1 Aluna ouvinte da disciplina Redes Urbanas e o Desenvolvimento Regional da Pós-Graduação, mestrado em Geografia - IESA/UFG

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1 Caracterização da Redee Metropolitana de Transporte Coletivo de Goiânia RMTC Lucelena Fátima de Melo 1 Resumo O estudo propõe uma caracterização da rede de transporte coletivo da grande Goiânia (RMTC) como um dos elementos estruturadores da gestão do espaço urbano e da mobilidade urbana metropolitana. Tem como destaque o modelo de um processo inovador de gestão compartilhada do sistema de transporte coletivo - RMTC Goiânia - entre governo municipal, estadual e iniciativa privada, que resulta no tratamento conjunto das questões em comum (problemas e oportunidades), demonstrando um processo de intervenção e mobilidade urbana de sucesso, do setor, no Brasil. Palavras-Chave: Transporte coletivo, região metropolitana, mobilidade para o atendimento das características desejadas pelos usuários atuais e potenciais. Analisando-se o sistema de transporte público por ônibus, percebe-se que, para ofertar um bom serviço aos usuários, além de uma infraestrutura adequada, como vias bem projetadas, construídas e veículos em bom estado de conservação, é fundamental também que urbana e gestão integrada do território. aspectos operacionais, como pontualidade no Introdução A sociedade está se tornando cada vez mais urbana, o processo de urbanização das cidades brasileiras teve início já na primeira metade do século XX, foi acompanhado pelo crescimento desordenado da indústria e pelo êxodo rural, trouxe consigo não só a concentração cumprimento do serviço, frequência dos veículos ao longo da linha, custo da tarifa etc., sejam priorizados dentro do sistema. Sobre esse aspecto, a Geografia enquanto ciência apresenta uma nova preocupação, a de pensar a sociedade, entendê- la e contribuir na produção e melhoria do espaço urbano com foco no sistema de e expansão urbana, mas também problemas nas áreas transporte coletivo urbano. O trabalho de Carlos de moradia, saúde, educação, transporte, lazer etc. (1994:158) descreve bem esta posição quando diz: Segundo ROCHA (1988), o agravamento das condições de pobreza, a desigualdade e o nível de renda, o acesso diferenciado a serviços públicos e a infraestrutura urbana determina situações distintas de sobrevivência das famílias mais carentes. O Sistema de Transporte Público por ônibus, tem sido o principal responsável pelo atendimento às necessidades de deslocamento da maior Os geógrafos urbanos vêm realizando um trabalho de pesquisa que se pode dizer mais reflexivo, em que os fenômenos são apreendidos em sua dimensão histórica. Assim, ultrapassa-ssupera-se se o fenômeno indicando uma direção capaz de entender a natureza do urbano para, com isso, poder se pensar na sua transformação, e reflete-se sobre o sujeito que produz a cidade. o nível de descrição do aparente; parte da população. Assim, faz-se necessário uma reflexão sobre a construção do entendimento sobre a cidade, especificamente icamente sobre o deslocamento das pessoas no transporte público urbano, avaliando a qualidade dos serviços prestados, e direcionando as formas de implantar um programa de qualidade, voltado O sistema de transporte está intimamente vinculado ao surgimento das cidades. Segundo SOARES (1998), na cidade se encontram espacialmente os processos de produção, circulação e consumo, que condicionam a produção e circulação de capital e reprodução da força de trabalho. 1 Aluna ouvinte da disciplina Redes Urbanas e o Desenvolvimento Regional da Pós-Graduação, mestrado em Geografia - IESA/UFG 1º Semestre/2011. Ministrada pelos Professores: João Batista de Deus e Marcelo de Mello. 44

2 Uma visão integrada de mobilidade no espaço urbano considera alguns aspectos essenciais s na construção de uma política de desenvolvimento urbano, tais como: promoção de formas de racionalização, integração e complementaridade de ações entre os entes federados na organização do espaço urbano e dos sistemas integrados de transportes. O estudo propõe uma caracterização da rede de transporte coletivo da grande Goiânia como um dos elementos estruturadores da gestão do espaço urbano e da mobilidade urbana metropolitana. Tem como destaque o modelo de um processo inovador de gestão compartilhada do sistema de transporte coletivo - RMTC Goiânia - entre governo municipal, estadual e iniciativa privada. O artigo está dividido em dois tópicos, sendo que o primeiro retrata a caracterização da própria rede: gestão integrada e o modelo institucional; estrutura e infraestrutura da rede; oferta de serviços e expansão do sistema. O segundo relata as considerações finais. 1.Caracterização da Rede Metropolitana de Transporte Coletivo de Goiânia A Região Metropolitana de Goiânia (RMG) foi criada pela Lei Complementar nº 27 de 30 de dezembro de 1999 e, posteriormente, alterada pela Lei Complementar Estadual de número 78, aprovada em 25 de março de 2010, composta por vinte municípios: Abadia de Goiás, Aparecida de Goiânia, Aragoiânia, Bela Vista de Goiás, Bonfinópolis, Brazabrantes, Caldazinha, Caturaí, Goianápolis, Goiânia, Goianiara, Guapó, Hidrolândia, Inhumas, Nerópolis, Nova Veneza, Santo Antômio de Goiás, Senador Canedo, Teresópolis de Goiás e Trindade. A RMG tem por objetivo "integrar a organização terrritorial, o planejamento e a execução de funções públicas 2 de interesse comum dos municípios" que a integram. É a região mais expressiva do Estado de Goiás: sede de sua capital, cerca de 36% da população estadual (IBGE, censo 2010), um terço de seus eleitores, cerca de 80% de seus estudantes universitários e aproximadamente 37,18% de seu PIB. Dados divulgados em 2000 pelo IBGE mostram que a RMG possuía um Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de 0,812, sendo a nona na lista, e acima da média nacional (0,800). 1.1.Gestão Integrada do Transporte Público Um aspecto importante a ser considerado quando se estuda os problemas de mobilidade refere-se à gestão metropolitana dos serviços de transportes, principalmente quando se observa a tendência de crescimento acelerado dos municípios periféricos em relação aos municípios núcleos dos grandes aglomerados urbanos (SANTOS, 2001). As RMs brasileiras, à exceção de algumas situações específicas como Curitiba ou Recife, possuem os órgãos gestores de transporte pouco integrados entre si, voltados exclusivamente para gestão e planejamento do serviço de sua competência, mesmo sofrendo interferências de outros sistemas (IPEA, 2011). Mas, neste sentido a RMG se inova com a implantação da gestão integrada estabelecida pela Lei Complementar nº 27, em seu paragráfo terceiro, institui a Rede Metropolitana de transporte público urbano: 3º Fica instituída a Rede Metropolitana de Transportes Coletivos, unidade sistêmica regional composta por todas as linhas e serviços de transportes coletivos, de todas as modalidades ou categorias, que servem ou que venham a servir o Município de Goiânia e os Municípios de Abadia de Goiás, Aparecida de Goiânia, Aragoiânia, Bela Vista de Goiás, Bonfinópolis, Brazabrantes, Caldazinha, Goianira, Goianápolis, Guapó, Hidrolândia, Nerópolis, Nova Veneza, Santo Antônio de Goiás, Senador Canedo, Terezópolis e Trindade, inclusive linhas e serviços permanentes que promovam a interligação direta ou indireta destes Municípios entre si e ou com o Município de Goiânia. Pensando na melhoria dos serviços de transporte, foi instituída a Rede Metropolitana de Transportes Coletivos Goiânia. Ela chega com uma visão inovadora e estratégica de gestão integrada do transporte público para a RMG. 2 Conceitua-se funções públicas como aquelas que extrapolam o âmbito de apenas um município, passando a ser do interesse simultâneo de dois ou mais. 45

3 É o primeiro sistema de tal sorte a funcionar com esse modelo no país e com sucesso. Hoje, a população usuária da rede é contemplada com a tarifa integrada de passagem que permite o uso do sistema de. Figura 1- Mapa da RMTC transporte coletivo urbano e intra-urbano. Ou seja, com um único bilhete o usuário pode se deslocar de um município para o outro, fazendo conexões entre diversas linhas nos terminais de integração, fornecido pelo sistema, contribuindo, assim para a melhoria da mobilidade da população usuária Modelo Institucional de Gestão O serviço de transporte público coletivo de passageiros da Região Metropolitana de Goiânia (RMG), constituída pela capital do Estado de Goiás e municípios do entorno que são ligados por interesses econômicos e sociais comuns, está organizado em uma rede de serviços denominada Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (RMTC). A RMTC representa resenta a atuação sistêmica dos agentes responsáveis pela prestação do serviço, representados na figura 2, com tratamento unificado das questões afetas aos deslocamentos da população pelos meios coletivos de transporte, em tudo aquilo que conforma um sistema de transporte, ou seja, na sua dimensão físico-espacial (vias, terminais, corredores); logística (linhas, trajetos, horários, meios e forma de integração); de modelo de operação e de acesso dos passageiros ao serviço (tarifas, forma de pagamento, forma de controle), assegurando a universalidade, a acessibilidade e a mobilidade da população servida pela Rede que abrange 18 municípios que compõe a RMG. 3 A mobilidade urbana sustentável pode ser definida como o resultado de um conjunto de políticas de transportes e circulação que visa proporcionar o acesso amplo e democrático ao espaço urbano, através da priorização dos modos não-motorizados e coletivos de transporte, de forma efetiva, que não gere segregações espaciais, socialmente inclusiva e ecologicamente sustentável. Ou seja, baseado nas pessoas e não nos veículos. Vasconcelos, Eduardo A. Transporte urbano, espaço e equidade. FAPESP, São Paulo,

4 Figura 2- Estrutura organizacional da RMTC. Na configuração da estrutura orgânica da RMTC estão dispostos os principais agentes públicos e privados que respondem pelos seguintes serviços: Câmara Deliberativa de Transportes Coletivos da Região Metropolitana de Goiânia (CDTC-RMG) - órgão colegiado que constitui o Poder Concedente, composto por representantes do Estado de Goiás, de Goiânia e dos municípios que compõem a RMG, responsável pela formulação das políticas públicas do setor; Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) - empresa pública que ostenta o papel institucional de braço executivo da CDTC-RMG e que exerce a missão de entidade gestora pública da RMTC, cabendo-lhe, dentre outras atribuições, o gerenciamento, o controle e a fiscalização tanto da operação como da infraestrutura do serviço; Concessionárias: Rápido Araguaia Ltda., HP Transportes Coletivos Ltda., Viação Reunidas Ltda., Cootego Cooperativa de Transportes do Estado de Goiás, e a estatal Metrobus Transporte Coletivo S.A., responsáveis pela produção e execução dos serviços ofertados na RMTC; Consórcio da Rede Metropolitana de Transportes Coletivos - que representa a atuação conjunta e consorciada das concessionárias privadas na operação da Central de Controle Operacional (CCO), na prestação do Serviço de Informação Metropolitano (SIM), e nas atividades de gestão, operação e manutenção dos Terminais de Integração da RMTC; Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de Goiânia (SETRANSP) - entidade sindical representativa das concessionárias e agente responsável pela arrecadação tarifária da RMTC através da bilhetagem eletrônica integrada por meio do Sistema Inteligente de Tarifação de Passagens (SIT-PASS). Por outro lado, as concessionárias privadas acham-se vinculadas à prestação dos serviços na RMTC por força dos Contratos de Concessão celebrados em 25/03/2008, derivados da Concorrência CMTC nº 01/2007, estando todas as empresas, inclusive a estatal Metrobus, submetidas, ainda, aos termos do Regulamento Operacional aprovado pelo art. 3º da Deliberação CDTC- RMG nº 60, de 27/11/2007, e demais atos normativos baixados pela CDTC-RMG e pela CMTC. 1.3.Estrutura da Rede Os sistemas de ônibus urbanos e metropolitanos são a modalidade de transporte público predominante no Brasil, operando em cerca de 85% dos municípios. A RMTC abrange, na forma da lei de sua instituição, o município de Goiânia e mais 17 municípios que formam o seu entorno, cuja área territorial somada é de km². Dos 18 municípios atendidos pela RMTC, destacam-se cinco deles, todos conurbados 4, com maior ou menor Grau de conurbação: Goiânia, Aparecida de Goiânia, 4 Conurbação é um fenômeno urbano que ocorre quando duas ou mais cidades se desenvolvem uma ao lado da outra, te tal forma que acabam se unindo como se fossem apenas uma. 47

5 Trindade, Senador Canedo e Goianira. Nestes municípios residem habitantes, representando 91% do total de habitantes dos municípios constituintes da RMTC. A RMTC é formada por 257 linhas de ônibus, com um modelo de ampla integração físico-tarifária entre elas, estruturada através de 20 terminais de integração e de centenas de pontos de conexão eletrônica, distando os locais de integração no máximo metros de qualquer residência. Os terminais de integração possibilitam ao usuário se deslocar dentro da região metropolitana, pagando tarifa única Goiânia foi a primeira cidade adotar este modelo de tarifa integrada, no país. Área Operacional Sul-Sudoeste Oeste- Noroeste Leste-Norte Total Fonte: CMTC, Tabela 1 - Número de linhas por tipo e área operacional Semi- Alimentadora Direta Eixo Expressa Total Urbana Além das linhas citadas na tabela acima, outras 10 linhas são operadas na RMTC pelo serviço complementar diferenciado 5, designado CITYBUS, cujas linhas formam Figura 3 uma rede circuncêntrica representada pela figura 3, que tem como ponto de encontro e ponto de integração de todas as linhas a Praça Cívica, no centro histórico de Goiânia. Fonte: RMTC, Capacidade máxima de 25 passageiros, ar condicionado, dispositivo para conexão a internet, tarifa diferenciada e conexão com linha convencional, rastreamento em GPS para maior segurança do usuário. 48

6 Outro serviço diferenciado colocado a disposição da população - o Programa Transporte Acessível - é uma modalidade de serviço especial para atender usuários portadores de deficiência física ou intelectual com mobilidade reduzida. Os usuários são atendidos das 8 às 18 horas por meio do número de telefone: O total de pessoas atendidas com mobilidade reduzida é de 203 usuários, distribuídos em cinco rotas. Cada veículo possui 12 boxes para cadeiras de rodas e nove assentos. O programa atende um total de 136 bairros em cinco rotas e quatro municípios da RMG. 1.4.Infraestrutura O sistema viário que serve de berço à operação dos serviços da RMTC, abrangendo trechos de linhas urbanas e trechos de linhas intermunicipais de características urbanas (linhas semi-urbanas), é totalmente revestido de pavimentação asfáltica, e suporta o tráfego compartilhado de veículos de transporte individual e coletivo, não havendo tratamento preferencial aos ônibus da RMTC. O sistema viário está hierarquizado com vias secundárias, nos bairros periféricos, por onde circulam os ônibus das linhas alimentadoras; vias arteriais por onde trafegam os ônibus das linhas de eixo; e rodovias, que são percorridas pelos ônibus das linhas semi-urbanas, no caso de Aparecida de Goiânia, Trindade, Bela Vista de Goiás, Hidrolândia e Goianira. Nesta extensa ensa malha viária, são nas vias arteriais que estão inseridos corredores de transporte coletivo, dentre os quais destacam-se: se: Corredor Estrutural Leste-Oeste, desenvolvido na avenida Anhanguera; Corredor Estrutural Norte-Sul, desenvolvido nas avenidas Goiás, 84, 90, 4ª Radial e Rio Verde; Corredores das avenidas T-7, T-9, 85, Mutirão, dentre outros. Em toda a rede são mais de os pontos de parada de ônibus para embarque e desembarque de passageiros. Como infraestrutura de apoio à operação, as concessionárias onárias contam com 8 instalações de garagens, cuja área somada é de m². São 3 garagens da empresa Rápido Araguaia ( m²); 2 garagens da HP Transportes (64.104m²), e 1 garagem para cada uma das concessionárias Viação Reunidas (15.000m², Cootego (21.000m²) e Metrobus (40.000m²). 1.5.Oferta do Serviço Segundo a Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos são ofertadas na RMTC, pelas cinco concessionárias, aproximadamente mil viagens mensais considerando o mês médio do ano. As linhas alimentadoras e semi-urbanas respondem por 50% da oferta, sendo a outra metade ofertada em linhas estruturais, predominantemente nas linhas de eixo, com 45% das viagens. Na média, nos dias úteis são ofertadas aproximadamente 12,9 mil viagens. Nos sábados, mil e nos domingos mil viagens. A rodagem média mensal é de km. A frota patrimonial atual do conjunto das concessionárias é de ônibus, sendo igual a ônibus, nos dias úteis, a frota operacional. Toda frota foi renovada em O Ônibus dispõe de elevador que permitem o transporte de pessoas com deficiência, a exemplo os cadeirantes. 1.6.Expansão do Sistema de Transporte Coletivo O padrão de mobilidade baseado no uso intensivo de transporte motorizado individual acarreta uma série de externalidades negativas paras as cidades com destaque para os problemas ambientais, as perdas de tempo com os congestionamentos urbanos e o aumento dos acidentes de trânsito (HARVEY, 1980). Como na maioria das capitais brasileiras, o transporte público de Goiânia é deficitário, tendo experimentado graves crises nos últimos anos. O aumento na demanda oficial passou de 16,5 para 18,5 milhões de passageiros/mês (CMTC, Maio/11). Uma das opções apresentadas para a solução do problema é a intervenção urbana de expansão do sistema, por parte do Governo do Estado, sobretudo, no corredor leste-oeste (Eixo Anhanguera) com a implantação do VLT Veículo leve sobre trilhos. 49

7 O projeto prevê a construção de um VLT de 13,2 km de Pelágio, para o qual já está em preparação os estudos de extensão que liga os terminais do Novo Mundo e Padre viabilidade. Figura 4 Característica descritiva do projeto proje 2.Considerações finais Os constrangimentos advindos da dificuldade de se e integração de várias linhas com único bilhete, aprovado deslocar moldam suas condições de vida e limitam suas pela perspectivas de emprego, sua possibilidade de lazer, implementação do sistema veículo leve sobre trilhos estudo e usufruto da cidade. Enfim, a falta de transporte (VLT) no Corredor Leste-Oeste Oeste (Eixo Anhanguera) para se transforma em um dos fatores de condição e melhoria desafogar o sistema. da qualidade de vida. A RMTC possui uma frota de aproximadamente ap Como na maioria das capitais brasileiras, o transporte veículos novos e modernos, com sistema de GPS e público de Goiânia é deficitário, tendo experimentado elevadores graves crises nos últimos imos anos. O aumento na demanda segurança ao usuário, trafegando no sistema urbano e oficial intra-urbano urbano nas 257 linhas do sistema operacional que passou de 16,5 para 21 milhões de população. para Outra ação caderantes, importante oferencendo é a maior passageiros/mês. abrange a RMG. Além das 10 linhas operadas pelo Analisando este cenário, percebe-se se uma preocupação e sistema vontade do poder público em Goiás em resolver tais percorrendo vários bairros da cidade. questões sobre o sistema de tranportes. Por fim, para o desenvolvimento do transporte coletivo iniciativa iva foi a criação a Rede A primeira com serviços diferenciados de urbano é necessário que haja fontes de financiamento Foi o primeiro estado estáveis permanentes e concebidas para dar suporte brasileiro a implantar a gestão integrada do sistema de amplo plo e duradouro a programas e projetos de curto, tranportes coletivo bastante satisfatória. Hoje é modelo do médio e longo prazo. Além de repensar o desenho urbano setor para outras cidades e países. A RTMC começou co a priorizando vias largas, corredores exclusivos com operar na década de 2000 na RMG, de forma sistêmica, plataforma de embarque e desembarque que atendam o possibilitando ao passageiro/usuário vantagens tarifárias fluxo de passageiros/usuários do sistema de transporte transp Transportes Coletivos (RMTC). Metropolitana CITYBUS coletivo da região de forma ágil e com segurança. 50

8 Referências Bibliográficas BATISTA, M.P. Transporte Coletivo em Goiânia Uma História em Sete Momentos. Brasília, 2002.,Ministério das Cidades. Plano Diretor Participativo. Brasília, p 89. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Censo Demográfico de Rio de Janeiro, HARVEY, David. Justiça Social e Cidade. São Paulo: Hucitec, 1980., IPEA. Mobilidade Urbana no Brasil. Brasília, PEREIRA, Flávio Luiz. A Tarifa do Transporte Coletivo Urbano na Mobilidade da População de Uberlândia. Uberlândia, SANTOS, M. SILVEIRA. M. L. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. Rio de Janeiro, Record, ,IPEA. Dinâmica Populacional e Sistema de Mobilidade nas Metrópoles Brasileiras nº 102. Brasília, Lei Complementar 27 de Disponível em 9/lei_complementar_n27.htm. Secretaria de Estado de Gestão e Planejamento/SEPIN. Goiânia, acessado em 24/07/ acessado em 25/07/

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