,7% Roraima 4,25 3,86-9,2% Pará 4,67 4,05-13,3% Amapá 4,77 4,25-10,9% Tocantins 4,07 3,45-15,2% Maranhão 4,54 3,97-12,6% Piauí 4,28 3,67-14,3% Ceará 4,20 3,56-15,2% Rio Grande do Norte 4,11 3,51-14,6% Paraíba 4,03 3,47-13,9% Pernambuco 3,99 3,44-13,8% Alagoas 4,30 3,68-14,4% Sergipe 4,05 3,48-14,1% Bahia 4,08 3,41-16,4% Minas Gerais 3,72 3,23-13,2% Espírito Santo 3,66 3,17-13,4% Rio de Janeiro 3,36 3,04-9,5% São Paulo 3,54 3,20-9,6% Paraná 3,55 3,15-11,3% Santa Catarina 3,55 3,12-12,1% Rio Grande do Sul 3,32 2,95-11,1% Mato Grosso do Sul 3,63 3,19-12,1% Mato Grosso 3,77 3,29-12,7% Goiás 3,54 3,16-10,7% Distrito Federal 3,71 3,3-11,1% Brasil 3,76 3,31-12,0% Fonte: Censos 2000 e 2010 do IBGE. Nota: a taxa de ocupação domiciliar de 2000 foi usada até o Diagnóstico anterior, ano de referência 2009, para efeito de cálculo das populações atendidas com e.

17 Já em termos de esgotamento sanitário, o Censo 2010 apresentou percentuais de população e atendidas por rede geral de esgoto ou de drenagem pluvial igual a 52,8% e 62,0%, respectivamente. Nesse caso, era de fato esperada uma diferença entre os resultados, uma vez que o SNIS não considera a população atendida por rede de drenagem. Assim, é possível que também no esgotamento sanitário haja coerência entre os dados apresentados por IBGE e SNIS. Ademais, é interessante ainda verificar a variação nos índices do IBGE, ocorrida entre os anos de 2009 e Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD 2009, os percentuais de população e atendidas por rede geral de foram de 83,3% e 93,0%, respectivamente. Por sua vez, os índices de população e atendidas por rede geral de esgoto ou de drenagem pluvial foram de 50,3% e 58,9%, também respectivamente. Portanto, verifica-se que, nas pesquisas do IBGE o comportamento entre 2009 e 2010 foi de queda nos índice de atendimento com abastecimento de e de pequena alta nos índices de esgotamento sanitário. No Quadro 8 podem ser vistos os valores médios dos índices de atendimento distribuídos segundo o tipo de prestador de serviços, permitindo inferir o grau de desempenho dos subgrupos adotados pelo SNIS sob a ótica específica deste indicador. QUADRO 8 Níveis de atendimento com e dos prestadores de serviços participantes do SNIS em 2009, segundo tipo de prestador de serviços Tipo de prestador de serviços atendimento com rede (%) tratamento dos Água Coleta de gerados (%) Total Urbano Total Urbano Total (IN 055 ) (IN 023 ) (IN 056 ) (IN 024 ) (IN 046 ) Regional 77,4 90,0 39,5 46,7 37,7 Microrregional 85,6 97,3 49,9 58,3 59,7 Local - Direito Público 86,5 93,7 69,2 74,8 33,7 Local - Direito Privado 94,6 95,8 71,6 73,1 31,9 Local - Empresa Privada 92,4 97,1 54,7 56,8 64,9 Nota: Para cálculo do IN 046 estima-se o volume de esgoto gerado como sendo igual ao volume de consumido Visualização espacial da distribuição dos níveis de atendimento no Brasil A visualização espacial do índice de atendimento com rede de (IN 055 ) e com rede de coleta de (IN 056 ), distribuídos por faixas percentuais, segundo os estados brasileiros, é apresentada nos mapas das Figuras 3 e 4. FIGURA 3 Representação espacial do índice médio de atendimento por rede de dos participantes do SNIS em 2010 (indicador IN 055 ), distribuído por faixas percentuais, segundo os estados brasileiros SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES SOBRE SANEAMENTO SNIS SNIS xi

18 xii DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE ÁGUA E ESGOTOS xii xii FIGURA 4 Representação espacial do índice de atendimento por rede de coleta de dos participantes do SNIS em 2010 (indicador IN 056 ), distribuído por faixas percentuais, segundo os estados brasileiros No índice de atendimento com rede de, apenas o estado de São Paulo e o Distrito Federal situaram-se na maior faixa (> 90%). Observa-se que no Diagnóstico 2009 também os estados de Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Paraná apareciam nessa faixa máxima, tendo, portanto, caído seus índices médios em Na segunda faixa (80,1% a 90,0%) houve um de 10 estados, sendo os três citados anteriormente, que caíram de faixa, mais Amazonas, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Goiás e Mato Grosso, que se mantiveram nessa faixa. Na terceira faixa (60,1% a 80,0%) também apareceram 10 estados, concentrados no Nordeste, à exceção de Tocantins e Roraima, na região Norte, sendo que esse último caiu de faixa em relação a 2009, ficando próximo ao limite da faixa, com 79,8%. Na faixa de 40,0 a 60,0% situaram-se 4 estados: Acre, Maranhão, Pará e Rondônia, os quais também estavam nesta faixa em Por sua vez, apenas o estado do Amapá se situou na menor faixa (< 40%), sendo que em 2009 não havia nenhum estado nessa situação. Quanto ao índice de atendimento com rede de coleta de, cabe inicialmente destacar que em 2010 quase todos os estados mantiveram-se na mesma faixa de atendimento do ano As únicas mudanças foram do Acre, que desceu de faixa enquanto Amazonas subiu. De qualquer forma, ambos ficaram nos limites superior e inferior, respectivamente, de cada faixa, de maneira que pouco variaram de um ano para o outro. Os dois casos com melhores índices (> 70%) foram o estado de São Paulo e o Distrito Federal, enquanto que na pior faixa (< 10%) situaram-se 4 estados: Rondônia, Pará, Amapá e Piauí. Na segunda melhor faixa (40,1 a 70,0%) ficaram os estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Paraná. Os demais estados distribuíram-se nas outras duas faixas, sendo 9 estados entre 20,1% e 40%, e 9 estados na faixa de 10,1 a 20%. 5. CONSUMOS MÉDIOS PER CAPITA DE ÁGUA O consumo médio per capita de (IN 022 ) é definido, no SNIS, como o volume de consumido, excluído o volume de exportado, dividido pela população atendida com abastecimento de. Ou seja, é a média diária, por indivíduo, dos volumes utilizados para satisfazer os consumos domésticos, comercial, público e industrial. É uma informação relevante e importante para as projeções de demanda, para o dimensionamento de sistemas de e de, e para o controle operacional. Os dados permitem estabelecer parâmetros de referência, tendo por base uma amostra altamente representativa, como é a do SNIS. Evidentemente que se deve ter cautela no uso de tais parâmetros, pois situações específicas, decorrentes da realidade de cada sistema, podem recomendar adequações nos valores médios.

19 O Quadro 9 mostra os valores médios per capita encontrados para a amostra do SNIS em 2009 e 2010, segundo estado, região geográfica e Brasil. QUADRO 9 Valores do consumo médio per capita de dos prestadores de serviços participantes do SNIS, nos anos de 2009 e 2010, segundo estado, região geográfica e Brasil IN Estados / Regiões 022 (l/hab.dia) IN 022 (l/hab.dia) Variação Ano 2009 Ano / 2010 Acre 187,0 148,3-20,7% Amazonas 127,1 144,7 13,8% Amapá 171,9 146,8-14,6% Pará 147,1 141,9-3,5% Rondônia 123,7 141,5 14,4% Roraima 145,4 159,1 9,4% Tocantins 132,3 139,1 5,2% Norte 139,5 143,5 2,9% Alagoas 86,8 91,6 5,5% Bahia 120,0 120,3 0,2% Ceará 130,3 139,4 7,0% Maranhão 147,2 128,8-12,5% Paraíba 103,2 111,3 7,9% Pernambuco 90,9 96,6 6,3% Piauí 114,2 115,9 1,5% Rio Grande do Norte 113,9 124,7 9,5% Sergipe 117,3 118,7 1,2% Nordeste 114,4 117,3 2,5% Espírito Santo 182,6 193,3 5,9% Minas Gerais 137,4 147,0 7,0% Rio de Janeiro 189,1 236,3 25,0% São Paulo 177,8 184,7 3,9% Sudeste 170,4 185,9 9,1% Paraná 128,7 136,5 6,1% Rio Grande do Sul 148,4 155,4 4,7% Santa Catarina 138,1 145,0 5,0% Sul 138,1 145,4 5,3% Distrito Federal 172,0 183,3 6,6% Goiás 127,4 137,9 8,2% Mato Grosso do Sul 122,5 139,0 13,5% Mato Grosso 168,2 175,1 4,1% Centro-Oeste 143,7 154,9 7,8% Brasil 148,5 159,0 7,1% IN Consumo médio per capita de (l/hab.dia) Nota-se pequena variação nas médias regionais e do Brasil, verificadas entre os anos de 2009 e 2010, revelando uma boa consistência das informações obtidas. Já na análise por estados, observa-se em alguns casos maiores variações de um ano para o outro. Os casos de variação positiva mais acentuada, de um ano para o outro, são do Rio de Janeiro (25,0%), Rondônia (14,4%), Amazonas (13,8%) e Mato Grosso do Sul (13,5%), todos acima de 10%. De outro lado, observa-se queda no valor do consumo médio per capita de nos estados do Acre (-20,7%), Amapá (-14,6%), Maranhão (-12,5%) e Pará (-3,5%). Chama a atenção o crescimento do consumo médio per capita de no Rio de Janeiro. O estado já apresentava em 2009 a média mais alta do país, com 189,1 l/hab.dia, valor 11,0% acima da média da região Sudeste e 27,3% acima da média do país. Em 2010 esse valor alcançou 236,3 l/hab.dia, valor 22,2% acima da média do Espírito Santo (segunda maior do país), 27,1% acima da média da região Sudeste e 48,6% acima da média do país. Cabe destacar que o valor do estado é fortemente influenciado pelo consumo médio per capita da CEDAE/RJ, igual a 259,8 l/hab.dia (29,2% maior que em 2009). Para se ter uma idéia da dimensão desses números, desconsiderando-se a CEDAE, a média do estado do Rio de Janeiro cai de 236,3 para 148,9 l/hab.dia. Considerando somente os prestadores de serviços de abrangência regional merecem destaque também, além da CEDAE/RJ, já mencionada, os valores mais elevados do DEPASA/AC e da CESAN/ES, com 213,9 e 213,5 l/hab.dia, respectivamente. A média desse grupo foi de 152,7 l/hab.dia. Nos casos de Pará, Acre e Amapá (principalmente esses dois últimos), que apresentaram quedas mais acentuadas, os valores de 2010 indicam uma aparente acomodação do consumo médio nesses estados para um patamar mais próximo da média da região Norte. É possível que isso também explique a queda observada para o Maranhão em comparação com a média do Nordeste. Apesar do pequeno crescimento verificado em 2010 comparativamente a 2009, observa-se que os menores consumos médios estaduais ocorreram em Alagoas com 91,6 l/hab.dia e em Pernambuco com 96,6 l/hab.dia, repetindo a situação do ano anterior. Em 2010, o consumo em Alagoas foi 22,0% menor que a média da região Nordeste e 42,4% inferior à média do país, enquanto em SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES SOBRE SANEAMENTO SNIS SNIS xiii

20 xiv DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE ÁGUA E ESGOTOS xiv xiv Pernambuco foi 17,6% menor que a média da região Nordeste e 39,2% inferior à média do país. Em ambos os estados, a situação sinaliza a existência de intermitência e racionamento de, com demanda reprimida entre os usuários do sistema. O Gráfico 3, em que se mostra o consumo médio per capita (IN 022 ) dos prestadores de serviços participantes do SNIS em 2009 e 2010, segundo os estados do país. Pode-se ver que Rio de Janeiro, Espírito Santo, São Paulo, Distrito Federal e Mato Grosso são os únicos estados do país que apresentaram em 2010 um consumo maior que a média do país, que foi de 159,0 l/hab.dia, indicada pela linha em vermelho. GRÁFICO 3 Consumo médio per capita (indicador IN 022 ) dos prestadores de serviços participantes do SNIS, em 2009 e 2010, segundo estado e média do país Consumo médio - IN022 (l / hab.dia) Rio de Janeiro Espírito Santo São Paulo Distrito Federal Mato Grosso Roraima R. G. do Sul Acre Minas Gerais Amapá Santa Catarina Amazonas Pará Rondônia Ceará Estado Tocantins M. G. do Sul Goiás Paraná Maranhão R. G. do Norte Bahia Sergipe Por sua vez, o Gráfico 4 mostra o mesmo consumo médio per capita (IN 022 ) em 2009 e 2010, segundo região geográfica. O consumo médio per capita do país em 2010 foi de 159,0 l/hab.dia, sendo que as médias regionais resultaram em 185,9 l/hab.dia na região Sudeste, 154,9 l/hab.dia na região Centro-Oeste, 145,4 l/hab.dia na região Sul, 143,5 l/hab.dia na região Norte e 117,3 l/hab.dia na região Nordeste. Persistem neste ano, assim como no ano anterior, alguns indicativos como, por exemplo, o fato de a região Sudeste continuar com o maior consumo médio per capita, igual a 185,9 l/hab.dia. Outro Piauí Paraíba Pernambuco Alagoas exemplo, também na região Sudeste, é que esta região, com o maior consumo médio regional, foi a única com valor superior à média do país (16,9% maior), enquanto que a região Nordeste, com o menor valor regional, apresentou resultado 26,2% inferior à média de todo o conjunto do SNIS. GRÁFICO 4 Consumo médio per capita (indicador IN 022 ) dos prestadores de serviços participantes do SNIS, em 2009 e 2010, segundo região geográfica e média do país Consumo médio - IN022 (l / hab.dia) Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste 6. PERDAS DE ÁGUA Região O SNIS adota duas fórmulas de cálculo para o índice de perdas de. Uma, que resulta no índice de perdas de faturamento (IN 013 ), corresponde à comparação entre o volume de disponibilizado para distribuição e o volume faturado. A outra, que resulta no índice de perdas na distribuição (IN 049 ), faz a comparação entre o volume de disponibilizado para distribuição e o volume consumido. Nos subitens a seguir faz-se uma avaliação dos resultados desses dois indicadores. Como se sabe, os índices de perdas estão diretamente associados à qualidade da infraestrutura e da gestão dos sistemas. Para explicar a existência de perdas de em patamares acima do aceitável, algumas hipóteses podem ser levantadas, tais como: falhas na detecção de vazamentos; redes de distribuição funcionando com pressões muito altas; elevados problemas na qualidade da operação

21 dos sistemas; dificuldade no controle das ligações clandestinas e na aferição/calibração dos hidrômetros; ausência de programa de monitoramento de perdas; dentre outras hipóteses. Os dados apresentados nas análises a seguir, com índices de perdas muitas vezes elevados, indicam que os investimentos em curso no país não conseguiram reduzir, de maneira significativa as perdas de nos sistemas de abastecimento. Nesta situação, a proposta de ampliar as ações estruturantes tem vindo à tona na discussão do Plano Nacional de Saneamento Básico (Plansab). Ela consiste em propor investimentos para melhoria da gestão, sustentabilidade da prestação de serviços, modernização de sistemas e apoio ao aperfeiçoamento da gestão. Tais ações são intimamente relacionadas à eficiência da administração e dentre elas enquadra-se o gerenciamento das perdas de s. O estabelecimento de ações contínuas de redução e controle de perdas, a partir de investimentos concretos nesta área, pode assegurar benefícios em curto, médio e longo prazos, com eficiência e eficácia. Para isso, fazem-se necessárias informações, como as do SNIS, que propiciem diagnosticar as perdas no país e, posteriormente, orientar a definição de ações de combate às mesmas perdas de faturamento No que se refere aos dados do SNIS em 2010, o valor médio das perdas de faturamento (IN 013 ) para todo o conjunto de prestadores de serviços foi de 35,9%, ou seja, em comparação com o ano anterior (2009) houve diminuição deste índice em 1,2 ponto percentual. Essa diminuição é ainda maior do que a observada de 2008 para 2009, quando houve uma queda de apenas 0,3 ponto percentual. O índice de 2010 é o menor valor de toda a série histórica de 16 anos do SNIS, iniciada em O Quadro 10 apresenta o índice de perdas de faturamento, em valores médios, segundo tipo de prestador de serviços, região geográfica e média do país para os participantes do SNIS em Por sua vez, o Gráfico 5 nada mais é do que a representação gráfica do Quadro 10, com as perdas de faturamento dos prestadores de serviços regionais, microrregionais, locais de direito público, locais de direito privado e locais empresa privada, para as 5 regiões geográficas do país. A linha vermelha representa o valor médio nacional em QUADRO 10 perdas de faturamento (indicador IN 013 ) dos prestadores de serviços participantes do SNIS em 2010, segundo tipo de prestador de serviços, região geográfica e Brasil Regiões Regional Tipos de prestador de serviços Microregional Local Direito Público Local Direito Privado Local Empresa privada Total (%) (%) (%) (%) (%) (%) Norte 51,0-44,5-59,3 51,5 Nordeste 44,8-41,8 19,3-44,3 Sudeste 34,2 33,2 36,9 24,4 25,3 34,3 Sul 20,9 18,3 31,0 36,7 25,4 24,1 Centro-Oeste 30,5 56,6 39,0 58,5 9,0 32,4 Brasil 35,7 32,9 37,0 32,8 35,9 35,9 GRÁFICO 5 perdas de faturamento (indicador IN 013 ) dos prestadores de serviços participantes do SNIS em 2010, segundo tipo de prestador de serviços, região geográfica e Brasil perda de faturamento - IN013 (%) Regional Micro-regional Local Direito Público Local Direito Privado Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Região Local Empresa privada A análise dos resultados, segundo os prestadores de serviços, permite observar que, entre os de abrangência regional (não incluída a COPANOR/MG), apenas a CASAN/SC apresentou índice inferior a 20%, no caso igual a 18,0% (em 2009 havia somente SANEPAR/PR SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES SOBRE SANEAMENTO SNIS SNIS xv

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