REVISÃO DO PROGRAMA ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA

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1 REVISÃO DO PROGRAMA ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA

2 Apresentação Este produto consta de duas partes. A primeira parte apresenta a Política Nacional de Medicamentos-PNM ( Portaria 3916/98) e seu processo de implementação considerando, principalmente, o Programa de Assistência Farmacêutica Básica desenvolvido no estado de Santa Catarina. Os dados referentes ao Programa de Assistência Farmacêutica Básica foram obtidos em visita à Diretoria de Medicamentos Básicos - DIMB, por meio de entrevistas e coleta dados. A segunda parte apresenta um Plano Operacional para o Programa de Assistência Farmacêutica Básica de Santa Catarina. Este plano foi resultado de uma oficina realizada com técnicos da Diretoria de Medicamentos Básicos - DIMB e a Coordenação Administrativa e Financeira - COAF. 2

3 Introdução 1ª PARTE Entendendo a Assistência Farmacêutica como parte importante de um Sistema de Saúde e componente fundamental para a efetiva implementação das ações de promoção e melhoria das condições da assistência à saúde da população, o Ministério da Saúde MS, após ampla discussão, aprovou, em outubro de 1998, a Política Nacional de Medicamentos (Portaria GM Nº 3.916/98), instrumento que passou a orientar todas as ações no campo da política de medicamentos do país, definindo: Assistência Farmacêutica é um grupo, ou ciclo ( Figura 1), de atividades relacionadas ( com o medicamento, destinadas a apoiar as ações de saúde demandadas por uma comunidade. Envolve o abastecimento de medicamentos em todas e em cada uma de suas etapas constitutivas, a conservação e controle de qualidade, a segurança e a eficácia terapêutica dos medicamentos, o acompanhamento e a avaliação da utilização, a obtenção e a difusão de informação sobre medicamentos e a educação permanente dos profissionais de saúde, do paciente e da comunidade para assegurar o uso racional de medicamentos (Portaria GM nº 3916/98 Política Nacional de Medicamentos). A Política Nacional de Medicamentos tem como propósito precípuo garantir a necessária segurança, eficácia e qualidade dos medicamentos, a promoção do uso racional e o acesso da população àqueles medicamentos considerados essenciais. Essa política fortalece os princípios e diretrizes constitucionais, legalmente estabelecidos, explicitando, além das diretrizes básicas, as prioridades a serem conferidas na sua implementação e as responsabilidades dos gestores do Sistema Único de Saúde SUS na sua efetivação. As ações direcionadas para o alcance desse propósito serão balizadas pelas diretrizes a seguir: 1. Adoção da Relação Nacional de Medicamentos Essenciais Rename. 2. Regulamentação Sanitária de Medicamentos. 3. Reorientação da Assistência Farmacêutica. 4. Promoção do Uso Racional de Medicamentos. 5. Desenvolvimento Científico e Tecnológico. 6. Promoção da Produção de Medicamentos. 7. Garantia da Segurança, Eficácia e Qualidade dos Medicamentos. 8. Desenvolvimento e Capacitação de Recursos Humanos. 3

4 A reorientação do modelo de Assistência Farmacêutica, coordenada e disciplinada em âmbito nacional pelos três gestores do Sistema, deverá estar fundamentada: I. Na descentralização da gestão. II. Na promoção do uso racional dos medicamentos. III. Na otimização e na eficácia do sistema de distribuição no setor público. IV. No desenvolvimento de iniciativas que possibilitam a redução nos preços dos produtos, viabilizando, inclusive, o acesso da população aos produtos do setor privado. No processo de implementação da reorientação da Assistência Farmacêutica foi criado o Incentivo à Assistência Farmacêutica Básica (Portaria GM nº 176, de 08/03/99), que tem o propósito de ampliar o acesso dos usuários do SUS aos medicamentos básicos, promovendo seu uso racional. A Portaria GM nº 176/99 estabelece critérios e requisitos para a qualificação dos municípios e estados ao incentivo à Assistência Farmacêutica Básica e define valores financeiros a serem transferidos. O governo federal contribui com o valor de R$ 1,00 ( Hum real) por habitante/ano e governos estaduais e municipais somados devem garantir a contra partida mínima de R$ 1,00(Hum real) por habitante/ano. A forma de pactuação entre estado e seus municípios deve ser definida na CIB, por meio de resolução e encaminhada ao gestor federal. Formas de pactuação São os acordos e compromissos definidos e assumidos pelas CIBs, conforme a pactuação entre o estado e os seus municípios. Atualmente, no país, têm-se quatro formas de pactuação, a saber: 4

5 a) Totalmente centralizada no estado Nesta forma de pactuação, os recursos financeiros dos níveis federal, estadual e municipal são depositados no fundo estadual de saúde, e o processo de aquisição de medicamentos é realizado pelo estado. b) Parcialmente centralizada no estado Os recursos financeiros dos níveis federal e estadual são depositados no fundo estadual de saúde, cabendo ao estado a aquisição e distribuição aos municípios dos medicamentos pactuados, nos prazos previamente definidos e nos valores correspondentes a esses recursos. Caberá aos municípios a aquisição de medicamentos em valores equivalentes às suas respectivas contrapartidas. c) Totalmente descentralizada no município Os recursos financeiros dos níveis federal, estadual e municipal são depositados no fundo municipal de saúde, e os medicamentos são adquiridos pelo município. d) Parcialmente descentralizada no município Os recursos financeiros dos níveis federal e municipal são depositados no fundo municipal de saúde e o estado faz a aquisição dos medicamentos pactuados, em valores equivalentes à sua contrapartida, e os repassa aos municípios nos prazos previamente definidos. Em um mesmo estado, pode haver mais de uma forma de pactuação, como por exemplo: parcialmente centralizada no estado e parcialmente descentralizada no municípios. 5

6 CICLO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA SELEÇÃO UTILIZAÇÃO DISPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO P R E S C R I Ç Ã O DISTRIBUIÇÃO AQUISIÇÃO P R O D U Ç Ã O ARMAZENAMENTO?APOIAR AS AÇÕES DE SAÚDE. PROMOVER O ACESSO DA POPULAÇÃO AOS ESSENCIAIS E SEU USO RACIONAL. MEDICAMENTOS 6

7 Assistência Farmacêutica Básica em Santa Catarina ORGANOGRAMA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE SECRETÁRIO DE ESTADO DA SAÚDE GABINETE DO SECRETÁRIO COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR DIRETORIA DE ASSUNTOS HOSPITALARES DIRETORIA DO HOSPITAL CELSO RAMOS COORDENADORIA DE SAÚDE PUBLICA DIRETORIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA DE MEDICAMENTOS BÁSICOS GERÊNCIA DE SUPRIMENTOS COORDENADORI A DE AÇÕES REGIONAIS GERENCIA ADM. FINACEIRA GERÊNCIA DE PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO 7

8 ORGANOGRAMA DA DIRETORIA DE MEDICAMENTOS DIRETORIA DE MEDICAMENTOS ASSISTENTE DE SECRETARIA ASSISTENTE TÉCNICO GER. DE SUPRIMENTOS GER. PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO GER. ADM. FINANCEIRO SUB-GERENTE MED. BÁSICO SUB-GERENTE MED. HOSPITALARES SUB-GERENTE MED. EXCEPICIONAIS SUB-GERENTE ALMOXARIFADO SERV. APOIO ADM. SERV. FINANCEIRO SERV. ALMOX. MED. BÁSICO SERV. ALMOX. MED. HOSP. SERV. ALMOX. MED. EXCEP. SERV. PROG. MINISTÉRIO DA SAÚDE SERV. MATÉRIAS PRIMAS DE SETOR VENDAS SETOR RECEBIMENTO E EXPEDIÇÃO SETOR RECEBIMENTO E EXPEDIÇÃO SETOR RECEBIMENTO E EXPEDIÇÃO SETOR RECEBIMENTO E EXPEDIÇÃO SETOR EXPEDIENTE SETOR SERV. GERAIS SETOR DIGITAÇÃO 8

9 A) Relação com o Programa Nacional da Assistência Farmacêutica - Forma de Pactuação ( Portaria 176/99) A Secretaria Estadual de Santa Catarina e os municípios estabeleceram na CIB duas formas de pactuação: Totalmente descentralizada no município e Parcialmente descentralizada no município. Sendo assim, todos os municípios do estado recebem os recursos financeiros do governo federal diretamente no fundo municipal de saúde. O valor da contra partida estadual é feita em recursos financeiros a 142 municípios que optaram por este repasse, por meio de depósito no Banco do Estado de Santa Catarina, no mês subseqüente ao vencimento, em conta específica. Para os demais 151 municípios o valor da contra partida é feito mediante o repasse mensal de 11 tipos de medicamentos. Todos os municípios devem comprovar depósito mensal do tesouro municipal para o fundo municipal de saúde, de sua contra partida financeira. B) Seleção e Padronização de Medicamentos Conceito: A seleção é um processo de escolha de medicamentos eficazes e seguros, imprescindíveis ao atendimento das necessidades de uma dada população, tendo como base as doenças prevalentes, com a finalidade de garantir uma terapêutica medicamentosa de qualidade nos diversos níveis de atenção à saúde. Deve estar fundamentada em critérios epidemiológicos, técnicos e econômicos como, também, na estrutura dos serviços de saúde. É um processo dinâmico e participativo, que precisa ser bem articulado e envolver um número representativo de profissionais da área da saúde. (Brasil, 2001) Situação: A Secretaria Estadual de Santa Catarina pactuou com seus municípios um elenco de 72 medicamentos(lista em anexo) na Assistência Farmacêutica Básica(Portaria 176/99), todos constantes da Relação Nacional de Medicamentos Essenciais(2000), que atendem a maioria das necessidades da população que utilizam os serviços de saúde da atenção básica. 9

10 O processo de seleção e padronização foi feito com a participação dos municípios catarinenses que enviaram à SES relação com os medicamentos mais utilizados na atenção básica. A SES, por meio da Diretoria de Medicamentos Básicos(DIMB) com o auxílio da Câmara Técnica de Medicamentos (Portaria nº 478/SES), analisou e sistematizou todas relações de medicamentos enviadas pelos municípios e elencou os 72 itens constantes da Relação Estadual de Medicamentos aprovados pela CIB e constantes do Plano Estadual de Assistência Farmacêutica de Dentro dos 72 medicamentos definidos para a Assistência Farmacêutica Básica estão os 11 medicamentos(lista em anexo) que fazem parte da contra partida estadual de acordo com a Portaria 176/99. Dentro destes 11 medicamentos, nota-se uma prioridade para o tratamento da hipertensão arterial. C) Processo de Compras Aquisição e Programação Conceito Aquisição: Consiste num conjunto de procedimentos pelos quais se efetiva o processo de compra dos medicamentos estabelecidos pela programação, com o objetivo de suprir as unidades de saúde em quantidade, qualidade e menor custo/efetividade, visando manter a regularidade e funcionamento do sistema. (Brasil, 2001) Conceito Programação: Programar medicamentos consiste em estimar quantidades a serem adquiridas, para atender determinada demanda de serviços, em um período definido de tempo, possuindo influência direta sobre o abastecimento e o acesso ao medicamento. É uma etapa imprescindível do ciclo da Assistência Farmacêutica. (Brasil, 2001) Situação: O processo de aquisição dos 11 medicamentos se dá por edital de licitação e pelo Laboratório Farmacêutico do Estado de Santa Catarina- LAFESC. O LAFESC tem garantido 3 medicamentos(hidroclorotiazida, Propranolol e Glibenclamida). Os demais itens, e quando o LAFESC por algum motivo não cumprir a produção de seus itens, são adquiridos em processos licitatórios. 10

11 O processo de compras se dá semestralmente, de acordo com as necessidades programadas pelos municípios na pactuação estabelecida. A DIMB consolida as necessidades de todos os municípios, por meio de sua gerência de programação da produção, e encaminha a solicitação de compras para a Coordenação Administrativa e Financeira da SES. A Coordenação Administrativa e Financeira é onde se centraliza e se processa todas as compras da SES. Cabe à DIMB apenas emitir parecer técnico em cada processo de compras~de medicamentos, no julgamento das propostas dos licitantes. Após isto feito o processo volta à Coordenação Administrativa e Financeira que o homologa. A Programação dos 11 medicamentos que constam da contra partida estadual é feita pelos 151 municípios, que optaram por este repasse, por meio de mapa mensal(em anexo). Este mapa contém a identificação do município, o mês, o estoque anterior de cada um dos itens e a quantidade solicitada e seu valor financeiro correspondente. O mapa mensal é encaminhado a DIMB que lança os dados do mapa num software especialmente desenvolvido para analisar e processar a guia de remessa. Esta guia de remessa é encaminhada para o almoxarifado de medicamentos, que está sob a gerência da Coordenação Administrativa e Financeira, que efetua a distribuição dos medicamentos para as 18 Regionais de saúde. Armazenamento (Abastecimento) Conceito: Conjunto de procedimentos técnicos e administrativos que envolvem as atividades de Recepção/Recebimento de Medicamentos, Estocagem e Guarda de Medicamentos. Conservação de Medicamentos e Controle de Estoque. (Brasil, 2001) 11

12 Situação: O almoxarifado de medicamentos da SES é o setor responsável pelo armazenamento dos medicamentos da assistência farmacêutica básica. O gerenciamento das atividades deste almoxarifado está sob a responsabilidade da Coordenação Administrativa e Financeira e a gestão dos medicamentos da assistência farmacêutica básica sob a coordenação da DIMB. As 17 Regionais de Saúde, excluindo a 18 a Regional que utiliza o almoxarifado central da SES, armazenam os medicamentos da assistência farmacêutica básica, em suas áreas internas, por pelo menos um dia, destinados a atender os municípios sob sua responsabilidade. Distribuição: Conceito: Atividade que consiste no suprimento de medicamentos às unidades de saúde, em quantidade, qualidade e tempo oportuno, para posterior dispensação à população usuária. (Brasil, 2001) Situação: A distribuição dos medicamentos referentes à Assistência farmacêutica básica, bem como dos medicamentos do Programa de Saúde Mental e Hipertensão e Diabetes, se dá do almoxarifado central da SES para as 17 Regionais de saúde, utilizando frota própria. Os volumes contendo os medicamentos vão fechados com a identificação dos municípios. Cada município se dirige a sua Regional de saúde para a busca dos medicamentos que lhe são destinados de acordo com o mapa de programação enviado e a guia de remessa emitida. Os municípios que fazem parte da 18 a Regional de saúde, 22 municípios ao todo, buscam os medicamentos diretamente no almoxarifado central da SES. 12

13 Dispensação Conceito: é o ato profissional farmacêutico de proporcionar um ou mais medicamentos a um paciente, em resposta à apresentação de uma receita elaborada por um profissional autorizado. Neste ato o farmacêutico informa e orienta o paciente sobre o uso adequado do medicamento. (Brasil, 2001) Situação: A Secretaria Estadual de Saúde não conta com uma estrutura própria de atendimento na atenção básica à saúde. A SES conta com 13 hospitais e 01 Policlínica. A Policlínica é uma unidade de referência para Tuberculose e Hanseníase, além dos medicamentos de alto custo. Portanto, a dispensação se limita aos medicamentos condizentes com estes programas. No Programa da Assistência Farmacêutica Básica a dispensação de medicamentos fica sob a responsabilidade dos municípios em suas unidades de saúde. municípios. A SES não dispõe de elementos ou indicadores para avaliar esta ação nos Relação com os municípios A SES, através da DIMB, mantém uma relação permanente com todos os municípios do estado, como visto anteriormente., no tocante às ações pertinentes da Assistência Farmacêutica Básica. Com relação aos procedimentos administrativos tem-se um fluxograma definido para todas as atividades relacionadas com esta política, bem como a adoção de instrumentos técnicos. Quanto a política de desenvolvimento e capacitação de recursos humanos, direcionada para as regionais e municípios, não existe um projeto definido para este fim. Porém, a DIMB tem feito algumas oficinas para a operacionalização das ações e utilização de instrumentos técnicos disponibilizados pelo Ministério da Saúde, como 13

14 exemplo, pode-se citar o Sistema de Acompanhamento do Incentivo Financeiro à Assistência Farmacêutica Básica - SIFAB. Dentro do processo de implementação da política de medicamentos, com a descentralização das ações, pode-se afirmar que a DIMB coloca-se como área de referência tanto para os outros setores da SES como para o conjunto dos municípios do estado de Santa Catarina. 14

15 2ª PARTE PROPOSTA DE PLANO OPERACIONAL PARA REORGANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA BÁSICA SES/SC A presente proposta contempla as necessidades da secretaria estadual de saúde para a condução das atividades pertinentes ao ciclo da Assistência Farmacêutica considerando os problemas identificados. 1. Estruturação da Diretoria de Medicamentos Básicos e sua relação com os municípios. Problemas Identificados: Os recursos humanos que compõem a DIMB não atendem quantitativamente e qualitativamente a todas as funções que lhe são atribuídas, o que compromete, principalmente, as atividades de supervisão, monitoramento, controle e avaliação da assistência farmacêutica básica junto aos municípios. A DIMB na elaboração do Plano Anual de Assistência Farmacêutica Básica não tem estabelecido metas, cronogramas e custos financeiros de suas atividades, o que dificulta a previsão orçamentária pela SES. Tanto as Regionais de saúde como os municípios não dispõem de pessoal quantitativamente e qualitativamente destinados as atividades de Assistência Farmacêutica, e em muitos casos ocorre um acúmulo de atividades dos profissionais existentes que assumem responsabilidades por outras áreas. Existe um desconhecimento pelas regionais de saúde da atual política de assistência farmacêutica. Proposta Operacional: Elaboração anualmente dos Planos Estadual e Municipais de Assistência Farmacêutica Básica, que contemplem objetivos, metas, prazos de execução e recursos necessários, em consonância com as diretrizes da Política Nacional de Medicamentos. Realização de Seminários Regionais para a elaboração dos Planos Municipais de Assistência Farmacêutica. Estabelecer um canal eficiente de interlocução com as regionais de saúde identificando a responsabilidade, em cada regional, pela condução das atividades de assistência farmacêutica. Estreitar as relações da DIMB com outra áreas da SES, em especial com a Coordenação Administrativa e Financeira, para o aprimoramento das atividades da assistência farmacêutica 15

16 2. SELEÇÃO: Problemas Identificados: O elenco de medicamentos definido como contra partida estadual tem um número de itens limitado, atendendo um número reduzido de doenças, não atendendo totalmente o perfil epidemiológico; Existe uma superposição de alguns medicamentos que fazem parte da contra partida estadual e também de Programas Ministeriais (Programa Nacional de Hipertensão e Diabetes, Kit da Farmácia Popular); Propostas Operacionais: Revisar o elenco de medicamentos da contra partida estadual, considerando o perfil epidemiológico, de modo que se diversifique e amplie este elenco atendendo um número maior de doenças na atenção básica. Toda esta atividade deve ser pactuada na CIB. Utilizar a Relação Nacional de Medicamentos Essenciais- Rename, edição 2002, como referência para o processo de revisão do elenco de medicamentos estadual. 3. PROGRAMAÇÃO: Problemas Identificados: Os municípios não enviam os mapas de consumo de medicamentos dentro dos prazos estabelecidos pela DIMB. Os dados constantes nos mapas de consumo de medicamentos não com as necessidades reais de cada município, o que compromete sua confiabilidade. Propostas Operacionais: Implantar um sistema informatizado, em rede para todos os municípios, de programação de medicamentos para atenção básica e outros níveis de atenção com responsabilização pela atividade. Identificar e utilizar de experiências já implantadas em outros estados de Sistemas Informatizados de Programação de Medicamentos; Contribuir e incentivar o cadastramento de usuários nos Programas da Atenção Básica da Saúde, em especial Hipertensão e Diabetes, Saúde Mental, Tuberculose, Hanseníase, Saúde da Mulher, Saúde da Crianças e outros. 16

17 4. AQUISIÇÃO: Problemas Identificados: Tem-se dificuldade na compatibilização dos recursos orçados com os recursos financeiros executados. Tem-se dificuldade de definir a programação anual de custos por medicamento e por programa de saúde. A SES tem dívidas ou atrasos nos pagamentos de faturas com os fornecedores de medicamentos, o que compromete a assinatura de novos contratos. Os processos licitatórios dos medicamentos da Atenção Básica são realizados em conjunto com a área hospitalar, o que aumenta em muito o número de itens licitados. A SES não tem utilizado de modalidades de compra como Registro de Preços, Pregão Eletrônico e outros. Proposta Operacionais: Ajustar e qualificar a programação orçamentária, equilibrando a balança de pagamentos. Disvincular a compra de medicamentos da Atenção Básica da área hospitalar. Implantar um sistema eficiente de custos, com acompanhamento das variações de preços com identificação de fornecedores. Implantar a Ata de Registro Estadual de Preços bem como o Pregão Eletrônico. 5. ARMAZENAMENTO: Problemas Identificados: O armazenamento de medicamentos se encontra disperso em mais de um Almoxarifado. As condições de infra estrutura física dos almoxarifados não atendem as necessidades de fluxo operacional e logístico. Os Almoxarifados de medicamentos não atendem as Normas de Boas Práticas de Armazenamento. 17

18 As Regionais de Saúde não contam com área adequada para armazenar medicamentos destinados a seus municípios, o que acarreta um processo de distribuição mensal. Propostas Operacionais: Almoxarifado único para o armazenamento dos medicamentos. Estudar a viabilidade econômica para a construção de um almoxarifado próprio da SES, na área existente no município de São José. Elaborar projeto de modernização de Almoxarifado, contendo especificamente: sistema de controle informatizado, adoção das Boas Práticas de Armazenagem e uma política de RH específica. 6. DISTRUIÇÃO: Problemas Identificados: Frota de veículos insuficiente para atender todo a demanda da SES. Não existe uma discussão de prioridades para elencar a utilização da frota de veículos. Deficiência na emissão de diárias e abastecimento de combustível dos veículos, o que compromete a execução do cronograma de entrega. A periodicidade da distribuição, geralmente mensal, aumenta os custos operacionais. Os municípios não obedecem os prazos estabelecidos na entrega dos mapas de solicitação de medicamentos, o que acarreta atrasos na distribuição. Propostas Operacionais: Dotar o sistema de transporte das condições ideais de funcionamento, estabelecendo junto com outras áreas técnicas da SES um cronograma de utilização da frota de veículos. Estabelecer um cronograma anual de distribuição de medicamentos aprovado na CIB. 18

19 Participantes da Oficina para elaboração do Plano Operacional de Assistência Farmacêutica Básica do estado de Santa Catarina 1- Adriana Elias 2- André Luiz V. Knoblauch 3- Cristiane D. Macedo 4- Dulce Quevedo 5- Irã Jamur Pedro Zanir 6- Léa Alf Lovisi 7- Lúcia Maria Pereira 8- Magali Geovana R. Campelli 9- Pedro Ivo de Medeiros 10- Renato Costa 11- Roseli Marcelino 12- Rui Baumgarten 13- Márcia E. de Castro 14- Léa de Oliveira Lopes 15- Adilson Raulino 16- Walmor Soares 17- Sandro Gonçalves 18- Enlete B. de Macedo 19- Ana Maria Barbosa 20- Soeli da Silva 21- Marilda Zanelloto 19

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