TRABALHO DE RECUPERAÇÃO. A partida

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1 ENSINO FUNDAMENTAL Valor da prova/atividade: 2,0 Nota: Data: / /2015 Professor: Elias Louzeiro Disciplina: L. Portuguesa Nome: n o : Série: 1ª 3º bimestre TRABALHO DE RECUPERAÇÃO Usar somente tinta azul ou preta A partida Acordei pela madrugada. A princípio com tranquilidade, e logo com obstinação, quis novamente dormir. Inútil, o sono esgotara-se. Com precaução, acendi um fósforo: passava das três. Restava-me, portanto, menos de duas horas, pois o trem chegaria às cinco. Veio-me então o desejo de não passar mais nem uma hora naquela casa. Partir, sem dizer nada, deixar quanto antes minhas cadeias de disciplina e de amor. Com receio de fazer barulho, dirigi-me à cozinha, lavei o rosto, os dentes, penteei-me e, voltando ao meu quarto, vesti-me. Calcei os sapatos, sentei-me um instante à beira da cama. Minha avó continuava dormindo. Deveria fugir ou falar com ela? Ora, algumas palavras Que me custava acordá-la, dizer-lhe adeus? LINS, O. A partida. Melhores contos. Seleção e prefácio de Sandra Nitrini. São Paulo: Global, No texto, o personagem narrador, na iminência da partida, descreve a sua hesitação em separar-se da avó. Esse sentimento contraditório fica claramente expresso no trecho: a) A princípio com tranquilidade, e logo com obstinação, quis novamente dormir b) Restava-me, portanto, menos de duas horas, pois o trem chegaria às cinco c) Calcei os sapatos, sentei-me um instante à beira da cama d) Partir, sem dizer nada, deixar quanto antes minhas cadeias de disciplina e amor e) Deveria fugir ou falar com ela? Ora, algumas palavras Texto para questão 2 Tudo no mundo começou com um sim. Uma molécula disse sim a outra molécula e nasceu a vida. Mas antes da pré-história havia a pré-história da pré-história e havia o nunca e havia o sim. Sempre houve. Não sei o quê, mas sei que o universo jamais começou. [...] Enquanto eu tiver perguntas e não houver resposta continuarei a escrever. Como começar pelo início, se as coisas acontecem antes de acontecer? Se antes da pré-pré- história já havia os monstros apocalípticos? Se esta história não existe, passará a existir. Pensar é um ato. Sentir é um fato. Os dois juntos sou eu que escrevo o que estou escrevendo. [...] Felicidade? Nunca vi palavra mais doida, inventada pelas nordestinas que andam por aí aos montes. Como eu irei dizer agora, esta história será o resultado de uma visão gradual há dois anos e meio venho aos poucos descobrindo os porquês. É visão da iminência de. De quê? Quem sabe se mais tarde saberei. Como que estou escrevendo na hora mesma em que sou lido. Só não inicio pelo fim que justificaria o começo como a morte parece dizer sobre a vida porque preciso registrar os fatos antecedentes. LISPECTOR, C. A hora da estrela. Rio de Janeiro: Rocco, 1998 (fragmento). 1

2 2. A elaboração de uma voz narrativa peculiar acompanha a trajetória literária de Clarice Lispector, culminada com a obra A hora da estrela, de 1977, ano da morte da escritora. Nesse fragmento, nota-se essa peculiaridade porque o narrador: (0,6) a) observa os acontecimentos que narra sob uma ótica distante, sendo indiferente aos fatos e às personagens. b) relata a história sem ter tido a preocupação de investigar os motivos que levaram aos eventos que a compõem. c) revela-se um sujeito que reflete sobre questões existenciais e sobre a construção do discurso. d) admite a dificuldade de escrever uma história em razão da complexidade para escolher as palavras exatas. e) propõe-se a discutir questões de natureza filosófica e metafísica, incomuns na narrativa de ficção O "Portal Domínio Público", lançado em novembro de 2004, propõe o compartilhamento de conhecimentos de forma equânime e gratuita, colocando à disposição de todos os usuários da Internet, uma biblioteca virtual que deverá constituir referência para professores, alunos, pesquisadores e para a população em geral. Esse portal constitui um ambiente virtual que permite a coleta, a integração, a preservação e o compartilhamento de conhecimentos, sendo seu principal objetivo o de promover o amplo acesso às obras literárias, artísticas e científicas (na forma de textos, sons, imagens e vídeos), já em domínio público ou que tenham a sua divulgação devidamente autorizada. BRASIL. Ministério da Educação. Disponível em: Acesso em: 29 jul (adaptado). 3. Considerando a função social das informações geradas nos sistemas de comunicação e informação, o ambiente virtual descrito no texto exemplifica (0,6) a) a dependência das escolas públicas quanto ao uso de sistemas de informação. b) a ampliação do grau de interação entre as pessoas, a partir de tecnologia convencional. c) a democratização da informação, por meio da disponibilização de conteúdo cultural e científico à sociedade. d) a comercialização do acesso a diversas produções culturais nacionais e estrangeiras via tecnologia da informação e da comunicação. e) a produção de repertório cultural direcionado a acadêmicos e educadores. A velha contrabandista Diz que era uma velhinha que sabia andar de lambreta. Todo dia ela passava pela fronteira montada na lambreta, com um bruto saco atrás da lambreta. O pessoal da Alfândega tudo malandro velho começou a desconfiar da velhinha. Um dia, quando ela vinha na lambreta com o saco atrás, o fiscal da Alfândega mandou ela parar. A velhinha parou e então o fiscal perguntou assim pra ela: Escuta aqui, vovozinha, a senhora passa por aqui todo dia, com esse saco aí atrás. Que diabo a senhora leva nesse saco? A velhinha sorriu com os poucos dentes que lhe restavam e mais os outros, que ela adquirira no odontólogo, e respondeu: É areia! Aí quem riu foi o fiscal. Achou que não era areia nenhuma e mandou a velhinha saltar da lambreta para examinar o saco. A velhinha saltou, o fiscal esvaziou o saco e lá só tinha areia. Muito encabulado, ordenou à velhinha que fosse em frente. Ela montou na lambreta e foi embora, com o saco de areia atrás. Mas o fiscal ficou desconfiado ainda. Talvez a velhinha passasse um dia com areia e no outro com muamba, dentro daquele maldito saco. No dia seguinte, quando ela passou na lambreta com o saco atrás, o fiscal mandou parar outra vez. Perguntou o que é que ela levava no saco e ela respondeu que era areia, uai! O fiscal examinou e era mesmo. Durante um mês seguido o fiscal interceptou a velhinha e, todas as vezes, o que ela levava no saco era areia. Diz que foi aí que o fiscal se chateou: Olha, vovozinha, eu sou fiscal de alfândega com 40 anos de serviço. Manjo essa coisa de contrabando pra burro. Ninguém me tira da cabeça que a senhora é contrabandista. Mas no saco só tem areia! insistiu a velhinha. E já ia tocar a lambreta, quando o fiscal propôs: 2

3 Eu prometo à senhora que deixo a senhora passar. Não dou parte, não apreendo, não conto nada a ninguém, mas a senhora vai me dizer: qual é o contrabando que a senhora está passando por aqui todos os dias? O senhor promete que não espáia? quis saber a velhinha. Juro respondeu o fiscal. É lambreta. (Primo Altamirando e Elas.) 4. Muito próxima do texto oral, a crônica é um gênero que aproveita alguns recursos típicos da fala, como a repetição, para estabelecer a coesão textual. No primeiro parágrafo, por exemplo, a palavra velhinha repete-se duas vezes; lambreta, três vezes. Pensando ainda nos modos de relacionar as palavras, na frase, especifique outra forma de manter a coesão, empregada também no primeiro parágrafo do texto. Em seguida, explique a diferença de função entre o termo aí, ocorrente no terceiro parágrafo, e o mesmo vocábulo, no sexto parágrafo. 5. O texto explora bastante um estilo coloquial, informal, marcado por um uso deliberado de gíria e expressões distensas (tudo malandro velho, muamba, manjo, pra burro, diz que era, pra ela, chateou). Entretanto, em certas passagens, o enunciador emprega um vocabulário mais formal, imprevisível e em contraste com as características gerais do texto. Admitindo essas premissas, identifique um substantivo, usado no texto, que representa essa quebra de expectativa, em virtude de seu caráter mais formal e tenso. Além disso, comente por que o tempo pretérito mais-que-perfeito do verbo adquirir também reflete um emprego inusitado, quando considerado o todo textual. Ele: Pois é. Ela: Pois é o quê? Ele: Eu só disse pois é! Ela: Mas pois é o quê? Ele: Melhor mudar de conversa porque você não me entende. Ela: Entender o quê? Ele: Santa Virgem, Macabéa, vamos mudar de assunto e já! Ela: Falar então de quê? Ele: Por exemplo, de você. Ela: Eu?! Ele: Por que esse espanto? Você não é gente? Gente fala de gente. LISPECTOR, Clarice. A hora da estrela. Rio de Janeiro: Rocco, 1998, p Há três conceitos clássicos de discursos, estudados pela gramática tradicional, que designam três modos de reproduzir ou citar um ato de enunciação. O Texto 3 é constituído por apenas um tipo de discurso. Analise as proposições em relação ao Texto 3 e aos tipos de discursos. I. O discurso direto é a forma de citação do discurso em que o narrador indica o discurso do outro, e depois reproduz literalmente a fala dele. II. O discurso direto é uma operação que confere ao discurso a vivacidade e naturalidade típicas da oralidade, pelos recursos das interjeições, exclamações, interrogações diretas e dos vocativos, entre outros elementos. III. O discurso direto e o indireto são expedientes linguísticos para mostrar as diferentes vozes bem demarcadas no texto. IV. As frases que, no discurso direto, têm a forma interrogativa ou imperativa convertem-se no discurso indireto, em orações declarativas, conforme Ele: Por que esse espanto? Você não é gente? Gente fala de gente (linha 11): Ele perguntou porque o espanto, se ela não era gente, por que gente fala sobre gente. V. Em uma mesma mensagem verbal pode-se reconhecer mais de uma função da linguagem, embora uma seja dominante. 3

4 No diálogo entre Macabéa e Olímpio a função da linguagem predominante é a fática. Assinale a alternativa correta. a) ( ) Somente as afirmativas III e V são verdadeiras. b) ( ) Somente as afirmativas I, III e IV são verdadeiras. c) ( ) Somente as afirmativas II e IV são verdadeiras. d) ( ) Somente as afirmativas I, II e V são verdadeiras. e) ( ) Todas as afirmativas são verdadeiras Zap Não faz muito que temos esta nova TV com controle remoto, mas devo dizer que se trata agora de um instrumento sem o qual eu não saberia viver. Passo os dias sentado na velha poltrona, mudando de um canal para outro uma tarefa que antes exigia certa movimentação, mas que agora ficou muito fácil. Estou num canal, não gosto zap, mudo para outro. Não gosto de novo zap, mudo de novo. Eu gostaria de ganhar em dólar num mês o número de vezes que você troca de canal em uma hora, diz minha mãe. Trata-se de uma pretensão fantasiosa, mas pelo menos indica disposição para o humor, admirável nessa mulher. Sofre, minha mãe. Sempre sofreu: infância carente, pai cruel etc. Mas o seu sofrimento aumentou muito quando meu pai a deixou. Já faz tempo; foi logo depois que nasci, e estou agora com treze anos. Uma idade em que se vê muita televisão, e em que se muda de canal constantemente, ainda que minha mãe ache isso um absurdo. Da tela, uma moça sorridente pergunta se o caro telespectador já conhece certo novo sabão em pó. Não conheço nem quero conhecer, de modo que zap mudo de canal. "Não me abandone, Mariana, não me abandone!" Abandono, sim. Não tenho o menor remorso, em se tratando de novelas: zap, e agora é um desenho, que eu já vi duzentas vezes, e zap um homem falando. Um homem, abraçado à guitarra elétrica, fala a uma entrevistadora. É um roqueiro. Aliás, é o que está dizendo, que é um roqueiro, que sempre foi e sempre será um roqueiro. Tal veemência se justifica, porque ele não parece um roqueiro. É meio velho, tem cabelos grisalhos, rugas, falta-lhe um dente. É o meu pai. É sobre mim que fala. Você tem um filho, não tem?, pergunta a apresentadora, e ele, meio constrangido situação pouco admissível para um roqueiro de verdade, diz que sim, que tem um filho, só que não o vê há muito tempo. Hesita um pouco e acrescenta: você sabe, eu tinha de fazer uma opção, era a família ou o rock. A entrevistadora, porém, insiste (é chata, ela): mas o seu filho gosta de rock? Que você saiba, seu filho gosta de rock? Ele se mexe na cadeira; o microfone, preso à desbotada camisa, roça-lhe o peito, produzindo um desagradável e bem audível rascar. Sua angústia é compreensível; aí está, num programa local e de baixíssima audiência e ainda tem de passar pelo vexame de uma pergunta que o embaraça e à qual não sabe responder. E então ele me olha. Vocês dirão que não, que é para a câmera que ele olha; aparentemente é isso, aparentemente ele está olhando para a câmera, como lhe disseram para fazer; mas na realidade é a mim que ele olha, sabe que em algum lugar, diante de uma tevê, estou a fitar seu rosto UFT/COPESE Vestibular 2014/1 Provas de conhecimentos atormentado, as lágrimas me correndo pelo rosto; e no meu olhar ele procura a resposta à pergunta da apresentadora: você gosta de rock? Você gosta de mim? Você me perdoa? mas aí comete um erro, um engano mortal: insensivelmente, automaticamente, seus dedos começam a dedilhar as cordas da guitarra, é o vício do velho roqueiro, do qual ele não pode se livrar nunca, nunca. Seu rosto se ilumina refletores que se acendem? e ele vai dizer que sim, que seu filho ama o rock tanto quanto ele, mas nesse momento zap aciono o controle remoto e ele some. Em seu lugar, uma bela e sorridente jovem que está à exceção do pequeno relógio que usa no pulso nua, completamente nua. SCLIAR, Moacir. Zap. Os cem melhores contos brasileiros do século. Ítalo Mariconi (Org.). Rio de Janeiro, Objetiva, 2001, p Assinale a assertiva CORRETA em relação à interpretação do texto. a) O autor relata a necessidade indispensável dos meios de comunicação, sobretudo da televisão, no cotidiano das pessoas. b) O texto descreve a importância dos programas televisivos para aproximar indivíduos que se encontram distantes de seus familiares. c) O autor apresenta o interesse do garoto telespectador pelos dilemas sentimentais trazidos pelos programas de auditório, visto que o menino identifica-se com as problemáticas retratadas. d) O termo onomatopaico Zap traz a ideia de agilidade e é responsável por transportar o narrador para outra realidade, uma vez que proporciona ao menino a fuga de um estado de sofrimento para uma situação fantasiosa. e) O conto retrata a emoção e a comoção do garoto de 13 anos ao ver seu pai, um roqueiro, em um programa de televisão. 4

5 8. Quanto aos tipos de discursos utilizados pelo autor do texto, é CORRETO afirmar que a) No trecho do primeiro parágrafo, "Eu gostaria de ganhar em dólar num mês o número de vezes que você troca de canal em uma hora, diz minha mãe.", predomina o discurso direto, pois há a reprodução integral da fala da mãe do menino e a utilização do verbo 'dizer' no presente no indicativo. b) No excerto "Não me abandone, Mariana, não me abandone!", segundo parágrafo, prevalece o discurso indireto pela representação da fala do personagem e utilização das aspas para dar ênfase. c) No trecho "Um homem, abraçado à guitarra elétrica, fala a uma entrevistadora", segundo parágrafo, prepondera o discurso indireto livre, pois o narrador reproduz indiretamente a fala do personagem. d) No excerto "pergunta a apresentadora, e ele, meio constrangido situação pouco admissível para um roqueiro de verdade, diz que sim, que tem um filho, só que não o vê há muito tempo.", terceiro parágrafo, há predominância do discurso direto pela utilização do travessão para introduzir a fala dos personagens. e) No trecho "Ele se mexe na cadeira; o microfone, preso à desbotada camisa, roça-lhe o peito, produzindo um desagradável e bem audível rascar.", quarto parágrafo, destaca-se o discurso indireto livre, uma vez que mescla os discursos direto e indireto ao mesmo tempo e retrata com suas palavras a fala do personagem. História estranha Um homem vem caminhando por um parque quando de repente se vê com sete anos de idade. Está com quarenta, quarenta e poucos. De repente dá com ele mesmo chutando uma bola perto de um banco onde está a sua babá fazendo tricô. Não tem a menor dúvida que é ele mesmo. Reconhece a sua própria cara, reconhece o banco e a babá. Tem uma vaga lembrança daquela cena. Um dia ele estava jogando bola no parque quando de repente aproximou-se um homem e... O homem aproxima-se dele mesmo. Ajoelha-se, põe as mãos nos seus ombros e olha nos seus olhos. Seus olhos se enchem de lágrimas. Sente uma coisa no peito. Que coisa é a vida. Que coisa pior ainda é o tempo. Como eu era inocente. Como os meus olhos eram limpos. O homem tenta dizer alguma coisa, mas não encontra o que dizer. Apenas abraça a si mesmo, longamente. Depois sai caminhando, chorando, sem olhar para trás. O garoto fica olhando para a sua figura que se afasta. Também se reconheceu. E fica pensando, aborrecido: quando eu tiver quarenta, quarenta e poucos, como eu vou ser sentimental! (Luís Fernando Veríssimo, Comédias para se ler na escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001, p.43) 9. A estranheza dessa história deve-se, basicamente, ao fato de que nela. (0,6) a) há a superposição de espaços sem que haja superposição de tempos. b) a memória afetiva faz um quarentão se lembrar de uma cena da infância. c) a narrativa é conduzida por vários narradores d) o tempo é representado como irreversível e) tempos distintos convergem e tornam-se simultâneos. 10. O discurso indireto livre é empregado na seguinte passagem: (0,6) a) Que coisa é a vida. Que coisa pior ainda é o tempo. b) Reconhece a sua própria cara, reconhece o banco e a babá. Tem uma vaga lembrança daquela cena. c) Um homem vem caminhando por um parque quando de repente se vê com sete anos de idade. d) O homem tenta dizer alguma coisa, mas não encontra o que dizer. e) O garoto fica olhando para a sua figura que se afasta. 5

6 11. Em relação à passagem da fala do primeiro quadrinho do discurso direto para o indireto, assinale a alternativa correta. Parte superior do formulário a) Ela disse ao coração dele que ele não liga mais para ela. b) Ela lhe disse que ele não liga mais para ela. c) Ela disse-lhe que ele, coração, não liga mais para ela. d) Ela disse-lhe que ele, coração, não ligaria mais para ela. e) Ela lhe disse que ele não ligava mais para ela. Texto para as questões Antônio. Assim se chamava meu pai, vindo de Piracicaba, cidade do interior de São Paulo. (...) Foi saco de pancada quando pequeno, pois meu avô paterno levava ao exagero a filosofia do quem dá o pão dá o ensino. No entanto nunca se referiu de maneira rancorosa a esses castigos, nem achou necessário desforrar-se em mim do tanto que havia apanhado. Quando as coisas não lhe agradavam, preferia gargalhar num jeito muito seu, que lembrava bola de pingue-pongue descendo lentamente uma escada. Duas vezes apenas botou de lado esse tipo de reação. (Mário Lago, Na rolança do tempo) 12. Considere as seguintes afirmações: (0,6) I. A frase quem dá o pão dá o ensino é a que apresenta marcas mais visíveis do gênero narrativo, ao qual pertence o texto. II. Em nem achou necessário expressa-se juízo subjetivo do narrador. III. A expressão duas vezes apenas, na última frase, aponta para exceções que confirmam a validade de uma regra habitual, formulada na frase anterior. Em relação ao texto, está correto somente o que se afirma em: a) I. b) II. c) III. d) I e II. e) II e III 13. O autor estabelece uma comparação entre: (0,6) a) seu pai e seu avô, distinguindo o modo pelo qual cada um extravasava a euforia. b) seu pai e seu avô, buscando neles traços comuns de temperamento e de personalidade. c) a gargalhada de seu pai e a queda da bola de pingue-pongue, com base nos estímulos visuais provocados por ambas. d) a gargalhada de seu pai e a queda da bola de pingue-pongue, com base no mesmo efeito cômico que ambas provocam. e) a gargalhada de seu pai e a queda da bola de pingue-pongue, com base em impressões de ritmo e de andamento. 6

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