Desenvolvimento de rotor Imbil para o processo Jigagem visando o aumento da vida útil e melhoria na eficiência de bombeamento

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Desenvolvimento de rotor Imbil para o processo Jigagem visando o aumento da vida útil e melhoria na eficiência de bombeamento"

Transcrição

1 Desenvolvimento de rotor Imbil para o processo Jigagem visando o aumento da vida útil e melhoria na eficiência de bombeamento Eng. Gustavo Massaro (IMBIL/UNICAMP) gam@imbil.com.br Eng. Fabiano Cândido (IMBIL) fca@imbil.com.br Prof. Dr. Eugênio José Zoqui (UNICAMP) zoqui@fem.unicamp.br Resumo Esse texto apresenta um caso de sucesso no desenvolvimento de um rotor para bombeamento de polpa no processo de jigagem de uma mina de minério de ferro. São discutidas todas as fases do processo de desenvolvimento do novo rotor. Os dados coletados durante o acompanhamento de vida são exibidos e os ganhos efetivos são demonstrados. Palavras chaves: bombeamento de polpa, bomba, rotor, jigagem, mineração, vida útil, eficiência. 1. Introdução Na operação de bombeamento de polpa em minas, as peças molhadas da bomba são as que sofrem o maior desgaste em função da alta abrasão durante o processo de bombeamento. Pode-se entender como peça molhada, toda peça que tenha contato com o fluído a ser bombeado. No caso das bombas específicas para a mineração, caracterizam-se peças molhadas, o rotor, a voluta, a placa dianteira e a placa traseira. Normalmente o rotor é a peça sujeita ao maior desgaste, porque gira em operação, e consequentemente possui a menor vida útil dentre todos os componentes da bomba. Essa situação exige que periodicamente a bomba seja desmontada para a substituição das peças desgastadas para que se mantenha as condições mínimas do bombeamento, ou seja, para que a vazão e a pressão de saída da bomba atendam o abastecimento do processo seguinte. Os setores de siderurgia, metalurgia e mineração vem crescendo, as empresas de mineração estão entre as maiores empresas do Brasil. O desenvolvimento de novas tecnologias para aplicação no processo produtivo é importante para que se tenha a redução dos investimentos para aumento da capacidade produtiva e principalmente para a redução do custo operacional da mina. 1

2 Segundo os indicadores publicados pela revista ISTO É Dinheiro, (edição agosto/11), os setores de siderurgia, metalurgia e mineração juntos cresceram em ,9% da receita líquida, ficando em segundo lugar no ranking geral, perdendo apenas para a construção imobiliária com crescimento de 61,5% no mesmo período. Peça molhada Rotor Figura 1: Bomba centrífuga com destaque para o rotor - Fonte: acervo Imbil. 2. Metodologia Este texto busca demonstrar um caso de sucesso no desenvolvimento de um rotor Imbil para o processo Jigagem com o aumento da vida útil e melhoria na eficiência de bombeamento. É proposto apresentar dados experimentais coletados em campo. O caso discutido teve início a partir de uma reunião, onde a empresa mineradora solicitou a empresa fabricante, o desenvolvimento de um rotor que tivesse uma maior vida útil para que os intervalos de intervenção no equipamento fossem aumentados, reduzindo o número de paradas programadas, reduzindo a perda de produção e o custo com a substituição de peças. O rotor de um outro fabricante homologado, foi a referência para a comparação dos resultados. Segundo o responsável pela manutenção de bombas de polpa da mina, esse processo escolhido Jigagem é o mais critico dentre todos os processos do beneficiamento do minério de ferro e é onde se tem as menores vidas em rotores. Os ganhos efetivos serão demonstrados. 2

3 Figura 2: Bomba centrífuga com rotor Imbil aplicado - Fonte: acervo Imbil. 3. Contexto da empresa desenvolvedora em foco - Imbil A Imbil, empresa desenvolvedora, está instalada em Itapira no interior de São Paulo e é a maior fabricante de bombas de capital nacional. Está no mercado há mais de 28 anos e opera com uma Rede de Distribuidores no Brasil e em toda a América Latina, além de Parceiros Comerciais nos EUA e Europa. Atua nos segmentos de Açúcar e Álcool, Químico e Petroquímico, Papel e Celulose, Irrigação, Ar Condicionado, Saneamento Básico, Têxtil, Combate a Incêndio, Alimentação de Caldeiras, Mineração e Indústrias em geral. Dispõe de oito fábricas, responsáveis pela fabricação das peças fundidas, pela usinagem, pela montagem e pelos testes. 4. Contexto da empresa mineradora em foco A empresa de mineração em foco é a Vale S/A, a segunda maior empresa do Brasil considerando a receita líquida, e teve um crescimento de 71,61% em A mina escolhida para a realização desse desenvolvimento foi a mina de Cauê, localizada na cidade de Itabira no estado de Minas Gerais, onde a Imbil tem instalada e operando uma loja in company para o atendimento imediato das necessidades da operação e com toda a responsabilidade pela manutenção dos estoques. 5. Etapas do desenvolvimento O projeto de melhoria com foco no aumento da vida útil e no aumento da eficiência de bombeamento foi conduzido com o envolvimento das engenharias: desenvolvimento, produto, fundição e processo de usinagem. Por se tratar de um desenvolvimento onde o produto final seria um rotor que proporcionasse um melhor fluxo no bombeamento e que tivesse uma 3

4 dureza alta e uma microestrutura resistente ao destacamento do material, foi necessário passar dos limites de fabricação até então aplicados no processo convencional de produção. A engenharia de desenvolvimento definiu o perfil hidráulico que foi modelado em 3D pela engenharia de produto, a engenharia de fundição fez a validação do projeto do fundido visando a garantia da qualidade da peça fundida. Em paralelo a esse trabalho a engenharia de processo de usinagem buscou o desenvolvimento de novas técnicas de usinagem para conseguir processar a nova peça onde a intenção primária era de se atingir uma dureza acima de 680 HB. Seguindo um cronograma de atividades, a primeira peça fundida foi disponibilizada para a usinagem, sendo possível praticar a usinagem com uma dureza final acima de 720 HB, excedendo assim às expectativas iniciais. A peça seguiu para o laboratório de ensaios Imbil para validação da hidráulica e então foi disponibilizada para operação acompanhada na mina. Os resultados são discutidos a partir do tópico 6 desse artigo. O detalhamento da interação de cada engenharia nesse processo de desenvolvimento é descrito abaixo. 5.1 Desenvolvimento hidráulico O estudo do comportamento hidráulico proporcionou a revisão do perfil hidráulico do rotor. Com auxílio do software ANSYS foi possível criar novas hidráulicas e comparar com a existente e assim selecionar a melhor delas. As comparações foram realizadas com base nas curvas geradas pelo software de simulação, com baixo custo e grande rapidez (sem a necessidade de se construir vários protótipos). Houve melhoria na eficiência de bombeamento, a curva de vazão x amt ficou mais estável (sem oscilações) e também foi possível redistribuir a massa do rotor sem aumentar o seu peso final. Figura 3: Resultados de simulação linhas de fluxo e pressões Fonte: acervo Imbil. Figura 4: Modelo matemático 3D do rotor Fonte: acervo Imbil. 4

5 Figura 5: Resultado da simulação do rotor - curva vazão x amt - Fonte: acervo Imbil. Figura 6: Resultado da simulação do rotor - curva vazão x rendimento - Fonte: acervo Imbil. 5.2 Desenvolvimento da composição química O desafio dessa etapa foi potencializar os elementos que contribuem para a formação da cementita e para a formação dos carbonetos. E minimizar a ação dos elementos que contribuem para a destituição da cementita. Os elementos com poder perlitizante também tiverem atenção especial, pois prejudicam na obtenção da microestrutura ideal. Houve a variação da composição química, com seis elementos sendo alterados. Inúmeras receitas foram criadas e testadas, até se atingir uma microestrutura pós-tratamento térmico que atendesse a dureza mínima estabelecida como premissa. 5

6 5.3 Desenvolvimento do sistema de alimentação e enchimento A validação do sistema de alimentação e enchimento da árvore fundida através da simulação reduz o tempo de desenvolvimento por sinalizar os possíveis problemas para que possam ser corrigidos em tempo de projeto. A peça base do estudo passou por essa validação e houve a necessidade de se adequar o projeto de alimentação e enchimento por três vezes, para garantir a isenção de descontinuidades internas na peça, pois na ocorrência das mesmas pode-se reduzir a vida útil da peça em funcionamento. Todo o sistema de alimentação e enchimento foi redimensionado em função da mudança ocorrida no projeto hidráulico da peça e também por se trabalhar com uma nova composição química com um maior carbono equivalente. Figura 7: Resultado de simulação de solidificação para verificação de descontinuidades internas Fonte: acervo Imbil. O estudo da solidificação demonstrado na figura 7, mostra que todas as possibilidades de descontinuidades internas (ilustrados na cor roxa) estão contidas nos massalotes e canais de ataque e distribuição, regiões que serão posteriormente cortadas e que não fazem parte da peça. As palhetas que recebem as maiores solicitações durante o bombeamento estão isentas de descontinuidades. Além da simulação de solidificação, também se observou a simulação de enchimento, que é de extrema importância para a boa qualidade do fundido. 6

7 Figura 8: Rotor protótipo cortado - Fonte: acervo Imbil. Figura 9: Partes do rotor protótipo - Fonte: acervo Imbil. Após a fabricação da peça protótipo a mesma passou por ensaios destrutivos, um dos ensaios foi para a validação da isenção de descontinuidades internas, conforme demonstrado nas figuras 8 e 9. 7

8 5.4 Desenvolvimento do tratamento térmico Com o grande número de composições químicas sendo testadas, foi necessário também realizar um grande número de tratamentos térmicos. Essa etapa contou com o apoio do diagrama de fases emitido pelo software Thermocalc, onde se estabeleceu uma faixa de temperatura para a realização dos experimentos. Três temperaturas de patamar foram testadas, mantendo a mesma composição química, a validação da temperatura ideal se deu pela dureza final obtida e pela microestrutura final. Nessa fase também se utilizou a técnica de microdureza para melhor entendimento dos constituintes da microestrutura. A expectativa era de se atingir uma microestrutura que tivesse essencialmente carbonetos, martensita, bainita, austenita, e em casos excepcionais menores quantidades de grafite ou perlita. A expectativa inicial foi atingida com uma excelente presença de martensita e carbonetos na microestrutura. Figura 10: Forno de tratamento térmico Fonte: acervo Imbil. 5.5 Desenvolvimento da usinagem Após os testes iniciais de usinagem, ficou evidente que o sucesso para esse processamento dependeria de máquinas com alta rigidez, pois a falta dela proporcionava vibração excessiva e causava a quebra da ferramenta de corte. Com a utilização de máquinas adequadas, com alta rigidez e alta potência disponível, vários tipos de insertos (consumíveis) foram testados. Durante esse processo foi possível estabelecer o mapeamento de usinagem com todas as condições de usinagem ideais. Estabeleceu-se folhas de fabricação com as velocidades de corte, avanços, profundidades de corte e tipos de insertos para cada operação de usinagem. 8

9 Figura 11: Detalhe da usinagem do cubo do rotor - Fonte: acervo Imbil. 6. Dados de vida útil do rotor do outro fornecedor Os dados de operação foram coletados através do supervisório da mina, considerou-se o tempo real de equipamento operando, em número de horas. O tempo de operação foi apurado pela tabela de início e final de funcionamento diária do equipamento. Data de início: 20/07/ Condição: Parada da planta / Novo rotor instalado. Data de término: 16/08/ Condição: Parada do setor / Equipamento com perda significativa de rendimento, não atendendo a vazão de entrada do processo sucessor. Número de dias corridos: 23 - Número de dias trabalhados (24 horas): 15,6 7. Dados de vida útil do rotor Imbil Os dados de operação foram coletados através do supervisório da mina, considerou-se o tempo real de equipamento operando, em número de horas. O tempo de operação foi apurado pela tabela de início e final de funcionamento diária do equipamento. Data de início: 18/08/ Condição: Parada da planta / Novo rotor instalado. Data de término: 25/10/ Condição: Parada do setor / Equipamento ainda em estado de funcionamento, porém optou-se pela troca em função da parada. Número de dias corridos: 69 - Número de dias trabalhados (24 horas): 29,4 9

10 8. Comparativo de vida útil Na figura 12, abaixo, é demonstrado os dias corridos no eixo X e o número de horas trabalhadas acumuladas no eixo Y. O rotor do outro fabricante ficou em operação o total de 23 dias e um total de 376 horas de operação. O rotor desenvolvido pela Imbil ficou em operação o total de 69 dias e um total de 705 horas de operação. Para que se tenha como comparar na mesma base o número de dias corridos, calculou-se o fator de utilização da bomba com o rotor do outro fabricante, valor de 0,68, ou seja, a bomba operou em média 68% do tempo num dia de 24 horas. O fator de utilização da bomba com o rotor Imbil, valor de 0,47, ou seja, a bomba operou em média 47% do tempo num dia de 24 horas. Assim, o fator médio foi de 0,53, recalculando o número de dias corridos, tem-se: 29,3 dias corridos com o rotor do outro fabricante e 55,5 dias corridos com o rotor Imbil. A vida do rotor Imbil foi 187,5% da vida do rotor do outro fabricante. Figura 12: Acompanhamento de vida dos rotores - Fonte: elaborado pelo autor. 10

11 9. Resumo dos ganhos efetivos Figura 13: Gráfico com o resumo dos ganhos efetivos - Fonte: elaborado pelo autor. 10. Considerações Finais Pode-se concluir que o desenvolvimento do novo rotor foi um grande sucesso, pois houve aumento da eficiência do bombeamento em 6 pontos percentuais, houve aumento nos intervalos de manutenção (saiu de 12,2 paradas anuais para 6,5 paradas anuais) e conseqüente aumento da disponibilidade do equipamento para a operação, houve aumento da vida útil em 87% e houve redução no custo operacional anual de 47% (pela troca de rotores). Para uma mina com mais de 50 bombas de polpa em operação, a redução de custo operacional pode ultrapassar meio milhão de reais por ano (considerando o custo do rotor e da mão de obra para substituição), caso esse aumento de rendimento do rotor for atingido também nas demais fases do beneficiamento do minério de ferro. Além da redução do custo operacional atingida no processo de bombeamento, o aumento da disponibilidade do equipamento e o aumento da eficiência de bombeamento podem ser alternativas para o crescimento da produção sem a necessidade de grandes investimentos em ampliações e infraestrutura. 11

Palavras do Diretor Executivo

Palavras do Diretor Executivo SERVICE Palavras do Diretor Executivo A IMBIL SERVICE é uma empresa que atua no segmento de SERVIÇOS, em Sistemas de Bombeamento, na Nacionalização de Peças e Bombas e na Gestão de Contratos em Serviços

Leia mais

Eficiência Energética Chocolates Garoto

Eficiência Energética Chocolates Garoto Eficiência Energética Chocolates Garoto 1 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA Nome fantasia: Chocolates Garoto Ramo de atividade: Alimentício Localização: Vila Velha / ES Estrutura tarifária: Horo-sazonal Azul

Leia mais

RET Relatório Técnico de Encerramento Título do Teste TESTE DE HIDROVARIADOR DE VELOCIDADE HENFEL MODELO HFPM2500

RET Relatório Técnico de Encerramento Título do Teste TESTE DE HIDROVARIADOR DE VELOCIDADE HENFEL MODELO HFPM2500 RET Relatório Técnico de Encerramento Título do Teste TESTE DE HIDROVARIADOR DE VELOCIDADE HENFEL MODELO HFPM2500 APLICADO EM ACIONAMENTO DE TRANSPORTADORES DE CORREIA TMPM SÃO LUÍS - MA SAT 1260 Localidade,

Leia mais

A metodologia proposta pela WEG para realizar este tipo de ação será apresentada a seguir.

A metodologia proposta pela WEG para realizar este tipo de ação será apresentada a seguir. Eficiência Energética Buaiz Alimentos 1 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA Nome fantasia: Buaiz Alimentos Ramo de atividade: Alimentício Localização: Vitória / ES Estrutura tarifária: Horo-sazonal Azul A4 Demanda

Leia mais

5 Experiência de implantação do software de roteirização em diferentes mercados

5 Experiência de implantação do software de roteirização em diferentes mercados 5 Experiência de implantação do software de roteirização em diferentes mercados 5.1 Introdução Após apresentação feita sobre os processos para implantação de um software de roteirização de veículos da

Leia mais

Manual do Integrador. Programa de Formação

Manual do Integrador. Programa de Formação Manual do Integrador Programa de Formação Introdução As oportunidades de iniciação de frentes de negócios na indústria fotovoltaica brasileira são diversas e estão abertas a todos aqueles que desejam começar

Leia mais

CAPÍTULO 7 - ÁRVORES DE DECISÃO

CAPÍTULO 7 - ÁRVORES DE DECISÃO CAPÍTULO 7 - ÁRVORES DE DECISÃO 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS A árvore de decisão é uma maneira gráfica de visualizar as consequências de decisões atuais e futuras bem como os eventos aleatórios relacionados.

Leia mais

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas

Leia mais

Alimentação de Caldeiras Alcooldutos Pipe Line. Bomba Multestágio Bipartida Axialmente. Soluções em Bombeamento

Alimentação de Caldeiras Alcooldutos Pipe Line. Bomba Multestágio Bipartida Axialmente. Soluções em Bombeamento Linha Alimentação de Caldeiras Alcooldutos Pipe Line Bomba Multestágio Bipartida Axialmente Soluções em Bombeamento Soluções em Bombeamento A IMBIL amplia sua linha de bombas engenheradas, disponibilizando

Leia mais

CONFIABILIDADE DESEMPENHO

CONFIABILIDADE DESEMPENHO CONFIABILIDADE DESEMPENHO www. magotteaux. com STRATEGIEDESIGN 09/2006 Em 1950, a MAGOTTEAUX desenvolveu as primeiras bolas fundidas ao cromo na sua planta de Vaux (Bélgica). Hoje, o grupo produz mais

Leia mais

PLANEJAMENTO DA MANUFATURA

PLANEJAMENTO DA MANUFATURA 58 FUNDIÇÃO e SERVIÇOS NOV. 2012 PLANEJAMENTO DA MANUFATURA Otimizando o planejamento de fundidos em uma linha de montagem de motores (II) O texto dá continuidade à análise do uso da simulação na otimização

Leia mais

Artigo Lean Seis Sigma e Benchmarking

Artigo Lean Seis Sigma e Benchmarking Artigo Lean Seis Sigma e Benchmarking David Vicentin e José Goldfreind Benchmarking pode ser definido como o processo de medição e comparação de nossa empresa com as organizações mundiais best-in-class.

Leia mais

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA MANUAL DE VISITA DE ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA Material exclusivo para uso interno. O QUE LEVA UMA EMPRESA OU GERENTE A INVESTIR EM UM ERP? Implantar um ERP exige tempo, dinheiro e envolve diversos

Leia mais

Serviços e Soluções para Estamparias

Serviços e Soluções para Estamparias Serviços e Soluções para Estamparias 1 BEM VINDO À PRENSAS SCHULER - BRASIL Inovação e Tecnologia Área total: 103,220 m² Área construída: 32,727 m² A Prensas Schuler instalou-se no Brasil em 1965, época

Leia mais

E/EP Re-autoescorvante

E/EP Re-autoescorvante Linha E/EP Re-autoescorvante www.imbil.com.br 03 04 www.imbil.com.br H [mca] H [mca] www.imbil.com.br 05 O projeto da linha de bombas E & EP foi desenvolvido com intuito de fornecer ao cliente final o

Leia mais

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às

Leia mais

Serviços Scania. Serviços Scania. Tudo o que o você precisa para cuidar bem do seu Scania, em um só lugar.

Serviços Scania. Serviços Scania. Tudo o que o você precisa para cuidar bem do seu Scania, em um só lugar. Serviços Scania Serviços Scania. Tudo o que o você precisa para cuidar bem do seu Scania, em um só lugar. SERVIÇOS SCANIA Serviços Scania. Máxima disponibilidade do seu veículo para o melhor desempenho

Leia mais

Aula 17 Projetos de Melhorias

Aula 17 Projetos de Melhorias Projetos de Melhorias de Equipamentos e Instalações: A competitividade crescente dos últimos anos do desenvolvimento industrial foi marcada pela grande evolução dos processos produtivos das indústrias.

Leia mais

IT-1101 - AGRICULTURA IRRIGADA. (parte 1)

IT-1101 - AGRICULTURA IRRIGADA. (parte 1) 6 Sistemas de irrigação (parte 1) 6.1 Considerações iniciais Aplicação artificial de água ao solo, em quantidades adequadas, visando proporcionar a umidade necessária ao desenvolvimento das plantas nele

Leia mais

SETIS- III Seminário de Tecnologia Inovação e Sustentabilidade 4 e 5 de novembro de 2014.

SETIS- III Seminário de Tecnologia Inovação e Sustentabilidade 4 e 5 de novembro de 2014. A importância da comunicação no gerenciamento de projetos de softwares: reflexões teóricas Lucas Krüger lucas_kruger-@hotmail.com Resumo: Esse artigo objetiva estudar a comunicação entre cliente e desenvolvedor

Leia mais

O FORNO A VÁCUO TIPOS E TENDÊNCIA 1

O FORNO A VÁCUO TIPOS E TENDÊNCIA 1 O FORNO A VÁCUO TIPOS E TENDÊNCIA 1 João Carmo Vendramim 2 Marco Antonio Manz 3 Thomas Heiliger 4 RESUMO O tratamento térmico de ligas ferrosas de média e alta liga já utiliza há muitos anos a tecnologia

Leia mais

SISTEMA DE TRANSPORTE AÉREO DE ÁGUA E ESGOTO

SISTEMA DE TRANSPORTE AÉREO DE ÁGUA E ESGOTO SISTEMA DE TRANSPORTE AÉREO DE ÁGUA E ESGOTO Eng. Giuseppe Pellegrini Eng. Diego Scofano Histórico O sistema de transporte de água e esgoto por via aérea foi um conceito elaborado a partir da necessidade

Leia mais

ISO - 9126. Aécio Costa

ISO - 9126. Aécio Costa ISO - 9126 Aécio Costa A evolução da Qualidade do Produto Qualidade = funcionalidade Confiabilidade Realização de funções críticas Produto de qualidade = sem bugs Controle de qualidade Teste do produto

Leia mais

CAVEX Hidrociclones. Excellent Minerals Solutions. Máxima eficiência e menor custo de operação

CAVEX Hidrociclones. Excellent Minerals Solutions. Máxima eficiência e menor custo de operação CAVEX Hidrociclones Excellent Minerals Solutions Máxima eficiência e menor custo de operação Máxima Eficiência Com seu projeto diferenciado, os hidrociclones CAVEX fornecem a maior capacidade com a melhor

Leia mais

MANUTENÇÃO PREDITIVA : BENEFÍCIOS E LUCRATIVIDADE.

MANUTENÇÃO PREDITIVA : BENEFÍCIOS E LUCRATIVIDADE. 1 MANUTENÇÃO PREDITIVA : BENEFÍCIOS E LUCRATIVIDADE. Márcio Tadeu de Almeida. D.Eng. Professor da Escola Federal de Engenharia de Itajubá. Consultor em Monitoramento de Máquinas pela MTA. Itajubá - MG

Leia mais

w w w. h e n f e l. c o m. b r HIDROVARIADOR

w w w. h e n f e l. c o m. b r HIDROVARIADOR w w w. h e n f e l. c o m. b r HIDROVARIADOR CH-0509-BR Introdução Fundada em 1981, a HENFEL Indústria Metalúrgica Ltda. é uma tradicional empresa do setor mecânico / metalúrgico, fornecedora de Caixas

Leia mais

Trabalha nos diversos setores da indústria no Brasil, dentre os quais se destaca:

Trabalha nos diversos setores da indústria no Brasil, dentre os quais se destaca: HSO Hidráulica e Pneumática Ltda, e uma empresa constituída de engenheiros, técnicos e projetistas especializados nos setores de hidráulica e pneumática. Atuam fortemente na engenharia e desenvolvimento,

Leia mais

Sistema de Tensionamento de Correias SKF. A forma da SKF apoiar a transmissão Fácil Rápido Repetitivo

Sistema de Tensionamento de Correias SKF. A forma da SKF apoiar a transmissão Fácil Rápido Repetitivo Sistema de Tensionamento de Correias SKF A forma da SKF apoiar a transmissão Fácil Rápido Repetitivo Sistema de Tensionamento de Correias SKF Uma solução inovadora para as transmissões por correias É sabido

Leia mais

Elementos de Análise Financeira Matemática Financeira e Inflação Profa. Patricia Maria Bortolon

Elementos de Análise Financeira Matemática Financeira e Inflação Profa. Patricia Maria Bortolon Elementos de Análise Financeira Matemática Financeira e Inflação O que é Inflação? Inflação É a elevação generalizada dos preços de uma economia O que é deflação? E a baixa predominante de preços de bens

Leia mais

Podemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em um projeto.

Podemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em um projeto. Discussão sobre Nivelamento Baseado em Fluxo de Caixa. Item aberto na lista E-Plan Podemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em

Leia mais

ELIPSE E3 REDUZ AS DESPESAS DA COGERH COM MANUTENÇÃO E CONSUMO DE ÁGUA

ELIPSE E3 REDUZ AS DESPESAS DA COGERH COM MANUTENÇÃO E CONSUMO DE ÁGUA ELIPSE E3 REDUZ AS DESPESAS DA COGERH COM MANUTENÇÃO E CONSUMO DE ÁGUA Controle disponibilizado pela solução da Elipse Software contribuiu para que a Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos - COGERH

Leia mais

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando

Leia mais

( ) Prova ( ) Prova Semestral

( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Prova ( ) Prova Semestral (x) Exercícios ( ) Segunda Chamada ( ) Prova Modular ( ) Prova de Recuperação ( ) Prática de Laboratório ( ) Exame Final/Exame de Certificação ( ) Aproveitamento Extraordinário

Leia mais

A importância da Manutenção de Máquina e Equipamentos

A importância da Manutenção de Máquina e Equipamentos INTRODUÇÃO A importância da manutenção em máquinas e equipamentos A manutenção de máquinas e equipamentos é importante para garantir a confiabilidade e segurança dos equipamentos, melhorar a qualidade

Leia mais

APLICAÇÕES DO SOFTWARE ELIPSE E3 PARA SUPERVISIONAR DIFERENTES AUTOMAÇÕES DO PARQUE FABRIL DA RANDON

APLICAÇÕES DO SOFTWARE ELIPSE E3 PARA SUPERVISIONAR DIFERENTES AUTOMAÇÕES DO PARQUE FABRIL DA RANDON APLICAÇÕES DO SOFTWARE ELIPSE E3 PARA SUPERVISIONAR DIFERENTES AUTOMAÇÕES DO PARQUE FABRIL DA RANDON Este case apresenta a utilização do E3 para monitorar os processos de abastecimento de água, tratamento

Leia mais

2009 2010 Metalúrgica Inca Ltda Avenida Geraldo Marra, 865 Distrito Industrial II CEP 13.739-030 Fone/Fax : (19) 3666 5000 - Site www.inca.ind.

2009 2010 Metalúrgica Inca Ltda Avenida Geraldo Marra, 865 Distrito Industrial II CEP 13.739-030 Fone/Fax : (19) 3666 5000 - Site www.inca.ind. RESUMO DO CASE A utilização da água pelo homem depende da captação, tratamento, distribuição e também quando necessário da depuração da água utilizada. No quadro abaixo, podemos analisar um panorama da

Leia mais

Décima segunda aula de teoria de ME5330. Maio de 2011

Décima segunda aula de teoria de ME5330. Maio de 2011 Décima segunda aula de teoria de ME5330 Maio de 011 Vamos iniciar o estudo do inversor de frequência. Conceito dispositivo eletrônico que transforma energia elétrica CA fixa ( tensão e frequência ) em

Leia mais

4 Metodologia da Pesquisa

4 Metodologia da Pesquisa 79 4 Metodologia da Pesquisa Este capítulo se preocupa em retratar como se enquadra a pesquisa de campo e como foram desenvolvidas as entrevistas incluindo o universo pesquisado e a forma de analisá-las

Leia mais

TECNOLOGIA MECÂNICA. Aula 08. Tratamentos Térmicos das Ligas Ferrosas (Parte 2) Tratamentos Termo-Físicos e Termo-Químicos

TECNOLOGIA MECÂNICA. Aula 08. Tratamentos Térmicos das Ligas Ferrosas (Parte 2) Tratamentos Termo-Físicos e Termo-Químicos Aula 08 Tratamentos Térmicos das Ligas Ferrosas (Parte 2) e Termo-Químicos Prof. Me. Dario de Almeida Jané Tratamentos Térmicos Parte 2 - Introdução - - Recozimento - Normalização - Têmpera - Revenido

Leia mais

6 Benefícios operacionais e financeiros atingidos após implantação do roteirizador de veículos

6 Benefícios operacionais e financeiros atingidos após implantação do roteirizador de veículos 6 Benefícios operacionais e financeiros atingidos após implantação do roteirizador de veículos 6.1 Introdução Esse capítulo tem o objetivo de descrever todos os ganhos observados após a implantação do

Leia mais

Compressor Parafuso. Principais tipos: Parafuso simples. Parafuso duplo (mais empregado)

Compressor Parafuso. Principais tipos: Parafuso simples. Parafuso duplo (mais empregado) Principais tipos: Parafuso simples Parafuso duplo (mais empregado) Vantagens em relação aos alternativos: Menor tamanho Número inferior de partes móveis Desvantagens em relação aos alternativos: Menor

Leia mais

Decidir como medir cada característica. Definir as características de qualidade. Estabelecer padrões de qualidade

Decidir como medir cada característica. Definir as características de qualidade. Estabelecer padrões de qualidade Escola de Engenharia de Lorena - EEL Controle Estatístico de Processos CEP Prof. MSc. Fabrício Maciel Gomes Objetivo de um Processo Produzir um produto que satisfaça totalmente ao cliente. Conceito de

Leia mais

ANEXO I ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA AQUISIÇÃO DE DISPOSITIVOS MÓVEIS (TABLET)

ANEXO I ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA AQUISIÇÃO DE DISPOSITIVOS MÓVEIS (TABLET) ANEXO I ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA AQUISIÇÃO DE DISPOSITIVOS MÓVEIS (TABLET) IplanRio Empresa Municipal de Informática Janeiro 2012 1. OBJETO Registro de preço para aquisição de Dispositivos Móveis do tipo,

Leia mais

Programa de Parceria

Programa de Parceria SUMÁRIO O PROGRAMA DE PARCERIA 2 1 - Procedimentos para tornar-se um parceiro Innovus 2 2 - Benefícios oferecidos aos Parceiros 2 2.3 - Revenda de Equipamentos 3 2.4 - Cursos Técnicos e Comerciais 3 2.5

Leia mais

4 Avaliação Econômica

4 Avaliação Econômica 4 Avaliação Econômica Este capítulo tem o objetivo de descrever a segunda etapa da metodologia, correspondente a avaliação econômica das entidades de reservas. A avaliação econômica é realizada a partir

Leia mais

Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento

Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento Categoria IGS - Inovação da Gestão em Saneamento Monitoramento à Distância de Pontos Críticos de Abastecimento de Água e de VRP s com a utilização da estrutura

Leia mais

Capacidade dos Portos Brasileiros Soja e Milho

Capacidade dos Portos Brasileiros Soja e Milho CAPACIDADE DOS PORTOS BRASILEIROS Capacidade dos Portos Brasileiros Soja e Milho 1 Novembro 2012 Esse estudo pretende chegar a um volume máximo de soja, milho e derivados, que pode ser exportado, por meio

Leia mais

PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL)

PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL) PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL) Melhor método para avaliar investimentos 16 perguntas importantes 16 respostas que todos os executivos devem saber Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009 Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento

Leia mais

ENSAIO DE BOMBAS EM SÉRIE E PARALELO

ENSAIO DE BOMBAS EM SÉRIE E PARALELO ENSAIO DE BOMBAS EM SÉRIE E PARALELO I. ASSOCIAÇÃO DE BOMBAS As bombas podem ser associadas em série e em paralelo dependendo das características do sistema. A associação em série é útil quando se tem

Leia mais

SIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL

SIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL SIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL I INTRODUÇÃO O JOGO DE GESTÃO EMPRESARIAL é uma competição que simula a concorrência entre empresas dentro de um mercado. O jogo se baseia num modelo que abrange ao mesmo

Leia mais

UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Campus RECIFE. Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Materiais para Produção Industrial

UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Campus RECIFE. Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Materiais para Produção Industrial UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Campus RECIFE Curso: Disciplina: Aula 5 Tratamento Térmico Tratamento Térmico O tratamento térmico pode ser definido de forma simples como um processo de aquecimento e/ou

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO

EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO 1.1. INTRODUÇÃO Nos últimos 20 anos a atividade de manutenção tem passado por mais mudanças do que qualquer outra. Estas alterações são conseqüências de: a) aumento, bastante rápido,

Leia mais

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Dezembro 2013

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Dezembro 2013 Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Dezembro 2013 PROPOSTA DE ESTRUTURA PARA O GERENCIAMENTO DE PROJETOS DE REVITALIZAÇÃO URBANA Núcleo de Real Estate, Mestrado, Mariana

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Apresentação

1. Introdução. 1.1 Apresentação 1. Introdução 1.1 Apresentação Empresas que têm o objetivo de melhorar sua posição competitiva diante do mercado e, por consequência tornar-se cada vez mais rentável, necessitam ter uma preocupação contínua

Leia mais

Projeto de Sistemas I

Projeto de Sistemas I Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Projeto de Sistemas I Professora: Kelly de Paula Cunha E-mail:kellypcsoares@ifsp.edu.br Requisitos: base para todo projeto, definindo o

Leia mais

35 a Convenção Anual do Atacadista Distribuidor. Desafios da Logística para Empresas do Setor

35 a Convenção Anual do Atacadista Distribuidor. Desafios da Logística para Empresas do Setor 35 a Convenção Anual do Atacadista Distribuidor Desafios da Logística para Empresas do Setor PAULO RESENDE, Ph.D. Fortaleza 2015 PRINCIPAIS TÓPICOS DE ABORDAGEM A fonte dos desafios logísticos no Brasil

Leia mais

Instalação: permite baixar o pacote de instalação do agente de coleta do sistema.

Instalação: permite baixar o pacote de instalação do agente de coleta do sistema. O que é o projeto O PROINFODATA - programa de coleta de dados do projeto ProInfo/MEC de inclusão digital nas escolas públicas brasileiras tem como objetivo acompanhar o estado de funcionamento dos laboratórios

Leia mais

Manual de Procedimentos Garantia e Suporte Técnico

Manual de Procedimentos Garantia e Suporte Técnico 1.1 - Itens Cobertos em Garantia... 1 1.2 - Exceções... 1 1.3 - Período de Garantia Legal... 1 1.4 - Procedimento para envio do item em Garantia para a Triade 1 1.5 - Emissão da Nota Fiscal de Garantia..

Leia mais

Diretoria Técnica Gerência de Controle de Perdas e Sistemas

Diretoria Técnica Gerência de Controle de Perdas e Sistemas Título: Gestão da Pesquisa de vazamentos não visíveis AUTORES: Claudio Luiz Tiozzi Rubio Cargo Atual: Coordenador Macromedição e Pesquisas Formação: Engenharia Mecânica Área de Atuação: Controle de Perdas,

Leia mais

Gestão da Manutenção: Um estudo de caso em um laticínio no Centro-Oeste de Minas Gerais

Gestão da Manutenção: Um estudo de caso em um laticínio no Centro-Oeste de Minas Gerais Gestão da Manutenção: Um estudo de caso em um laticínio no Centro-Oeste de Minas Gerais Maria Helena da Silva Miranda 1 ; Marina Ferreira Mendes Bernardes 1 ; Pedro Henrique Silva 1 ; Lucas Pimenta Silva

Leia mais

WWW.RENOVAVEIS.TECNOPT.COM

WWW.RENOVAVEIS.TECNOPT.COM Como funciona um aerogerador Componentes de um aerogerador Gôndola:contém os componentes chaves do aerogerador. Pás do rotor:captura o vento e transmite sua potência até o cubo que está acoplado ao eixo

Leia mais

Soluções de Retrofit Modernize, aumentando confiabilidade e eficiência do seu equipamento

Soluções de Retrofit Modernize, aumentando confiabilidade e eficiência do seu equipamento Soluções de Retrofit Modernize, aumentando confiabilidade e eficiência do seu equipamento É hora de renovar O mercado de retrofit tem crescido exponencialmente nos últimos anos. Novas regulamentações

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DE MATERIAIS DE FORNECEDORES NA COPASA

PROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DE MATERIAIS DE FORNECEDORES NA COPASA PROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DE MATERIAIS DE FORNECEDORES NA COPASA 1 Solicitação de Abertura do Processo de Homologação 1.1 Os fornecedores interessados em ter seus materiais

Leia mais

Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem

Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem 1) COMO FUNCIONA? O PROBLEMA OU SITUAÇÃO ANTERIOR Anteriormente, todos os resíduos recicláveis ou não (com exceção do papelão), ou seja, papel, plásticos, vidros,

Leia mais

Inversores de frequência de média tensão Serviços para gerenciar o ciclo de vida, assegurando confiabilidade, disponibilidade e eficiência

Inversores de frequência de média tensão Serviços para gerenciar o ciclo de vida, assegurando confiabilidade, disponibilidade e eficiência Inversores de frequência de média tensão Serviços para gerenciar o ciclo de vida, assegurando confiabilidade, disponibilidade e eficiência 2 Serviços para gerenciar o ciclo de vida dos inversores de média

Leia mais

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira Aula 2 Gestão de Fluxo de Caixa Introdução Ao estudarmos este capítulo, teremos que nos transportar aos conceitos de contabilidade geral sobre as principais contas contábeis, tais como: contas do ativo

Leia mais

Programa de Eficiência Energética Serviço de Água, Esgoto e Meio Ambiente do Município de Araras SP

Programa de Eficiência Energética Serviço de Água, Esgoto e Meio Ambiente do Município de Araras SP Programa de Eficiência Energética Serviço de Água, Esgoto e Meio Ambiente do Município de Araras SP Evandro Romanini, Norberto Duarte e Lucas Rafacho Resumo A Elektro dentro do Programa de Eficiência Energética,

Leia mais

Divulgação do novo telefone da Central de Atendimento da Cemig: Análise da divulgação da Campanha

Divulgação do novo telefone da Central de Atendimento da Cemig: Análise da divulgação da Campanha XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Divulgação do novo telefone da Central de Atendimento da Cemig: Análise da divulgação

Leia mais

CARRO ELETRO HIDRÁULICO PARA RETIRADA DE CONJUNTOS DE CHOQUE E TRAÇÃO. Área de atuação: Manutenção Pesada de Vagões Ferroviários

CARRO ELETRO HIDRÁULICO PARA RETIRADA DE CONJUNTOS DE CHOQUE E TRAÇÃO. Área de atuação: Manutenção Pesada de Vagões Ferroviários CARRO ELETRO HIDRÁULICO PARA RETIRADA DE CONJUNTOS DE CHOQUE E TRAÇÃO Área de atuação: Manutenção Pesada de Vagões Ferroviários Vitória, 30 de setembro de 2011 SUMÁRIO RESUMO...3 OBJETIVOS...4 INTRODUÇÃO...5

Leia mais

Sua confiança em inspeção.

Sua confiança em inspeção. , Sua confiança em inspeção. Inspeção que trás segurança. A TND Inspeções Técnicas trás a experiência de seus gestores, que atuam há mais de 10 anos no seguimento de inspeção. A capacidade técnica de sua

Leia mais

4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido

4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido 4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido 3ª Aula - complemento - Como especificar um compressor corretamente Ao se estabelecer o tamanho e nº de compressores, deve se

Leia mais

REÚSO DE ÁGUA NO SISTEMA DE PRÉ-TRATAMENTO E CATAFORESE NO PROCESSO DE PINTURA AUTOMOTIVA

REÚSO DE ÁGUA NO SISTEMA DE PRÉ-TRATAMENTO E CATAFORESE NO PROCESSO DE PINTURA AUTOMOTIVA REÚSO DE ÁGUA NO SISTEMA DE PRÉ-TRATAMENTO E CATAFORESE NO PROCESSO DE PINTURA AUTOMOTIVA Ricardo Lamounier, Marcelo Pereira, Fábio Belasco, Mariana Lanza, Edson Freitas e Cassimiro Marques CNH Industrial

Leia mais

Dicionário da EAP - Software FarmaInfor

Dicionário da EAP - Software FarmaInfor Software FarmaInfor 1.Gerenciamento 2.Iniciação 3.Elaboração 4. Desenvolvimento 5.Trenferência 6. Finalização 6.1 Assinatura 1.1 Montar Equipe 2.1 Levantar Requisitos 3.1 Definir Módulos 4.1 Codificar

Leia mais

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MATEMÁTICA FINANCEIRA MAT 191 PROFESSORES: ENALDO VERGASTA, GLÓRIA MÁRCIA, JODÁLIA ARLEGO

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MATEMÁTICA FINANCEIRA MAT 191 PROFESSORES: ENALDO VERGASTA, GLÓRIA MÁRCIA, JODÁLIA ARLEGO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MATEMÁTICA FINANCEIRA MAT 191 PROFESSORES: ENALDO VERGASTA, GLÓRIA MÁRCIA, JODÁLIA ARLEGO LISTA 2 1) Um título, com valor de face igual a $1.000,00,

Leia mais

Manipulador de dormentes rodoferroviário

Manipulador de dormentes rodoferroviário Manipulador de dormentes rodoferroviário Clerildo Vieira¹, Decio Vincenzi²*, Helder Torres³ 1 Engenharia Ferroviária Railway Engineering - Vale S.A. Praça João Paulo Pinheiro, s/n,35010-330 Governador

Leia mais

Bomba Centrífuga ANDRITZ Série S

Bomba Centrífuga ANDRITZ Série S Bomba Centrífuga ANDRITZ Série S www.andritz.com/pumps Bomba Centrífuga ANDRITZ Para fluidos limpos ou contendo sólidos Por mais de 100 anos o nome ANDRITZ tem sido sinônimo de competência e inovação em

Leia mais

EFEITO DA ESTRUTURA BAINÍTICA EM AÇOS PARA ESTAMPAGEM

EFEITO DA ESTRUTURA BAINÍTICA EM AÇOS PARA ESTAMPAGEM 1 FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI NADIR DIAS DE FIGUEIREDO MARCOS HUSEK COELHO RUBENS DA SILVA FREIRE EFEITO DA ESTRUTURA BAINÍTICA EM AÇOS PARA ESTAMPAGEM OSASCO 2011 2 MARCOS HUSEK COELHO RUBENS DA SILVA

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DEE

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DEE UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DEE FELIPE GUILHERME STEIN APLICAÇÃO INDUSTRIAL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA ESTUDO DE

Leia mais

Peça com o cilindro antes de ser cromado

Peça com o cilindro antes de ser cromado ELIPSE E3 REDUZ OS GASTOS COM REAGENTES QUÍMICOS E MÃO-DE-OBRA UTILIZADOS NA CROMAGEM DOS CILINDROS DA STIHL Solução da Elipse Software permite que apenas nove operadores, por turno, controlem todas as

Leia mais

HOEPERS USA TECNOLOGIA PARA QUEBRAR PARADIGMAS E OBTER GERENCIAMENTO TOTAL DAS DEMANDAS DA ORGANIZAÇÃO

HOEPERS USA TECNOLOGIA PARA QUEBRAR PARADIGMAS E OBTER GERENCIAMENTO TOTAL DAS DEMANDAS DA ORGANIZAÇÃO HOEPERS USA TECNOLOGIA PARA QUEBRAR PARADIGMAS E OBTER GERENCIAMENTO TOTAL DAS DEMANDAS DA ORGANIZAÇÃO Perfil A Hoepers S.A se posiciona no mercado como uma das três maiores empresas de recuperação de

Leia mais

PROGRAMA DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL POR SOLDAGEM

PROGRAMA DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL POR SOLDAGEM PROGRAMA DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL POR SOLDAGEM Know-How no Segmento Industrial de Fundição A Eutectic Castolin acumulou vasto conhecimento nos principais setores industriais do Brasil e possui um programa

Leia mais

Lista de exercícios: Modelagem matemática Otimização Combinatória

Lista de exercícios: Modelagem matemática Otimização Combinatória Lista de exercícios: Modelagem matemática Otimização Combinatória Nas questões abaixo: i) Formule e apresente o modelo matemático. Caso não esteja, coloque na forma padrão. ii) Especicar as variáveis,

Leia mais

Curva ABC. Tecinco Informática Ltda. Av. Brasil, 5256 3º Andar Centro Cascavel PR www.tecinco.com.br

Curva ABC. Tecinco Informática Ltda. Av. Brasil, 5256 3º Andar Centro Cascavel PR www.tecinco.com.br Curva ABC Tecinco Informática Ltda. Av. Brasil, 5256 3º Andar Centro Cascavel PR www.tecinco.com.br Sumário Introdução... 3 Utilização no sistema TCar-Win... 3 Configuração da curva ABC... 4 Configuração

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES?

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? Índice 1. O que é planejamento de...3 1.1. Resultados do planejamento de vendas e operações (PVO)...

Leia mais

Mecânica dos Fluidos. Aula 17 Bombas Hidráulicas. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues

Mecânica dos Fluidos. Aula 17 Bombas Hidráulicas. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues Aula 17 Bombas Hidráulicas Tópicos Abordados Nesta Aula Características das Bombas Hidráulicas. Definição São Máquinas Hidráulicas Operatrizes, isto é, máquinas que recebem energia potencial (força motriz

Leia mais

PROGRAMA DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL POR SOLDAGEM

PROGRAMA DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL POR SOLDAGEM PROGRAMA DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL POR SOLDAGEM Know-How no Segmento Industrial de Forjaria A Eutectic Castolin acumulou vasto conhecimento nos principais setores industriais do Brasil e possui um programa

Leia mais

CAPÍTULO I DA NATUREZA DOS LABORATÓRIOS

CAPÍTULO I DA NATUREZA DOS LABORATÓRIOS NORMAS GERAIS DOS LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS DOS CURSOS DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO, CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS E ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO DA PONTIFÍCIA

Leia mais

TAXA INTERNA DE RETORNO - IRR

TAXA INTERNA DE RETORNO - IRR TAXA INTERNA DE RETORNO - IRR A taxa interna de retorno é a taxa de juros (desconto) que iguala, em determinado momento do tempo, o valor presente das entradas (recebimentos) com o das saídas (pagamentos)

Leia mais

TI em Números Como identificar e mostrar o real valor da TI

TI em Números Como identificar e mostrar o real valor da TI TI em Números Como identificar e mostrar o real valor da TI João Maldonado / Victor Costa 15, Outubro de 2013 Agenda Sobre os Palestrantes Sobre a SOLVIX Contextualização Drivers de Custo Modelo de Invenstimento

Leia mais

NOME DA INSTITUIÇÃO: Prime Projetos e Consultoria Ltda.

NOME DA INSTITUIÇÃO: Prime Projetos e Consultoria Ltda. MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 068/2012 2ª FASE NOME DA INSTITUIÇÃO: Prime Projetos e Consultoria Ltda. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO:

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SIGRH - FREQUÊNCIA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SIGRH - FREQUÊNCIA SIGRH - FREQUÊNCIA Boa Vista RR, 21 novembro de 2014. É o módulo do Sistema Integrado de Gestão de Recursos Humanos (SIGRH) que tem por objetivo permitir o gerenciamento das informações relacionadas ao

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Manual de Operação e Instalação Calha Parshall MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Setembro / 2004 S/A. Rua João Serrano, 250 Bairro do Limão São Paulo SP CEP 02551-060 Fone: (0xx11)

Leia mais

PESQUISA DE JUROS. Estas reduções podem ser atribuídas aos fatores abaixo:

PESQUISA DE JUROS. Estas reduções podem ser atribuídas aos fatores abaixo: PESQUISA DE JUROS Após longo período de elevação das taxas de juros das operações de crédito, as mesmas voltaram a ser reduzidas em setembro/2014 interrompendo quinze elevações seguidas dos juros na pessoa

Leia mais