APLICAÇÃO DA INTEGRAÇÃO CONTÍNUA EM EQUIPES ÁGEIS
|
|
- Jessica Barata Lima
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 APLICAÇÃO DA INTEGRAÇÃO CONTÍNUA EM EQUIPES ÁGEIS Marcos Henrique Moreno Klein 1, Luiz Camargo 2 RESUMO: A integração contínua é um assunto relativamente novo e está tornando uma prática comum em equipes de desenvolvimento de software, devido a popularização das práticas ágeis. Este artigo irá apresentar seus benefícios, ferramentas e uma análise dos resultados obtidos com a implantação de suas práticas na Softplan/Poligraph. Empresa de desenvolvimento de software que iniciou a utilização das metodologias ágeis Scrum, Kanban há cerca de 5 anos, e a 1 ano e meio vem aplicando as práticas de integração contínua em seu processo de desenvolvimento. Palavras-chave: Software. Práticas ágeis. Scrum. Integração Contínua. 1 INTRODUÇÃO O Artigo está organizado como se segue. Na seção 2, deparamos com o desenvolvimento ágil, ponto de partida para a prática da integração contínua. Relata sobre a história e o porquê do desenvolvimento ágil em software e seus princípios básicos. Na seção 3, é relatado o conceito de integração contínua, suas vantagens, requisitos para sua aplicação e etapas de funcionamento. Na seção 4, relata sobre a implantação das práticas de integração contínua na empresa Softplan/Poligraph, os cenários antes e depois das práticas implantadas, os benefícios e resultados obtidos após sua implantação. E por fim, na seção 5, é encontrado a conclusão e possíveis trabalhos futuros. 2 DESENVOLVIMENTO ÁGIL O mercado de desenvolvimento de software está cada vez mais competitivo e por isso tornou-se necessário que o desenvolvimento de softwares seja feito de forma mais rápida, com mais qualidade e menor custo. Para atender essa necessidade o uso de metodologias ágeis tornou-se popular, desde que ocorreu o Manifesto Ágil (Beck, et al., 2013) que indica alguns princípios que são compartilhados por tais métodos: Indivíduos e interações são mais importantes que processos e ferramentas; Software funcionando é mais importante do que documentação detalhada; Colaboração dos clientes é mais importante do que negociação de contratos; Adaptação às mudanças é mais importante do que seguir um plano. Desenvolvimento ágil como um conjunto de filosofias, onde defende a satisfação do cliente e a entrega de incremental prévio; Equipes de projeto pequenas e altamente motivadas; Métodos informais; Mínimos artefatos de engenharia de software e acima de tudo, simplicidade no desenvolvimento geral. Os princípios de desenvolvimento priorizam a entrega mais que análise e projeto (embora não desencorajadas); também priorizam a comunicação ativa e contínua entre desenvolvedores e clientes [PRESSMAN, 2011]. 1 Pós-graduando em Engenharia de Software pela UNISOCIESC. (marcoshklein@gmail.com) 2 Professor de pós-graduação pela UNISOCIESC. (camargho@gmail.com)
2 Mas o que seria uma equipe ágil em desenvolvimento de software? uma equipe ágil é aquela rápida e capaz de responder apropriadamente a mudanças. Mudanças tem tudo a ver com desenvolvimento de software. Mudanças no software que está sendo criado, mudança nos membros da equipe, mudanças devidos a novas tecnologias, mudanças de todos os tipos que poderão ter um impacto no produto que está em construção ou no projeto que cria o produto. Suporte para mudanças deve ser incorporado em tudo que fazemos em software, algo que abraçamos porque é o coração e a alma do software. Uma equipe ágil reconhece que o software é desenvolvido por indivíduos trabalhando em equipes e que as habilidades dessas pessoas, suas capacidades em colaborar estão no cerne do sucesso do projeto [JACOBSON, 2013]. A adaptação de métodos ágeis dentro de uma empresa é uma tarefa desafiadora. Agilidade não é como um mero software que pode simplesmente ser instalado algum dia. A agilidade precisa ser adaptada ao contexto da empresa, incluindo seus aspectos culturais, técnicos e organizacionais [NARAYANAN, 2009]. Uma das vantagens das metodologias ágeis em contraposição às metodologias tradicionais é a flexibilidade que estas possuem quando inseridas em ambientes que têm características como: definição dos requisitos com mudanças constantes, onde as equipes são pequenas e os prazos são mais curtos, o que por fim caracteriza a necessidade de um desenvolvimento rápido [LUNA, COSTA, MOURA, 2011]. 3 INTEGRAÇÃO CONTÍNUA A integração contínua faz parte do que é conhecido como metodologia ágil e é considerada como um dos pilares da agilidade. Trata-se de uma prática que visa solucionar problemas que envolvem a unificação das alterações realizadas na base de códigos fonte de um projeto, em um cenário, onde vários desenvolvedores buscam um mesmo objetivo na elaboração de um projeto. A utilização da integração contínua não está restrita apenas ao desenvolvimento de grandes projetos. Aqueles considerados pequenos e/ou médios, também podem utilizá-la, seguramente. Nos processos mais tradicionais, a integração era feita depois do desenvolvimento de todas as partes e de forma isolada, o que difere da integração contínua, introduzida como uma das práticas do processo XP (Extreme Programming) que é efetuada depois que cada parte de desenvolvimento é completada, ou mesmo em várias vezes durante a programação em um dia. Isso faz com que a organização tenha a possibilidade de controlar, de forma mais eficaz, o que está sendo feito por todos os desenvolvedores. Assim, para que haja sucesso no processo de desenvolvimento, uma comunicação eficiente e eficaz entre todos os envolvidos (stakeholders) é fundamental para o que o processo seja produtivo. Segundo os conceitos ditos por Martin Fowler [FOWLER, 2006], o processo de integração contínua consiste simplesmente em integrar código fonte, porém hoje em dia é muito discutido este processo de forma automatizada e seus benefícios. Existe um ciclo de desenvolvimento com integração contínua que gira em torno de alguns requisitos definidos por Fowler, que é fazer uma cópia local do repositório conhecida como checkout; desenvolver sua tarefa com testes unitários; atualizar a cópia local com a versão do repositório; montar um build do projeto e passar por todos os testes, se algo der errado nos testes é preciso corrigir até que a versão esteja sincronizada com a versão principal; guardar suas alterações no repositório através do comando commit; montar um build a partir de uma máquina de integração garantindo que todas as novas alterações foram submetidas corretamente, de preferência de forma automática com algum programa de integração contínua. Muitos acreditam que essa abordagem leva uma significante redução nos problemas de integração, e permite que uma equipe desenvolva software coeso com mais agilidade. A grande vantagem da utilização desta metodologia é o feedback instantâneo, uma forma de trazer segurança em relação as mudanças, fundamental para introduzir novas funcionalidades e não erros.
3 Basicamente funciona da seguinte forma: a cada commit no repositório, o build é disparado automaticamente, com todos os testes e falhas sendo detectadas. Caso a construção de um novo build apresente problemas equipe será notificada instantaneamente (através de ou painéis por exemplo, indicando as falhas e o commit causador das mesmas). Com isso a equipe torna-se proativa e consegue resolver os problemas encontrados o mais rápido possível. É interessante ressaltar que a integração contínua é uma prática que requer disciplina e aceitação de sua equipe, a ideia é que as entregas dos desenvolvedores sejam menores e com mais frequência e que a prioridade mais alta é deixar a versão atual sempre funcionando. O sistema básico de funcionamento da integração contínua consiste em: Verificar se o build está rodando, se estiver aguarde finalizar, caso quebre toda a equipe deve se mobilizar para resolver o problema o mais rápido possível, após finalizar corretamente, suba suas alterações; Execute o build localmente (incluindo testes automatizados) antes de integrar as alterações; Se falhar pare imediatamente e ajuste localmente; Se passar vá para a próxima tarefa; Não é aconselhado o desenvolvimento de tarefas em outros branchs, pois a ideia de código integrado se perde, a não ser por questões limitadas. 4 IMPLEMENTANDO A INTEGRAÇÃO CONTÍNUA Antes de começar são necessários três coisas: Controle de versão Local onde tudo que está relacionado ao seu projeto será reportado (códigos, testes, scripts, build e etc.). A utilização de um sistema de controle de versão é consideravelmente uma ação importante para que toda a equipe possa trabalhar com o mesmo projeto. O controle de versão apoia o desenvolvimento através de históricos nos quais se registra toda a evolução do projeto, todas as alterações sobre cada um dos arquivos do projeto permitindo saber o que, quando e onde foi feita uma determinada alteração [SOMMERVILLE, 2011]. Build automatizado O processo de automatização de build surge de forma a beneficiar o desenvolvimento dia-a-dia. Uma vez que todo o pacote de código fonte está em um repositório, a ferramenta faz uma espécie de checkout deste código para que em meio as configurações específicas os plugins possam controlar todo o código fonte, e também relatórios de testes executados que foram automatizados. O Build automatizado pode até ser via linha de comando, desde que seja feito com sucesso e com todos os testes automatizados rodados. Existem várias ferramentas que podem ser usadas para implementá-lo (exemplos: FinalBuilder, Jenkins, Ant, Maven, Sonar, Structure, Hudson). Acordo com a equipe É de extrema importância que a equipe faça as entregas menores e com mais frequência, isso reduzirá o impacto quando integrar os códigos. 4.1 O primeiro cenário O cenário anterior à aplicação das práticas de integração contínua era problemático, havia apenas um repositório dos códigos fonte do sistema, local em que todos os desenvolvedores realizavam
4 commit, porém não era compilado com frequência, gerando inúmeros problemas quando havia a necessidade de liberação de uma nova versão para o cliente. Não havia uma ferramenta adequada para o controle de versão, era utilizado um controle a nível de arquivo, dificultando o rastreamento de modificações realizados no código fonte. Também por falta de ferramenta adequada a sincronização dos arquivos de código fonte eram feitos de forma manual. Ocorriam problemas de integração com implementações, onde várias pessoas alterassem o mesmo arquivo ou mesmo em algo que impactasse a implementação um do outro, pois era possível encontrar o problema somente após compilar a versão atual do repositório. A cada desfecho de uma versão demandava o tempo de uma a duas semanas para deixar a versão estável, como o código não era compilado com frequência os erros de integração eram só vistos no final da versão. Com o tempo curto de testes para deixar a versão integrada com todas as alterações realizadas dificultavam a vida para programadores e testadores encontrarem todas as falhas no sistema. A forma problemática de controlar as alterações do sistema se agravava com o tamanho da equipe, quanto maior, mais problemas de integração apareciam. 4.2 O primeiro passo para a mudança O primeiro passo da equipe foi utilizar um método síncrono de integração. A regra era uma espécie de semáforo, para integrar as alterações no trunc principal era necessário obedecer uma fila, cada interação era feita por vez e compilada após seu término. Este método resolveu alguns problemas de integração, o build era feito a cada integração e deveria estar sempre funcionando, a cultura da integração contínua estava sendo inserida na equipe. A responsabilidade com o build era atribuída a cada desenvolvedor, pois não poderia concluir sua atividade até integrar seu código com sucesso. Havia um problema nesse método: o tamanho da equipe. O tempo de integração no trunc principal era inviável, com um número de pessoas grande dentro da equipe havia uma grande fila de espera para integrar o código, algumas vezes era necessário aguardar até o outro dia para que pudesse ser feito. 4.3 A transformação da metodologia Mesmo obtendo os benefícios de uma versão atual compilável, era necessário melhorar o processo de integração. No decorrer do tempo foi alterado o software de gerenciamento de arquivos VSS (Visual Source Safe) para o TFS (Team Foundation Server) uma ferramenta da Microsoft que permite o gerenciamento de código fonte. Houve vários ganhos com os recursos deste software, a equipe passou a ter mais agilidade para integrar o código fonte devido ao merge automatizado da ferramenta (raras exceções é necessário resolver conflitos manualmente), histórico de alterações do código fonte detalhado, possibilidade de criar branchs, ferramenta de comparação de arquivos embutido entre outros. Também foi instituído o Jenkins, aplicação de monitoramento de execuções de tarefas que, por sua vez, são agendadas e configuradas, como por exemplo, a compilação de um projeto e ou a execução de testes automatizados. Jenkins trabalha com uma abordagem qual prioriza as saídas, as informações de retorno referente a cada tarefa pré-determinada, e tudo aquilo que é executado/criado. Assim, essas saídas são mantidas para que possam ser perceptíveis todo e qualquer processo que esteja errado [JENKINS, 2011]. Construindo e testando continuamente, a aplicação fornece uma maneira fácil de usar o que é chamado de sistema de integração contínua, facilitando a tarefa dos desenvolvedores de integrar as alterações no projeto de software.
5 Resultados obtidos A utilização das novas ferramentas e a aplicação das práticas de integração contínua, trouxe rapidez para a integração do código fonte e fluidez no processo de desenvolvimento. O código fonte passou a ser compilado e testado a cada integração no sistema de controle de versão, com essas mudanças a entrega de uma versão do sistema é realizada em poucas horas. Podemos identificar na figura 1 números expressivos, em relação ao tempo médio em horas de entrega de uma versão (coluna azul) e em horas para encontrar erros de integração (coluna em laranja). As colunas da esquerda representam os dados antes da utilização das práticas de integração contínua e as colunas da direita com a utilização das práticas de integração contínua. Figura 1 - Melhorias com a utilização das práticas de integração contínua. 5 CONCLUSÃO Este trabalho avaliou a utilização das práticas de integração contínua na empresa Softplan/Poligraph, identificando os benefícios de sua utilização. O principal benefício é o feedback instantâneo, o que traz segurança em relação as mudanças, fundamental para introduzir novas funcionalidades e não erros. Com o tempo de sincronização reduzida a equipe obteve motivação para continuar com a cultura de integração contínua, os resultados foram expressivos, os erros com integração foram reduzidos consideravelmente e com isso conseguimos aumentar a produtividade e qualidade do desenvolvimento do código. O custo de tempo e esforço para a integração é menor com a utilização das ferramentas adequadas, a chance de inserir um código com erros é reduzida pela execução dos testes automatizados (desde que haja cobertura por testes e métricas). A probabilidade de ocorrer algum problema de integração é reduzida, pois o ciclo da integração é menor, existe mais agilidade para deixar o código integrado não deixando para o final da Sprint ou até mesmo da versão para integrar todo o código realizado.
6 É preciso manter a cultura de integrar o código em pequenos pedaços e com mais frequência para obter os benefícios da integração contínua. Como sugestões para trabalhos futuros pode se destacar o uso da ferramenta de integração contínua Jenkins com o plugin Sonar, para se avaliar o nível de maturidade no desenvolvimento de software. REFERÊNCIAS CAMARGO, L. C. Modelo de Documento do Artigo. Florianópolis, SOCIESC - Educação e Tecnologia BECK, K; BEEDLE, M.; BENNEKUM, A.; COCKBURN, A.; CUNNINGHAM, W.; FOWLER, M.; THOMAS, D. Manifesto for Agile Software. 2013, Novembro. PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software - uma abordagem profissional. v. 7, JACOBSON, I. D. P. W. The Essence of Software Engineering. v. 1, p. 5-7, NARAYANAN, V. Traduzido por MARQUES, Marcelo; ANDRADE, Marcelo(2009). Superando os Desafios Técnicos para a Adição de Métodos ágeis nas Empresas. Disponível em < >. Acesso em 21 abril de LUNA, A. H. O.; COSTA, C. P.; MOURA, H. P Engenharia de Software Magazine, edição 37, p A necessidade de ser ágil Uma análise crítica sobre novos métodos ágeis. Disponível em: < gazine_37#a-3674 >. Acesso em 21 de abril de FOWLER, M.; HUMBLE, J.; FARLEY, D. Continuous Delivery, Boston, p. 3-17; 55-57, SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 9ª Ed.2011, p Person/Prentice Hall, JENKINS. Disponível em: < >. Acesso em 20 de abril de POOJA, G.; IVEY, M.; PENIX, J. Testing at the speed and scale of Google Disponível em < Acesso em: 10 de fevereiro de LEE, K., A. Realizing continuous integration. Setembro, Disponível em: Acesso em: 10 de fevereiro de SHORE, J. Continuous Integration on a Dollar a Day. 2006, Fevereiro. Disponível em < acesso em: 18 de fevereiro de BEZERRA L., SANTANA S. Integração Contínua Utilizando Jenkins. Disponível em < Acesso em 20 de abril de 2014.
7 ABSTRACT: Continuous integration is a relatively new subject and is becoming a common practice in software development teams due to the popularization of agile practices. This article will introduce its benefits, tools and an analysis of the results obtained with the implementation of its practices in Softplan / Poligraph. Software development company that initiated the use of Agile Scrum, Kanban is about 5 years old and 1 and a half has been applying the practices of continuous integration in its development process. Keywords: Software. Agile Practices. Scrum. Continuous Integration.
ENGENHARIA DE SOFTWARE I
ENGENHARIA DE SOFTWARE I Prof. Cássio Huggentobler de Costa [cassio.costa@ulbra.br] Twitter: www.twitter.com/cassiocosta_ Agenda da Aula (002) Metodologias de Desenvolvimento de Softwares Métodos Ágeis
Leia maisProf. Me. Marcos Echevarria
Prof. Me. Marcos Echevarria Nas décadas de 80 e 90 a visão geral sobre a melhor maneira de desenvolver software era seguir um cuidadoso planejamento para garantir uma boa qualidade; Esse cenário era aplicável
Leia maisAUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0
AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0 SUMÁRIO 1 Conceitos Básicos... 3 1.1 O que é Software?... 3 1.2 Situações Críticas no desenvolvimento
Leia maisTópicos. Métodos Ágeis. Histórico; Valores; Métodos Ágeis x Modelos Tradicionais; Exemplo: Referências Bibliográficas.
Métodos Ágeis Edes Garcia da Costa Filho edes_filho@dc.ufscar.br 1 Tópicos Histórico; Valores; Métodos Ágeis x Modelos Tradicionais; Exemplo: Extreme Programming (XP). Referências Bibliográficas. 2 Histórico
Leia maisDesenvolvimento Ágil de Software
Desenvolvimento Ágil de Software Métodos ágeis (Sommerville) As empresas operam em um ambiente global, com mudanças rápidas. Softwares fazem parte de quase todas as operações de negócios. O desenvolvimento
Leia maisARCO - Associação Recreativa dos Correios. Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Plano de Desenvolvimento de Software Versão <1.
ARCO - Associação Recreativa dos Correios Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Versão Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor Página
Leia maisISO/IEC 12207: Gerência de Configuração
ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que
Leia maisO IMPACTO DA UTILIZAÇÃO DE UM SOFTWARE DE GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DE PROJETOS NAS EMPRESAS
O IMPACTO DA UTILIZAÇÃO DE UM SOFTWARE DE GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DE PROJETOS NAS EMPRESAS Nadia Al-Bdywoui (nadia_alb@hotmail.com) Cássia Ribeiro Sola (cassiaribs@yahoo.com.br) Resumo: Com a constante
Leia maisMÓDULO 9 METODOLOGIAS DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MÓDULO 9 METODOLOGIAS DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS O termo metodologia não possui uma definição amplamente aceita, sendo entendido na maioria das vezes como um conjunto de passos e procedimentos que
Leia maisUTILIZAÇÃO DAS METODOLOGIAS ÁGEIS XP E SCRUM PARA O DESENVOLVIMENTO RÁPIDO DE APLICAÇÕES
UTILIZAÇÃO DAS METODOLOGIAS ÁGEIS XP E SCRUM PARA O DESENVOLVIMENTO RÁPIDO DE APLICAÇÕES Marcelo Augusto Lima Painka¹, Késsia Rita da Costa Marchi¹ ¹Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil
Leia maisMelhoria no Desenvolvimento Ágil com Implantação de Processo de Integração Contínua Multiplataforma para Java e.net. Hudson
QUALIDADE Simpósio Brasileiro de Qualidade de Software - SBQS Instituto Nokia de Tecnologia Unit Test Sucess Bug INdT Melhoria no Desenvolvimento Ágil com Implantação de Processo de Integração Contínua
Leia maisEngenharia de Software. Apostila I >>> Introdução à ES - HEngholmJr
Engenharia de Software Apostila I >>> Introdução à ES - HEngholmJr Histórico de Revisões Data Versão Descrição Autor 12/08/2014 1.0 Criação da primeira versão HEngholmJr Agenda Introdução à Engenharia
Leia maisXP extreme Programming, uma metodologia ágil para desenvolvimento de software. Equipe WEB Cercomp web@cercomp.ufg.br
XP extreme Programming, uma metodologia ágil para desenvolvimento de software. Equipe WEB Cercomp web@cercomp.ufg.br Introdução Criada por Kent Baeck em 1996 durante o projeto Daimler Chrysler. O sucesso
Leia maisTUTORIAL PRÁTICO SOBRE Git. Versão 1.1
TUTORIAL PRÁTICO SOBRE Git por Djalma Oliveira Versão 1.1 "Git é um sistema de controle de revisão distribuida, rápido e escalável" (tradução rápida do manual). Basicamente é
Leia maisIntegração Contínua com Rational Team Concert, Jenkins e SonarQube
Integração Contínua com Rational Team Concert, Jenkins e SonarQube Agenda 1. Introdução à Integração Contínua 2. Ferramentas 3. Solução de Integração Contínua em Furnas 4. Demonstração O que é a Integração
Leia maisEngenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios
Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Cronograma das Aulas. Hoje você está na aula Semana
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 06 PROFª BRUNO CALEGARO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 06 PROFª BRUNO CALEGARO Santa Maria, 27 de Setembro de 2013. Revisão aula anterior Desenvolvimento Ágil de Software Desenvolvimento e entrega
Leia maisExpresso Livre Módulo de Projetos Ágeis
Expresso Livre Módulo de Projetos Ágeis Desenvolvedor / Orientador Rafael Raymundo da Silva Guilherme Lacerda Out / 2010 1 Sumário 1.Conhecendo a ferramenta...3 2.Gerência de projetos ágeis...3 2.1Product
Leia maisCapítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1
Capítulo 2 Processos de Software slide 1 Tópicos apresentados Modelos de processo de software. Atividades de processo. Lidando com mudanças. Rational Unified Process (RUP). Um exemplo de um processo de
Leia maisProfessor: Curso: Disciplina:
Professor: Curso: Disciplina: Aula 1 Turma: Esp. Marcos Morais de Sousa Sistemas de informação Engenharia de Software I Dinâmica da disciplina, plano de curso e avaliação 03º semestre Prof. Esp. Marcos
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisIntrodução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3
Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 A LEGO Education tem o prazer de trazer até você a edição para tablet do Software LEGO MINDSTORMS Education EV3 - um jeito divertido
Leia maisProjeto de Sistemas I
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Projeto de Sistemas I Professora: Kelly de Paula Cunha E-mail:kellypcsoares@ifsp.edu.br Requisitos: base para todo projeto, definindo o
Leia maisMANIFESTO ÁGIL. Esses conceitos aproximam-se melhor com a forma que pequenas e médias organizações trabalham e respondem à mudanças.
METODOLOGIAS ÁGEIS SURGIMENTO As metodologias ágeis surgiram em resposta ao problema dos atrasos no desenvolvimento de software e aos cancelamentos, devido ao fato dos sistemas demorarem muito tempo para
Leia maisProcessos Técnicos - Aulas 4 e 5
Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)
Leia maisDISCIPLINA ENGENHARIA DE SOFTWARE Aula 03 Processo Unificado e Desenvolvimento Ágil. Profª Esp.: Maysa de Moura Gonzaga
DISCIPLINA ENGENHARIA DE SOFTWARE Aula 03 Processo Unificado e Desenvolvimento Ágil Profª Esp.: Maysa de Moura Gonzaga 2º Semestre / 2011 O Processo Unificado dos autores Ivar Jacobson, Grady Booch e James
Leia maisGestão de Modificações. Fabrício de Sousa
Gestão de Modificações Fabrício de Sousa Introdução Inevitáveis quando o software é construído Confusão As modificações não são analisadas antes de serem feitas Não são registradas antes de serem feitas
Leia mais3 Qualidade de Software
3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo
Leia maisMetodologias de Desenvolvimento de Sistemas. Analise de Sistemas I UNIPAC Rodrigo Videschi
Metodologias de Desenvolvimento de Sistemas Analise de Sistemas I UNIPAC Rodrigo Videschi Histórico Uso de Metodologias Histórico Uso de Metodologias Era da Pré-Metodologia 1960-1970 Era da Metodologia
Leia mais5. Métodos ágeis de desenvolvimento de software
Engenharia de Software 5. Métodos ágeis de desenvolvimento de software Nuno Miguel Gil Fonseca nuno.fonseca@estgoh.ipc.pt Desenvolver e entregar software o mais rapidamente possível é hoje em dia um dos
Leia maisCom metodologias de desenvolvimento
Sociedade demanda grande quantidade de sistemas/aplicações software complexo, sistemas distribuídos, heterogêneos requisitos mutantes (todo ano, todo mês, todo dia) Mas, infelizmente, não há gente suficiente
Leia maisEngenharia de Software II
Engenharia de Software II Aula 5 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 5-05/05/2006 1 Dúvidas da aula passada RUP (Rational Unified Process) é uma ferramenta ou um processo? Resposta: os dois. O
Leia maisBRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert:
BRAlarmExpert Software para Gerenciamento de Alarmes A TriSolutions conta com um produto diferenciado para gerenciamento de alarmes que é totalmente flexível e amigável. O software BRAlarmExpert é uma
Leia maisGerência de Configuração. Professor: Dr. Eduardo Santana de Almeida Universidade Federal da Bahia esa@dcc.ufba.br
Gerência de Configuração Professor: Dr. Eduardo Santana de Almeida Universidade Federal da Bahia esa@dcc.ufba.br Introdução Mudanças durante o desenvolvimento de software são inevitáveis: os interesses
Leia maisDISCIPLINA ENGENHARIA DE SOFTWARE Aula 03 Desenvolvimento Ágil Modelos Ágeis. Profª Esp.: Maysa de Moura Gonzaga
DISCIPLINA ENGENHARIA DE SOFTWARE Aula 03 Desenvolvimento Ágil Modelos Ágeis Profª Esp.: Maysa de Moura Gonzaga 2º Semestre / 2011 Extreme Programming (XP); DAS (Desenvolvimento Adaptativo de Software)
Leia maisProva de Conhecimento para Consultores de Implementação MPS.BR INSTRUÇÕES
Implementação MPS.BR 26 de maio de 2008 4 horas de duração e-mail: (DEIXAR EM BRANCO) RESULTADO: Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 Q6 Q7 Q8 Q9 Q10 Nota INSTRUÇÕES Para a maioria das questões você tem mais de uma opção e
Leia maisPROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software
PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às
Leia maisGARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE
GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características
Leia maisAnálise de Sistemas. Visão Geral: Orientação a Objetos. Prof. José Honorato Ferreira Nunes honorato.nunes@bonfim.ifbaiano.edu.br
Análise de Sistemas Visão Geral: Orientação a Objetos Prof. José Honorato Ferreira Nunes Prof. José Honorato Ferreira Nunes honorato.nunes@bonfim.ifbaiano.edu.br Resumo: VISÃO GERAL: Modelagem de sistemas
Leia maisMetodologias Ágeis. Aécio Costa
Metodologias Ágeis Aécio Costa Metodologias Ágeis Problema: Processo de desenvolvimento de Software Imprevisível e complicado. Empírico: Aceita imprevisibilidade, porém tem mecanismos de ação corretiva.
Leia maisAo introduzir o sistema ERP, o empresário reconhece imediatamente os benefícios e ferramentas que podem
Os benefícios do ERP Ao introduzir o sistema ERP, o empresário reconhece imediatamente os benefícios e ferramentas que podem ajudar a resolver os problemas comuns dentro da sua empresa. A abertura de informações
Leia maisGerenciamento de software como ativo de automação industrial
Gerenciamento de software como ativo de automação industrial INTRODUÇÃO Quando falamos em gerenciamento de ativos na área de automação industrial, fica evidente a intenção de cuidar e manter bens materiais
Leia maisSistemas de Informação I
+ Sistemas de Informação I Extreme Programming I Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br Você gostaria de trabalhar assim? Análise de Requisitos Longe de acordo Requerimentos Complexo Anarquia Perto
Leia maisINTRODUÇÃO A PORTAIS CORPORATIVOS
INTRODUÇÃO A PORTAIS CORPORATIVOS Conectt i3 Portais Corporativos Há cinco anos, as empresas vêm apostando em Intranet. Hoje estão na terceira geração, a mais interativa de todas. Souvenir Zalla Revista
Leia maisFigura 1 - Arquitetura multi-camadas do SIE
Um estudo sobre os aspectos de desenvolvimento e distribuição do SIE Fernando Pires Barbosa¹, Equipe Técnica do SIE¹ ¹Centro de Processamento de Dados, Universidade Federal de Santa Maria fernando.barbosa@cpd.ufsm.br
Leia maisSistemas de Produtividade
Sistemas de Produtividade Os Sistemas de Produtividade que apresentaremos em seguida são soluções completas e podem funcionar interligadas ou não no. Elas recebem dados dos aplicativos de produtividade,
Leia maisGerenciamento de Problemas
Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar
Leia maisO CONCEITO DE TDD NO DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE
O CONCEITO DE TDD NO DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Renan Leme Nazário, Ricardo Rufino Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR - Brasil renazariorln@gmail.com, ricardo@unipar.br Resumo. Este artigo
Leia maisEsta dissertação apresentou duas abordagens para integração entre a linguagem Lua e o Common Language Runtime. O objetivo principal da integração foi
5 Conclusão Esta dissertação apresentou duas abordagens para integração entre a linguagem Lua e o Common Language Runtime. O objetivo principal da integração foi permitir que scripts Lua instanciem e usem
Leia mais10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO
10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO UMA DAS GRANDES FUNÇÕES DA TECNOLOGIA É A DE FACILITAR A VIDA DO HOMEM, SEJA NA VIDA PESSOAL OU CORPORATIVA. ATRAVÉS DELA, ELE CONSEGUE
Leia maisREVISÃO ENGENHARIA DO SOFTWARE. Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com
REVISÃO ENGENHARIA DO SOFTWARE Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com Software Sequencia de Instruções a serem seguidas ou executadas Dados e rotinas desenvolvidos por computadores Programas
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB MULTIUSUÁRIO PARA SISTEMA DE GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE QUADROS DE HORÁRIOS ESCOLARES. Trabalho de Graduação
DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB MULTIUSUÁRIO PARA SISTEMA DE GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE QUADROS DE HORÁRIOS ESCOLARES Trabalho de Graduação Orientando: Vinicius Stein Dani vsdani@inf.ufsm.br Orientadora: Giliane
Leia maisResumo artigo Agile Modeling- Overview
Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Disciplina: Projetos I Aluno: Diogo Ludvig 0313812-7 Resumo artigo Agile Modeling- Overview Este trabalho se refere ao resumo do artigo Agile Modeling,
Leia maisOrganização e a Terceirização da área de TI. Profa. Reane Franco Goulart
Organização e a Terceirização da área de TI Profa. Reane Franco Goulart Como surgiu? A terceirização é uma ideia consolidada logo após a Segunda Guerra Mundial, com as indústrias bélicas americanas, as
Leia maisAgenda. Introdução Etapas genéricas Atividades de apoio Ferramentas de apoio Modelos genéricos Modelos de mercado Modelos de melhoria
Agenda Introdução Etapas genéricas Atividades de apoio Ferramentas de apoio Modelos genéricos Modelos de mercado Modelos de melhoria Introdução Processo de software é o conjunto de ferramentas, métodos
Leia maisO e-docs foi testado e homologado pela Microsoft via certificadora internacional Verisign.
O e-docs Uma ferramenta com interface intuitiva, simples e dinâmica para você que necessita: Centralizar e estruturar o conhecimento corporativo. Manter a flexibilidade necessária para a colaboração. Permite
Leia maisReferências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:
Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código
Leia maisRegistro e Acompanhamento de Chamados
Registro e Acompanhamento de Chamados Contatos da Central de Serviços de TI do TJPE Por telefone: (81) 2123-9500 Pela intranet: no link Central de Serviços de TI Web (www.tjpe.jus.br/intranet) APRESENTAÇÃO
Leia maisSETIS- III Seminário de Tecnologia Inovação e Sustentabilidade 4 e 5 de novembro de 2014.
A importância da comunicação no gerenciamento de projetos de softwares: reflexões teóricas Lucas Krüger lucas_kruger-@hotmail.com Resumo: Esse artigo objetiva estudar a comunicação entre cliente e desenvolvedor
Leia maisIntegração contínua com Hudson - Configuração, Extensão e Diversão! Fabiane Bizinella Nardon fabiane.nardon@zilics.com.br Zilics
Integração contínua com Hudson - Configuração, Extensão e Diversão! Fabiane Bizinella Nardon fabiane.nardon@zilics.com.br Zilics Objetivo Mostrar como você pode implantar integração contínua usando o Hudson
Leia maisEngenharia de Software
Universidade São Judas Tadeu Profª Dra. Ana Paula Gonçalves Serra Engenharia de O Processo Uma Visão Genérica Capítulo 2 (até item 2.2. inclusive) Engenharia de - Roger Pressman 6ª edição McGrawHill Capítulo
Leia maisSistemas ERP. Profa. Reane Franco Goulart
Sistemas ERP Profa. Reane Franco Goulart Tópicos O que é um Sistema ERP? Como um sistema ERP pode ajudar nos meus negócios? Os benefícios de um Sistema ERP. Vantagens e desvantagens O que é um ERP? ERP
Leia maisENG1000 Introdução à Engenharia
ENG1000 Introdução à Engenharia Aula 01 Processo de Desenvolvimento de Software Edirlei Soares de Lima Processo de Software O processo de software consiste em um conjunto estruturado
Leia maisO processo de melhoria de processo
O processo de melhoria de processo Prof.ª Dra. Aida Araújo Ferreira aidaferreira@recife.ifpe.edu.br Modelos de Melhoria de Processo de Software Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas IFPE
Leia maisFerramenta de apoio a gerência de configuração de software. Aluno: Rodrigo Furlaneto Orientador: Everaldo Artur Grahl
Ferramenta de apoio a gerência de configuração de software Aluno: Rodrigo Furlaneto Orientador: Everaldo Artur Grahl Roteiro de apresentação Introdução Objetivos Fundamentação Teórica Gerência de Configuração
Leia maisDesenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web
Resumo. Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web Autor: Danilo Humberto Dias Santos Orientador: Walteno Martins Parreira Júnior Bacharelado em Engenharia da Computação
Leia maisManual do Visualizador NF e KEY BEST
Manual do Visualizador NF e KEY BEST Versão 1.0 Maio/2011 INDICE SOBRE O VISUALIZADOR...................................................... 02 RISCOS POSSÍVEIS PARA O EMITENTE DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA.................
Leia maisAPLICACAÇÃO DE METRICAS E INDICADORES NO MODELO DE REFERENCIA CMMI-Dev NIVEL 2
APLICACAÇÃO DE METRICAS E INDICADORES NO MODELO DE REFERENCIA CMMI-Dev NIVEL 2 Renan J. Borges 1, Késsia R. C. Marchi 1 1 Universidade Paranaense (UNIPAR) Paranavaí, PR Brasil renanjborges@gmail.com, kessia@unipar.br
Leia maisExame de Fundamentos da ITIL
Exame de Fundamentos da ITIL Simulado A, versão 5.1 Múltipla escolha Instruções 1. Todas as 40 perguntas devem ser respondidas. 2. Todas as respostas devem ser assinaladas na grade de respostas fornecida.
Leia maisMPSP Projeto ALM/Scrum. Diretoria de Sistemas de Informação
MPSP Projeto ALM/Scrum Diretoria de Sistemas de Informação Agenda O que é ALM? Objetivo do Projeto Atividades Desenvolvidas Indicadores Dúvidas O que é ALM? ALM Application Lifecycle Management Gerenciamento
Leia maisSegurança de Aplicações Aula 6
Segurança de Aplicações Aula 6 Prof. Msc. Anderson da Cruz Apresentação Atividade Apresentação da atividade realizada na aula 4 2 Desenvolvimento de Software 3 Modelos de Desenvolvimento de Software Cascata
Leia maisVeja e interprete rapidamente qualquer tipo de informação. Compare os resultados e construa seu próprio dashboard de forma simples.
Veja e interprete rapidamente qualquer tipo de informação. Compare os resultados e construa seu próprio dashboard de forma simples. CONSTRUA Defina os gráficos que você preferir e como eles aparecerão
Leia maisA Evolução de XP segundo Kent Beck Parte 2
A Evolução de XP segundo Kent Beck Parte 2 O que mudou nesses 5 anos? Danilo Toshiaki Sato dtsato@ime.usp.br Agenda PARTE 1 1. Introdução 2. O que é XP? 3. O que mudou em XP? Valores, Princípios e Práticas
Leia maisAgenda. Visão Revolução Ágil EduScrum Visão Geral do Método Benefícios Projeto Scrum for Education Sinergias
Agenda Visão Revolução Ágil EduScrum Visão Geral do Método Benefícios Projeto Scrum for Education Sinergias 1 Questão Central Como formar trabalhadores para o Século 21? 2 Visão Desafios do Cenário Atual
Leia maisMETODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE DO MUSEU PARAENSE EMÍLIO GOELDI
METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE DO MUSEU PARAENSE EMÍLIO GOELDI HISTÓRICO DE REVISÕES Data Versão Descrição Autor 02/04/2014 1.0 Versão Inicial Ewertton Bravo 27/08/2014 1.1 Alteração da Imagem
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA ATIVIDADE DE TESTE NO DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE
A IMPORTÂNCIA DA ATIVIDADE DE TESTE NO DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Karla Pires de Souza (FPM ) karlapsouza@hotmail.com Angelita Moutin Segoria Gasparotto (FPM ) angelita@usp.br A atividade de teste de
Leia maisEngenharia de Software I
Engenharia de Software I Curso de Sistemas de Informação Karla Donato Fook karladf@ifma.edu.br DESU / DAI 2015 Desenvolvimento Rápido de Software 2 1 Para quê o Desenvolvimento Rápido de Software? Os negócios
Leia maisNORMA TÉCNICA PARA IMPLANTAÇÃO DE NOVOS SISTEMAS OU APLICAÇÕES NO BANCO DE DADOS CORPORATIVO
NORMA TÉCNICA PARA IMPLANTAÇÃO DE NOVOS SISTEMAS OU APLICAÇÕES NO BANCO DE DADOS CORPORATIVO Referência: NT-AI.04.02.01 http://www.unesp.br/ai/pdf/nt-ai.04.02.01.pdf Data: 27/07/2000 STATUS: EM VIGOR A
Leia maisProcesso de Abertura de Projetosescritorio. Bizagi Process Modeler
Processo de Abertura de Projetosescritorio Bizagi Process Modeler Índice PROCESSO DE ABERTURA DE PROJETOS-ESCRITORIO...1 BIZAGI PROCESS MODELER...1 1 PROCESSO DE ABERTURA DE PROJETOS...5 1.1 PROCESSO
Leia maisMetodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal
Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...
Leia maisSISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO. Prof. Esp. Lucas Cruz
SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO Prof. Esp. Lucas Cruz SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO Os SIs têm o objetivo de automatizar os diversos processos empresariais, visando aumentar o controle e a produtividade, bem
Leia mais6 Quarta parte logística - Quarterização
87 6 Conclusão A concorrência aumentou muito nos últimos anos e com isso os clientes estão recebendo produtos com melhor qualidade e um nível de serviço melhor. As empresas precisam, cada vez mais, melhorar
Leia maisGUIA DE ORIENTAÇÕES ROTEIRO DE CONFIGURAÇÃO DO SOFTWARE CRM PROFESSIONAL ANEXO III ROTEIRO DE CONFIGURAÇÃO - CRM PROFESSIONAL
ANEXO III ROTEIRO DE CONFIGURAÇÃO - CRM PROFESSIONAL GUIA DE ORIENTAÇÕES ROTEIRO DE CONFIGURAÇÃO DO SOFTWARE CRM PROFESSIONAL ANEXO III ROTEIRO DE CONFIGURAÇÃO E INSTALAÇÃO DO CRM PROFESSIONAL SUMÁRIO
Leia maisUML 2. Guia Prático. Gilleanes T.A. Guedes. Novatec. Obra revisada e ampliada a partir do título Guia de Consulta Rápida UML 2
UML 2 Guia Prático Gilleanes T.A. Guedes Obra revisada e ampliada a partir do título Guia de Consulta Rápida UML 2 Novatec capítulo 1 Introdução à UML A UML (Unified Modeling Language ou Linguagem de Modelagem
Leia maisRESUMO: APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DO ESTUDO DE CASO:
MÉTRICAS PARA ESTIMATIVA DE SOFTWARES EM QUE SE APLICAM METODOLOGIA ÁGIL Juliana Cotta Ferreira RESUMO: A engenharia de software discute-se muito sobre métricas, devido à sua importância para acompanhar
Leia maisFaculdade Pitágoras. Engenharia de Software. Prof.: Julio Cesar da Silva. juliocesar@tecnocracia.eti.br. Http://e-academy.com.br
Faculdade Pitágoras Engenharia de Software Prof.: Julio Cesar da Silva juliocesar@tecnocracia.eti.br Http://e-academy.com.br Evolução do Software (1950 1965) - O hardware sofreu contínuas mudanças - O
Leia maisAVALIAÇÃO DE INTERFACES UTILIZANDO O MÉTODO DE AVALIAÇÃO HEURÍSTICA E SUA IMPORTÂNCIA PARA AUDITORIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES
AVALIAÇÃO DE INTERFACES UTILIZANDO O MÉTODO DE AVALIAÇÃO HEURÍSTICA E SUA IMPORTÂNCIA PARA AUDITORIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES Rafael Milani do Nascimento, Claudete Werner Universidade Paranaense (Unipar)
Leia maisINTRODUÇÃO A PROJETOS
INTRODUÇÃO A PROJETOS Professor: Rômulo César romulodandrade@gmail.com www.romulocesar.com.br GESTÃO DE PROJETOS Gestão Ágil de projetos Gestão de projetos com PMBOK GESTÃO ÁGIL DE PROJETOS GESTÃO ÁGIL
Leia maisO modelo unificado de processo. O Rational Unified Process, RUP.
Cursos: Sistemas de Informação Disciplina: Administração ADM Prof. Jarbas Avaliação: Prova B1, 5º/6º semestres Data: 27/09/2010 Nome: Gabarito RA: Assinatura: Turma: 1) Segundo as afirmações a seguir,
Leia maisApós completar este módulo você deverá ter absorvido o seguinte conhecimento: Uma ampla visão do framework Scrum e suas peculiaridades
Objetivos da Aula 1 Após completar este módulo você deverá ter absorvido o seguinte conhecimento: Uma ampla visão do framework Scrum e suas peculiaridades Entendimento sobre os processos essenciais do
Leia maisIdeal para que tipo de empresa (equipe): pequena, média, grande? Em software onde os requisitos não são conhecidos é recomendado o uso do XP? Por quê?
Significado de XP? Extreme Programming (Programação Extrema). Ideal para que tipo de empresa (equipe): pequena, média, grande? Pequenas e Médias. Em software onde os requisitos não são conhecidos é recomendado
Leia maisQUESTIONÁRIO ONLINE NO MOODLE 2.x: NOVIDADES E POSSIBILIDADES
QUESTIONÁRIO ONLINE NO MOODLE 2.x: NOVIDADES E POSSIBILIDADES Sabrina Bobsin Salazar Universidade Federal de Pelotas sabrina.salazar@cead.ufpel.edu.br Daniela Stevanin Hoffmann Universidade Federal de
Leia maisA NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE
A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE ULRICH, Helen Departamento de Engenharia de Produção - Escola de Engenharia
Leia maisIndicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo
Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Avaliação desenvolvida por Mónica Galiano e Kenn Allen, publicado originalmente no livro The Big Tent: Corporate Volunteering in the Global Age. Texto
Leia mais