A busca excessiva pela beleza

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1 A busca excessiva pela beleza Marcia Basso da Silva ¹ - Acadêmica do Curso de Cosmetologia e Estética da Universidade do Vale do Itajaí UNIVALI, Balneário Camboriú, Santa Catarina. Thuanny Camila Pinheiro Carlini ² - Acadêmica do Curso de Cosmetologia e Estética da Universidade do Vale do Itajaí UNIVALI, Balneário Camboriú, Santa Catarina. Juliana Cristina Gallas ³ - Orientadora, Mestre em Administração, Professora do curso de Cosmetologia e Estética da Universidade do Vale do Itajaí UNIVALI, Balneário Camboriú, Santa Catarina. Contato ¹marciakiri@hotmail.com ²thuannycarlini@hotmail.com ³jugallas@univali.br RESUMO Os conceitos de beleza variam ao longo do tempo, a beleza influência grupos sociais gêneros e gerações até os dias de hoje. O mercado da beleza está em grande crescimento e as pessoas gastam fortunas por ano preocupadas com sua aparência. Este trabalho propôs analisar os conceitos de beleza, o mercado da beleza e os distúrbios que a busca excessiva pela estética vem causando na sociedade. Percebe-se que os conceitos de beleza vêm tendo uma grande influência do marketing, da moda, da mídia, ou seja, da grande globalização mundial. Este estudo caracterizou-se por uma pesquisa qualitativa, descritiva onde procuramos em artigos, sites, revistas e livros dados que analisam o mercado da beleza e a grande obsessão pela estética. Analisando todos os fatos, percebemos que nem todas as pessoas são obsessivas pela beleza e que a busca por um corpo ideal e saudável é importante, o grande problema é que a mídia tem deturpado os conceitos de beleza, onde as pessoas acreditam que para estarem bonitas precisam estar simetricamente perfeitas, não medindo esforços para chegarem ao seu ideal, comprometendo assim a sua saúde e até mesmo a sua vida. Palavras-chave: Obsessão, beleza e saúde.

2 1 INTRODUÇÃO Os conceitos de beleza modificam ao passar dos anos, segundo Vigarello (2006) esses conceitos fazem parte da humanidade. Eles determinam grupos e até mesmo qualificam classes sociais. A insatisfação e a busca pelo corpo ideal fazem parte do cotidiano das gerações. O mercado da beleza é o que mais cresce no mundo, e ele desconhece a crise econômica mundial. Os brasileiros, por exemplo, gastam fortunas em tudo que esta ligada à estética, como academias, salões de beleza, clínicas de estética, cirurgias plásticas, cosméticos, vestuários, e até mesmo remédios. Beleza é essencial na sociedade atual, se preocupar em estar bem com aparência é claro que é fundamental. Mas o grande problema é quando essa preocupação deixa de ser saudável e se torna uma obsessão, onde as pessoas tornam-se escravas da mídia e da moda, comprometendo a própria saúde em busca de um ideal de corpo. Um distúrbio muito conhecido, comentada e discutido no século XXI é a anorexia, uma doença onde principalmente garotas deixam de se alimentar considerando magreza excessiva um objetivo de vida, chegando aos extremos da magreza. Esse distúrbio leva muitas garotas a morte, a pessoa com anorexia precisa de acompanhamento médico, com psicólogos e psiquiatras para buscar a cura. É uma depressão, que leva muitas meninas a morte em todo o mundo. Outro é a bulimia, onde a pessoa induz o vomito após uma grande ingestão de alimento, ou a vigorexia, esse distúrbio que tem na sua maioria homens que utilizam remédios e exercícios para aumentar o tônus muscular para chegar à perfeição de um corpo musculoso. Os grandes questionamentos que o trabalho traz são: Porque os conceitos de beleza estão sendo deturpados e se transformando em doenças? Quem são os culpados? O que podemos fazer para modificar esses índices?

3 Conceitos de beleza Segundo Vigarello (2006) o belo varia ao longo do tempo, essas transformações da história do que agrada e desagrada a respeito do corpo numa determinada cultura e num certo tempo: aparências e traços valorizados, meios de embelezamentos repensados. A beleza influência grupos sociais, gêneros e gerações. A obsessão pela beleza nada mais é que um reflexo da sociedade. A beleza sempre exerceu um estranho fascínio. Na era do botox, ela finalmente parece estar ao alcance de todos. O autor questiona: Mas o que é beleza afinal? Como avaliar algo tão íntimo? Para Fernandes (2006) a insatisfação e a busca pelo corpo ideal faz parte da história da humanidade. De acordo com este autor as mulheres ignoram a dor em função da vaidade. Ao longo dos tempos, escravizaram o corpo, de acordo com os padrões da beleza. O cirurgião plástico Pitanguy (2007) criticou chamando de imposição do marketing sobre o conceito de beleza e voltou a alertar sobre os riscos da banalização das cirurgias estéticas. Lembrou também do turismo antiético voltado para as cirurgias plásticas que cresceu cerca de 70% no Brasil, nas clinicas no eixo Rio São Paulo. Completou dizendo que a lei da gravidade é implacável. Mas o que podemos fazer é atenuar os traços da idade. Pura e simples, a beleza reflete a clareza, e está no centro de diversos diálogos e discursos no alvorecer da modernidade. Contudo, a própria aparência é essencial para a essência. Por isso, a aparência não pode ser objetiva de censura, mas somente o modo particular de aparecer segundo o qual a arte dá efetividade ao que é verdadeiro em si mesmo (HEGEL, 1999, p. 33).

4 Mercado da Beleza Segundo Marcelo e Rodrigues (2005) o setor de estética desconhece a crise econômica. Clínicas de estética, academias, lojas e indústrias de cosmética perfumaria e o segmento de venda porta a porta aumentam o faturamento, enquanto embelezam a clientela. Empregos e cursos na área também são uma realidade. Os brasileiros gastam uma fortuna por ano em produtos e serviços na incansável busca pelo corpo escultural e rosto perfeito. Com a proximidade do verão, os gastos se elevam ainda mais porque há uma corrida às academias, clínicas de estética, de cirurgia plástica e salões de beleza. As empresas registram acréscimo no movimento, engordam o faturamento e há mais geração de empregos. A vaidade não é mais exclusividade das mulheres. Os homens também aderem aos cremes anti-rugas. Para Queiroz (2000) o corpo humano é um processo de humanização que remete modificações promovidas por aspectos culturais. De acordo com a ABIHPEC (2009) existem vários fatores para o aumento significativo do mercado da beleza, entre eles, o crescimento da mulher no mercado de trabalho; recursos e tecnologias oferecidos. O comércio estético expandiu, e no fim do século XIX que iniciou a ilusão aos regimes e exercícios para emagrecer, criando o mercado do embelezamento. Nos anos 50, começaram a surgir produtos para controle de peso. Assim as transformações foram aparecendo como cascatas até os dias atuais, com novas tecnologias, tornando o mercado da beleza num mercado em ascensão. (VIGARELLO, 2006). Para Fernandes (2006) o mercado da beleza está nos dias de hoje tornando identidade pessoal. Cirurgias plásticas, dietas compulsivas, malhação

5 exageradas, estão levando as pessoas a tornarem-se estereótipos de beleza, na tentativa de alcançar os padrões impostos pela sociedade. Isso muitas vezes é provocado pela mídia. O autor ainda afirma que se tornou modismo recorrer a cirurgias plásticas para resolver seus problemas, mas quando a vaidade passa dos limites surgem doenças que podem ser fatais. Manter a alimentação equilibrada, exercícios físicos adequados, ingerir líquido, é querer ter o corpo saudável e cuidar de si, estar bem consigo mesmo é o que importa. Manter a juventude e a aparência saudável é uma crescente busca das pessoas, pelos avanços tecnológicos na medicina, e nos cosméticos pelo poder do principio ativo presente no mesmo. (FERNANDES 2006) Os padrões de beleza é um assunto polêmico e que gera controvérsias, Lopes (2009) afirma que se vê nos dias atuais são mulheres insatisfeitas com sua imagem e atrativos físicos. O que ocorre é que estes padrões mexem com o psicológico das mulheres, pois fica claro o conflito, não sabem como se valorizar pelos pensamentos e atitudes, pois existe uma influência acirrada que impõe padrões magérrimos fazendo-as acreditar, cada vez mais, que só serão bem aceitas pela sociedade se aproximando dos mesmos. Esses padrões são definidos pelas propagandas na TV e em revistas. Os resultados desta forte influência são notórios, como a obsessão pela magreza, as dietas, a malhação, a cirurgia plástica, a moda, os produtos de beleza, todos vendidos pela mídia. (LOPES, 2009). Na TV, mulheres apelidadas como frutas se destacam por corpos exageradamente definidos. Na vida real, a procura por cirurgia plástica cresceu 100% entre elas. São muitos padrões, sendo que a busca por qualquer um deles pode levar à obsessão. O cirurgião plástico Rogério de Oliveira Ruiz (2010), de São Caetano, alerta sobre o perigo dos exageros. Padronizar algo tão individual massifica o

6 conceito de beleza. Beleza é o que agrada aos olhos. Com a influência da mídia, principalmente da TV, idealizou-se o padrão. Algumas mulheres são incapazes de aceitar pequenas imperfeições, diz Brum (2001), interpretadas por elas como defeitos monstruosos. Em geral, eles não passam de produto da fantasia feminina. Recentemente, em uma pesquisa do Hospital das Clínicas, de São Paulo, com 340 mulheres revelou que 90% delas estavam insatisfeitas com a balança. A surpresa foi que apenas 18% das entrevistadas precisavam de fato de regime. Para as mulheres, culotes mais avantajados ou um pontinho de celulite na coxa podem virar fonte de profunda angústia. "A verdade é que cada vez que localizam um desses 'defeitos' elas sofrem muito", diz a terapeuta Mara Cristina Souza de Lúcia, autora do estudo. Ao constatar essa patente obsessão pela beleza, alguns estudiosos costumam apresentar teorias que insistem em denunciar uma suposta ditadura da magreza ou a ascensão a industria de cosméticos. Na prática, a maioria dos especialistas é unânime em encorajar as mulheres a investir no visual. O ato de se produzir faz com que elas se sintam bem. "Mulheres costumam julgar umas às outras pelo peso, roupa, maquiagem, cabelo e sapato. É um critério subjetivo, mas que faz sentido para uma grande maioria", diz a antropóloga carioca Mirian Goldenberg, autora do livro Nu & Vestido. Segundo ela, ao valorizar a própria aparência, a mulher alimenta certa ilusão de que a beleza é um desempatador social. (BRUM, 2001). Segundo Senne (2010), um fato inusitado, atraiu as atenções através de um comunicado oficial que se referia ao grande número de críticas direcionadas à escolha de modelos muito magras que desfilaram nas passarelas, que magreza excessiva vem afetando o estado de saúde física e mental da modelos preocupação com as modelos magras que desfilam em suas passarelas, motivados por uma justa causa que é o estado de saúde física e mental das meninas que precocemente se entregam a esta profissão, infelizmente o SPFW (São Paulo Fashion Week) é o único evento desta

7 magnitude, no mundo, que vem estabelecendo padrões novos de participação em suas passarelas, provando que moda e estilo não estão necessariamente relacionados com modelos magérrimas, muitas vezes esqueléticas. Existem normas legais em plena vigência que se referem à integridade das modelos que se fazem presentes na semana de moda da cidade de São Paulo, elas precisam apresentar atestado médico que garanta estarem aptas ao exercício da profissão. Esses apelos nos remetem a pensar em uma questão que não é novidade, apenas vem se estendendo no decorrer dos anos, fazendo com que muitas meninas se tornem anoréxicas em nome de uma beleza que nem ao menos existe (SENNE, 2010). O autor complementa dizendo que a luta pelos padrões de beleza mesmo não sendo tão rigorosos vem ganhando força, e que esse processo esta sendo acelerado pois existem vidas em riscos. Não só das modelos, mas também das milhares de meninas que estão capazes de tudo pare chegar a magreza desejada. Os danos emocionais causados muitas vezes permanecem e fazem com que as jovens retornem a esta busca desmedida e perigosa. Portanto não se trata de um protesto em vão, mas sim de uma questão mundial de saúde, um apelo realmente importante que, espera-se, tenha resultados positivos. Quando beleza vira obsessão O assunto beleza e perfeição chegaram a ponto de transformar-se em distúrbios como bulimia (exagero na ingestão de comida seguida por vomito), anorexia nervosa (obsessão por um corpo abaixo do peso normal), vigorexia (obsessão por pratica de exercício físico para aumentar o tônus muscular), ortorexia (mania de comer apenas o que considera saudável, o que pode levar a quadros de grave restrição alimentar). Percebe-se que as pessoas com esses distúrbios recusam atendimentos psicológicos e nutricionais, e a doença se torna um estilo de vida, um estado de espírito. Emagrecer significa sucesso profissional, social e afetivo. Essa corrida pela beleza é imposta pela sociedade (PEDR

8 Um dado alarmante: a anorexia atinge 1,7 milhão de brasileiros. O que fazer quando a beleza vira uma obsessão? Como entender e vencer essa doença, que ainda é motivo de tantas dúvidas e acaba resultando em tragédias irreparáveis? O termo anorexia deriva do grego an-, deficiência ou ausência de, e orexis, apetite. Também significa aversão à comida, enjôo do estômago. Trata-se de transtorno alimentar no qual a pessoa deixa de se alimentar e, conseqüentemente, passa a registrar um emagrecimento fora do comum, chegando a ficar abaixo do peso mínimo normal para seu tipo físico. A doença atinge, na maioria dos casos, jovens do sexo feminino que acreditam estarem gordas demais. (TESSARI 2010) De acordo com Tessari (2010) algumas garotas chegam a manifestar ausência de menstruação por mais de três meses. Muitas meninas que sofrem dessas doenças demoram a descobrir e, quando descobrem, negam estar doente. Estimuladas pelos modelos das revistas e televisão, elas vão a busca de um padrão físico diferente do que possuem geneticamente. O tratamento costuma ser demorada, uma fase muito difícil para o paciente e familiar, é preciso acompanhamento médico para que não haja apresente recaída. Sendo sempre acompanhados por especialistas como nutricionistas, psiquiatras, clinico e psicólogo. Outro distúrbio é a Vigorexia, mais comum em homens, se caracteriza por uma preocupação excessiva em ficar forte a todo custo. Apesar dos portadores desses transtornos serem bastante musculosos, passam horas na academia malhando e ainda assim se consideram fracos, magros e até esqueléticos. Uma das observações psicológicas desses pacientes é que têm vergonha do próprio corpo, recorrendo assim aos exercícios excessivos e a fórmulas mágicas para acelerar o fortalecimento, como por, exemplo os esteróides, anabolizantes (POPE, 2002).

9 Segundo Steiger (2004), a bulimia, outro distúrbio muito comum entre a geração do século XXI, é um transtorno alimentar caracterizado por episódios recorrentes de "orgias alimentares", no qual o paciente come num curto espaço de tempo grande quantidade de alimento como se estivesse com muita fome. O paciente perde o controle sobre si mesmo e depois tenta vomitar, ou evacuar o que comeu, através de artifícios como medicações, com a finalidade de não ganhar peso. Pope (2002) complementa; o habitual desejável ao ser humano moderno é estar moderadamente preocupado com seu corpo, sem que essa preocupação se converta numa obsessão. O ideal desejável e sadio não é o padrão imposto pelas revistas de beleza e pelos modelos publicitários, mas sim, estar satisfeito consigo mesmo e aceitar-se como é. Mas quem, na adolescência não se sentiu complexado alguma vez, ao menos pelo tamanho de seu nariz? Quem não sofreu com a acne na puberdade? METODOLOGIA Este estudo caracteriza-se por uma pesquisa qualitativa, descritiva onde procuramos em artigos, sites, revistas e livros dados que analisam o mercado da beleza e a grande obsessão pela estética, que vem aumentando ao longo dos séculos. MINAYO (1994) a pesquisa qualitativa responde a questões muito particulares. Ela se preocupa com um nível de realidade que não pode ser quantificado. CONSIDERAÇÕES FINAIS A pesquisa demonstra que as pessoas estão reféns de uma situação por falta de informação, ou até mesmo por não se dar conta dos riscos provenientes de beleza desregrada. Quando recorrem a remédios para emagrecer, sem consultar um médico, não estão escolhendo o melhor caminho. Ter um corpo perfeito é prioridade para milhões de pessoas ao redor do mundo que querem ficar dentro dos padrões de beleza estabelecidos pela mídia e pela sociedade.

10 Constata-se que a beleza é fundamental para a sociedade e que conceitos de beleza são subjetivos, o fato de as pessoas serem belas e estarem na moda é importante para seguirem uma regra de mercado e competitividade, como também apoiar a auto estima favorecendo aspectos relevantes para aprimorar a beleza e pro conseqüência a felicidade. Pois muito mais importante do que ser belo e sentir-se belo. A que considerar que o objetivo deste trabalho foi analisar a busca excessiva pela beleza, e percebe-se que hoje existem muitos problemas relacionados a falta de controle tanto das famílias quanto da medicina nos tratamentos estéticos o que tende a provocar distúrbios e malefícios para a saúde, das pessoas que não possuem auto controle e também que não tem informações adequadas, tomam remédios controlados. Com isso o fator beleza remete a alguns malefícios a saúde do individuo, quando há um descontrole psicológico do que é ser belo e sentir-se belo. Porém a que se destacar que o mercado exige um perfil de beleza apoiado nas características intelectuais do individuo o que favorece o crescimento profissional e por conseqüência o crescimento pessoal. Portanto estar belo torna-se fator fundamental na atualidade. É importante que os profissionais da beleza tenham acima de tudo ética na hora de exercer sua profissão, gostaríamos ainda de sugerir que todos os profissionais da beleza tivessem cursos o preparo necessário para poder lidar com todo o tipo de situação, assim podendo avaliar um cliente com a alto estima baixa e poder o ajudar a ele, o fazendo entender que estética e beleza são importantes, mas que não devem se torna uma obsessão.

11 REFERÊNCIAS ABIHPEC. Associação Brasileira de Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosmético. Disponível em: < > Acesso em: 11 out BRUM, Angelica. Disponível em: < (2002)> Acesso em: 11 out CHOI PY, Pope HG Jr, Olivardia R. A dismorfia muscular: uma nova síndrome em levantadores de peso - Br J Sports Med. Oct 2002, 36 (5) :375-6; discussão 377. FERNANDES, M. MULHER elástico. Revista mente e cérebro onlline. ed. 161, junho HALLAWELL, Philip. Visagismo: Harmonia e Estética. 2.ed. São Paulo: SENAC, LOPES, Patrícia. Disponível em: < Acesso em: 11 out MARCELO, Claudia e RODRIGUES Liziane. Disponível em: < Acesso em: 11 out PEDROSA, Mario. Forma de percepção estética:textos escolhidos II. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, PITANGUY, Ivo. Ivo Pitanguy conta sua história. Disponível em: < > Acesso em: 13 nov

12 SHMIDTT, A; OLIVEIRA C. O mercado da beleza e suas conseqüências. Balneário Camboriú: UNIVALI. STEIGER, Howard. Disponível em: < Acesso em: 13 nov SENNE, Thiago. Disponível em: < Acesso em: 13 nov TESSARI, Olga ines. Disponível em: < (2010)> Acesso em: 11 out VIGARELLO, Georges. História da beleza: o corpo e a arte de se embelezar, do Renascimento aos dias de hoje. Rio de Janeiro: Ediouro, 2006.