ADELAR ANDERLE ESPECIALISTA EM SEGURANÇA

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1 QUALIDADE DE VIDA ÉTER SENSAÇÃO DE SEGURANÇA ADELAR ANDERLE ESPECIALISTA EM SEGURANÇA

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3 É difícil o papel de conter a violência vertical e horizontal em nossa histórica estrutura social

4 QUALIDADE DE VIDA ÉTER SENSAÇÃO DE SEGURANÇA O BRASIL CLAMA POR SEGURANÇA: PRECISA-SE DE CORPORAÇÕES REPUBLICANAS

5 USO DA FORÇA ÉMONOPÓLIO DO ESTADO Os agentes de segurança pública estão investidos nos poderes constitucionais para intervir sobre as liberdades dos cidadãos. Com o advento da globalização da economia, e frente à insuficiência dos órgãos públicos de segurança, o Estado abre espaço para a segurança privada. O Estado concede aos vigilantes a prerrogativa legal de intervir sobre as liberdades das pessoas e de proteção ao patrimônio no espaço sob vigilância (Lei nº7.102/83).

6 O PAPEL DA SEGURANÇA PRIVADA NO BRASIL Complementar à segurança pública na proteção das pessoas e do patrimônio Integração com a Segurança Pública e contribuição para a redução da criminalidade

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8 ATIVIDADES E SERVIÇOS DESEMPENHADOS COORDENAÇÃO-GERAL DE CONTROLE DE SEGURANÇA PRIVADA * VIGILANTES CADASTRADOS VIGILANTES EM ATIVIDADE CARTEIRA ASSINADA X X X X X X CARTEIRAS NACIONAL DE VIGILANTES EXPEDIDAS ( novas) EMPRESAS DE VIGILÂNCIA CADASTRADAS EMPRESAS DE TRANSPORTE DE VALORES CADASTRADAS CURSO DE FORMAÇÃO DE VIGILANTES CADASTRADOS EMPRESAS DE SEGURANÇA ORGÂNICA CADASTRADAS VEÍCULOS/CARROS FORTE CADASTRADOS ESTABELECIMENTOS FINANCEIROS CADASTRADOS Fonte: GESP/CGCSP/DPF (dados de agosto de 2011)

9 Maio 2009 DADOS DE MAIO 2009 COMPARATIVO DE QUANTIDADE POLICIAS MILITARES FORÇAS ARMADAS VIGILANTES FONTE: SISVIP, SENASP, MINISTÉRIO DA DEFESA

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11 CLANDESTINO VIGILANTE

12 PROBLEMAS DECORRENTES DA INFORMALIDADE Problema para a economia do país: não arrecada tributos para o Estado; gera trabalho informal; Problema para o setor legal de segurança privada: concorrência desleal e impedimento do crescimento do setor formal; danos à imagem do setor de segurança privada; Problema para a segurança pública; Ameaça aos direitos e liberdades civis;

13 AMEAÇAS (CLANDESTINIDADE) milícias populares exércitos particulares milícias rurais

14 TRANSFORMAÇÕES EM CURSO: Sejam as origens de segurança privada, controlada ou clandestina, levam a uma conclusão: A garantia de segurança não é mais uma atribuição exclusiva do Estado. -Implicações desse processo: - Obscurecimento das fronteiras entre o público e o privado.

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16 DIMENSÕES DA TRANSFORMAÇÃO Gráfico 1. Número relativo de empregados na segurança privada e nas polícias por região do mundo ou país, * * * África Canadá Europa Central Europa Ocidental Oceania EUA Brasil América do Sul Leste Europeu Mundo polícia por 100 mil segurança privada por 100 mil Fonte: Dijk, 2008 / gráfico construído a partir de De Waard, 1999; Morre, 2004; Van Steden & Sarre, 2007; 8th UN Crime Survey; e FENAVIST-ESSEG / SENASP-MJ

17 Brasil DIMENSÕES DA TRANSFORMAÇÃO Gráfico 3: Número relativo de empregados na segurança privada e nas polícias - Brasil (2009 e 2006) * 0 Rondôn ia Acre Amazonas Roraima Pará Amapá Tocantins Maranhão Pi auí Ceará Rio Grande do Norte Paraíba Pernam buco Alagoas Sergipe Bah ia Minas Gerais Espírito Santo Rio de Ja neiro São Paulo Paraná San ta Catarina Rio Grande do Sul Mato Grosso do Sul Mato Grosso Goiás Distrito Federal Políc ia por 100 mil Segurança Priv ada por 100 mil Fonte: SISVIP-DPF (2009); Órgãos Estaduais de Segurança pública - SENASP/MJ (2006) *

18 Número de Homicídios na População Total por Capital e Região. Brasil, 1998/2008 * FONTE: Instituto Sangari MAPA DA VIOLÊNCIA 2011

19 Número de Homicídios na População Total por Capital e Região. Brasil, 1998/2008 * FONTE: Instituto Sangari MAPA DA VIOLÊNCIA 2011

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21 MODELO DE GESTÃO DOS SERVIÇOS CIVIS DE SEGURANÇA PRIVADA - SCSP Devem ser relacionados à segurança de pessoas, bens, instalações, locais, eventos, processos e informações; devem ser prestados por entidades privadas e não públicas, vedado expressamente a prestação por entidades militares ou paramilitares; devem estar oficialmente credenciados e regulamentados pelo poder público; os Estados devem reforçar a cooperação entre os setores público e privado oferecendo serviços de segurança aos civis.

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23 Estrutura Piramidal: Unidade legislativa Sistema Nacional Cadastro Nacional Controle Central Atividades Atuais / Atividades Futuras

24 Art. 1º A presente Lei dispõe sobre as atividades de segurança privada, armadas ou desarmadas, em todo o território nacional, os prestadores e tomadores dos serviços, as regras de segurança dos estabelecimentos financeiros e outros estabelecimentos, os profissionais que atuam nestas áreas, as regras de autorização, controle, fiscalização e as sanções correspondentes.

25 Hoje Vigilância Patrimonial Escolta Armada Transporte de Valores Segurança Pessoal Cursos de Formação Atividades previstas: Projeto proposto acresce Eventos (carnaval, Copa 2014, Jogos Olímpicos) Transportes coletivos (metrô, Barcos no Norte, linhas de ônibus) Estabelecimentos prisionais (gestão e segurança interna) Unidades de Conservação e Reflorestamento (guarda-florestal) Pronto atendimento (equipes de assalto para retomar o patrimônio) Monitoramento/rastreamento de pessoas e bens (tornozeleiras para presos) Monitoramento/rastreamento de numerário (proteção do dinheiro)

26 CATEGORIAS DE EMPRESAS EMPRESAS DE SEGURANÇA FÍSICA (vendem mão de obra) EMPRESAS DE SEGURAÇA ORGÂNICA (fazem sua própria segurança) EMPRESAS DE SISTEMAS ELETRÔNICOS DE SEGURANÇA (vendem tecnologia)

27 AVANÇOS EMPRESAS PATRIMONIAIS: Aumento de atividades Cardápio de profissionais Travas para o mau concorrente

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29 AVANÇOS BANCOS: Mais tecnologias para a segurança bancária Plano de segurança para lotéricos e bancos postais Maior circulação de moeda Maior beneficiário do novo sistema de segurança, vez que é consumidor final

30 PROFISSIONAIS: NOVAS CATEGORIAS Gestor Supervisor Operacional Vigilante Guarda Patrimonial Monitor Externo de Alarme Monitor de Sistemas Eletrônicos de segurança

31 Trabalhadores: Direitos trabalhistas Direitos sociais Capacitação Sindicalização

32 umento dos postos de trabalho etira da clandestinidade de trabalhadores desprovidos de eguridade ocial e garantias trabalhistas mplia e humania a apacitao mplia os nveis de segurana nos postos

33 AVANÇOS ELETRÔNICAS: Setor passa a ser controlado pelo poder público Exclusão da concorrência desleal Garantia de atividades reservadas (VI e IX) Expansão para monitorar pessoas e bens Prover tecnologias para bancos e transporte de bens e valores Profissionais: gestor, supervisor, inspetor externo de alarme e monitor de sistema eletrônico de segurança

34 DOS CRIMES: Organizar segurança privada clandestina (4 anos) Usurpar a função da polícia pública (5 anos)

35 O QUE DEVE CONVIRGIR? Segurança Física Segurança da Informação

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38 PERSPECTIVAS PARA A SEGURANÇA PRIVADA E SEGURANÇA PÚBLICA A segurança privada assumirá um papel cada vez mais importante Desconfiança reconhecimento Modelo Complementar Modelo Integrado

39 SEGURANÇA PÚBLICA e SEGURANÇA PRIVADA: CAMPOS DE ATUAÇÃO PRÓPRIOS A coexistência da segurança pública e da segurança privada requer seja estabelecida uma clara fronteira entre o público e o privado. As forças de segurança pública têm sua existência pautada em assegurar e criar condições para o pacífico convívio social nos espaços público, dentro de sua missão constitucional de polícia ostensiva de preservação da ordem pública, enquanto que a segurança privada protege e disciplina pessoas e patrimônio nos espaços privados.

40 MISSÃO DA PF: Quanto à Segurança Privada: Regular Controlar Fiscalizar

41 ESTRUTURA ORGÂNICA DA CGCSP / DIREX / DPF RR AP AM PA MA CE RN AC RO TO PI BA PB PE AL SE MT DF DIREÇÃO-GERAL DO DPF GO MG DELESP S - 27 COM. VISTORIA - 89 MS PR SP RJ ES SC RS

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46 COPA 2014 E O REGULAMENTO DE SEGURANÇA DA FIFA

47 MODELO DE ESTÁDIO DISPONÍVEL NO SITE DA CBF

48 ARTIGO 1. ÂMBITO DE APLICAÇÃO As associações/confederações anfitriãs das competições da FIFA e dos Torneios Olímpicos de Futebol deverão aplicar este regulamento (jogos da competição preliminar e final), quando estes eventos se encontrem sob a gestão operacional direta da FIFA. ( mando de campo )

49 ARTIGO 22 ASSISTENTES DE ORDEM 1. A partir do momento em que o estádio abre suas portas, deveráser garantida e mantida a ordem. Isto implica na implementação das disposições estipuladas no presente regulamento. 2. Para realizar as tarefas listadas no parágrafo anterior seráconstituído um serviço de ordem composto por assistentes de ambos os sexos.

50 IMAGENS: WEMBLEY - INGLATERRA

51 3. Os assistentes da ordem deverão usar uniformes, facilmente reconhecidos e refletivos...os assistentes chefes serão distinguidos pela cor diferente. 4. A direção dos assistentes da ordem - diretores e subdiretores, assistentes chefes, e se houver, assistentes adjuntos chefe - deverá participar de curso de aperfeiçoamento anual, ministrado por um policial experimentado.

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53 5 realizar controle de segurança nas vias de acesso ao perímetro externo e interno do estádio, assim como nos setores não autorizados ao público em geral; 6 controlar o tráfego de veículos e pedestres ao redor de todo o estádio; 7 proteger as áreas-chave (por exemplo, barreiras de catracas, bilheterias, vestiários dos times e dos árbitros, salas VIP e seus veículos, e representantes dos meios e suas respectivas instalações técnicas);

54 8 Impedir o acesso e retirar pessoas que não têm permissão para entrar ou permanecer no estádio, que representem um risco de segurança devido ao consumo álcool e/ou drogas, ou que tenham sido impedidos de entrar nesse estádio em particular; 9 controlar e revistar aos espectadores ( revista privada ), assim como os objetos que tragam consigo ao ingressar no estádio e dentro dele; 10 garantir a separação em setores distintos das torcidas rivais ( cortina humana ) de acordo com suas entradas;

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57 Copa das Confederações na África do Sul/2009:

58 11. Os postos de comando dos órgãos de segurança constantes do N º 2 se situarão, na medida do possível, lado a lado (para formar uma central de segurança). 12. O número dos assistentes da ordem contratados dependerá das particularidades locais (número de vias de entrada e saída, portas de emergência, etc) do número estimado de torcedores e do nível de risco do encontro. Regra geral estima-se um assistente por cada 100 torcedores.

59 CAPACITAÇÃO: SEMINÁRIO GRADE CURRICULAR PARA POLICIAIS GRADE CURRICULAR PARA GESTORES GRADE CURRICULAR PARA VIGILANTES

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61 CONCLUSÃO Para que a segurança privada passe a ser uma engrenagem do sistema de segurança, requer seja estabelecida uma clara fronteira entre o público e o privado. As forças de segurança pública têm sua existência pautada em assegurar e criar condições para o pacífico convívio social nos espaços público, enquanto que a segurança privada protege e disciplina pessoas e patrimônio nos espaços privados. Os campos de atuação próprios de cada uma requerem integração e complementaridade: a segurança privada complementa a segurança pública e esta tem a visão do todo.

62 QUALIDADE DE VIDA ÉTER SENSAÇÃO DE SEGURANÇA OBJETIVO: REDUZIR A CRIMINALIDADE adelar.aa@gmail.com

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