Práticas de prescrição médica em uma unidade secundária de Saúde em Niterói (RJ, Brasil)

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1 Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde e da Comunidade Departamento de Saúde e Sociedade Disciplina: Higiene Social Práticas de prescrição médica em uma unidade secundária de Saúde em Niterói (RJ, Brasil) Projeto de trabalho de campo da disciplina de Higiene Social Pesquisadora responsável: Gabriela Bittencourt Gonzalez Mosegui Niterói, julho de 2012

2 Sumário Siglário Introdução Justificativa e hipótese Objetivo Objetivos específicos Metodologia Tipo de estudo Local de estudo e período de realização População e amostra Instrumento de pesquisa e variáveis a serem analisadas Indicadores de prescrição Indicadores de assistência ao paciente Validação dos questionários Critérios de inclusão e exclusão Questões éticas Critérios para interrupção da pesquisa Riscos ou benefícios aos sujeitos da pesquisa ou ao serviço Metodologia de Análise dos Dados Orçamento Cronograma Resultados Esperados Considerações Gerais Declarações do pesquisador responsável Qualificação do pesquisador Termo de compromisso Referências bibliográficas Anexo 1 Questionário Anexo 2 Termo de Consentimento Livre e Esclarecido Anexo 3 Declaração sobre os resultados da pesquisa Anexo 4 Declaração sobre o uso e destinação dos dados coletados Anexo 5 Termo de compromisso do pesquisador responsável com a Instituição

3 Anexo 6 - Termo de autorização do diretor da unidade Siglário ANVISA- Agência Nacional de Vigilância Sanitária DCB- Denominação Comum Brasileira DCI- Denominação Comum Internacional FDA- Food and Drug Administration IBGE- Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística LMP - Lista de Medicamentos Padronizados OMS- Organização Mundial de Saúde PRM - Problemas relacionados a medicamentos PRSA - Policlínica Regional Sérgio Arouca RENAME- Relação Nacional de Medicamentos SMS Niterói Secretaria Municipal de Saúde de Niteroi URM Uso Racional de Medicamentos 3

4 1. Introdução A prescrição de medicamentos é um documento com valor legal, pelo qual se responsabilizam, perante o paciente e sociedade, aqueles que prescrevem, dispensam e administram os medicamentos/terapêuticas ali arrolados (OSÓRIO DE CASTRO, 2010). Considerando-se a complexidade da prescrição, a mesma está sujeita a vários erros, tais como: os erros envolvendo a omissão de informações necessárias; má caligrafia levando a erros na dose ou na hora de administrar; e prescrição de medicamentos inadequados à situação específica (KATZUNG, 2010). Assim, é fundamental para aqueles que elaboram e implementam políticas de saúde, conhecer a regulamentação sobre a prescrição de medicamento (DO CARMO; NITRINI, 2004). No Brasil, as principais normas que versam sobre a prescrição de medicamentos são a Lei Federal nº 5991/73, e o Decreto n 3181/1999 (BRASIL, 1999; BRASIL, 1973) resolução CFF- nº. 357/2001 (CFF, 2001), do Conselho Federal de Farmácia, que define as Boas Práticas em Farmácia. 1 Neste rol de legislações, as seguintes premissas devem ser seguidas: (a) a prescrição deve ser clara, legível, e em linguagem compreensível; (b) a prescrição deve ser escrita sem rasura, em letra de fôrma, por extenso e legível, utilizando tinta e de acordo com a nomenclatura e sistemas de peso e medidas oficiais; (c) devem constar nome, endereço e telefone do prescritor, de forma a possibilitar contato em caso de dúvidas ou ocorrência de problemas relacionados ao uso de medicamentos prescritos; (d) o registro profissional do prescritor deve constar em carimbo; (e) o nome do paciente deve estar presente; (f) a prescrição deve estar datada e, finalmente (g) é obrigatória a adoção da Denominação Comum Brasileira (DCB) e, em sua ausência, a Denominação Comum Internacional (DCI) (OSÓRIO DE CASTRO, 2005). O não cumprimento dessas e outras normas estabelecidas no país resulta em não validação da prescrição e torna-se um importante fator de risco para os erros de medicação ou problemas relacionados a medicamentos (PRM) 2, podendo levar consequências adversas para o paciente. Como alternativa, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) criou uma proposta de prevenção para os pontos críticos de uma prescrição citados anteriormente. A letra ilegível pode ser solucionada por meio da prescrição eletrônica. Visando reduzir os prejuízos oriundos de uma prescrição incompleta são propostas as seguintes alternativas: elaboração de um manual de prescrição; levantamento dos erros mais comuns, associados à uma discussão com os prescritores e treinamento dos mesmos (CASSIANI, 2003). A prescrição médica, além de ser um instrumento essencial para a terapêutica, é de extrema importância para o Uso Racional de Medicamentos (URM), pois deve conter as informações necessárias sobre o medicamento: a dose, a frequência, a duração do tratamento adequado para a(s) doença(s) do paciente. Trata-se, portanto, de um importante fator para a qualidade e quantidade do consumo destes (FARIAS, 2007). Existem vários fatores capazes de colaborar para o URM, a saber: prescrição adequada, disponibilidade e acessibilidade oportunas, preço acessível, dispensação em condições adequadas, consumo em doses ideais e pelo período de tempo indicado. Por fim, os 1 As normas são encontradas na íntegra em 2 Para saber mais a respeito de PRM ler: CASTILHO, S. Identificação de potenciais problemas relacionados com medicamentos a partir de análise de prescrições de pacientes hipertensos. Rev. Bras. Farm., 89(3), p ,

5 medicamentos devem ser seguros, de qualidade e eficazes (SANTOS, NITRINI, 2004; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 1998). Diante da crescente preocupação em promover a racionalização de medicamentos, a Organização Mundial de Saúde (OMS) desenvolveu os Indicadores do Uso de Medicamentos como uma maneira de descrever e avaliar com segurança aspectos que afetam a prática farmacêutica em grandes e pequenos centros de saúde. Os Indicadores de Prescrição permitem conhecer as práticas terapêuticas correntes, comparar parâmetros entre instituições similares e descrever as necessidades de medicamentos da população atendida (OMS, 2010; SANTOS, NITRINI, 2004). 2. Justificativa e hipótese A prescrição de medicamentos em serviços de saúde é muito frequente. Por isso, estudos epidemiológicos exploratórios sobre a prática de prescrição de medicamentos devem ser realizados a fim de se tomar medidas de vigilância e controle da prescrição, visando à minimização dos riscos de efeitos adversos, a promoção de uma utilização racional de medicamentos e a otimização de recursos financeiros. Nossa hipótese, então é baseada no seguinte questionamento: como será a prática terapêutica de médicos alopatas na Policlínica Regional Sérgio Arouca (PRSA)? 3. Objetivo O objetivo deste projeto é descrever a prática terapêutica de médicos alopatas, por meio da analise das prescrições medicamentosas de pacientes assistidos na Policlínica Regional Dr. Sérgio Arouca (PRSA)- Niterói, RJ e avaliar os indicadores de assistência ao paciente Objetivos específicos a) Manusear os indicadores de prescrição propostos pela OMS, b) Identificar medicamentos prescritos pertencentes a categorias de risco ao feto, de acordo com classificação empregada pelo FDA, c) Analisar indicadores de assistência ao paciente da PRSA. 4. Metodologia 4.1. Tipo de estudo Trata-se de um estudo transversal, descritivo e exploratório. Pacientes que frequentam a Policlínica Regional Dr. Sérgio Arouca (PRSA) serão abordados através de um questionário e as prescrições serão analisadas na farmácia desta unidade Local de estudo e período de realização 5

6 O estudo será realizado na PRSA, situada no bairro de Santa Rosa, Município de Niterói, Estado do Rio de Janeiro. Os pacientes desta unidade serão abordados no mês de setembro do ano de As prescrições serão analisadas nos meses de setembro a novembro de Nesse local é fornecido atendimento nas seguintes especialidades: ginecologia, alergia, pediatria, cardiologia, clínica médica, dermatologia, DIP, homeopatia, neurologia, endocrinologia, hepatologia, geriatria, e urologia População e amostra A população será composta pelos pacientes atendidos pelas clínicas das especialidades de Clínica Médica e Pediatria da Policlínica Regional Dr. Sérgio Arouca, no município de Niterói (RJ), assim como os pacientes que retiram medicamentos na farmácia. Nessa Policlínica são atendidos, por semana, uma média de 632,5 pacientes, enquanto a farmácia do local realiza dispensações para uma média de 624 pacientes também por semana. A amostra será composta de pacientes que concordarem em participar do estudo e estiverem presentes no momento em que os pesquisadores estivem em campo. Será uma amostra aleatória simples, onde todos os pacientes possuem a mesma probabilidade de serem sorteados. O cálculo da amostra foi feito por meio de SANTOS (2011), empregando-se a fórmula: Dado que a população atendida na farmácia semanalmente é de 624 pacientes em média e pretende-se realizar o trabalho ao longo de um a dois dias da semana, por 12 semanas, este número foi empregado para indicar a população. O erro amostral proposto foi de 5% e, com isto, o nível de confiança de 95% foi adotado. O resultado foi um número de indivíduos a serem entrevistado igual a 334 (trezentos e trinta e quatro) Instrumento de pesquisa e variáveis a serem analisadas Serão feitas entrevistas com pacientes escolhidos de forma aleatória entre aqueles por meio de questionamentos contendo perguntas fechadas (Anexo 1). Os questionários não necessitam ser previamente validados, pois as perguntas neles contidas são indicadores já validados pela OMS e empregados em alguns estudos realizados no Brasil (OMS, 2010; FURINI et al., 2009; FARIAS et al., 2007; SANTOS, NITRINI, 2004; CARMO, FARHAT, ALVES, 2003; OMS, 1993). A entrevista consistirá de um questionário estruturado que conterá perguntas sobre as seguintes variáveis: caracterização socioeconômica, faixa etária, perguntas fechadas sobre medicamentos usados pelo paciente Indicadores de prescrição Serão analisadas as receitas médicas recebidas pela Farmácia nos meses de setembro a novembro de Quanto ao período estabelecido, embora possa ocorrer influência de doenças sazonais no padrão da prescrição, a OMS considera que uma amostra obtida em determinado momento demonstrará basicamente os mesmos resultados que outra que envolva um período mais 6

7 amplo (OMS, 1993). Serão utilizadas receitas de médicos que atendam por mais de dois dias na unidade, com número de receitas maior do que 30 (SANTOS, NITRINI, 2004). Excluír-se-á as receitas de médicos que mesclavam atendimento ambulatorial e de urgência na mesma unidade, assim como aquelas que não apresentavam data, assinatura ou carimbo (SANTOS, NITRINI, 2004). Para que o medicamento seja considerado como prescrição pelo nome genérico, será utilizada como referência a Denominação Comum Brasileira (DCB) e nos casos omissos a Denominação Comum Internacional (DCI), conforme a legislação (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2012b). Serão aceitas prescrições feitas pelo nome comercial, mas com a denominação pelo nome genérico entre parênteses, assim como aquelas em que frequentemente a denominação genérica é escrita incorretamente. Não será considerada prescrição pelo nome genérico a solução fisiológica, adotando-se a indicação da DCB (MS, 2012b), ou seja, cloreto de sódio 0,9%, tanto para a solução nasal como para a injetável. Também não serão aceitas como denominação pelo nome genérico as vitaminas do complexo B e polivitamínicos. Nas associações em que um dos componentes é antibiótico será aceito como tal, independente da forma farmacêutica em que se apresenta. Quanto a Lista de Medicamentos Padronizados (LMP), será utilizada a da Secretaria Municipal de Saúde de Niterói (SMS-Niterói), vigente em julho de 2012, sendo aceita como prescrição o medicamento indicado na forma farmacêutica e dosagem definida, independente de apresentar-se com nome genérico ou comercial (FMS-Niterói, 2012). Devem ocorrer perdas no lançamento de dados, já que podem ser encontradas prescrições sem a indicação da forma farmacêutica, ou cuja forma inexiste. O medicamento específico será desconsiderado, mas respeitar-se-á as outras prescrições constantes da receita. Será realizado teste de comparação de proporções com o cálculo do qui-quadrado, aceitando- se a associação quando o valor de p encontrado for menor ou igual a 0,05. Os indicadores de prescrição selecionados para o trabalho estão dispostos a seguir. São eles: 1. número médio de medicamentos por consulta: média obtida dividindo-se o número total de medicamentos prescritos pelo total de consultas realizadas. A média de medicamentos por prescrição médica - objetiva medir o grau de polimedicação do paciente, visto ser este um dos fatores de interações medicamentosas e reações adversas. Permite observar a educação e a informação do prescritor; 2. porcentagem de medicamentos prescritos por nome genérico: número de medicamentos prescritos pelo nome genérico dividido pelo número total de medicamentos receitados multiplicado por 100. Porcentagem de medicamentos prescritos pelo nome genérico a prescrição de medicamentos pelo nome genérico propicia o controle dos custos de medicamentos no serviço de saúde, devido ao fato de os medicamentos de referência geralmente serem mais onerosos; 3. porcentagem de consultas em que se prescreve antibióticos: número de consultas em que se receita um antibiótico dividido pelo número total de consultas envolvidas no estudo multiplicado por 100. Com o Porcentagem de antibióticos prescritos pode-se perceber um dos principais problemas relacionados à prescrição excessiva e inapropriada de antibióticos, que é o desenvolvimento de resistência bacteriana, que pode acarretar graves consequências ao paciente; 7

8 4. porcentagem de consultas em que se prescreve um medicamento injetável: número de consultas em que se receita um injetável dividido pelo número total de consultas envolvidas no estudo multiplicado por 100. Porcentagem de injetáveis prescritos apesar de importantes em diversas situações, a administração de injetáveis pode trazer sérias consequências quando erroneamente prescritos ou aplicados, como, por exemplo, dificuldade de reversão no caso de reações anafiláticas, reações adversas, necroses teciduais, etc.; 5. porcentagem de medicamentos prescritos que figuram na lista de medicamentos essenciais: número de medicamentos prescritos constantes da lista de medicamentos padronizados pelo município dividido pelo número total de medicamentos prescritos. Além do fator de controle dos custos, a lista de medicamentos essenciais tem por objetivo garantir o tratamento para as principais patologias da população. Dessa forma, este indicador possibilita verificar o grau de adequação das prescrições à padronização de medicamentos Indicadores de assistência ao paciente Os indicadores de tempo médio de consulta, tempo médio de dispensação e percentagem de pacientes que conhecem a dose correta, serão mensurados no mesmo período que os indicadores de prescrição. O número de pacientes foi definido no item 4.3, apresentando distribuição normal com intervalo de confiança de 95%. 1. Indicador tempo médio de consulta O tempo será obtido através de utilização de cronômetro, sendo anotado em minutos o período em que o paciente permaneceu no consultório. Para a seleção dos pacientes dividiu-se o número de consultas desejadas (30) pelo número de médicos atendendo naquela unidade no dia da coleta. Seguindo- se a recomendação da OMS, foram usados os primeiros pacientes atendidos por cada prescritor (OMS, 1993). Só será possível a realização da coleta nas unidades onde a distribuição de infraestrutura física permita distinguir o momento em que o paciente é chamado a adentrar ao consultório e o momento em que deste se retira. Nos casos em que o prescritor se afastar temporariamente no transcorrer da consulta, o cronômetro será parado até que o mesmo retorne, quando é novamente acionado. Para melhor avaliação e comparação dos resultados, estabeleceu-se uma classificação fundamentada em recomendação da OMS de que o tempo sugerido para que a consulta seja adequadamente realizada é de 15 minutos (OMS, 1993). Por essa classificação os tempos de consulta entre 11,4 a 15,0 minutos serão considerados excelentes; de 7,6 a 11,3 minutos bons, enquanto de 3,8 a 7,5 minutos encontram-se na categoria de regular, sendo o tempo de 0,1 a 3,7 minutos considerado ruim. 2. Tempo médio de dispensação Não será considerado o tempo utilizado com apontamentos em fichas ou com assuntos não referentes ao medicamento. Será usado o cronômetro, procedendo- se a anotação em segundos. 3. Medicamentos fornecidos Serão utilizadas as mesmas receitas coletadas para o cálculo dos indicadores de prescrição. O medicamento será considerado como fornecido quando na receita tiver o carimbo padronizado pela farmácia, e na ausência desse uma anotação que configure modelo de entrega daquela unidade. Não serão incluídos os medicamentos entregues, mas que foram identificados como amostra grátis. 8

9 4. Pacientes que conhecem a dose correta Todas as entrevistas serão realizadas com autorização prévia do paciente (Anexo 2). A escolha dos pacientes será realizada ao acaso, e o usuário abordado após a saída da farmácia. Por meio do questionário especifico será avaliado o conhecimento quanto a posologia e horário de tomada do medicamento. Não será aferido o conhecimento quanto a medicamentos que constavam na receita mas que não foram fornecidos pela farmácia. Para melhor avaliação dos resultados foi estabelecida a seguinte classificação: a) Excelente: 76% a 100%; b) Bom: 51% a 75%; c) Regular: 26% a 50%; d) Ruim: 0,1% a 25,0%. Os indicadores serão calculados conforme as seguintes divisões: a) Número médio de medicamentos por consulta (receita) = total de medicamentos prescritos/receitas utilizadas. b) Percentagem de medicamentos prescritos pelo nome genérico = total de medicamentos genéricos prescritos/total de medicamentos prescritos, multiplicando-se por 100. c) Percentagem de consultas (receitas) em que se prescreve um antibiótico = receitas em que foi prescrito ao menos um antibiótico/total de receitas, multiplicando-se por 100. d) Percentagem de consultas (receitas) em que se prescreve um injetável = receitas em que foi prescrito ao menos um injetável/total de receitas, multiplicando- se por 100. e) Percentagem de medicamentos prescritos que figuram na LMP = total de medicamentos prescritos que figuram na LMP/total de medicamentos prescritos, multiplicando-se por 100. f) Tempo médio de consulta = soma de todos os tempos de consulta/total de consultas. g) Tempo médio de dispensação = soma de todos os tempos de dispensação/ total de amostras. h) Percentagem de medicamentos fornecidos = medicamentos fornecidos/ medicamentos prescritos, multiplicando-se por 100. i) Percentagem de pacientes que conhecem a dose correta = pacientes que conhecem corretamente a posologia de todos os medicamentos fornecidos/ pacientes entrevistados, multiplicando-se por Validação dos questionários Para validação do questionário será realizado um pré-teste com 10 pacientes da PRSA. O instrumento será empregado por 2 entrevistadores independentes, com duas avaliações cada, com intervalo de 2 dias. O tempo de resposta será cronometrado e as dúvidas apontadas pelos pacientes, anotadas (SOUSA, JARDIM, JONES, 2000) Critérios de inclusão e exclusão O critério inicial de inclusão da unidade de saúde será ter em seu quadro funcional clínicos e pediatras trabalhando durante todo o período diurno. Critérios posteriores serão adotados para cada grupo de indicadores conforme citado anteriormente. Serão excluídos crianças ou menores de 18 anos, pacientes com estado de consciência alterado, portadores de deficiência mental, impossibilitados de comunicação verbal, pessoas numa relação de dependência como presidiários, militares, alunos, funcionários, assim como aqueles que não concordarem em participar Questões éticas 9

10 Após ser explicado o objetivo da entrevista, será solicitada a assertiva do entrevistado e, então, a entrevista será realizada pelos autores do presente estudo. O desenvolvimento do estudo seguirá os preceitos éticos e disciplinados estabelecidos pela Resolução n 196/96 do Conselho Nacional de Saúde (BRASIL, 1996). Dessa forma, os entrevistados terão de assinar um termo de consentimento livre e esclarecido (Anexo 2). 4.8 Critérios para interrupção da pesquisa De acordo com o presente estudo, não serão realizadas quaisquer intervenções invasivas que possam desencadear eventos adversos ou prejuízos à saúde dos participantes. O estudo também não acarretará em gastos pela unidade de saúde ou por seus funcionários. Sobre a vulnerabilidade dos pacientes, os indivíduos que se dispuserem a contribuir com a pesquisa responderão a um questionário. No dia e local definidos para a realização da entrevista e preenchimento do questionário, os indivíduos serão orientados quanto ao Termo de Consentimento Livre e esclarecido pelos pesquisadores, antes da iniciação da coleta de dados. A equipe de pesquisa acredita que o grau de vulnerabilidade dos indivíduos da amostra é muito baixo, uma vez que este contribuirá apenas com o preenchimento de um questionário. Criança e ou menores de 18 anos, portadores de incapacidade mental, pessoas numa relação de dependência como presidiários, militares, alunos, funcionários não serão questionados. Deste modo, não se prevê a realização de nenhuma medida de proteção para os indivíduos da amostra. Ao analisar o receituário médico, o paciente não será identificado por nome, gênero ou idade. Um número será atribuído a cada receita. 4.9 Riscos ou benefícios aos sujeitos da pesquisa ou ao serviço. A participação dos sujeitos neste estudo não lhe confere riscos, tendo em vista que o único procedimento previsto será o preenchimento de um questionário. Todas as informações coletadas serão confidenciais, e somente serão divulgadas na sociedade acadêmica, sem indicação de quem as forneceu. Não haverá benefício imediato, mas as suas respostas são importantes para auxiliar as autoridades de saúde na elaboração de ações que possam orientar a população quanto aos riscos e benefícios do uso de medicamentos sem orientação adequada Metodologia de Análise dos Dados Os dados serão analisados por meio de gráficos e tabelas simples, criados a partir do programa Microsoft Excel / Orçamento O projeto será desenvolvido com recursos próprios do pesquisador, sem auxilio de nenhum órgão de fomento. 10

11 6. Cronograma O cronograma mensal para realização deste trabalho encontra-se disposto a seguir: Atividade julho agosto setembro outubro novembro dezembro Entrega da Proposta do Trabalho ao MSS X Pesquisa Bibliográfica X X Elaboração de Projeto Cadastramento Plataforma Brasil Encaminhamento CEP Entrevistas aos Pacientes Levantamento dos Dados* Discussão dos Resultados X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X 7. Resultados Esperados Espera-se, com esta pesquisa, a obtenção de dados e informações que possam projeto é descrever a prática terapêutica de médicos alopatas, por meio da analise das prescrições medicamentosas de pacientes assistidos na Policlínica Regional Dr. Sérgio Arouca (PRSA)- Niterói, RJ e avaliar os indicadores de assistência ao paciente. Além disso, ao traçar um perfil do uso de medicamentos pelos pacientes da PRSA, medidas no nível de gestão, educação e intervenção podem ser tomadas. 8. Considerações Gerais 8.1. Declarações do pesquisador responsável As declarações sobre os resultados da pesquisa e sobre o uso e destinação dos dados coletados encontram-se nos Anexos 3 e 4 respectivamente Qualificação do pesquisador O Curriculum Lattes da pesquisadora responsável, Dra. Gabriela Bittencourt Gonzalez Mosegui, encontra-se no endereço: Termo de compromisso O termo de compromisso do Pesquisador Responsável e da Instituição encontra-se presente no Anexo 5. 11

12 9. Referências bibliográficas ALMEIDA, M. R. Informações, percepção de risco e atitudes da população do Distrito Federal quanto ao uso de medicamentos f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) - Universidade de Brasília, Brasília, AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. ANVISA. Resolução da Diretoria Colegiada da Vigilância Sanitária- RDC n. 44, de 26 de outubro de 2010, Disponível em < Acesso em 27 mar ANVISA. Monitoração de propaganda. Brasília, Sep Disponível em: < Acesso em: 30 ago ANVISA. Resolução-RDC nº 96, de 17 de dezembro de 2008: dispõe sobre a propaganda, publicidade, informação e outras práticas cujo objetivo seja a divulgação ou promoção comercial de medicamentos. Brasília, ANVISA. Resolução-RDC nº 102, de 30 de novembro de 2000: dispõe sobre propagandas, mensagens publicitárias e promocionais e outras práticas cujo objeto seja a divulgação, promoção e/ou comercialização de medicamentos. Brasília, ANVISA; Portaria nº 9.787, de 10 de fevereiro de Altera a Lei nº 6.360, de 23 de setembro de 1976, que dispõe sobre a vigilância sanitária estabelece o medicamento genérico, dispõe sobre a utilização de nomes genéricos em produtos farmacêuticos e dá outras providências. Disponível em: < Acesso em 03 de abril de 2012>. ARRAIS, P. S. D.; COELHO, H. L. L.; BATISTA, M. C. D.S.; CARVALHO, M. L.; RIGHI, R. E.; ARNAU, J. M. Perfil da automedicação no Brasil. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 31, n. 1, p , Fev BECKHAUSER, GC; De SOUZA, JM; VALGAS, C; PIOVEZAN, AP; GALATO, D; Utilização de medicamentos na Pediatria: a prática de automedicação em crianças por seus responsáveis; Revista Paulista de Pediatria; 28 (3): , BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Conselho Nacional de Saúde, Comissão Nacional de Ética em Pesquisa em Seres Humanos. Resolução 196, de 10 de outubro de 1996: diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisa envolvendo seres humanos. Brasília, CAMPESATO, VR. O uso de plantas medicinais durante a gravidez e o risco para malformações congênitas. Tese de doutorado em genética e biologia molecular. Universidade do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2005, 137p. CARMO, TA, FARHAT, FCLG, ALVES, JM. Indicadores de Prescrições Medicamentosas: ferramentas para intervenção. SAÚDE REV., Piracicaba, 5(11): 49-55,

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14 MINISTÉRIO DA SAÚDE. Cuidados devem começar antes da gravidez. Brasília Disponível em: < Acesso em: 31 mar. 2012a. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria nº 1179 de 17 junho de Aprova as denominações comuns brasileiras, DCB. Disponível em URL: abr 24, 2012b. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Propaganda de medicamentos. Brasília, Disponível em: < Acesso em: 30 ago MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria GM 3916 de 30 de outubro de Aprova a política nacional de medicamentos. Brasília (DF): Diário Oficial da União; 10 nov Seção 1. p MUSIAL, D.C.; DUTRA, J.S.; BECKER, T.C.A. A automedicação entre os brasileiros. SaBios Revista de Saúde e Biologia, v. 2, n. 2, p. 5-8, NORONHA, T. Sem prescrição, mas com orientação: atuando com responsabilidade em relação aos medicamentos de venda livre, o farmacêutico evita graves riscos à saúde. Revista do Farmacêutico CRF-SP, São Paulo, n. 93, p , Nov ORGANIZACIÓN MUNDIAL DE LA SALUD [OMS]. Como investigar el uso de medicamentos en los servicios de salud. Indicadores seleccionados del uso de medicamentos. Ginebra; (DAP. 93.1) RODRIGUES, AVP; TERRENGUI, LCS. Uso de medicamentos durante a gravidez. Rev Enferm. UNISA, 7: 9-14, SANTOS, GE de O. Cálculo amostral: calculadora on-line. Disponível em: < Acesso em: 11 de setembro de SANTOS, V. NITRINI, SMOO. Indicadores do uso de medicamentos prescritos e de assistência ao paciente de serviços de saúde. Revista Saude Publica 38(6):819-26,2004. SAYD, JD; FIGUEIREDO, MC; VAENA, ML HI. Automedicação na população idosa do núcleo de atenção ao idoso. In: Velhice numa Perspectiva de Futuro Saudável. Organização Renato Peixoto Veras. Rio de Janeiro: UERJ, UnATI, p Disponível em: < Acesso em: 30 ago FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE SAÚDE (FMS Niterói). Lista de Medicamentos da Rede de Saúde de Niterói - Atenção Básica. Disponível em: < 75.>. Acessado em 20 de julho de SILVA, D. R.; ARRUDA, A. P.; BESSA, S. J.; OLIVEIRA, R. Publicidade de medicamentos de ontem e de hoje: a responsabilidade da publicidade no incentivo à automedicação. In: XII CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO DA REGIÃO SUDESTE, 12., 2007, Juiz de Fora. Anais eletrônicos... São Paulo: Intercom, Disponível em: 14

15 < Acesso em: 30 ago SOUSA TC, JARDIM JR, JONES P. Validação do Questionário do Hospital Saint George na Doença Respiratória (SGRQ) em pacientes portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica no Brasil. J Pneumol 26(3) mai-jun de 2000: VILARINO, J; SOARES, I; SILVEIRA, C; RÖDEL AP; BORTOLI, R; LEMOS, R. Perfil da automedicação em município do Sul do Brasil. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v.32, n.1, p , Fev Anexo 1 Questionário Práticas de prescrição médica em uma unidade secundária de Saúde em Niterói (RJ, Brasil) Identificação Paciente nº Sexo: ( ) Masculino ( ) Feminino 1) Em que faixa etária o senhor (a) pode ser incluído? ( ) 15 a 19 anos ( ) 20 a 29 anos ( ) 30 a 39 anos ( ) 40 a 49 anos ( ) 50 a 59 anos ( ) acima de 60 anos 2) Qual o seu grau de escolaridade? ( ) sem escolaridade ( ) fundamental incompleto ( ) fundamental completo ( ) médio incompleto ( ) médio completo ( ) superior incompleto ( ) superior completo 3) O senhor acabou de sair de uma consulta médica de qual especialidade? ( ) pediatria ( ) ginecologia e obstetrícia ( )cardiologia ( ) clínica médica ( ) psiquiatria ( ) nefrologia ( ) reumatologia ( ) endocrinologia ( ) urologia ( ) dermatologia ( neurologia ( ) hepatologia 15

16 ( ) geriatria ( ) outras 4) Sobre os medicamentos que lhe foram prescritos, o(a) senhor(a) sabe que medicamentos são estes? ( ) sim, todos ( ) sim, alguns ( ) não sei Anotar o número de medicamentos prescritos e o número de medicamentos que o paciente efetivamente conhecia 5) O médico lhe explicou para que serve cada um deles? ( ) sim, todos ( ) sim, alguns ( ) não explicou Anotar o número de medicamentos para os quais recebeu explicação sobre o uso 6) O senhor sabe qual a dose que deverá usar de cada medicamento, isto é, quantas vezes ao dia deverá toma-lo? ( ) sim, de todos ( ) sim, de alguns ( ) não sei 7) O senhor sabe qual o horário que deverá tomar cada um destes medicamentos? ( ) sim, de todos ( ) sim, de alguns ( ) não sei 16

17 Anexo 2 Termo de Consentimento Livre e Esclarecido Título do projeto: Práticas de prescrição médica em uma unidade secundária de Saúde em Niterói (RJ, Brasil) Pesquisador Responsável: Gabriela Bittencourt Gonzalez Mosegui Instituto que pertence o Pesquisador Responsável: Departamento de Saúde e Sociedade. Instituto de Saúde da Comunidade. Universidade Federal Fluminense Telefone para contato: (21) Nome do voluntário: Idade: anos R.G.: Responsável legal (quando for o caso): R.G. do Responsável legal: O(a) senhor(a) está sendo convidado(a) a participar de um estudo que objetiva descrever a prescrição de médicos alopatas, por meio da analise das receitas medicamentosas de pacientes assistidos na Policlínica Regional Dr. Sérgio Arouca (PRSA)- Niterói, RJ e avaliar os indicadores de assistência ao paciente, desenvolvido por alunos de graduação do curso de Farmácia Industrial da Universidade Federal Fluminense. A sua participação neste estudo não lhe confere riscos, tendo em vista que o único procedimento previsto será o preenchimento de um questionário. Todas as informações coletadas serão confidenciais, e somente serão divulgadas na sociedade acadêmica, sem indicação de quem as forneceu. Não haverá benefício imediato, mas as suas respostas são importantes para auxiliar as autoridades de saúde na elaboração de ações que possam orientar os prescritores quanto aos riscos e benefícios de uma prescrição inadequada. Sua participação não é obrigatória, a qualquer momento o senhor(a) pode desistir de participar e retirar seu consentimento. Eu,, RG nº declaro ter sido informado e concordo em participar, como voluntário, do projeto de pesquisa acima descrito. Ou Eu,, RG nº, responsável legal por, de RG nº, declaro ter sido informado e concordo com a sua participação, como voluntário, no projeto de pesquisa acima descrito. Niterói, de junho de Nome e assinatura do paciente ou seu Responsável Legal Testemunha Testemunha 17

18 Anexo 3 Declaração sobre os resultados da pesquisa Declaração sobre os resultados da pesquisa Declaro para os devidos fins que os resultados do projeto de pesquisa Práticas de prescrição médica em uma unidade secundária de Saúde em Niterói (RJ, Brasil) serão tornados públicos, sejam eles favoráveis ou não, e que somente serão divulgados de acordo com o item nº 6, resultados esperados. Gabriela Bittencourt Gonzalez Mosegui Pesquisadora Responsável 18

19 Anexo 4 Declaração sobre o uso e destinação dos dados coletados Niterói, 08 de maio de 2012 Declaração sobre o uso e destinação dos dados coletados Declaro para os devidos fins que os dados coletados no projeto de pesquisa Práticas de prescrição médica em uma unidade secundária de Saúde em Niterói (RJ, Brasil) serão usados para contribuir para a conscientização dos prescritores em relação a receita médica, na Policlínica Regional Sergio Arouca (PRSA), situada no bairro de Santa Rosa, Niterói - RJ. Gabriela Bittencourt Gonzalez Mosegui. Pesquisadora Responsável 19

20 Anexo 5 Termo de compromisso do pesquisador responsável com a Instituição Niterói, 08 de maio de 2012 Termo de Compromisso do Pesquisador Responsável e da Instituição Declaro para os devidos fins que o desenvolvimento do projeto de pesquisa Práticas de prescrição médica em uma unidade secundária de Saúde em Niterói (RJ, Brasil) seguirá os preceitos éticos disciplinados pela Resolução nº 196/96 do Conselho Nacional de Saúde. Gabriela Bittencourt Gonzalez Mosegui Pesquisadora Responsável 20

21 Anexo 6 - Termo de autorização do diretor da unidade Declaro, por meio deste termo, que concordei que a unidade que sou diretor participe na pesquisa de campo referente ao estudo intitulado Práticas de prescrição médica em uma unidade secundária de Saúde em Niterói (RJ, Brasil), desenvolvido na Disciplina de Higiene Social da Faculdade de Farmácia da Universidade Federal Fluminense (UFF). Fui informado(a), ainda, de que a pesquisa é coordenada pela Dra. Gabriela Bittencourt Gonzalez Mosegui, a quem poderei contatar a qualquer momento que julgar necessário através do telefone (21) ou gabrielamosegui@uol.com.br. Afirmo que autorizarei o acesso às dependências da unidade e aos pacientes, sem receber qualquer incentivo financeiro e com a finalidade exclusiva de colaborar para o sucesso da pesquisa. Fui informado(a) dos objetivos estritamente acadêmicos do estudo, que, em linhas gerais, é averiguar o conhecimento dos pacientes sobre os medicamentos a eles prescritos, após consulta médica e dispensação. Fui também esclarecido(a) de que os usos das informações por mim oferecidas estão submetidos às normas éticas destinadas à pesquisa envolvendo seres humanos, da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP) do Conselho Nacional de Saúde do Ministério da Saúde. Minha colaboração se fará de forma a autorizar a entrada na Policlínica Regional Dr. Sérgio Arouca para coleta de informações via aplicação do questionário (Anexo 1) aos pacientes que concordarem em participar do estudo e assinarem o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (Anexo 2). As informações serão sigilosas para manter a privacidade dos indivíduos nas bases de dados. Estou ciente de que, caso eu tenha dúvida ou me sinta prejudicado(a), poderei contatar o pesquisador responsável, ou ainda o Comitê de Ética em Pesquisas da Universidade Federal Fluminense - Faculdade de Medicina, situado na Rua Marquês do Paraná, 303, 4º andar prédio anexo, Centro, CEP , Niterói - RJ. O pesquisador principal do estudo me ofertou uma cópia assinada deste Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, conforme recomendações da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP). Minha colaboração voluntária neste trabalho será de grande valia para concluí-lo. O mesmo não oferecerá nenhum desconforto ou risco. Além disso, a desistência dos pacientes poderá ser feita a qualquer momento, e não implicará em nenhum prejuízo da sua relação com o pesquisador ou instituição. Fui ainda informado(a) de que posso me retirar deste estudo a qualquer momento, sem prejuízo para meu acompanhamento ou sofrer quaisquer sanções ou constrangimento. Rio de Janeiro, de de. Assinatura do(a) diretor: Assinatura do pesquisador: 21

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