REGULAMENTO MODELO DE CUSTOS. Brasília, 18 de junho de 2014
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- Lídia Sintra Bento
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1 REGULAMENTO MODELO DE CUSTOS Brasília, 18 de junho de 2014
2 MATÉRIA OBJETO DA DELIBERAÇÃO Norma para fixação dos valores máximos das tarifas de uso de rede do STFC, dos valores de referência de uso de rede móvel do SMP e de Exploração Industrial de Linha Dedicada (EILD), com base em Modelos de Custos. Atos de fixação de valores máximos de tarifas de uso de rede fixa local (TU-RL) e interurbana (TU-RIU1 e TU-RIU2), de valores de referência de uso de rede móvel (RVU-M) e de EILD, orientados aos Modelos de Custos.
3 PRINCIPAIS ALTERAÇÕES NA NORMA Após a Consulta Pública, as principais alterações na Norma foram: Revogação e/ou alteração de artigos dos Regulamentos de Remuneração pelo Uso de Redes de Prestadoras do SMP e do STFC, e do Regulamento de EILD. Adequação às previsões anteriores de implementação de tarifas e valores de referência orientados a custos.
4 PRINCIPAIS ALTERAÇÕES NA NORMA Deixar claro que o valor de referência de VU-M (RVU- M) é único para todas as Prestadoras de SMP pertencentes a Grupo detentor de Poder de Mercado Significativo, em determinada Região do PGA. Para a edição de Atos subsequentes aos da presente deliberação, os modelos de custo deverão ser recalculados. Recálculos a cada 3 anos (RVU-M e TUs) e 4 anos (EILD), exceto para o primeiro período em que todos serão recalculados após 4 anos. TUs para 2015: os valores de 2014 serão mantidos até 2016.
5 PRINCIPAIS ALTERAÇÕES NA NORMA Previsão na Norma dos prazos de convergência: RVU-M e TUs: convergência aos modelos LRIC Bottom-Up em 2019 EILD: convergência aos modelos LRIC Bottom- Up em 2020 Superintendência deve avaliar o processo de implementação dos modelos de custos e convergência aos resultados dos modelos LRIC Bottom-Up, analisando a conveniência e oportunidade de implementação da abordagem LRIC Bottom-Up puro para os próximos períodos.
6 EVOLUÇÃO DO SETOR
7 SUCESSO DA POLÍTICA REGULATÓRIA
8 GARANTIDA A PREVISIBILIDADE NO BRASIL Desconsidera a recomendação da Comissão Europeia de 2009 e suas implicações nos glide-paths; Por sua vez, de posse dos resultados dos modelos de custo, a Agência deve ser coerente com a prática internacional, que não aponta glide paths muito longos após a obtenção dos resultados do modelo BU-LRIC e da constatação dos efeitos deletérios de valores de atacado descasados do custo eficiente sobre a dinâmica competitiva de mercado.
9 ANÁLISE DE BENCHMARKING Recomendação da Comissão Europeia de 2009 e suas implicações nos glide-paths; Prática internacional não aponta glide paths muito longos após a obtenção dos resultados do modelo BU- LRIC; Efeitos deletérios de valores de atacado descasados do custo eficiente sobre a dinâmica competitiva de mercado.
10 ANÁLISE DE BENCHMARKING
11 ANÁLISE DE BENCHMARKING Fonte:Tera Consultant
12 ANÁLISE DE BENCHMARKING Fonte:Tera Consultant
13 ANÁLISE DE BENCHMARKING Fonte:Tera Consultant
14 AMÉRICA LATINA e ÁFRICA As experiências da Colômbia, do México e do Peru foram analisadas: Colômbia: redução de 50% em um único ano (entre 2007 e 2008) México: redução de 60% entre 2010 e 2011 Peru: reduções de até 70% entre 2006 e 2013
15 AMÉRICA LATINA e ÁFRICA Para a África, em especial foi analisado o caso do Quênia: Primeiro país africano a implementar modelos de custo baseados no LRIC puro Redução do valor de interconexão em 50% em julho de 2010 Após as reduções dos valores de interconexão, o principal operador reduziu seus preços de varejo em 68% (alguns operadores chegaram a reduzir preços em 80%)
16 AMÉRICA LATINA e ÁFRICA A redução entre os valores de interconexão e a queda de preços aos consumidor é positiva para toda a África:
17 EFEITO WATERBED Trabalho de Genakos e Valletti (2011) aponta a existência de uma relação inversa entre tarifa de interconexão e preços da telefonia móvel; A fim de compensar eventuais reduções das receitas de atacado, as empresas poderiam elevar os preços dos serviços prestados aos consumidores finais.
18 EFEITO WATERBED A literatura sustentando a existência do efeito colchão d'água está longe de ser majoritária; É possível apontar a existência de pelo menos outros 5 trabalhos de grande relevância sobre o tema, apontando conclusões em sentido diverso, inclusive dois trabalhos mais recentes dos próprios autores Genakos e Valletti.
19 EFEITO WATERBED Outros fatores podem influenciar na formação de preços como: maior competição; entrada de novos agentes econômicos; ou progressos tecnológicos. O exemplo da Espanha seria emblemático, neste sentido, pois após uma redução de 70% da interconexão móvel foi verificada uma redução de 55% dos preços da telefonia móvel.
20 EFEITO WATERBED Genakos e Valletti (2014) Reconsideram o impacto da regulação da interconexão móvel sobre os preços de público, isto é, argumentam que a análise para o período de revelou que o efeito waterbed desapareceu; As conclusões do trabalho são diametralmente opostas àquelas apresentadas no artigo de 2011 cuja análise se restringiu ao período de
21 EFEITO WATERBED Os autores destacam ainda que, ao longo da mesma década, não há evidências de que a regulamentação relativa à redução da interconexão móvel tenha causado uma redução nos lucros e nos investimentos das operadoras móveis.
22 PREÇO MÉDIO POR MINUTO VOZ MÓVEL COM IMPOSTOS Fonte: Sinditelebrasil.
23 RELATÓRIO PÚBLICO DAS OPERADORAS - TIM/2012 A margem EBITDA ajustada pelas despesas não recorrentes ficou em 26,9% em 2012 (incremento da margem EBITDA se não fossem desconsideradas tais despesas não recorrentes); O lucro líquido consolidado teve alta de 13,4% em comparação com 2010; Excluindo os efeitos das despesas não recorrentes o lucro líquido orgânico seria 17,4% maior que o de 2011.
24 RELATÓRIO PÚBLICO DAS OPERADORAS - TIM/2013 Aumento da Receita Líquida; No 4T13 a margem EBITDA foi de 28,9%, superando em 0,5 p.p. a do mesmo período do exercício anterior; Margem EBITDA sobre os serviços, praticamente estável 32%; EBIT com aumento de 5%; Lucro líquido aumentou 3,9% (4T2013 aumento de 7,9% a/a); Lucro por ação aumentou; Aumento do CAPEX (Infraestrutura).
25 RELATÓRIO PÚBLICO DAS OPERADORAS - TIM/2013 ARPU da TIM vem decrescendo mesmo antes de qualquer variação negativa do VU-M (ainda na época de evolução positiva); Causa está em outros fatores como, por exemplo, a competição, bem como políticas comerciais agressivas da companhia para aumentar base. Ressalte-se que em 2013 a queda foi bem menor que nos anos anteriores.
26 RELATÓRIO PÚBLICO DAS OPERADORAS - TELEFÔNICA/2012 Crescimento da receita de serviço móvel segue saudável no trimestre e atinge 9,7% em 2012 mesmo com a redução da VUM
27 RELATÓRIO PÚBLICO DAS OPERADORAS - TELEFÔNICA/2012
28 RELATÓRIO PÚBLICO DAS OPERADORAS - TELEFÔNICA/2013
29 PROPOSTA
30 PROPOSTA TERMINAÇÕES MÓVEL E FIXA 2016: valor Top Down; 2017: valor intermediário; 2018: valor intermediário; 2019: valor BU-LRIC.
31 VALORES DE APROXIMADOS DE VU-M VALORES APROXIMADOS DE VU-M (RVU-M) DE PRESTADORA PERTENCENTE A GRUPO COM PMS NO MERCADO DE OFERTA DE INTERCONEXÃO EM REDES MÓVEIS (Valor do Minuto em R$, Líquidos de Impostos e Contribuições Sociais) RI REGIÃO DO PGA RVU-M RVU-M RVU-M RVU-M REGIÃO I 0,093 0,049 0,026 0,013 RII REGIÃO DO PGA RVU-M RVU-M RVU-M RVU-M REGIÃO II 0,103 0,054 0,028 0,015 RIII REGIÃO DO PGA RVU-M RVU-M RVU-M RVU-M REGIÃO III 0,112 0,067 0,040 0,024
32 VALORES APROXIMADOS DE TU-RL VALORES APROXIMADOS DA TARIFA DE USO DE REDE DO STFC MODALIDADE DE SERVIÇO LOCAL (Valor do Minuto em R$, Líquidos de Impostos e Contribuições Sociais) 1. TELEMAR NORTE LESTE S.A ÁREA DE CONCESSÃO TU-RL TU-RL TU-RL TU-RL SETOR 1, 2, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16 e 17 0,011 0,009 0,007 0, BRASIL TELECOM S.A ÁREA DE CONCESSÃO TU-RL TU-RL TU-RL TU-RL SETOR 18, 19, 21, 23, 24, 26, 27, 28 e 29 0,011 0,009 0,006 0, TELECOMUNICAÇÕES DE SÃO PAULO S.A ÁREA DE CONCESSÃO TU-RL TU-RL TU-RL TU-RL SETOR 31 0,011 0,006 0,002 0, CIA TELECOMUNICAÇÕES DO BRASIL CENTRAL ÁREA DE CONCESSÃO TU-RL TU-RL TU-RL TU-RL SETORES 3, 22, 25 e 33 0,011 0,009 0,006 0, SERCOMTEL S.A. TELECOMUNICAÇÕES ÁREA DE CONCESSÃO TU-RL TU-RL TU-RL TU-RL SETOR 20 0,011 0,009 0,006 0,005
33 VALORES APROXIMADOS DE TU-RIU1 VALORES APROXIMADOS DA TU-RIU1 MODALIDADE DE SERVIÇO DE LONGA DISTÂNCIA NACIONAL (Valor do Minuto em R$, Líquidos de Impostos e Contribuições Sociais) 1. TELEMAR NORTE LESTE S.A ÁREA DE CONCESSÃO TU-RIU1 TU-RIU1 TU-RIU1 TU-RIU1 SETOR 1, 2, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16 e 17 0,061 0,028 0,009 0, BRASIL TELECOM S.A ÁREA DE CONCESSÃO TU-RIU1 TU-RIU1 TU-RIU1 TU-RIU1 SETOR 18, 19, 21, 23, 24, 26, 27, 28 e 29 0,049 0,026 0,010 0, TELECOMUNICAÇÕES DE SÃO PAULO S.A ÁREA DE CONCESSÃO TU-RIU1 TU-RIU1 TU-RIU1 TU-RIU1 SETOR 31 0,053 0,022 0,006 0, CIA TELECOMUNICAÇÕES DO BRASIL CENTRAL ÁREA DE CONCESSÃO TU-RIU1 TU-RIU1 TU-RIU1 TU-RIU1 SETORES 3, 22, 25 e 33 0,059 0,026 0,008 0, SERCOMTEL S.A. TELECOMUNICAÇÕES ÁREA DE CONCESSÃO TU-RIU1 TU-RIU1 TU-RIU1 TU-RIU1 SETOR 20 0,049 0,026 0,010 0, EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICACOES S. A ÁREA DE CONCESSÃO TU-RIU1 TU-RIU1 TU-RIU1 TU-RIU1 REGIÃO I DO PGO 0,061 0,028 0,009 0,006 REGIÃO II DO PGO 0,049 0,026 0,010 0,007 REGIÃO III DO PGO 0,053 0,022 0,006 0,004
34 VALORES APROXIMADOS DE TU-RIU2 VALORES APROXIMADOS DA TU-RIU2 MODALIDADE DE SERVIÇO DE LONGA DISTÂNCIA NACIONAL (Valor do Minuto em R$, Líquidos de Impostos e Contribuições Sociais) 1. TELEMAR NORTE LESTE S.A ÁREA DE CONCESSÃO TU-RIU2 TU-RIU2 TU-RIU2 TU-RIU2 SETOR 1, 2, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16 e 17 0,066 0,028 0,007 0, BRASIL TELECOM S.A ÁREA DE CONCESSÃO TU-RIU2 TU-RIU2 TU-RIU2 TU-RIU2 SETOR 18, 19, 21, 23, 24, 26, 27, 28 e 29 0,055 0,027 0,009 0, TELECOMUNICAÇÕES DE SÃO PAULO S.A ÁREA DE CONCESSÃO TU-RIU2 TU-RIU2 TU-RIU2 TU-RIU2 SETOR 31 0,061 0,023 0,005 0, CIA TELECOMUNICAÇÕES DO BRASIL CENTRAL ÁREA DE CONCESSÃO TU-RIU2 TU-RIU2 TU-RIU2 TU-RIU2 SETORES 3, 22, 25 e 33 0,064 0,027 0,007 0, SERCOMTEL S.A. TELECOMUNICAÇÕES ÁREA DE CONCESSÃO TU-RIU2 TU-RIU2 TU-RIU2 TU-RIU2 SETOR 20 0,055 0,027 0,009 0, EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICACOES S. A ÁREA DE CONCESSÃO TU-RIU1 TU-RIU1 TU-RIU2 TU-RIU1 REGIÃO I DO PGO 0,066 0,028 0,007 0,005 REGIÃO II DO PGO 0,055 0,027 0,009 0,006 REGIÃO III DO PGO 0,061 0,023 0,005 0,003
35 PROPOSTA EILD Em relação à EILD há a necessidade de um maior prazo de convergência, tendo em vista: (i) tratar-se de um mercado formado por contratos de longo prazo, no qual redefinições frequentes dos valores de referência podem levar a repactuações dispendiosas e ineficientes, podendo trazer desorganização ao mercado; (ii) haver necessidade de um tempo de acomodação entre cada alteração dos valores de referência; (iii) existir a percepção de ser razoável um período de quatro anos entre cada alteração da tabela dos valores de referência de EILD. Proponho a convergência para o modelo BU-LRIC em 2020 com valor intermediário em 2016 Tabelas de referência com validade de 4 anos.
36 VALORES APROXIMADOS DE EILD RI D0 D1 D2 D3 D4 D5 D6 D7 D8 EILD Até 64 kbps EILD kbps EILD kbps EILD 2048 kbps EILD 8 Mbps EILD 16 Mbps EILD 34 Mbps RII D0 D1 D2 D3 D4 D5 D6 D7 D8 EILD Até 64 kbps EILD kbps EILD kbps EILD 2048 kbps EILD 8 Mbps EILD 16 Mbps EILD 34 Mbps
37 VALORES APROXIMADOS DE EILD RIII D0 D1 D2 D3 D4 D5 D6 D7 D8 EILD Até 64 kbps EILD kbps EILD kbps EILD 2048 kbps EILD 8 Mbps EILD 16 Mbps EILD 34 Mbps
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