O PDE COMO POLÍTICA DE QUALIFICAÇÃO PARA A GESTÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA

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1 O PDE COMO POLÍTICA DE QUALIFICAÇÃO PARA A GESTÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA AMORIM, Milene Dias FINAV mileneamorim@gmail.com Eixo temático: 1 Políticas Públicas, Avaliação e Gestão da Educação Agência Financiadora: não contou com financiamento Resumo Cada vez mais vem sendo atribuída à gestão, pelos textos legais, papeis complexos, responsabilizando-a não apenas pelo desenvolvimento dos sistemas de ensino como também pela realização dos princípios fundamentais de igualdade de oportunidades educativas e de qualidade da educação que faça frente a uma sociedade em constantes transformações. Esse estudo objetiva analisar os instrumentos que o governo federal vem colocando em ação com vistas a qualificar a educação brasileira por meio das políticas do Plano de Desenvolvimento da Educação PDE, voltadas para a gestão da educação básica. Para tanto, faz-se uma breve contextualização do PDE e em seguida aborda a política de gestão do plano. A realização desse trabalho se deu por meio de análise documental, com destaque para os documentos PDE: razões, princípios e programas e Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação: guia de programas e análise bibliográfica da literatura que trata desse novo plano, bem como da gestão educacional. Pode-se concluir que o modelo de gestão previsto pelo PDE possui preceitos que se inclinam rumo a uma gestão democrática, dando destaque à participação da sociedade civil, ao mesmo tempo em que dá ênfase ao caráter gerencial de gestão e de responsabilização dos gestores pelo sucesso ou não da educação local, focalizando suas medidas no município ou diretamente na escola e colocando em prática planejamentos estratégicos que visam à transferência de mecanismos privados para o setor público. Palavras-chave: Gestão da educação Educação Básica PDE Introdução Este estudo objetiva analisar os instrumentos que o governo federal vem colocando em ação com vistas a qualificar a educação brasileira a partir de O foco de análise será o Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), no que se refere às suas ações voltadas diretamente para a melhoria da qualidade da educação básica nacional. Destacam-se, para fins de análise neste texto, as políticas do PDE voltadas para a gestão da educação que incidem diretamente na educação básica. É merecido destaque à

2 5843 gestão da educação dada sua centralidade nos debates sobre a qualidade da educação, principalmente depois da Conferência Mundial de Educação para Todos de Jomtien em 1990 e da Declaração de Nova Delhi em Deve-se destacar também a frequente utilização de planificações pelo governo federal para fazer frente às problemáticas educacionais. Para tanto, o texto faz uma breve contextualização do PDE e em seguida aborda a política de gestão do plano. A realização desse trabalho se deu por meio de análise bibliográfica e documental, com destaque para os documentos PDE: razões, princípios e programas (BRASIL, 2007a) e Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação: guia de programas (BRASIL, 2007b). O Plano de Desenvolvimento da Educação: novas perspectivas para a educação? O planejamento é uma prática que possui marcos históricos no Brasil. Tanto social e política quanto economicamente; ao longo dos anos ele foi se firmando como instrumento privilegiado no âmbito educacional. Ligado à ordem desenvolvimentista, a cultura de planificação ocorre com o intuito de elevar o país rapidamente à posição de nação moderna e poderosa. No entanto, não houveram planos com grandes êxitos, uma vez que para tanto é indispensável uma forte base política e administrativa e por essa limitação a evolução do planejamento foi lenta e por vezes sem sucesso no Brasil. A desfragmentação, a desarticulação das políticas, bem como a descontinuidade das ações estatais pode justificar tal limitação; esses fatores fazem com que políticas públicas fundadas em planos não passem de previsões sem resultados (HORTA, 1982; MENDES, 2000). Porém a utilização de planos ainda é constante e atualmente os governos brasileiros vêm investindo sistematicamente em planejamentos. Nessa primeira década do século XXI, passados sete anos da instituição do Plano Nacional de Educação 2001/2011, e vivenciando um quase esquecimento deste por parte do poder público, o governo federal lança outra planificação no contexto educacional, o Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE). Contrariando os moldes do planejamento tradicional ele se apresenta como a junção de mais de 40 programas e instrumentos avaliativos que contemplam a educação em sua totalidade. O PDE vem suscitar grandes questionamentos, sendo o primeiro deles: o porquê de, a essa altura dos acontecimentos, se acreditar novamente em mais um plano em meio a um histórico de planejamentos mal sucedidos como é o caso do PNE 2001/2011; Cury (2007) busca responder a essa questão dizendo que

3 5844 O passado desses planos não os recomenda, seja porque sem recursos, seja porque pouco dialógicos com os principais sujeitos do ensino. De todo o modo, este representa um fio de esperança para uma relação federativa mais consistente e para um papel mais diretivo da União, com compartilhamento e responsabilização coletivos por parte dos agentes públicos (p. 15). Cury (2007) ainda salienta que é perante a situação precária pela qual a educação brasileira vem passando e por um horizonte de princípios e direitos negligenciados, que se justifica a existência de um plano de desenvolvimento para a educação; mas para que ele seja realmente efetivado deve conter diretrizes, fundamentação, metas, objetivos e recursos. E de certa maneira, o PDE veio introduzir certos avanços na direção de uma escola de qualidade, uma vez que suas metas são, realmente, coerentes; e o texto presente no documento Plano de Desenvolvimento da Educação: Razões, Princípios e Programas é estimulante e promissor; assim como também são os programas, apresentados no documento Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação: Guia de Programas. No entanto, Saviani (2009) vem apontar que a configuração atual do plano não traz garantias de êxito. Tal configuração diz respeito ao fato do PDE se configurar como uma política de governo e não de Estado, o que pode representar uma deficiência do plano e acarretar em um dos maiores problemas das políticas nacionais que é a descontinuidade; sendo necessária sua institucionalização como política de Estado em prol do sucesso de suas metas e programas. Quanto a metodologia adotada pelo PDE, deve-se ressaltar que muitos dos instrumentos delineados já são velhos conhecidos das políticas educacionais brasileiras, a começar pela articulação entre a avaliação, o financiamento e a gestão, a qual tem sido concebida como inovação. Krawczyk (2008) salienta que desde a década de 1990, no período de grandes reformas, tanto educacionais quanto do Estado a avaliação passou a ser o instrumento principal de regulação prevendo que os recursos acompanhassem os bons resultados (2008, p. 805). Tem-se também, no âmbito do PDE, uma repetição de programas, projetos, planejamentos, entre outros, que já estavam dentro das secretarias municipais de educação desde o ano 2000 e que foram incorporados a esse plano, como é o caso do Escola Ativa, do Planejamento Estratégico da Secretaria PES, do Plano de Desenvolvimento da Escola, do Levantamento Situacional da Escola e do Microplanejamento (AMORIM, 2011).

4 5845 A originalidade do PDE está relacionada não somente em vincular os recursos financeiros aos bons rendimentos institucionais e ao atendimento prioritário oferecido aos municípios que possuem os mais baixos índices no Ideb e, portanto, precisam de mais apoio para melhorar sua imagem no quadro nacional. Esse redimensionamento de recursos aos mais necessitados parte do reconhecimento do MEC de que a extrema desigualdade social presente no Brasil também determina a exclusão na educação (BRASIL, 2007a). E é diante desse quadro de extrema desigualdade e de necessárias mudanças que se enquadra a gestão do ensino, uma vez que vem sendo considerada como o caminho para a adequação da educação às novas configurações sociais e econômicas da sociedade. No âmbito do PDE a gestão está no Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação que possui 28 diretrizes a serem alcançadas e que dizem respeito ao planejamento e a gestão educacional focando principalmente o analfabetismo, a reprovação e a evasão e que compartilha competências políticas, técnicas e financeiras para a execução de programas de manutenção e desenvolvimento da educação básica com vistas à elevação do Ideb como será abordado no item abaixo. A política de gestão do Plano de Metas do PDE Cada vez mais vem sendo atribuída à gestão, pelos textos legais, papeis complexos, responsabilizando-a não apenas pelo desenvolvimento dos sistemas de ensino como também pela realização dos princípios fundamentais de igualdade de oportunidades educativas e de qualidade da educação, a transformando, segundo Fonseca, Oliveira e Toschi (2004), na estratégia mais genuína para a garantia das mudanças pretendidas para essa área. Para tanto, vários instrumentos, leis e outras normatizações foram e continuam a ser criadas de várias direções legais da União para reger a gestão da educação. Estas englobam, segundo Cury (2008), desde diretrizes curriculares até financiamentos e fontes de recursos. E é a esse contexto que se insere o Plano de Desenvolvimento da Educação De maneira geral, são 14 ações do PDE apresentadas pelo Guia de Programas (BRASIL, 2007b) que incidem na gestão da educação básica: são planejamentos, programas de apoio e capacitação dos sujeitos escolares e projetos que visam a permanecia do alunado e da comunidade na escola. Apresenta-se, aqui, uma breve contextualização de cada um deles. O investimento na formação de gestores e conselheiros está explicito nos seguintes programas: Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares; Programa

5 5846 Nacional de Capacitação de Conselheiros Municipais de Educação Pró-Conselho; Programa Escola de Gestores; Programa Formação pela Escola; Programa de Fortalecimento Institucional das Secretarias Municipais de Educação; Programa de Apoio aos Dirigentes Municipais de Educação PRADIME; e Programa de Apoio aos Sistemas de Ensino no Processo de Avaliação do Plano Nacional de Educação/ PNE e de Elaboração, Implantação e Avaliação dos Planos Estaduais e Municipais de Educação. Começando pelo Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares, este busca efetivar e/ou aprimorar a atuação dos conselhos escolares nas escolas públicas de educação básica. Seu principal objetivo está na construção de um Projeto Político Pedagógico da escola pautado no principio democrático da participação da comunidade interna e externa na construção de uma educação de qualidade. Para a realização desse programa, a Secretaria de Educação Básica oferece formação aos técnicos e dirigentes das secretarias estaduais e municipais de educação, aos representantes dos trabalhadores em educação que atuam nos sistemas de ensino e aos conselheiros escolares, além de apoio às unidades federadas na construção de seus conselhos. Juntamente com o instrumento anterior existe o Programa Nacional de Capacitação de Conselheiros Municipais de Educação Pró-Conselho, que incentiva e qualifica a participação da sociedade na tarefa de avaliar, definir e fiscalizar as políticas educacionais e, assim, garantir a universalização dos direitos básicos capazes de promover o exercício da cidadania (BRASIL, 2007b, p. 9). A Secretaria de Educação Básica, por meio do Pró-Conselho, realiza encontros estaduais de capacitação de conselheiros municipais de educação em todo o país, com o intuito de ampliar a atuação desses conselheiros, bem como fomentar a criação de novos Conselhos Municipais de Educação e, ainda, consolidar uma estrutura educacional que possibilite a inclusão social com eficiência e a participação coletiva no Programa. O Programa de Apoio aos Sistemas de Ensino no Processo de Avaliação do PNE e de Elaboração, Implantação e Avaliação dos Planos Estaduais e Municipais de Educação possui um nome auto-explicativo. É onde a Secretaria de Educação Básica oferece formação técnica aos gestores, diretores, servidores e técnicos educacionais de estados e municípios por meio de capacitação presencial e a distância e de disseminação de documentos contendo as orientações necessárias à formulação e implementação dos Planos Estaduais e Municipais de Educação.

6 5847 A gestão do ensino também é contemplada através do Programa Escola de Gestores onde a Secretaria de Educação Básica busca oferecer subsídios aos gestores escolares para que possuam conhecimentos específicos, de acordo com os novos marcos legais e primando por uma gestão democrática do ensino. Esse programa disponibiliza formação continuada semi-presencial a diretores, vice-diretores, secretários de escola, supervisores educacionais, orientadores educacionais, coordenadores de área e educadores da educação básica pública, fornecendo subsídios e acompanhamento de suas ações no próprio local de trabalho. O Programa de Fortalecimento Institucional das Secretarias Municipais de Educação é voltado para a orientação dos gestores e técnicos das secretarias de educação da região nordeste e do estado de Minas Gerais, com vistas ao desenvolvimento institucional escolar dessas regiões, o fortalecimento das atividades de reestruturação e revisão dos processos de trabalho, identificação das possíveis dificuldades do processo e construção de um projeto de continuidade das atividades a partir de uma nova visão mais atual e dinâmica de se trabalhar (BRASIL, 2007b). Também como programa orientador dos gestores, foi apresentado o Programa de Apoio aos Dirigentes Municipais de Educação PRADIME, que, em parceria entre a Secretaria de Educação Básica e a União dos Dirigentes Municipais de Educação Undime, busca dar assistência técnica aos dirigentes municipais de todos os municípios brasileiros por meio da disponibilização de material de orientação, encontros presenciais, módulos de educação à distância, palestras e indicação de ferramentas para uso dos gestores municipais, entre outros, que objetivam fortalecer a atuação dos gestores de forma mais eficaz e contribuir para o avanço das metas do Plano Nacional de Educação. Integra esse conjunto de ações, ainda, o Programa Formação pela Escola que é uma capacitação na modalidade de educação à distância aos gestores, técnicos e conselheiros para a utilização adequada e otimizada dos recursos disponibilizados pelo FNDE nos programas Dinheiro Direto na Escola, Programa Nacional da Alimentação Escolar PNAE, Programa Nacional do Livro Didático PNLD e Programa Nacional de Apoio ao Transporte Escolar PNATE. Confrontando esses programas com as 28 diretrizes do plano de metas supõe-se que eles estejam relacionados às seguintes metas:

7 5848 [...] XVI - envolver todos os professores na discussão e elaboração do projeto político pedagógico, respeitadas as especificidades de cada escola; XVII - incorporar ao núcleo gestor da escola, coordenadores pedagógicos que acompanhem as dificuldades enfrentadas pelo professor; XX - acompanhar e avaliar, com participação da comunidade e do Conselho de Educação, as políticas públicas na área de educação e garantir condições, sobretudo institucionais, de continuidade das ações efetivas, preservando a memória daquelas realizadas; XXI - zelar pela transparência da gestão pública na área da educação, garantindo o funcionamento efetivo, autônomo e articulado dos conselhos de controle social; XXII - promover a gestão participativa na rede de ensino; XXIII - elaborar plano de educação e instalar Conselho de Educação, quando inexistentes; XXV - fomentar e apoiar os conselhos escolares, envolvendo as famílias dos educandos, com as atribuições, dentre outras, de zelar pela manutenção da escola e pelo monitoramento das ações e consecução das metas do compromisso; [...] (BRASIL, 2007c, p. 10). A partir desse momento serão explicitados o Planejamento Estratégico da Secretaria PES, o Microplanejamento Educacional Urbano e o Plano de Ações Articuladas que são planificações das Secretarias de Educação; o Plano de Desenvolvimento da Escola PDE- Escola como planejamento desenvolvido diretamente na escola; e o Programa Dinheiro Direto na Escola PDDE como instrumento financiador. Bem como os projetos Presença e Escola Aberta que incidem na permanência do alunado e da comunidade no âmbito escolar. Esses são instrumentos que auxiliarão a atuação da gestão. O Planejamento Estratégico da Secretaria PES, é um planejamento nos moldes estratégicos a ser desenvolvido pelas secretarias de educação municipais e estaduais, com vistas a assegurar o alinhamento das políticas das secretarias de educação, de forma a garantir sustentabilidade na implementação das ações voltadas para o fortalecimento das escolas e a melhoria do desempenho do ensino público (BRASIL, 2007b. p. 5). O Planejamento Estratégico da Secretaria de Educação foi instituído no âmbito do Fundescola 1 em 1998 e agora incorporado ao PDE como vários outros programas. Realizando este planejamento, a secretaria de educação estará analisando ao mesmo tempo o seu desempenho, os processos educacionais, as relações sociais internas e externas, as condições de funcionamento da instituição e os resultados obtidos até o momento. A partir dessa análise é feita à projeção das futuras ações, definindo aonde se quer chegar, com que objetivos, quais estratégias e quem serão os envolvidos. Para o Ministério da Educação, o PES promove o fortalecimento institucional da secretaria visando à melhoria da gestão da escola e do desempenho do alunado (BRASIL, 2007b). 1 O Fundo de Fortalecimento da Escola (Fundescola) é um programa do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC), com a interface das secretarias estaduais e municipais de Educação das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste e financiamento proveniente do Banco Mundial (Bird).

8 5849 Ainda no contexto das secretarias, foi instituído o Microplanejamento Educacional Urbano com o objetivo de contextualizar toda rede urbana municipal e estadual de forma a identificar suas necessidade e especificidades por meio de Levantamento e atualização de bancos de dados para diagnóstico e planejamento da rede de ensino público; mapas mostrando a melhor localização para novas escolas em conformidade com a distribuição espacial da oferta e da demanda de vagas; relatórios demonstrando a situação diagnosticada em cada município, apresentando alternativas e propostas de redimensionamento, redistribuição de vagas e adequação dos prédios e dos serviços da rede de ensino que auxiliarão a etapa de tomada de decisões dos gestores (BRASIL, 2007b, p. 20). A aplicação desse planejamento será feita somente nas regiões atendidas pelo Fundescola. O FNDE é o órgão administrativo responsável pela sua execução orientando os gestores no reordenamento da rede de ensino, buscando adequá-la ás necessidades de cada localidade. Às secretarias de educação cabe desenvolver também o Plano de Ações Articuladas, que se configura como um planejamento a ser elaborado por cada município e estado, através de um diagnóstico local da gestão educacional, da formação de professores e profissionais de serviços e apoio escolar, dos recursos pedagógicos e da infra-estrutura física das instituições escolares com o objetivo de obter maior financiamento e assessoramento técnico com vistas a melhorar a qualidade da educação e consequente elevação do Ideb. O Plano de Desenvolvimento da Escola também é um plano do Fundescola que passou a integrar o PDE. Com nomes muito parecidos, o PDE-Escola é um programa que foca prioritariamente a gestão dentro da escola por meio da realização de um diagnóstico efetivo de seus problemas e causas, dificuldades, potencialidades e definição de um plano de melhoria dos resultados, com foco na aprendizagem dos alunos. Esse é um plano gerencial estratégico de apoio financeiro que possui como unidade administrativa responsável o FNDE. O Programa Dinheiro Direto na Escola PDDE apóia as escolas públicas do ensino fundamental das redes estaduais, municipais e do Distrito Federal, bem como as escolas privadas de educação especial mantidas por organizações não-governamentais (Ongs) sem fins lucrativos, por meio de transferência automática de recursos financeiros do FNDE direto para a instituição. Esse é um programa executado em uma parceria feita entre as três esferas de governo, as Ongs e a comunidade escolar (BRASIL, 2007b).

9 5850 O PDDE engloba várias ações e objetiva a melhoria da infra-estrutura física e pedagógica das escolas e o reforço da autogestão escolar nos planos financeiro, administrativo e didático, contribuindo para elevar os índices de desempenho da educação básica. Os recursos disponibilizados por esse programa variam de acordo com o número de matriculas da instituição. Visando a permanência do aluno na educação básica, o PDE lançou o Projeto Presença, neste, o Inep oferece apoio aos municípios e estados no acompanhamento da presença dos alunos da rede de escolas públicas e objetiva Oferecer dados precisos e atualizados para subsidiar a implantação e o monitoramento das políticas públicas educacionais; fornecer mecanismos para uma gestão escolar mais eficiente, otimizando a distribuição dos recursos públicos federais, de acordo com o número de matrícula nas escolas de cada município; possibilitar a integração com os programas sociais (BRASIL, 2007b, p.11). E por fim, Escola Aberta é um programa realizado pelo Ministério da Educação em parceria com a Unesco que busca oferecer, nos horários alternativos dos finais de semana, aos alunos da rede pública de educação básica e sua comunidade, espaços de convivência, de lazer, de práticas esportivas e formação para a cidadania com o intuito de contribuir para a melhoria da qualidade da educação, a inclusão social e a construção de uma cultura de paz, por meio da integração entre escola e comunidade e da ampliação das oportunidades de acesso à formação e redução de violências na comunidade escolar. Os planejamentos e projetos da gestão estão ligados a 5 metas, sendo elas, [...] III - acompanhar cada aluno da rede individualmente, mediante registro da sua freqüência e do seu desempenho em avaliações, que devem ser realizadas periodicamente; V - combater a evasão pelo acompanhamento individual das razões da não-freqüência do educando e sua superação; VI - matricular o aluno na escola mais próxima da sua residência; VIII - valorizar a formação ética, artística e a educação física; XXIV - integrar os programas da área da educação com os de outras áreas como saúde, esporte, assistência social, cultura, dentre outras, com vista ao fortalecimento da identidade do educando com sua escola; [...] (BRASIL, 2007c, p. 9). Esta é a proposta que o Plano de Desenvolvimento da Educação traz aos gestores, secretários e técnicos educacionais. Pode se apreender que ela está pautada na formação dos

10 5851 sujeitos escolares com o objetivo de melhorar sua atuação frente às demandas da educação atual e de otimizar cada vez mais os recursos governamentais. Fundamenta-se, também, em projetos que visam à permanência do aluno por meio do monitoramento das presenças em sala de aula e do desenvolvimento de atividades que levem, não só os alunos, mas a comunidade para dentro da escola. Sobre as diretrizes do plano de metas, convém ressaltar que por ter como foco principal a aprendizagem, o PDE deixou muito a desejar questões que são de extrema relevância ao aprendizado do aluno, que são as propostas pedagógicas e o currículo escolar. O plano vem pensando muito em resultados, em índices finais, mas não está levando em consideração os inícios e meios do processo de ensino-aprendizagem. Nessa mesma direção, Gadotti (2008) diz que muita economia vem sendo feita sobre o pedagógico e o currículo, na medida em que não aponta nada nesse sentido que incida diretamente na sala de aula, se omitindo em relação à métodos de aprendizagem e ao papel da cultura da escola (p. 72). E assim como foi salientado no início desse trabalho, é fato que a proposta do PDE para a gestão da educação há muito já vem sendo utilizada, principalmente pelo governo anterior, o de Fernando Henrique Cardoso, que possuía uma forte influência neoliberal. A começar pela ênfase na descentralização, no fazer mais com menos recursos e na focalização das ações com destaque para os produtos e resultados que agora são focados por meio do Ideb. Nesse contexto, o planejamento como instrumento de gestão educacional é mantido nos mesmos moldes dos programas desenvolvidos pelos governos anteriores, por meio do PDE-Escola e do PES, ampliando ainda mais esses instrumentos quando se institui o PAR. Predominam nesses instrumentos de planejamento o caráter técnico e burocrático, voltado para a garantia de maior eficiência organizacional (SCAFF, 2008). Considerações finais A escola atual está inserida na chamada sociedade do conhecimento onde há profundas transformações no mundo do trabalho e nas relações sociais, o que consequentemente, vem causando necessárias mudanças na organização e gestão da escola com o intuito de levar o processo de ensino-aprendizagem a suprir as novas carências dessa sociedade. Concorda-se com Ferreira (2011) de que há uma ressignificação do valor da teoria e da prática da administração da educação.

11 5852 Diante das necessidades educacionais atuais e do conjunto de ações aqui exposto para a qualificação da gestão no Brasil, conclui-se que o PDE traz uma forte ênfase em programas voltados para o planejamento como instrumento de gestão educacional e em características neoliberais como a busca da eficiência, redução e controle dos gastos públicos, melhor qualidade para os serviços públicos, implantação de um modelo de avaliação de desempenho, maior controle de orçamento e de serviços públicos e descentralização administrativa (CASTRO, 2008) deixando claro em suas entrelinhas seu viés regulador. De maneira geral, pode-se considerar que a concepção de qualidade encontrada nesse plano possui duas dimensões: por um lado, é embasada por preceitos que favorecem a igualdade de acesso à educação de qualidade para toda a sociedade, buscando atacar problemas que prejudicam a concretização do direito social à educação, por meio da redução das desigualdades regionais. Em contraponto, tem-se uma visão gerencial da educação, na medida em que incentiva a descentralização através de uma maior autonomia das unidades federadas e a competição por maiores índices de aprendizagem. No modelo de gestão previsto também é perceptível essa aproximação, uma vez que seus preceitos inclinam-se rumo a uma gestão democrática, dando destaque à participação da sociedade civil, ao mesmo tempo em que dá ênfase ao caráter gerencial de gestão e de responsabilização dos gestores pelo sucesso ou não da educação local, focalizando suas medidas no município ou diretamente na escola e colocando em prática planejamentos estratégicos que visam à transferência de mecanismos privados para o setor público. Porém, já é tempo de mudanças no discurso, à educação brasileira não precisa que culpem a gestão por má atuação, isso há muito vem sendo feito e não mudou em nada o quadro caótico educacional, agora, mais que nunca, a educação necessita de ações que revertam esse quadro, necessita de práticas que se traduzam nas teorias. Se faz certo reconhecer que o PDE é um instrumento ousado e que faz jus ao que a sociedade almeja para a educação. É fato que o PDE foi saudado positivamente, embora com ares de surpresa, uma vez que o governo Lula estava em falta com a sociedade com relação à educação, e que seu formato conjuntural e suas ações são mesmo coerentes. No entanto, é fato também que esse plano fora lançado visando mais o marketing político do ministro da educação Fernando Haddad frente a grande rotatividade de ministros da educação do governo Lula.

12 5853 Resta agora, durante e ao final de sua vigência, avalia-lo de maneira crítica e com rigor em prol de seu sucesso, mas, por enquanto, o PDE e seu plano de metas têm grandes desafios frente ao alcance de suas 28 diretrizes; a começar por ser um plano não instituído como lei, o que o deixa sujeito ao insucesso, no entanto, sua característica empresarial o coloca em situação privilegiada, uma vez que o empresariado é grande influenciador das ações estatais, bem como dos instrumentos que regem o capital. REFERÊNCIAS AMORIM. M. D. A qualidade da educação básica no PDE: uma análise a partir do Plano de Ações Articuladas. Dourados, MS: UFGD, (Dissertação de Mestrado). BRASIL. PDE. O Plano de Desenvolvimento da Educação: razões, princípios e programas. Brasília: MEC, 2007a.. Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação: Guia de Programas. Brasília: MEC, 2007b.. Compromisso Todos Pela Educação: passo-a-passo. Brasília: MEC, 2007c. CASTRO, A. M. D. A. Administração gerencial: a nova configuração da gestão da educação na América Latina. Revista Brasileira de Política e Administração da Educação. v. 24. n. 3, p , set./dez CURY, C. R. J. Impactos sobre as dimensões de acesso e qualidade. In. GRACIANO, M. (Coord.) Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE). São Paulo: Ação Educativa, (Em Questão v. 4). Os conselhos de educação e a gestão dos sistemas. In. FERREIRA, N. S. C.; AGUIAR, M. A. da. Gestão da educação: impasses, perspectivas e compromissos. 6.ed. São Paulo: Cortez, FERREIRA, N. S. C. Gestão democrática da educação: ressignificando conceitos e possibilidades. In. FERREIRA, N. S. C.; AGUIAR, M. A. da. Gestão da educação: impasses, perspectivas e compromissos. 8.ed. São Paulo: Cortez, FONSECA, M.; OLIVEIRA, J. F. de; TOSCHI, M. S. As tendências da gestão na atual política educacional brasileira: autonomia ou controle? In. BITTAR, M.; OLIVEIRA, J. F. de (Orgs). Gestão e políticas da educação. Rio de Janeiro: DP&A, GADOTTI, M. Convocados, uma vez mais: ruptura, continuidade e desafios do PDE. São Paulo: Instituto Paulo Freire, KRAWCZYK, N. R. O PDE: novo modo de regulação estatal? Cadernos de Pesquisa. Dez. 2008, vol.38, nº.135, p ISSN

13 5854 SAVIANI, D. PDE Plano de Desenvolvimento da Educação: análise crítica da política do MEC. Campinas, SP: Autores Associados, SCAFF, E. A. da S. Planejamento da Educação: orientação global x ação local. Perspectiva. Florianópolis, v. 26, n. 2,

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