O estado do Rio Grande do Sul e sua Região Metropolitana no Censo

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1 O estado do Rio Grande do Sul e sua Região Metropolitana no Censo Coordenação: Rosetta Mammarella Responsável: Rosetta Mammarella Colaboração: Juciano Rodrigues, Arthur Molina e Marisa Valle Magalhães, Érica Tavares da Silva, Mariana Lisboa Pessoa e Pedro Perfeito 1 Texto não submetido à discussão nem à revisão. Colaboraram na confecção de mapas e organização dos dados a Geógrafa Mariana Lisboa Pessoa e Pedro Perfeito, estudante de Economia e estagiário do NERU/FEE. Pesquisadora da FEE/RS; integrante do Observatório das Metrópoles - Núcleo Porto Alegre. 1

2 INTRODUÇÃO Este trabalho integra um conjunto de estudos do Observatório das Metrópoles que visam identificar as tendências da distribuição e composição demográficas, das Regiões Metropolitanas no Brasil, a partir dos resultados do Censo Demográfico de 2010, comparativamente ao ano de 2000, destacando as relações entre as Regiões Metropolitanas e sua inserção estadual. Esta apresentação visa disponibilizar um conjunto de dados e informações que, ao mesmo tempo em que revelam algumas características dos processos demográficos ocorridos no RS, poderão servir de subsídios para futuros estudos mais analíticos e/ou subsidiar políticas públicas. Os dados estão organizados a partir de dois focos: um temporal e outro espacial. Embora o foco temporal diga respeito à evolução na última década ( ), é importante situar as mudanças em referência às décadas anteriores, o que nos faz retroceder à década para os dados mais estruturais. O foco espacial é a Região Metropolitana de Porto Alegre, com destaque nas alterações ocorridas entre o pólo e a periferia metropolitana. No entanto, a realidade metropolitana não pode ser dissociada do contexto estadual e de processos que ocorrem em outros contextos regionais, que poderão oferecer parâmetros de avaliação dos significados das mudanças ocorridas na metrópole. Assim, para tentar entender até que ponto as mudanças ocorridas no RS repercutiram na RMPA, serão levadas em consideração as sete mesorregiões geográficas no qual está dividido o território do Rio Grande do Sul: Centro Ocidental Rio-grandense, Centro Oriental Rio-grandense, Metropolitana de Porto Alegre, Nordeste Rio-grandense, Noroeste Rio-grandense, Sudeste Rio-grandense e Sudoeste Rio-grandense.mapa 1 2

3 O presente trabalho está distribuído em duas partes. Na primeira é apresentado o perfil demográfico e a distribuição da população, acompanhadas de indicadores selecionados, do RS e suas regiões, no período No segundo momento, são analisadas as características de sexo e idade da população, centrando o último período censitário, entre 2000 e Completa este documento um conjunto anexo de gráficos ilustrativos. 3

4 1 - Perfil demográfico do Rio Grande do Sul O Rio Grande do Sul atravessou largo processo de mudança territorial ao longo dos últimos 30 anos. Composto em 1980 por 232 municípios alcança o ano de 2010 com um total de 496 (tabela 1), sendo que a grande maioria (mais de 43% desde 1980) se localiza na mesorregião Noroeste Rio-grandense. À mesorregião Metropolitana de Porto Alegre pertencem cerca de 20% dos municípios. A Região Metropolitana também sofreu impactos em sua estrutura territorial, passando de 14 para 31 municípios entre o primeiro e o último ano. TABELA 1 - MUNICIPIOS INTEGRANTES DAS MESOREGIÕES - RIO GRANDE DO SUL MESOREGIÕES TOTAL DE MUNICIPIUOS PERCENTUAL DE MUNICIPIUOS Centro Ocidental Rio-grandense Centro Oriental Rio-grandense Metropolitana de Porto Alegre Nordeste Rio-grandense Noroeste Rio-grandense Sudeste Rio-grandense Sudoeste Rio-grandense RS RMPA NÚCLEO PERIFERIA FONTE: IBGE. Censo Demográfico 1980, 1991, 2000, 2010 A população total do Rio Grande do Sul, em 2010, é de habitantes (tabela 2), o que significa, em relação a 1980, a um incremento total de mais de 2,9 milhões de habitantes. Ao longo do período, no entanto, apenas entre que o incremento relativo da 4

5 população estadual foi positivo, tendo atingido um percentual de 17,56%; nos períodos seguintes, o incremento relativo foi negativo ( 2,99 entre e 2,59% entre ). E, redução progressiva das taxas de crescimento da população, chegando a 0,52% ao ano entre , mostra que o ritmo do crescimento populacional do estado está em queda. Em compensação, a densidade demográfica se intensificou ao longo dos últimos 30 anos (de 29 habitantes por Km 2, em 1980, passou para quase 40 hab/km 2 em 2010) No período cerca de 52% dos municípios gaúchos tiveram taxas de crescimento total negativos, e mais de 18% cresceram a taxas abaixo da média do estado. Como pode ser observado no mapa 2 apenas numa pequena parcela do território, que corresponde exatamente onde se observa o maior dinamismo econômico e onde se concentram os investimentos, abrangendo o eixo entre a Região Metropolitana de Porto Alegre, e a Aglomeração Urbana da Região Nordeste, se manteve atrativa. Cabe destaque para o litoral rio-grandense, com a existência de municípios com forte atração populacional, revelando intensos processos de transformação por que está passado essa parcela do Estado, que já teve institucionalizada a Aglomeração Urbana do Litoral Norte. No mais, todo o oeste e sul rio-grandense apresentam taxas de crescimento populacional ou negativo (perda de população) ou em patamares inferiores à média do Estado. 5

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7 TABELA 2 - POPULAÇÃO TOTAL, ABSOLUTO E PERCENTUAL, DENSIDADE DEMOGRÁFICA, INCREMENTO, TAXA DE CRESCIMENTO E GRAU DE URBANIZAÇÃO. MESOREGIÕES GEOGRÁFICAS, REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE. RIO GRANDE DO SUL. 1980/2010 MESOREGIÕES DISTRIBUIÇÃO ABSOLUTA DISTRIBUIÇÃO PERCENCUAL DENSIDADE DEMOGRÁFICA Centro Ocidental Rio-grandense Centro Oriental Rio-grandense Metropolitana de Porto Alegre Nordeste Rio-grandense Noroeste Rio-grandense Sudeste Rio-grandense Sudoeste Rio-grandense RS RMPA NÚCLEO PERIFERIA INCREMENTO TAXA DE CRESCIMENTO GRAU DE URBANIZAÇÃO MESOREGIÕES (Abs) (%) (Abs) (Abs) (%) (%) Centro Ocidental Rio-grandense (3.07) (3.36) Centro Oriental Rio-grandense (4.18) (3.18) Metropolitana de Porto Alegre (0.03) (0.98) Nordeste Rio-grandense (3.05) (3.13) Noroeste Rio-grandense (8.97) (5.71) Sudeste Rio-grandense (2.06) (2.80) Sudoeste Rio-grandense (2.09) (1.81) (0.27) RS (2.99) (2.59) RMPA NÚCLEO PERIFERIA FONTE: IBGE. Censo Demográfico 1980, 1991, 2000, 2010 Quando se trata da população urbana as mudanças são mais expressivas. Em 2010 a população urbana do estado é de habitantes (3.8 milhões superior a 1980). Equivale a 85,03% da população total, percentual muito superior a 1980, que era de apenas 67%%. Portanto, num lapso de 30 anos ocorreu a inversão na relação rural/urbano no Estado, com intensificação do processo de urbanização (Mammarella, Barcellos, 2010). Mas essa urbanização intensa no RS aconteceu entre 1980 e 1991, quando se registro um incremento populacional de 33,24%, a um ritmo 7

8 intenso, de 3,24% ao ano. Nos períodos seguintes, embora se mantendo a tendência a incremento da população urbana, ela foi diminuindo de maneira significativa nas duas décadas seguintes, chegando, no período a um incremento de 9,74% e a uma taxa de crescimento de 0,93% ao ano (Tabela 3). Por outro lado, a perda de população rural no Estado, que no período teve uma taxa de crescimento negativo de 1,80% ao ano, continuou caindo todos os períodos, alcançando menos 1,51% ao ano no período; entre Ou seja, ao mesmo tempo em que se mantêm o processo de desruralização após os anos 2000, a urbanização dá sinais de relativa estabilidade se considerado o ritmo de crescimento. TABELA 3- POPULAÇÃO URBANA ABSOLUTO E PERCENTUAL, INCREMENTO E TAXA DE CRESCIMENTO. MESOREGIÕES GEOGRÁFICAS. RIO GRANDE DO SUL. 1980/2010 MESOREGIÕES DISTRIBUIÇÃO ABSOLUTA DISTRIBUIÇÃO PERCENCUAL Centro Ocidental Rio-grandense Centro Oriental Rio-grandense Metropolitana de Porto Alegre Nordeste Rio-grandense Noroeste Rio-grandense Sudeste Rio-grandense Sudoeste Rio-grandense RS INCREMENTO TAXA DE CRESCIMENTO MESOREGIÕES (Abs) (Abs) (Abs) (%) (%) (%) Centro Ocidental Rio-grandense Centro Oriental Rio-grandense Metropolitana de Porto Alegre Nordeste Rio-grandense Noroeste Rio-grandense Sudeste Rio-grandense Sudoeste Rio-grandense (6 180) RS FONTE: IBGE. Censo Demográfico 1980, 1991, 2000,

9 Nesse processo, a migração teve papel fundamental. A confluência da modernização agrícola com a industrialização, especialmente nas décadas de 60 e 70, provocou grandes fluxos de evasão do campo provindos do norte e sul e dirigidos especialmente para as cidades da região nordeste, onde se concentrou o crescimento industrial do Estado (Barcellos, 1995; Mammarella e Barcellos, 2009). Mas esse processo de urbanização intensa e relativamente estabilizada que caracteriza o Estado, não ocorreu de forma uniforme em todo o território gaúcho. Levando em consideração a divisão sub-regional do RS em sete mesorregiões, é possível detectar processos bem diferenciados entre as mesorregiões 2, como bem mostram as tabelas 2 e 3. A mesorregião Centro Ocidental se caracteriza por uma economia centrada, fundamentalmente na agropecuária e nos serviços. Apesar dos seus 31 municípios em 2010 (15 a mais do que em 1980), tem uma única cidade importante Santa Maria onde o setor de serviços se caracteriza, basicamente, pelo natureza pública (estatal) de grande parte dos mesmos, destacando-se o ensino de terceiro grau (Universidade Federal de Santa Maria), a segurança nacional atendida por diversas unidades do Exército Nacional e uma Base Aérea. Sua rede urbana é constituída basicamente por pequenas cidades que se articulam com a maior centralidade da região, representada por Santa Maria e, ao que tudo indica, não há possibilidade de emergir outro centro urbano com o mesmo padrão de centralidade desse município, que, segundo Alonso (2009) se constitui como núcleo do que ele denomina Aglomeração Descontínua de Santa Maria (Alonso, 2009). Localizada numa área entre o planalto e a Serra do Sudeste, sendo limítrofe com a Mesorregião Metropolitana de Porto Alegre, e contígua ao maior mercado consumidor do sul do país, representado pelo Eixo Porto Alegre Caxias do Sul, encontra-se a mesorregião Centro Oriental. Composta por 54 municípios (36 a mais do que em 1980) é composta por apenas um município com mais de 100 mil habitantes (Santa Cruz do Sul). Mas diferentemente da meso Centro Ocidental, tem outros centros urbanos com importância regional, como é o caso de Cachoeira do Sul e Lajeado/Estrela, estes últimos praticamente conurbados e com fortes integrações com a meso Metropolitana. Sua economia regional está 2 O estudo detalhado sobre as mesorregiões gaúchas encontram-se em IPEA,

10 baseada praticamente na agropecuária diversificada 3 e na agroindústria do fumo, concentrada em Santa Cruz do Sul, Venâncio Aires, Sinimbú, Sobradinho e Vera Cruz. No RS a Mesorregião Metropolitana de Porto Alegre é a mais importante, do ponto de vista econômico, por apresentar em seu âmbito as atividades mais dinâmicas e por isto mesmo representar a mais complexa formação econômica do Estado. Composta por 98 municípios em 2010 (56 a mais do que em 1980), nessa formação espacial existem três recortes territoriais que merecem destaque: a Região Metropolitana de Porto Alegre (RMPA), o Eixo Turístico, e a Aglomeração Urbana Litoral Norte (AULINort). Do ponto de vista econômico, todos estes aglomerados estão funcionalmente ligados à economia da RMPA. A Região Metropolitana de Porto Alegre (RMPA), criada em 1973 com 14 municípios e ampliada ao longo dos anos, sendo composta, atualmente, por 32 municípios. Dos 10 municípios do RS com mais de 200 mil habitantes, sete estão localizados na RMPA, incluindo, evidentemente, a Capital, a única com mais de um milhão de habitantes. É, ainda, a que reúne o maior volume de investimentos públicos e privados econômicos, culturais, sociais, infra-estrutura, etc. e a maior parcela da população do Estado. Sua formação original se deu a partir da cidade de Porto Alegre, sua sede, e de São Leopoldo, em torno das quais se formou um conjunto de cidades pequenas e médias, sendo que nas últimas décadas, algumas delas assumiram tamanho e importância significativos no contexto da RMPA. Abriga em seu interior importantes complexos industriais, tais como o III Pólo Petroquímico (Triunfo), A Refinaria AlbertoPasqualini (Canoas), a General Motors (Gravataí), o complexo produtivo do setor coureiro calçadista (Novo Hamburgo, São Leopoldo, Taquara e todos os municípios de seu entorno). A complexidade econômica, cultural e sócio-demográfica tem inspirados estudos a partir de uma divisão intra-metropolitana composta por cinco micro-regiões, conforme definido por Alonso (2004) e mapa 3 3 Frangos, galinhas e ovos; suínos; bovinos e leite; feijão; batatas doce e inglesa; erva-mate; arroz; fumo; mandioca; milho; soja e laranja; 10

11 O Eixo Turístico é formado pelos municípios de Nova Petrópolis, Gramado, Canela e São Francisco de Paula, este último pertencente à Mesorregião Nordeste, mas que mantém íntima relação com os três primeiros municípios. Sua economia está baseada fundamentalmente pelas atividades terciárias ligadas ao turismo concentradas especialmente em Gramado e Canela, que já estão praticamente conurbados e às 11

12 atividades industriais formadas predominantemente por pequenas e médias empresas ligadas principalmente dos gêneros Vestuário, Calçados e Artefatos de Tecidos; Madeira; Mobiliário; Mecânica; e, Metalúrgica. A AULINort, composta por 20 cidades localizadas ao longo do litoral norte do Estado, destaca-se mais pelas peculiaridades do seu quotidiano, do que por sua importância econômica ou demográfica. Sua especificidade é dada pelo caráter sazonal de sua atividade principal, o turismo (interno) que se desenvolve nos meses de verão (dezembro a março). A existência de uma população permanente se encontra concentrada em Torres, Capão da Canoa e Tramandaí e Osório. Além desses três recortes que apresentam especificidades do ponto de vista econômico e sócio-cultural, integra a meso Metropolitana o que se poderia chamar um recorte espacial que compreende nove municípios dispostos, do norte para o sul da Mesorregião, desde General Câmara até Camaquã, excluindo os municípios da RMPA, cuja característica principal é a predominância de atividades primárias em suas economias. O parque industrial não é significativo e as atividades terciárias, em grande medida, são prestadoras de serviços à agropecuária. A Mesorregião Nordeste Rio-grandense também tem particularidades que convém destacar. Composta por 53 municípios (28 a mais do que em 1980) se caracteriza por uma economia que teve duas origens distintas, compreendendo, portanto duas formações originais: os campos de cima da serra e a Aglomeração Urbana do Nordeste (AUNE). A primeira é formada por municípios de grande extensão territorial, com predominância de grandes e médias propriedades (Bom Jesus, Cambará do Sul, Esmeralda, Lagoa Vermelha, São Francisco de Paula e Vacaria). A AUNE, cuja formação inicial desenvolveu-se a partir da pequena propriedade e recebeu os assentamentos da imigração européia no Estado, ainda no século passado, é a segunda área mais dinâmica do Estado, depois da RMPA, baseando-se numa economia mais diversificada e uma rede urbana mais densa (35 cidades numa área menor do que a metade da Mesorregião), incluindo cidades de médio porte como Caxias do Sul e Bento Gonçalves que são as que nucleiam a AUNE. A agropecuária se desenvolveu com perfil diversificado (suinocultura, pecuária de leite, fruticultura: vitivinicultura), e estabeleceu-se importante estrutura agroindustrial que comanda a indústria regional (indústria de alimentos, de bebidas, madeira e mobiliário) 12

13 Embora a AUNE desenvolva, relativamente, uma dinâmica própria, em muitos aspectos há complementaridade com a RMPA. Estudos, como o de ALONSO, BANDEIRA (1990, p. 76) tem apontado a AUNE e a RMPA como uma só formação, sob a denominação de Eixo Porto Alegre Caxias do Sul. Trata-se, sem dúvida, de um grande conglomerado urbano industrial com ocupação urbana descontínua entre si, mas com algumas áreas conurbadas e outras com tendência à contigüidade. A quinta mesorregião do RS, a Noroeste Rio-grandense é constituída por 216 municípios que, praticamente o dobro em relação ao total existente em 1980 (que eram 112). Sua estrutura econômica é basicamente agrária, visto ser a que possuí o maior produto agrícola do Estado. Sua produção é baseada predominantemente na pequena e média propriedade, com perfil de produção tipicamente lavoureiro (trigo, soja e milho), contanto também com pecuária de pequenos animais (suínos e aves). O parque industrial desenvolvido nesta área do Estado também é formado por pequenos e médios estabelecimentos vinculados à base agropecuária e disseminados por toda a região. A formação territorial mais importante dessa mesorregião é a que Alonso denominou Aglomeração Descontínua de Passo Fundo (Alonso, 2009), capitaneada pelo único município com mais de 100 mil habitantes, que é exatamente Passo Fundo, e da qual fazem parte também Erechim e Carazinho. Além desta formação aglomerativa, situa-se também nesta mesorregião um eixo formado por Panambi Cruz Alta - Ijuí - Santo Ângelo Santa Rosa e Horizontina que, não deixa de manter ligação econômica com a aglomeração. Destaca-se ainda a existência de importantes instituições de ensino superior na mesorregião: a Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul UNIJUÍ; a Universidade de Passo Fundo UPF; a Universidade de Cruz Alta (as três com sede em cidades do mesmo nome); e, a Universidade Regional Integrada URI, em Santo Ângelo. Todas tem suas sedes em cidades que constituem as centralidades acima mencionadas, revelando a centralidade e a intensidade da relação entre eles. No extremo sul do RS localiza-se a mesorregião Sudeste Rio-grandense, integrante da conhecida Metade-Sul do Estado e que representa uma síntese da sociedade agropastoril que a formatou ao longo dos séculos. São 25 os municípios que a integram, dez a mais do que em Esse fato já dá uma idéia de que essa é uma região com pouco dinamismo. Afora a Aglomeração Urbana do Suol (AUSul) situada nos 13

14 seus limites, formada basicamente por Pelotas e Rio Grande (a primeira com quase 350 mil habitantes e a segunda com cerca de 200 mil habitantes). Estas duas cidades constituíram no século passado o principal pólo industrial do Estado: Pelotas por ter sediado grande número de charqueadas e intenso centro de comércio e serviços para toda a economia da Metade Sul ; Rio Grande, cuja principal atividade industrial era no ramo têxtil, se destaca atualmente pela importância da infraestrutura e serviços portuária ali localizada cuja abrangência territorial é não só regional, mas de todo o RS, juntamente com a instalação de plantas do setor petroquímico. Não se pode deixar de destacar, contudo, que do ponto de vista industrial, esta Mesorregião vem sofrendo acentuado processo de desindutrialização relativa, em alguns segmentos, e em perdas absolutas em outros. Também integrando o que se convencionou chamar de Metade Sul, a mesorregião Sudoeste Rio-grandense é produto histórico da sociedade pastoril que construiu a região desde as suas origens, a partir de uma estrutura agrária de grandes latifúndios. De todas, é a que aponta menores indícios de mudanças. Aos 12 municípios que a integravam em 1980, foram adicionados apenas sete. É o que se poderia designar a área mais estagnada do Estado, tendo sofrido, ao mesmo tempo, os efeitos da crise estrutural semi-secular, decorrente da incapacidade de se inserir nos ciclos expansivos das economias brasileira e do próprio Estado, e, de outro, os efeitos da crise que se abateu sobre a economia brasileira, a partir da década de Localizam-se nessa mesorregião dois municípios com mais de 100 mil habitantes (Uruguaiana e Bagé) e se distingue das demais pela importância de suas aglomerações internacionais de fronteira com a Argentina (RA) e Uruguai (ROU) em alguns casos de forma contígua e em outras conurbada: São Borja (BR) Santo Tomé (RA); Itaqui (BR) General Alvear e La Cruz (RA); e, Uruguaiana (BR) Passo de Los Libres (RA); Quaraí (BR) Artigas (ROU); e, Santana do Livramento (BR) Rivera (ROU). A forte penetração da informalidade nesses territórios seja no comércio como nos serviços, com padrões de baixa qualidade é um dos fatores que aumentam as taxas de crescimento e aumento da pobreza, reduzindo as possibilidades de uma retomada do desenvolvimento local e regional em outras bases. 14

15 A meso que concentra maior população intra regional é a metropolitana (era 37% em 1980 e chega a 44% em 2010), seguida pela Nordeste, que, apesar disso diminuiu seu peso no conjunto do Estado (de 21% em 1980 baixou para 18% em 2000). Levando em consideração que as demais unidades subregionais não tiveram alteração significativa na distribuição da população, leva a inferir que a mobilidade dos habitantes do RS deu-se em direção à mesorregião que sedia a Capital e a Região Metropolitana, que, como vimos, tem um entorno muito dinâmico. Essa formação é a que ostenta também ao longo de todo o período um grau de urbanização mais elevado (superior a 87% em 1980 e 93,5% em 2010), superando significativamente as médias estaduais. O processo de concentração populacional nas mesorregiões metropolitana e nordeste ocorreu de modo intensivo entre 1980 e 1991, registrando um incremento populacional relativo à ordem de 30,5% e 21%, respectivamente. Nas décadas seguintes o incremento foi negativo. A população, que, em 1980, cresceu à ordem de 2,7% ao ano na meso metropolitana e 1,92% na nordeste (superior ao Estado) enquanto, continuaram crescendo a taxas mais baixas, embora ainda superior ao RS. Uma última questão que merece registro diz respeito à densidade demográfica, que apresentou significativo aumento na meso metropolitana entre 1980 e 2010, tendo passado de 96 para 126 habitantes por quilômetro quadrado. Ou seja, todos indicadores apontam para uma situação de concentração populacional nessa parcela do território gaúcho. E não é de se estranhar. Nela, como já foi acima caracterizado, concentram-se a maioria das atividades econômicas do Estado e localiza-se a maior aglomeração urbana, a Região Metropolitana de Porto Alegre. Em 1980 a população da RMPA correspondia a 67% da população residente na mesorregião; em 2010 esse percentual eleva-se para 84%. Em relação ao total do Estado, a população metropolitana representava, em 1980 cerca de 25% dos habitantes; em 2010 esse percentual eleva-se para mais de 37%. O ritmo de crescimento da região metropolitana em relação à mesorregião que lhe empresta o nome também foi muito elevado. No período de a RMPA cresceu 4,18% ao ano, tendo arrefecido nos dois períodos seguintes (1,64 e 1,34 % ao ano), patamares bem superiores à da meso e ao do Estado 15

16 Mas esses processos ocorreram de forma diferenciada quando se compara o núcleo em relação à periferia da RMPA. A capital é mais urbanizada e densificada. As densidades demográficas, em Porto Alegre, se mantiveram em patamares muito elevados em todo o período (chegando quase a três mil habitantes por quilômetro quadrado, enquanto na mesorregião foi em torno de 160 e no RS de 40 hab/km2). Já a periferia embora ostente graus de urbanização elevados superiores a 90% desde tem densidades demográficas menores, mas bem mais elevadas que a mesorregião. Como se viu acima a RMPA não se manteve incólume ao intenso processo de desmembramento e divisão territorial que o Estado passou a partir de Quando de sua criação, em 1973, tinha 14 municípios; em 2010, era integrada por 31 municípios. O que ocorreu é que grande parte dos municípios que passaram a fazer parte da região metropolitana tem um território extenso, com características rurais, embora a maioria da população seja urbana. O incremento populacional relativo e as taxas geométricas de crescimento da periferia superaram em muito às taxas do núcleo. A periferia metropolitana continuou crescendo a taxas elevadas mesmo nos últimos vinte anos (2,20%a.a. em 2000, e 1,81%a.a. em 2010, enquanto o núcleo cresceu 0,82%a.a. e 0,56%a.a., respectivamente) tendo incremento populacional relativo também bem superior ao núcleo em torno dos 20% entre e (em Porto Alegre foi 7,6% e 5,8%, num período e noutro). 16

17 2 - Caracteristicas da População: sexo e idade Na década de 2000 aumentou a proporção de população madura (45 a 64 anos) em mais de um ponto percentual; a população mais madura (65 anos e mais) também aumentou, mas de modo menos significativo. Agora, destaca-se a diminuição das crianças, jovens, e adultos jovens (até os 44 anos). Mas, foram as crianças de zero a quatro anos que mais diminuíram o peso na proporção de população no Estado (Tabela 4). De fato, o índice de idosos subiu de 27,61% em 2000 para 44,61% em 2010 (tabela 5). Essa é uma mudança muito significativa na estrutura demográfica gaúcha. Especialmente se levarmos em consideração que essa mudança atingiu tanto os homens como as mulheres (tabelas 5,6,7). GRUPOS ETÁRIOS TABELA 4 - PROPORÇÃO DA POPULAÇÃO TOTAL POR GRUPOS ETÁRIOS NAS MESOREGIÕES GEOGRÁFICAS - RIO GRANDE DO SUL Centro Ocidental Riograndense Centro Oriental Riograndense Metropolitana de Porto Alegre Nordeste Rio-grandense Noroeste Rio-grandense Sudeste Rio-grandense Sudoeste Rio-grandense _a_ _a_ _a_ _a_ _a_ _a_ _a_ _a_ _a_ _a_ _a_ _a_ _a_ _a_ _a_ _a_ _mais total RS FONTE: IBGE. Censo Demográfico 2000, 2010 Total RS 17

18 TABELA 5 - PROPORÇÃO DA POPULAÇÃO TOTAL POR GRUPOS ETÁRIOS NA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE - RIO GRANDE DO SUL POPULAÇÃO TOTAL GRUPOS RMPA PORTO ALEGRE PERIFERIA ETÁRIOS _a_ _a_ _a_ _a_ _a_ _a_ _a_ _a_ _a_ _a_ _a_ _a_ _a_ _a_ _a_ _a_ _mais total RS FONTE: IBGE. Censo Demográfico 2000, 2010 TABELA 6 - PROPORÇÃO DA POPULAÇÃO TOTAL MASCULINA POR GRUPOS ETÁRIOS NA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE - RIO GRANDE DO SUL POPULAÇÃO MASCULINA GRUPOS RMPA PORTO ALEGRE PERIFERIA ETÁRIOS _a_ _a_ _a_ _a_ _a_ _a_ _a_ _a_ _a_ _a_ _a_ _a_ _a_ _a_ _a_ _a_ _mais total RS FONTE: IBGE. Censo Demográfico 2000, 2010 TABELA 7 - PROPORÇÃO DA POPULAÇÃO TOTAL FEMININA POR GRUPOS ETÁRIOS NA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE - RIO GRANDE DO SUL POPULAÇÃO FEMININA GRUPOS RMPA PORTO ALEGRE PERIFERIA ETÁRIOS _a_ _a_ _a_ _a_ _a_ _a_ _a_ _a_ _a_ _a_ _a_ _a_ _a_ _a_ _a_ _a_ _mais total RS FONTE: IBGE. Censo Demográfico 2000, 2010 A tendência verificada na distribuição da população por faixas etárias se confirma quando se observa o índice de idosos, que mede a proporção entre o número de pessoas com mais de 65 anos de idade e o número de jovens abaixo de 15 anos de idade, de modo que, quanto mais elevado o índica, maior é o envelhecimento da população. Pois bem: no RS, esse índice aumentou de modo muito significativo: passou de 27,61% em 2000 para 44,61% em 2010, e em todas as mesorregiões foi observado o mesmo fenômeno. As regiões onde o aumento no índice de envelhecimento da população total foi mais elevado são a Noroeste e a Centro Ocidental (na primeira a diferença em pontos percentuais foi de 22,34 e na segunda foi de 20,89). Mas o índice de envelhecimento não ocorre igualmente entre homens e mulheres. Os índices das mulheres são mais elevados que os dos homens. Em média, no Estado, enquanto o aumento desse índice foi de 20,16 pontos percentuais, o dos homens foi de 18

19 13,95 pp. E, as mulheres tendem a envelhecer mais na mesorregião Noroeste, Centro Ocidental e Centro Oriental, justamente nas regiões menos urbanizadas. E, na mesorregião metropolitana, tanto os homens como as mulheres apresentaram os menores índices de envelhecimento. Ao que tudo indica, quanto maior a urbanização menor a probabilidade de longevidade. Na RMPA o índice de envelhecimento na periferia é bem menor do que no pólo, com vantagem para as mulheres, tendo aumentado de 47,69 em 2000 para 72,65 em 2010 (Tabela 8). Como se sabe, é na periferia metropolitana onde estão situados os municípios onde é maior a pobreza. Então se pode dizer que dois fatores contribuem para a menor longevidade: urbanização intensa e pobreza. Por outro lado, convém destacar que o RS se mantém predominantemente feminino, com diminuição, inclusive, da proporção de população masculina em 2010 frente a 2000 (tabela 8). TABELA 8 - ÍNDICE DE IDOSOS TOTAL E POR SEXO, RAZÃO DE SEXO E GRAU DE URBANIZAÇÃO - MESOREGIÕES GEOGRÁFICAS- RIO GRANDE DO SUL MESOREGIÃO ÍNDICE DE IDOSOS TOTAL HOMENS MULHERES RAZÁO DE SEXO GRAU DE URBANIZAÇÃO Centro Ocidental Rio-grandense Centro Oriental Rio-grandense Metropolitana de Porto Alegre Nordeste Rio-grandense Noroeste Rio-grandense Sudeste Rio-grandense Sudoeste Rio-grandense RMPA NÚCLEO PERIFERIA Total RS FONTE: IBGE. Censo Demográfico 2000,

20 GRUPOS ETÁRIOS Centro Ocidental Riograndense TABELA 9 - RAZÃO DE SEXO SEGUNDO AS MESOREGIÕES GEOGRÁFICAS. RIO GRANDE DO SUL Centro Oriental Riograndense Metropolitana de Porto Alegre Nordeste Rio-grandense Noroeste Rio-grandense Sudeste Rio-grandense Sudoeste Rio-grandense _a_ _a_ _a_ _a_ _a_ _a_ _a_ _a_ _a_ _a_ _a_ _a_ _a_ _a_ _a_ _a_ _mais total_rs FONTE: IBGE. Censo Demográfico 2000, 2010 Total RS 20

21 TABELA 10 - RAZÃO DE SEXO. REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE. RIO GRANDE DO SUL GRUPOS RMPA PORTO ALEGRE PERIFERIA ETÁRIOS _a_ _a_ _a_ _a_ _a_ _a_ _a_ _a_ _a_ _a_ _a_ _a_ _a_ _a_ _a_ _a_ _mais total_rs FONTE: IBGE. Censo Demográfico 2000, 2010 Um dado importante: quando se analisa a razão de sexo segundo os grupos etários verifica-se que, de modo generalizado, em todas as mesorregiões, até os 24 anos a razão de sexo indica uma prevalência masculina e, a partir dos 70 anos, menos de 80% da população é masculina, também em todas as mesorregiões (Tabela 9). É nos grupos etários entre os 25 e os 59 anos de idade onde se encontra a razão de sexo tendo a um equilíbrio maior (um pouco mais de 100 em alguns grupos na Centro-Oriental e na Nordeste; e nos demais acima dos 90). Na RMPA ocorre o mesmo fenômeno, embora se tenha que destacar que os homens não se constituem em maioria na faixa entre os 20 e 24 anos na capital (tabela 10), ao contrário do que ocorre na periferia metropolitana. Esse dado pode corroborar a grande questão que se discute nos estudos sobre violência, que nas grandes cidades verifica-se uma tendência à morte de homens jovens mais do que de mulheres jovens. De outro lado, é em Porto Alegre onde a população feminina continua prevalecendo após os 80 anos. Cerca de 60% da população nessa faixa etária em Porto Alegre é de mulheres. 21

22 ANEXOS: GRÁFICOS ILUSTRATIVOS DA DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO, DINÂMICAS E PROCESSOS DEMOGRÁFICOS. MESORREGIÕES GEOGRÁFICAS DO RIO GRANDE DO SUL

23 DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO TOTAL SEGUNDO AS MESORREGIÕES - RIO GRANDE DO SUL /2010 Sudoeste 2010 Sudeste Noroeste Nordeste DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO URBANA SEGUNDO AS MESORREGIÕES - RIO GRANDE DO SUL /2010 Sudoeste Sudeste Noroeste Nordeste Metropolitana Centro Oriental Centro Ocidental Metropolitana Centro Oriental Centro Ocidental ,00 20,00 40,00 60,00 0,00 10,00 20,00 30,00 40,00 50,00 60,00 23

24 DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO RURAL SEGUNDO AS MESORREGIÕES - RIO GRANDE DO SUL /2010 DENSIDADE DEMOGRÁFICAS SEGUNDO AS MESORREGIÕES - RIO GRANDE DO SUL ; 1991; 2000; 2010 Sudoeste Sudeste Noroeste Nordeste 2010 Metropolitana 2000 Centro Oriental Centro Ocidental 0,00 10,00 20,00 30,00 40,00 50,00 RS Sudoeste Sudeste Noroeste Nordeste Metropolitana Centro Oriental Centro Ocidental 0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 24

25 INCREMENTO PERCENTUAL DA POPULAÇÃO TOTAL SEGUNDO AS MESORREGIÕES - RIO GRANDE DO SUL TAXA GEOMÉTRICA DE CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO TOTAL SEGUNDO AS MESORREGIÕES - RIO GRANDE DO SUL ; ; RS RS Sudoeste Sudoeste Sudeste Noroeste Nordeste Sudeste Noroeste Nordeste Metropolitana Metropolitana Centro Oriental Centro Oriental Centro Ocidental Centro Ocidental (20,00) (10,00) - 10,00 20,00 30,00 40,00-0,50 0,00 0,50 1,00 1,50 2,00 2,50 3,00 25

26 INCREMENTO PERCENTUAL DA POPULAÇÃO URBANA SEGUNDO AS MESORREGIÕES - RIO GRANDE DO SUL TAXA GEOMÉTRICA DE CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO URBANA SEGUNDO AS MESORREGIÕES - RIO GRANDE DO SUL ; ; RS Sudoeste RS Sudeste Noroeste Nordeste Sudoeste Sudeste Noroeste Nordeste Metropolitana Metropolitana Centro Oriental Centro Oriental Centro Ocidental Centro Ocidental -10,00 0,00 10,00 20,00 30,00 40,00 50,00-2,00 0,00 2,00 4,00 6,00 26

27 INCREMENTO PERCENTUAL DA POPULAÇÃO RURAL SEGUNDO AS MESORREGIÕES - RIO GRANDE DO SUL RS Sudoeste Sudeste Noroeste TAXA GEOMÉTRICA DE CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO RURAL SEGUNDO AS MESORREGIÕES - RIO GRANDE DO SUL ; ; RS Sudoeste Sudeste Noroeste Nordeste Nordeste Metropolitana Centro Oriental Metropolitana Centro Oriental Centro Ocidental Centro Ocidental -25,00-20,00-15,00-10,00-5,00 0,00-4,00-3,00-2,00-1,00 0,00 27

28 GRÁFICOS ILUSTRATIVOS DAS CARACTERÍSTICAS POPULACIONAIS SEGUNDO SEXO E IDADE. MESORREGIÕES E REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE INDICE DE IDOSOS DA POPULAÇÃO TOTAL - MESORREGIÕES GEOGRÁFICAS E REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE - RIO GRANDE DO SUL ÍNDICE DE IDOSOS DA POPULAÇÃO MASCULINA - MESORREGIÕES GEOGRÁFICAS E REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE - RIO GRANDE DO SUL Total RS Total RS PERIFERIA PERIFERIA NÚCLEO NÚCLEO RMPA RMPA Sudoeste Sudeste Sudoeste Sudeste Noroeste Noroeste Nordeste Nordeste Metropolitana Metropolitana Centro Oriental Centro Oriental Centro Ocidental Centro Ocidental - 10,00 20,00 30,00 40,00 50,00 60,00-10,00 20,00 30,00 40,00 50,00 28

29 ÍNDICE DE IDOSOS DA POPULAÇÃO FEMININA - MESORREGIÕES GEOGRÁFICAS E REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE - RIO GRANDE DO SUL Total RS Total RS PERIFERIA RAZÁO DE SEXO - MESORREGIÕES GEOGRÁFICAS E REGIÃO METROPOLIANA DE PORTO ALEGRE. - RIO GRANDE DO SUL PERIFERIA NÚCLEO RMPA Sudoeste Sudeste Noroeste Nordeste Metropolitana Centro Oriental Centro Ocidental NÚCLEO RMPA Sudoeste 2010 Sudeste 2000 Noroeste Nordeste Metropolitana Centro Oriental Centro Ocidental ,00 20,00 30,00 40,00 50,00 60,00 70,00 80,00 80,00 82,00 84,00 86,00 88,00 90,00 92,00 94,00 96,00 98,00 100,00 29

30 PIRÂMIDES ETÁRIAS, POR SEXO. MESORREGIÕES E REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE.. RIO GRANDE DO SUL 2000 E RIO GRANDE DO SUL 80 mais 75 a a a a a a a a a a a a a a 14 5 a 9 0 a 4 6% 4% 2% 0% 2% 4% 6%

31 MESORREGIÃO CENTRO OCIDENTAL MESORREGIÃO CENTRO ORIENTAL 80 mais 75 a a a a a a a a a a a a a a 14 5 a 9 0 a 4 6% 4% 2% 0% 2% 4% 6% 80 mais 75 a a a a a a a a a a a a a a 14 5 a 9 0 a 4 6% 4% 2% 0% 2% 4% 6%

32 MESORREGIÃO NORDESTE MESORREGIÃO NOROESTE 80 mais 75 a a a a a a a a a a a a a a 14 5 a 9 0 a 4 6% 4% 2% 0% 2% 4% 6% mais 75 a a a a a a a a a a a a a a 14 5 a 9 0 a 4 6% 4% 2% 0% 2% 4% 6%

33 MESORREGIÃO SUDESTE MESORREGIÃO SUDOESTE 80 mais 75 a a a a a a a a a a a a a a 14 5 a 9 0 a 4 6% 4% 2% 0% 2% 4% 6% 80 mais 75 a a a a a a a a a a a a a a 14 5 a 9 0 a 4 6% 4% 2% 0% 2% 4% 6%

34 MESORREGIÃO METROPOLITANA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE 80 mais 75 a a a a a a a a a a a a a a 14 5 a 9 0 a 4 6% 4% 2% 0% 2% 4% 6% 80 mais 75 a a a a a a a a a a a a a a 14 5 a 9 0 a 4 6% 4% 2% 0% 2% 4% 6%

35 REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE - NÚCLEO REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE - PERIFERIA 80 mais 75 a a a a a a a a a a a a a a 14 5 a 9 0 a 4 6% 4% 2% 0% 2% 4% 6% 80 mais 75 a a a a a a a a a a a a a a 14 5 a 9 0 a 4 6% 4% 2% 0% 2% 4% 6%

36 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS ALONSO, José Antônio F.; BANDEIRA, Pedro S. Crescimento interregional no RS, nos anos 80. In: ALMEIDA, Pedro F. da Cunha (Coord.). A economia gaúcha e os anos 80: uma trajetória regional no contexto da crise brasileira. Porto Alegre: FEE, p ALONSO, José Antonio Fialho A emergência de Aglomerações Urbanas não metropolitanas no Rui Grande do Sul, Indicadores Econômicos FEE, v.37, n.3, ALONSO, José Antônio Fialho Efeitos da reestruturação produtiva na dinâmica da Região Metropolitana de Porto Alegre. Cadernos Metrópole, 2004 (n º 1), 9-40 BARCELLOS, Tanya M. de. Migrações no sul: caminhos para terras e cidades. Dissertação (Mestrado)-PPG em Sociologia, UFRGS, Porto Alegre, IPEA. Redes urbanas regionais: sul. In: IPEA. Caracterização e tendências da rede urbana do Brasil. Brasília: IPEA, MAMMARELLA, Rosetta; BARCELLOS, Tanya M. de. O fenômeno aglomerativo no Rio Grande do Sul: panorama atual. Indicadores Econômicos FEE, v.36, n.3, p , MAMMARELLA, Rosetta; BARCELLOS, Tanya M. de. Processos e territorialidades na urbanização do RS. In: CONCEIÇÃO, O., GRANDO, M.Z., TERUCHKIN, S. U., FARIA, L.A.E. A evolução social. Porto Alegre : Fundação de Economia e Estatística Siegfried Emanuel Heuser, P (Três décadas de economía gaúcha). 36

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