GUIÃO DA MIGRAÇÃO DAS ESCOLAS DO 1º CEB PARA TECNOLOGIAS DE BANDA LARGA.
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- Evelyn Valgueiro Laranjeira
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1 GUIÃO DA MIGRAÇÃO DAS ESCOLAS DO 1º CEB PARA TECNOLOGIAS DE BANDA LARGA
2 No âmbito da Iniciativa Nacional para a Banda Larga promovida pela Unidade de Missão Inovação e Conhecimento (UMIC) parte integrante do Plano de Acção para a Sociedade da Informação o Governo Português, através do Ministério da Educação e da Fundação para a Computação Científica Nacional, em estreita colaboração com a UMIC, lançou um concurso público tendente à aquisição de acesso em banda larga para todas as escolas públicas do ensino básico e secundário. Esta iniciativa revela mais uma vez a aposta inequívoca deste Governo numa Sociedade do Conhecimento, onde novas tecnologias da informação são um instrumento fundamental para a modernização, o progresso e o desenvolvimento do país. Na realidade, todas as escolas públicas vão ficar ligadas em Banda Larga até ao final de 2005, cumprindo assim um dos objectivos previstos na Iniciativa Nacional para a Banda Larga. A rapidez e a qualidade no acesso em Banda Larga à Internet, hoje consideradas fundamentais para promover novos métodos e um ensino de qualidade, assume assim especial relevância na promoção do desenvolvimento de competências nas camadas mais jovens da população portuguesa, em particular junto dos estudantes do ensino básico e secundário e da comunidade educativa em geral.
3 Neste quadro, considera-se da maior importância a migração da ligação das escolas dos referidos graus de ensino para tecnologias de banda larga, concretizando-se, dessa forma, uma melhoria clara das condições técnicas de acesso à Internet actualmente vigentes. A par das diligências que vêm sendo efectuadas no sentido de completar todo o processo legal e burocrático que permita a migração referida, importa, desde já, criar as condições para a sua implementação prática. Nesse sentido, o presente Guia descreve o conjunto de operações a realizar, a sua calendarização, assim como o papel que cabe a cada um dos intervenientes neste processo. Atentas as responsabilidades que cabem aos municípios no que se refere à gestão patrimonial das escolas do ensino básico do primeiro ciclo, o seu papel na rápida e eficaz concretização do objectivo a que, agora, nos propomos é essencial. Estamos certos que com o empenho e a determinação de todos o alcançaremos. UMIC Diogo Vasconcelos FCCN Pedro Veiga
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5 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO CONCURSO PÚBLICO TECNOLOGIAS INTERVENIENTES MIGRAÇÃO DA LIGAÇÃO DAS ESCOLAS PARA BANDA LARGA 14 Fase 1 Preparação 16 Fase 2 Instalação do acesso em Banda Larga 17 Fase 3 Remoção do acesso RDIS FERRAMENTA DE SUPORTE CALENDARIZAÇÃO 20 Anexo I Protocolo UMIC/ANMP 22 Anexo II Modelo de autorização 26 de linha de suporte para ADSL Anexo III Contactos 27 05
6 1. INTRODUÇÃO Actualmente as escolas públicas do ensino básico e secundário dispõem de um acesso básico RDIS para ligação à RCTS e à Internet. No âmbito da Iniciativa Nacional para a Banda Larga, promovida pela Unidade de Missão Inovação e Conhecimento (UMIC) e aprovada pela Resolução de Conselho de Ministros n.º 109/2003 de 12 de Agosto de 2003, pretende-se que, até final de 2005, todas as escolas públicas do ensino básico e secundário tenham acesso à Internet através das tecnologias de Banda Larga. Com este objectivo, o Governo Português, através do Ministério da Educação, e da FCCN lançaram, em Fevereiro de 2004, um Concurso Público Internacional para a aquisição de serviços de dados em Banda Larga para as escolas dos 1º, 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico público e para as escolas do ensino Secundário público. Esse concurso visou igualmente a aquisição de serviços de voz para as escolas públicas dos 2º e 3º ciclos do Ensino Básico público e do Ensino Secundário. No âmbito deste Concurso, prevê-se a celebração dos respectivos contratos durante o primeiro semestre de Através do seu impacto em todo o universo escolar, este concurso terá ainda um efeito mobilizador na Sociedade, designadamente ao nível das Comunidades locais, nas quais as escolas assumem um importante papel. Neste contexto, a UMIC e a Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) celebraram, a 4 de Fevereiro de 2004, um Protocolo de Cooperação que contempla, entre outros projectos, a participação activa dos Municípios no projecto de 06
7 implementação da Rede de Acesso Banda Larga no Ensino Básico público, e que prevê: A existência, ou instalação pelo Município, de uma linha telefónica analógica em cada escola como requisito básico para instalar o acesso em Banda Larga; A cooperação entre a UMIC e a ANMP no sentido de assegurar a migração para Banda Larga; Que o suporte financeiro dos custos de migração e de comunicações de dados serão assegurados pelo Governo; Que o custo com assinatura e comunicação de voz continuará a ser suportado pelo respectivo Município. Este documento descreve o processo de migração da ligação Internet das escolas para tecnologias de Banda Larga considerando o enquadramento actualmente existente. 2. CONCURSO PÚBLICO Com o apoio da UMIC, em Fevereiro de 2004, foi lançado pelo Governo Português, através do Ministério da Educação e da FCCN, um concurso público internacional para o fornecimento de serviços de voz e de acesso à Internet em banda larga a um universo de cerca de escolas públicas, englobando o universo de escolas do ensino básico e secundário acima referido. 07
8 Para efeitos deste concurso, o país foi segmentado em 7 grandes regiões, com o objectivo de maximizar a concorrência na apresentação de propostas, bem como a sua adequação às especificidades de cada região. No caso do acesso à Internet em banda larga, foram fixados objectivos de cobertura ambiciosos para cada uma das 7 regiões, as quais incluem não apenas áreas urbanas, mas igualmente áreas onde actualmente não se encontram disponíveis serviços de banda larga. Com esta definição de regiões e de níveis mínimos de cobertura obrigatória por região, pretende-se contribuir para o aumento da disponibilidade deste tipo de serviços de telecomunicações a nível local. Nesse sentido, foi ainda definido um exigente conjunto de requisitos técnicos a ser cumprido pelos concorrentes, de entre os quais se destacam requisitos de largura de banda por escola, cabendo aos concorrentes a escolha da tecnologia mais apropriada a utilizar em cada caso. Foram igualmente fixados tectos máximos de preços para os serviços de voz e de acesso à Internet em banda larga, considerando que o universo total de escolas a concurso representa um volume de receitas potencial comparável a qualquer grande cliente empresarial. O objectivo visado foi o de permitir a obtenção de benefícios significativos ao nível do binómio preço/qualidade dos serviços contratados. Com efeito, a agregação, num único conjunto, da procura das várias escolas básicas e secundárias abrangidas pelo concurso público internacional, permite um reforço da posição negocial do Estado (neste caso, da Administração Pública Central e Local) enquanto cliente de serviços de telecomunicações, através do aumento do volume a contratar. Com base nas respostas dos concorrentes ao concurso, será realizada, ainda durante o primeiro semestre 2004, a escolha do(s) operador(es) que irá(ão) fornecer o serviço de voz e de acesso à Internet em banda larga em cada região. A participação activa dos Municípios neste projecto, e em especial enquanto interlocutor chave no processo de migração das escolas do ensino básico para banda larga, é fundamental. Com base na tecnologia identificada pelo(s) fornecedor(es) de serviços de telecomunicações para cada uma das grandes regiões, pode ser necessária a colaboração activa do Município na implementação deste projecto. Ainda durante o primeiro semestre deste ano, cada Município será solicitado a fornecer toda a informação necessária para a eficaz execução deste projecto. 08
9 3. TECNOLOGIAS O conceito de Banda Larga enquadra todos os acessos, independentemente da tecnologia, que, com o desempenho adequado, permitam estimular a utilização de conteúdos e aplicações progressivamente mais complexos e atractivos, e que se adaptam às circunstâncias dos seus utilizadores, tendo em conta as exigências associadas à disponibilidade de tempo, à mobilidade, aos níveis de sofisticação requeridos e à finalidade associada a essa utilização". Iniciativa Nacional para a Banda Larga Resolução de Conselho de Ministros nº 109/2003 de 12 de Agosto de 2003 A Banda Larga pode ser suportada por múltiplas plataformas tecnológicas, sendo a sua escolha determinada por factores como a dispersão geográfica dos clientes, a disponibilidade de infra-estruturas, o tipo de serviços a suportar e os custos de operação das infra-estruturas de rede. O princípio da neutralidade tecnológica foi assim assumido como um requisito fundamental do concurso público internacional para o fornecimento de acesso à Internet em Banda Larga nas escolas: independentemente da(s) tecnologia(s) escolhida(s), as propostas dos diferentes concorrentes deverão consagrar a solução mais adequada a cada situação, cumprindo as condições base descritas no Caderno de Encargos do concurso. 09
10 De entre as tecnologias de acesso actualmente disponíveis e que poderão ser consideradas no âmbito deste concurso público encontram-se: - o ADSL (Asymmetric Digital Subscriber Lines) A tecnologia DSL (nos seus diferentes formatos, ex. ADSL, ADSL2, ADSL2plus, SDSL, VDSL, HDSL, SHDSL) permite utilizar simultaneamente a linha de cobre de acesso telefónico local como linha de acesso em banda larga. De entre os serviços DSL disponibilizados enquanto oferta comercial aos clientes finais, o mais difundido é o ADSL, com diferentes velocidades de transmissão upstream e downstream, podendo em teoria chegar aos 8 Mbps downstream. Em Portugal, as ofertas comerciais actuais ainda não ultrapassam os Kbps downstream. A activação deste serviço pressupõe a existência de uma linha telefónica analógica activa. - o CABO O cabo é um suporte físico de transmissão geralmente composto por um conjunto de vários fios metálicos (cabo coaxial). As redes cabo podem ainda incluir troços de fibra óptica. Através das redes cabo, para além dos tradicionais serviços de transmissão de sinal televisivo (teledifusão), são actualmente prestados serviços de acesso à Internet em banda larga e serviços de voz. Contrariamente ao ADSL, esta tecnologia pressupõe a partilha da largura de banda disponível num dado canal por todos os utilizadores que a ele se encontram directamente ligados. Não obstante este facto, as larguras de banda actualmente disponibilizadas aos utilizadores finais via cabo são muito semelhantes às oferecidas através de ADSL. - o PLC (Power Line Communications) Tecnologia que utiliza a infra-estrutura da rede de distribuição de energia eléctrica já existente (e mais concretamente a rede eléctrica de média e baixa tensão) para a prestação dos serviços de voz e de acesso à Internet em banda larga aos clientes finais. É hoje considerada uma alternativa viável para a massificação da banda larga nos vários países onde a utilização da energia eléctrica se encontra fortemente disseminada. Permite larguras de banda (partilhada) da ordem dos 20 Mbps, estando presentemente a ser testados standards que possibilitam velocidades de transmissão até 100 Mbps, podendo em breve atingir os 200 Mbps. Soluções assentes sobre esta tecnologia encontram-se ainda em fase de introdução (piloto) em Portugal, embora sejam já actualmente comercializadas em vários países, caso, p.ex., da Espanha. 10
11 - a FTTH (Fibre to the Home) Tecnologia de rede fixa, assente na utilização de cabos de fibra óptica na rede de acesso ao utilizador final, que possibilita uma ligação física permanente, para o uso exclusivo do utilizador, com velocidade de transmissão simétrica e sobre a qual cursa todo o tipo de tráfego (voz, dados, etc.). Um cabo de fibra óptica é constituído por fios de fibra de vidro, permitindo a transmissão de sinais sob forma de impulsos de luz. Garante o envio e recepção de grandes quantidades de dados a grandes distâncias e com pequena distorção. Comparativamente a todas as restantes tecnologias disponíveis, permite a disponibilização aos utilizadores finais de larguras de banda extremamente elevadas. Embora o preço deste tipo de solução tenha vindo a decrescer, é ainda a mais dispendiosa. A utilização de fibra óptica encontra-se actualmente generalizada nas redes de transporte dos diferentes operadores de telecomunicações, sendo ainda muito utilizada em anéis de comunicação que ligam pontos fundamentais de empresas ou zonas onde exista um grande número de entidades que exijam grande fiabilidade e rapidez nas comunicações. - o FWA (Fixed Wireless Access), o Satélite e o WI-MAX (standard ) Tecnologias wireless que assentam na utilização de frequências do espectro radioeléctrico nacional sujeitas a licenciamento, sobre as quais os operadores licenciados podem prestar serviços de voz e serviços de acesso à Internet em banda larga. A prestação e a utilização de serviços suportada em sistemas FWA e em Satélite encontra-se pouco difundida no mercado nacional. O FWA garante velocidades downstream que podem ir até aos 8 Mbps para cada cliente. No entanto, em resultado dos ainda elevados custos que normalmente lhes estão associadas, estas plataformas tecnologicas são essencialmente utilizadas em áreas geográficas que apresentam significativas concentrações de tráfego. Por outro lado, o Wi-Max, tecnologia wireless ainda em fase de introdução no mercado e que permite larguras de banda (partilhada) da ordem dos 75 Mbps, encontra-se presentemente a ser testado como parte integrante de soluções piloto desenhadas para a cobertura de zonas remotas em vários países. - as W-LAN (Wireless Local Area Networks) As tecnologias de W-LAN, de entre as quais se destacam os standards b/g (mais conhecidos por WiFi), têm vindo a assumir uma importância crescente enquanto tecnologias wireless alternativas para acesso local aos utilizadores finais. Utilizam espectro livre (não sujeito a licença), sobre o qual é já actualmente comercializado o acesso à Internet em banda larga, e inclusivamente, num futuro próximo, serviços de voz. Este tipo de tecnologia é normalmente utilizado na criação de redes domésticas ou empresariais sem fios. De entre todas as tecnologias disponíveis é das que apresenta menores custos de implementação, o que a torna especialmente atractiva no desenvolvimento de infra-estruturas de acesso local de banda larga em zonas onde o número e tipo de utilizadores é variável. Regista, no entanto, algumas limitações ao nível do seu alcance, capacidade de cobertura e garantia de qualidade de serviço. 11
12 - o UMTS (Universal Mobile Telecommunications System) Igualmente denominada 3G (rede móvel de terceira geração), trata-se de uma tecnologia wireless que, após alguns atrasos, se encontra em fase de lançamento comercial em Portugal e que vai coexistir com a actual rede móvel assente em tecnologia GSM e GSM/GPRS. Utiliza W-CDMA (Wideband Code Division Multiple Access) como standard base de transmissão e, na sua configuração base, permite velocidades de transmissão teóricas até 2Mbps. Os serviços disponíveis via UMTS (ex. serviços de voz e serviços de acesso à Internet em banda larga), são acessíveis através de equipamentos terminais móveis, mas igualmente através de PCs dotados de modems ou placas wireless apropriadas. 4. INTERVENIENTES O projecto de migração da ligação das escolas públicas do 1º ciclo do ensino básico para tecnologias de Banda Larga tem vários intervenientes com responsabilidades específicas que passamos a descrever: 12
13 UMIC Unidade de Missão Inovação e Conhecimento, entidade promotora da Iniciativa Nacional para Banda Larga onde se enquadra este projecto de migração das escola para Banda Larga. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Entidade promotora deste projecto para as escolas do 5º ao 12º anos de escolaridade. Detentora da Base de Dados de estabelecimentos de ensino. ANMP No âmbito do protocolo assinado com a UMIC, esta entidade funcionará como facilitadora em todo o processo, procurando encontrar as melhores soluções para assegurar a migração das escolas para Banda Larga, nomeadamente no que que refere às do 1º ciclo. FCCN Entidade gestora da actual rede que liga as escolas à Internet. Em conjunto com o Ministério da Educação forma a associação de adjudicantes do concurso público internacional para o fornecimento de serviços de voz e de acesso à Internet em banda larga. A FCCN será responsável pela coordenação e execução técnica deste projecto, dando conta dos progressos efectuados aos restantes intervenientes. MUNICÍPIOS Os Municípios são responsáveis pela articulação com as escolas, nomeadamente na recolha dos dados necessários para o desenvolvimento do projecto, informação de progresso à FCCN e às escolas, resolução de situações imprevistas no local e esclarecimentos necessários. OPERADOR(ES) DE TELECOMUNICAÇÕES O(s) operador(es) de telecomunicações que venha(m) a constituir-se adjudicatário(s) do concurso público internacional atrás referido, são responsáveis pela activação e prestação do serviço de Banda Larga e do serviço de voz às escolas. Outras entidades como as Direcções Regionais de Educação ou as Sedes de Agrupamento Escolar, podem também vir a desempenhar um papel facilitador em todo este processo. 13
14 5. MIGRAÇÃO DA LIGAÇÃO DAS ESCOLAS PARA BANDA LARGA Este capítulo tem como objectivo descrever o processo de migração para tecnologias de Banda Larga do conjunto das escolas do 1º ciclo de um Município no âmbito do protocolo estabelecido entre a Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) e a Unidade de Missão Inovação e Conhecimento (UMIC). Este processo vai decorrer em três fases distintas, tal como se ilustra esquematicamente no diagrama abaixo: Fase 1 - Preparação ou recolha de dados, Fase 2 - Instalação do acesso em banda larga, e Fase 3 - Remoção do acesso RDIS 14
15 FASE 1 Aguarda informação 01 Sem requisitos 08 Início 02 FASE 2 Aguarda Planeamento Aguarda Info. ao Local Problema Técnico 04 Aguarda Instalação 05 Teste de aceitação Omisso 07 BL Instalada 06 FASE 3 Concluído Figura 1 Máquina de estados do processo de migração 15
16 FASE 1 PREPARAÇÃO A primeira fase deste processo destina-se exclusivamente à recolha de toda a informação necessária ao desenrolar do processo de instalação dos acessos em Banda Larga. A partir da base de dados de estabelecimentos de ensino do Ministério da Educação, e para cada uma das escolas, o Município deve confirmar, corrigir e/ou completar a informação necessária, nomeadamente: 1. Informação do Município: a) Nome e morada postal; b) Contactos administrativo e técnico para este projecto incluindo telefone, fax e correio electrónico1; c) Número de contribuinte; 2. Informação das escolas: a) Contacto para este projecto, incluindo telefone, fax e correio electrónico sempre que disponíveis; b) Horário de funcionamento da escola. c) Períodos de indisponibilidade da escola (eg. férias lectivas); 3. Informação das linhas de suporte (quando aplicável): a) Indicação da linha telefónica de cada escola e que servirá de suporte ao acesso em Banda Larga nomeadamente número de telefone, nome e número de contribuinte do titular do contracto de aluguer de linha; b) Declaração de autorização da linha telefónica de suporte ao acesso em Banda Larga (ver anexo II); c) Cópia do cartão de pessoa colectiva do titular da linha de suporte. A recolha de informação será feita, por via electrónica (ver cap.5) sendo excepção o envio, por fax, das declarações de linha de suporte ADSL e cópias dos cartões de pessoa colectiva dos titulares destas. Com base na informação submetida pelo Município e nos requisitos específicos da tecnologia resultante do Concurso Público, as escolas do Município avançam para a fase de instalação ou permanecem a aguardar que reunam todas as condições necessárias (ver fluxos 1 e 8 na fig. 1). Não é essencial que todas as escolas de um município avancem simultaneamente para a fase de instalação. No caso de ser necessário uma linha telefónica de suporte para a prestação do serviço de Banda Larga (informação a ser dada pela FCCN ao Município) e a escola não a possuir, ou esta ser incompatível com o serviço (eg. xdsl), o município deve promover a instalação, ou a resolução da incompatíbilidade dessa linha em tempo útil e de forma a assegurar a implementação do projecto o mais rápido possível. Apresenta-se de seguida as principais incompatibilidades do serviço de Banda Larga adsl e as soluções possíveis: Acessos primários RDIS - As linhas telefónicas em acesso primário RDIS não são compatíveis com o adsl. A solução passa pela instalação de uma nova linha telefónica analógica ou acesso básico RDIS. Em caso de dúvida, consulte o descritivo na factura da PT. 16
17 Serviço de fiscalizador de 12KHz ou contador de impulsos - As soluções possíveis são a instalação de uma nova linha telefónica analógica ou acesso básico RDIS ou a remoção do serviço de fiscalizador da actual linha. Sistema de alarmes - Este serviço impossibilita a utilização desta mesma linha para adsl. As soluções possíveis são a instalação de uma nova linha telefónica analógica ou acesso básico RDIS ou a remoção do serviço de alarme da linha actual. Serviço adsl - Não é possível a prestação de dois ou mais serviços adsl sobre a mesma linha telefónica de suporte. As soluções possíveis são, mais uma vez, a instalação de uma nova linha ou a remoção do actual serviço de dados adsl. A fase de preparação decorrerá durante os meses de Julho e Agosto de O cuidado, rigor e tempestividade na informação submetida é crucial para que todo o processo de instalação possa ser executado em tempo útil. FASE 2 INSTALAÇÃO DO ACESSO EM BANDA LARGA A fase de instalação prevê um planeamento e instalação in-loco dos acessos de Banda Larga. A lista das escolas que reunam todas as condições necessárias para a migração para Banda Larga, é enviada, pela FCCN, ao(s) adjudicatário(s) que resultem do Concurso Público (fluxo 2), ficando estes de apresentar à FCCN uma calendarização mensal de instalações (fluxo 3). Os planos de instalação são comunicados ao Município (fluxo 4) e às escolas individualmente com a devida antecedência por forma a estes prepararem as condições no terreno para receber os técnicos que irão fazer a instalação do equipamento e do acesso em Banda Larga. Deverá ser garantido o acesso a todas as escolas mencionadas nessa lista, mesmo em periodo de férias. Nesta fase do processo, técnicos da empresa adjudicatária do Concurso Público, deslocar-se-ão a cada uma das escolas para efectuar a instalação do equipamento de comunicações e activação do serviço de Banda Larga, terminando com a realização de um teste de aceitação do serviço. O teste de aceitação será realizado na escola e com base no novo acesso Banda Larga, através da transmissão de dados que identifiquem a escola ao servidor central de gestão (ver cap. 5) Considera-se que a escola possui Banda Larga instalada quando, no relatório de execução mensal, o adjudicatário informar da activação do serviço e a FCCN comprovar a realização de um teste de aceitação bem sucedido para essa escola. No caso de o teste de aceitação não ser bem sucedido, o(s) adjudicatários deverão repeti-lo. No caso de impossibilidade técnica assinalada pelo adjudicatário, a FCCN informará o Município desta, permanecendo a escola neste estado até que o problema seja resolvido e a escola tenha condições para incluir um novo plano de instalações (fluxo 9). A fase de instalação decorrerá entre Agosto de 2004 e Dezembro de 2005, data em que todas as escolas que reunam as condições requeridas deverão ter acessos Banda Larga instalados. 17
18 FASE 3 REMOÇÃO DO ACESSO RDIS A última fase deste processo implica a remoção da ligação RDIS existente na escola que até agora tem suportado a ligação à Internet. Para cada escola que concluiu o processo de instalação do acesso em Banda Larga, a FCCN solicita à Portugal Telecom o cancelamento da linha RDIS aí instalada (fluxo 6). As escolas que, por razões técnicas, não reunam as condições mínimas para migração dos seus acessos para Banda Larga, manterão a actual ligação RDIS. 6. FERRAMENTA DE SUPORTE O volume de informação e o número de escolas e entidades envolvidas neste projecto requerem o uso de uma ferramenta de gestão de fácil manipulação e consulta partilhada pelas partes envolvidas. Todo este processo será feito através do site Internet ( que servirá de suporte à gestão do processo de migração das escolas para Banda Larga. Este site tem duas dimensões de utilização. Uma primeira de acesso público, destinada a informar os objectivos da iniciativa, metas estabelecidas, resultados obtidos e outra informação relevante do domínio público. Uma outra, destina-se exclusivamente aos intervenientes no processo, e pretende agilizar a troca e a partilha de dados de gestão e de controlo, essenciais ao bom desempenho e transparência no desenrolar de todo o processo. A vertente de gestão do site é de acesso restrito aos intervenientes e a informação circulada de forma cifrada de modo a garantir a segurança dos dados. 18
19 O site de gestão apresenta as seguintes funcionalidades: Recolha de dados A partir da base de dados de estabelecimentos de ensino do Ministério da Educação, e para cada uma das escolas, o Município deve confirmar e/ou completar a informação necessária para o desenrolar do processo, nomeadamente moradas, pessoas de contacto, períodos de férias lectivas, horário de funcionamento, indicação de linha de suporte para ADSL e respectivas autorizações (sempre que aplicável). Informação de estado Durante todo o processo, o Município deve acompanhar o estado de migração das suas escolas. O site disponibilizará informação detalhada do estado actual e de progresso de cada uma das escolas, de cada um dos Municípios, de forma a que as diversas entidades envolvidas desempenhem o seu papel com eficácia. Comunicação O site disponibilizará mecanismos de comunicação electrónica com as entidades gestoras deste projecto (FCCN, UMIC e ME), assim como informação de ajuda às entidades envolvidas (repostas a perguntas frequentes, modelos electrónicos, etc.) Estatísticas Para ambas as dimensões (pública e reservada), o site disponibilizará informação estatística de progresso do processo de migração face aos objectivos estabelecidos. Junto a este guião é disponibilizado um utilizador e respectivo código de acesso à área reservada do site. Para aceder a esta área reservada, deverá executar os seguintes passos: 1. Com um browser genérico (eg. Internet Explorer) escrever o endereço escolas.internet.gov.pt; 2. Introduzir o utilizador no espaço disponível para o efeito; 3. Introduzir o código no espaço disponível para o efeito; 4. Cliquar na seta amarela ou pressionar o botão enter. Após autenticado o acesso, terá disponível ajuda on-line para a realização as operações acima descritas. Em caso de dúvida, por favor contacte a FCCN através dos meios identificados no anexo III 19
20 7. CALENDARIZAÇÃO A migração da totalidade das Escolas públicas para tecnologias de Banda Larga deve estar concluído até ao final do ano As três fases do processo, descritas acima, deverão ocorrer conforme calendário apresentado. Chama-se a atenção para a criticidade e o pouco tempo disponível para a primeira fase de recolha de dados, sem a qual o processo não arranca. 20
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22 ANEXO I PROTOCOLO UMIC/ANMP PROTOCOLO de cooperação ENTRE A UMIC Unidade de missão inovação e Conhecimento E a ANMP - ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE MUNICÍPIOS PORTUGUESES Entre Unidade de Missão Inovação e Conhecimento, sita no TagusPark Edifício Inovação I, sala 124, Porto Salvo, representada pelo seu gestor, Dr. Diogo Vasconcelos, nomeado pelo Conselho de Ministros, na R.C.M. n.º 77/2002, de 21 de Novembro, publicada na II Série do Diário da República, de 21 de Novembro, e no âmbito das competências delegadas através do Despacho nº 4578/2003 (2ª série) de 23 de Janeiro, adiante designada por UMIC, e ANMP - ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE MUNICÍPIOS PORTUGUESES, com sede na Av. Marnoco e Sousa 52, Coimbra, representada por Dr. Fernando Ruas, na qualidade de Presidente do Conselho Directivo, adiante também designada por ANMP, é celebrado o presente Protocolo que se regerá nos termos e pelas cláusulas seguintes: Considerando que a UMIC tem como missão analisar, definir, implementar e avaliar as políticas governamentais em matéria de Inovação, Sociedade da Informação e Governo Electrónico, que permitam aumentar a competitividade nacional e a eficiência e eficácia do Sector Público. Considerando que a ANMP tem como missão a promoção, defesa, dignificação e representação do Poder Local perante os Órgãos de Soberania. Considerando que os recentes documentos Normativos aprovados pelo XV Governo Constitucional, nomeadamente o Plano de Acção para a Sociedade da Informação, o Plano de Acção para o Governo Electrónico e a Iniciativa Nacional para a Banda Larga, definem as orientações políticas do desenvolvimento da Sociedade da Informação, o presente protocolo revoga e amplia os protocolos anteriormente estabelecidos entre o Governo e a ANMP no âmbito da Sociedade da Informação. 22
23 Considerando que a UMIC e a ANMP partilham o entendimento que a Sociedade da Informação é uma sociedade onde a componente da informação e do conhecimento desempenha um papel nuclear em todos os tipos de actividade humana em consequência do desenvolvimento da tecnologia digital, e da Internet em particular, induzindo novas formas de organização da economia e da sociedade. Considerando a relevância do desenvolvimento de competências das camadas mais jovens da população portuguesa, a UMIC e a ANMP manifestam o seu elevado empenho na criação de condições para que no futuro todos os jovens tenham condições para alargarem a sua fronteira do conhecimento através das Tecnologias de Informação e Comunicação. Considerando a importância e relevância do envolvimento dos Municípios na implementação de políticas nacionais para a Sociedade da Informação e Governo Electrónico, a UMIC e a ANMP decidem colaborar nos seguintes domínios: a) Rede de Acesso Banda Larga no Ensino Básico; b) Apetrechamento das Escolas do Ensino Pré-escolar; c) Rede de Acesso Ciência e Ensino Superior; d) Programa de Bibliotecas Públicas Municipais, Ludotecas, Museus Municipais e Arquivos Municipais; e) Redes Comunitárias de Banda Larga; f) Agregação de procura local de banda larga; g) Banda Larga dentro de Casa; h) Programa de formação em TIC para quadros da ANMP,dos Municípios, Associações de Municípios, Áreas Metropolitanas, Comunidades Intermunicipais, Freguesias, Professores e Educadores I. Participação da ANMP na definição das políticas do Governo Português para a Sociedade da Informação A UMIC consultará regularmente a ANMP sobre as políticas do Governo Português para a Sociedade de Informação, quer através da promoção de reuniões bilaterais, quer através do convite à participação nas sessões de reflexão que a UMIC realiza com a sociedade civil. II. Participação da ANMP em projectos chave no domínio do desenvolvimento da Sociedade da Informação Sem prejuízo de outras participações, a ANMP participará activamente na prossecução nos seguintes projectos chave no âmbito do Plano de Acção para a Sociedade da Informação: Com o projecto Rede de Acesso Banda Larga no Ensino Básico pretende-se que todas as escolas do Ensino Básico estejam dotadas com ligação à Internet de Banda Larga até ao final de Este projecto será desenvolvido em conjunto pela UMIC e pelos Municípios sendo requisito básico a existência de uma ligação telefónica analógica em cada escola. No âmbito deste projecto os Municípios assumem os custos da ligação telefónica analógica nas referidas escolas e ambas as partes procurarão a melhor forma de assegurar a migração para a Internet de Banda Larga tendo em conta o enquadramento comunitário para financiamento de iniciativas no dominio da banda larga. Todavia, no ano de 2004, no que diz respeito às escolas do ensino básico, os custos de conectividade RDIS e de migração para banda larga serão assegurados pelo Governo, através da FCCN nos mesmos termos que vigoram actualmente. 23
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