TEORIA DA FIRMA E CUSTOS INDUSTRIAIS
|
|
- Luís Castelhano Costa
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 TEORIA DA FIRMA E CUSTOS INDUSTRIAIS Bruno Aguilar da Cunha 1, Diego Alamino de Oliveira 2 1,2 FATEC SOROCABA - Faculdade de Tecnologia de Sorocaba José Crespo Gonzales 1 bruno.cunha2@fatec.sp.gov.br, 2 diegoalamino.fatec@gmail.com 1. Introdução Uma firma pode ser definida como uma entidade capaz de transformar insumos em produtos, através de uma tecnologia de produção. A teoria da firma foi um conceito criado pelo economista britânico Ronald Coase, através do artigo The nature of firm, em meados de Entretanto, Adam Smith é considerado o percursor dos estudos referente à firma, um dos principais organismos econômicos da sociedade, sendo aprimorado e aprofundado mais tarde, por Coase e outros estudiosos da economia. Segundo Coase (1991) a maioria dos economistas não se interessavam pelas atividades internas das organizações, mas sim, somente com o mercado, com as aquisições de fatores de produção e a venda de mercadoria que são produzidas por esses fatores, contudo, o que acontecia entre a compra desses fatores e a venda dos produtos, era algo totalmente ignorado. Entretanto, com o avanço tecnológico e a crescente complexidade das organizações, seu estudo passou a ser foco de atenção específica. Marshall (1982) descreve que os processos industriais evoluíam com extrema rapidez, mostrando o quão dinâmico era e ainda é o capitalismo contemporâneo, sendo de extrema importância o processo de alocação de recursos dentro da firma, assim como também a alocação adequada dos trabalhadores nas funções para as quais fossem mais adequados. Neste trabalho serão abordados mais detalhes sobre a teoria da firma e seus conceitos principais juntamente com os conceitos relacionados a custos industriais, os diferentes métodos existentes e a apuração e rateio dos mesmos. 1
2 2. Teoria da firma e conceitos básicos A teoria da firma aborda as variáveis determinantes da oferta, principalmente aquelas relacionadas aos custos e à concorrência nos mercados. A tecnologia de uma firma descreve a capacidade da mesma em produzir bens usando insumos de produção, comumente chamado também de fatores de produção. A microeconomia subdivide essa teoria em três partes: Teoria da Produção, que abrange os conceitos de produção e produtividade, a Teoria dos Custos, que aborda conceitos como Custo econômico custo total, custo marginal e custo médio e a Teoria dos Rendimentos, que tem como objetivo focar na minimização dos custos de produção, procurando a maximização dos lucros, abrangendo conceitos como a Receita Total, a Receita Média e a Receita Marginal Produção A Produção é uma das questões mais importantes da economia, seja esta relacionada a bens ou serviços. A firma tem com um dos objetivos a maximização da produção e para isso deve aperfeiçoar seu processo produtivo e ampliar sua capacidade de produção para que assim consiga ter cada vez mais um espaço maior no mercado perante a concorrência. Os princípios gerais da Teoria da produção são responsáveis por promover as bases para a análise dos custos e da oferta dos bens produzidos, como também para análise dos preços e do emprego dos fatores de produção Fatores de produção Os fatores de produção podem ser definidos como os bens ou serviços transformados em um processo e podem ser: fatores de produção primários e fatores de produção secundários. Os primários são aqueles que são produzidos pela própria empresa e os secundários, são derivados do processo produtivo realizado por alguma empresa. De forma mais clara, os fatores primários são fatores naturais que existem sem a necessidade de processo produtivo anterior. Logo, os secundários necessitam 2
3 que um processo produtivo anterior tenha existido para que possam ser criados. Os fatores de produção podem ser definidos como os bens ou serviços transformados em um processo e podem ser: fatores de produção primários e fatores de produção secundários. Os primários são aqueles que são produzidos pela própria empresa e os secundários, são derivados do processo produtivo realizado por alguma empresa. De forma mais clara, os fatores primários são fatores naturais que existem sem a necessidade de processo produtivo anterior. Logo, os secundários necessitam que um processo produtivo anterior tenha existido para que possam ser criados Função de produção A relação entre a quantidade física de fatores e a quantidade física da produção em um determinado período de tempo é exposta pela função de produção. Pode ser definida, mais especificamente, como a relação entre a produção de um bem e os insumos (fatores) necessários para sua produção. Uma função de produção pode ser apresentada na forma genérica Q = f (L, K), onde Q é a produção total, L é o fator de produção trabalho e K é o fator de produção capital. Outros fatores, como as matériasprimas, podem também fazer parte da função de produção. Ainda é importante definir, que o fator de produção Capital é a composição de toda a tecnologia, terras, maquinários e outros elementos que a empresa possui. Já o fator Trabalho é definido como quantidade de mão de obra disponível para utilização no processo produtivo da firma ou empresa. Em geral, pode se definir mais de uma função de produção possível para um determinado bem ou serviço que se deseja produzir, devido a tecnologia disponível em cada momento. É possível combinar pouco capital (máquinas) e muito trabalho ou muito capital e pouco trabalho, geralmente são as abordagens mais utilizadas, entretanto fica a cargo do empresário, a definição da melhor função de produção Variáveis de tempo A variável tempo é de grande importância em economia e também tem grande utilidade na Teoria da produção, pois através dela é possível definir se é possível 3
4 aumentar ou reduzir as quantidades utilizadas dos fatores de produção em uso para obter uma determinada quantidade de produtos finais. Existem dois períodos de tempo: Curto e longo prazo. Curto prazo: pode ser definido como um período de tempo que a empresa ou firma só pode alterar um fator de produção, geralmente devido a condições técnicas, e esse fator alterado, é no caso, o trabalho. Em um pequeno período de tempo, a empresa pode alterar a quantidade utilizada no fator trabalho para conseguir ter uma variação na produção, já que muitas vezes alterar a quantidade de capital é uma atitude inviável ou demorada. Dessa forma, classifica-se o fator trabalho de fator variável e o fator capital como fator fixo ou constante. Longo prazo: é, necessariamente, o período de tempo no qual a empresa tem a capacidade de alterar seus dois fatores (capital e trabalho), visando variações na quantidade produzida. Assim, capital e trabalho são fatores de produção variáveis no longo prazo. 3. Custos Industriais Custos são a soma de gastos que a entidade realiza em bens e serviços com o objetivo de produzir e comercializar outros bens. Para se apurar com precisão o custo de produção de um bem é necessário ter em mãos um relatório com as despesas gerais, subdivididas em despesas variáveis e fixas, diretas e indiretas, bem como, um bom critério de rateio, um mapa com o apontamento da mão de obra, um demonstrativo das horas máquinas e um almoxarifado que controle as saídas das matérias primas e materiais secundários. No Cálculo de custo industrial têm-se três elementos básicos: - Materiais; - Mão de Obra; - Gastos gerais de fabricação 4
5 Na visão contábil, entende materiais, as matérias-primas, os materiais secundários, as embalagens. Para mão de obra compreende os gastos com o pessoal envolvido no processo de fabricação desde salários, encargos sociais, refeições, etc. Os gastos gerais de fabricação correspondem a todo gasto necessários para a fabricação do produto Conceitos básicos sobre custos Os custos industriais possuem uma divisão em dois termos, denominados de Custos diretos e Indiretos. O Custo direto também conhecido como custo primário, é representado pelos elementos diretos da produção, aplicados diretamente ao produto, sem ICMS e IPI. O Custo indireto são custos que não participam fisicamente, nem diretamente ao produto, eles cooperam para que ocorra a produção do mesmo Custo Fixo Despesas ou Custos fixos são aqueles que não sofrem alteração de valor em caso de aumento ou diminuição da produção. Independem, portanto, do nível de atividade, conhecidos também como custo de estrutura. Exemplos: - Aluguéis de equipamentos e instalações; - Salário da administração. Possíveis variações na produção não irão afetar os gastos acima, que já estão com seus valores fixados, por isso chamamos de custos fixos Custo Variável Classificamos como custos ou despesas variáveis aqueles que variam proporcionalmente de acordo com o nível de produção ou atividades. Seus valores dependem diretamente do volume produzido ou volume de vendas efetivado num determinado período. Exemplos: - Matérias- Primas 5
6 - Comissões de Vendas - Insumos produtivos (Água, Energia) No sistema de custo variável o custo final do produto (ou serviço) será a soma do custo variável, dividido pela produção correspondente, sendo os custos fixos considerados diretamente no resultado do exercício. Neste sistema a geração de riqueza está na venda e não na produção. Vale lembrar que este sistema de custos não é permitido pela legislação fiscal, e serve somente para fins gerenciais. A Figura 1 mostra um gráfico comparativo entre custo fixo e custo variável. É possível perceber que o custo fixo não se altera com o volume de produção, diferentemente do custo variável, que cresce de maneira proporcional ao volume de produção. Figura 1 Gráfico comparativo entre custo fixo e custo variável Custo médio O custo médio resulta da divisão do custo final pela quantidade produzida podendo ser entendido como custo unitário de produção, ou seja, para um determinado 6
7 nível de produção representa o custo de cada unidade produzida sendo, por isso, muito utilizado nas empresas que comparam com o preço de venda. Da mesma forma que o custo total pode ser repartido por custo fixo e custo variável, o custo médio também pode ser repartido em custo fixo médio e custo variável médio Custo marginal O Custo Marginal representa o acréscimo de custo que se verifica quando é produzida uma unidade adicional do bem. Por exemplo, numa empresa que produza 100 computadores a um custo total de R$ e que ao passar a produzir 101 computadores o custo total passe a ser de R$ , o custo marginal é de R$ 600. Estudos empíricos demonstraram que na maioria dos sectores de atividade o custo marginal é decrescente quando o nível de produção é baixo, mas, a partir de determinado nível de produção, torna-se crescente. Este comportamento do custo marginal está diretamente relacionado com a Lei das Produtividades Marginais Decrescentes segundo o qual, aumentos sucessivos do fator produtivo resultam em acréscimos cada vez menores de produção Métodos de custeio Para identificar o custo unitário de um produto partindo de custos diretos e indiretos utiliza-se métodos de custeio Custos diretos Custeio direto significa a apropriação de todos os custos variáveis, quer seja diretos ou indiretos. Nesse método de custeio os custos fixos têm o mesmo tratamento das despesas, pois são consideradas despesas do período independentemente se os produtos foram vendidos ou não. É o método de custeio indicado para tomada de decisões, porém um método que fere os princípios contábeis da realização, competência e confrontação, porque os custos fixos são reconhecidos como despesas. 7
8 Custos indiretos Indireto é o custo que não se pode apropriar diretamente a cada tipo de bem ou função de custo no momento de sua ocorrência. Os custos indiretos são apropriados aos portadores finais mediante o emprego de critérios pré-determinados e vinculados a causas correlatas, como mão-de-obra indireta, rateada por horas/homem da mão de obra direta, gastos com energia, com base em horas/máquinas utilizadas. Atribui-se parcelas de custos a cada tipo de bem ou função por meio de critérios de rateio. É um custo comum a muitos tipos diferentes de bens, sem que se possa separar a parcela referente a cada um, no momento de sua ocorrência. Ou ainda, pode ser entendido, como aquele custo que não pode ser atribuído diretamente a um produto, linha de produto, centro de custo ou departamento. Necessita de taxas/critérios de rateio ou parâmetros para atribuição ao objeto custeado. São aqueles que apenas mediante aproximação podem ser atribuídos aos produtos por algum critério de rateio. Exemplos: Mão-de-obra indireta: é representada pelo trabalho nos departamentos auxiliares nas indústrias ou prestadores de serviços e que não são mensuráveis em nenhum produto ou serviço executado, como a mão de obra de supervisores, controle de qualidade, etc. Materiais indiretos: são materiais empregados nas atividades auxiliares de produção, ou cujo relacionamento com o produto é irrelevante. São eles: graxas e lubrificantes, lixas etc. Outros custos indiretos: são os custos que dizem respeito à existência do setor fabril ou de prestação de serviços, como depreciação, seguros, manutenção de equipamentos, etc Apuração e rateio de custos De acordo com Dutra (2009), antes dos custos serem classificados quanto a sua apuração, ou quanto objeto de custeio, os estudos e análises realizadas nas empresas levavam em consideração resultados gerais, globais, em que não existia a possibilidade 8
9 de avaliar o produto mais ou menos vantajoso ou até mesmo o órgão mais ou menos eficiente na empresa. Conclusões eram obtidas de forma muito generalizada, devido à falta de maiores informações sobre a produção e os custos dos produtos. Os custos podem ser divididos em duas grandes áreas: custos diretos e custos indiretos, ambos já definidos anteriormente. Entretanto, é importante complementar, que em condições especiais, todos os custos podem ser classificados como diretos, geralmente quando uma empresa fabrica apenas um único produto em um determinado período de tempo. Dutra (2009) complementam os conceitos de custo indireto ao salientar que o custo indireto é um custo comum a diversos produtos em uma empresa, sem que seja possível separar a parcela referente a cada tipo de produto no momento de sua ocorrência. Logo, os custos indiretos são custos que precisam ser distribuídos, entretanto, essa distribuição não é exata, necessitando assim de alguns critérios de rateio. Para realização do rateio é preciso definir um critério e deve ser adotado de forma coerente com a natureza do custo a ser rateado. Tabela 1 Custos e possíveis critérios de rateio que podem ser utilizados. Custo Critério de rateio Mão-de-obra indireta Horas dedicadas aos diferentes produtos Aluguel de fábrica Área ocupada Supervisão Número de empregados Limpeza de fábrica Área ocupada Energia elétrica Potência das máquinas A escolha dos critérios também depende da estrutura de controle e da organização da empresa, bem como das condições da produção. As máquinas são exclusivas por produto? Caso contrário, como separar o consumo da energia elétrica (individualização)? Os produtos são fabricados em áreas separadas? A produção é setorizada? 9
10 É importante ressaltar que não existem critérios genéricos. Cada empresa deve verificar quais critérios julga mais adequado para cada caso. Conforme Dutra (2009), classificar os custos quanto a apuração depende de um bom conhecimento sobre o processo produtivo da empresa e, sobretudo, de bomsenso. Afinal, um custo direto em um processo, pode ser indireto em outro, ou vice versa. Um custo também pode estar relacionado a dois, três ou mais produtos, sendo então compreendido como custo indireto e sendo necessário o rateio, mas o mesmo custo pode ser pode envolver produtos elaborados em um mesmo departamento, e sendo assim classificado por centro de custo, representaria um custo direto Cento de custos Os centros de custos são constituídos por setores ou áreas da empresa que executam atividades homogêneas e que permitem a apuração dos gastos dessa atividade. Os centros de custos são classificados em produtivos (diretos) ou não produtivos (indiretos), também chamados auxiliares. Geralmente, essas duas classificações se relacionam à produção. Os Centros de custos não produtivos, em uma classificação mais ampla, incluem os setores administrativos e comerciais. A identificação e o tratamento a ser dado ao respectivo gasto devem levar em consideração as necessidades posteriores de análise do ponto de vista gerencial e de controle. Com esse objetivo, a classificação pode ser mais detalhada. A classificação dos centros de custos deve ser consistente com a estrutura da organização. Esta classificação deve ser definida especificamente de acordo com as condições, peculiaridades e conveniências de cada empresa, devendo refletir uma decisão conjunta entre o responsável pelo custo e a administração Departamentalização Entende se como departamentalização o processo de divisão de uma empresa em departamentos e o ato de debitar todos os gastos nele incorridos. O departamento para a contabilidade de custos é uma unidade mínima administrativa. Para a distribuição de custos indiretos, cada departamento possui um número código que define seu centro de custos, que é necessariamente, um acumulador de todos os 10
11 gastos em que cada um deles incorreu. A seguir, são definidos alguns objetivos da departamentalização: a) Melhor controle dos custos: o objetivo de melhor controle dos custos é atingido porque a departamentalização torna a incorrência dos custos de produção no âmbito do Departamento como sendo de responsabilidade do respectivo chefe ou supervisor. b) Determinação mais precisa do custo dos produtos: a determinação mais precisa do custo dos produtos ocorre porque a departamentalização diminui a arbitrariedade dos critérios de rateio. Há basicamente dois motivos para esta maior precisão: 1) Alguns custos, embora indiretos em relação aos produtos, são facilmente identificados em relação aos departamentos. Exemplos: a) depreciação das máquinas e equipamentos: custo indireto em relação aos vários tipos de produtos fabricados, mais facilmente identificado no departamento que possui as máquinas e equipamentos. b) Materiais indiretos usados no departamento. c) Mão-de-Obra Indireta utilizada no departamento. d) Energia elétrica consumida no departamento. 2) Nem todos os produtos passam por todos os Departamentos e, caso passem, o fazem em proporções diferentes. 11
12 4. Conclusão Em um mercado competitivo e globalizado como o atual, com altos impostos e encargos, é essencial que o empresário ou administrador conheça muito bem os conceitos relativos à teoria da firma, custos industriais e suas implicações, pois todas essas informações são importantes para enfrentar a concorrência, conquistar clientes, aumentar a competitividade e também para conhecer melhor a própria empresa, podendo assim administrar melhor. A identificação dos custos é de suma importância para o empresário tomar as suas decisões para sobreviver em suas atividades e obter lucro. O conhecimento mais profundo dos custos diretos e indiretos permite a identificação de qual segmento da produção está contribuindo com maior ou menor porcentagem para o resultado final do custo de um produto. É importante salientar, que os custos indiretos não são bem claros e definidos como os custos diretos, mas eles existem, e precisam ser contabilizados e apurados para obter um melhor controle dos gastos e despesas da empresa evitando assim prejuízos. 12
13 5. Referências Bibliográficas Administrando pequenas empresas. Custos industriais. Disponível em: < Acesso em 21 ago ANPAD (Associação Nacional de Pós graduação e Pesquisa em Administração).A Teoria da Firma e a Fundamentação Teórica para Fusões e Aquisições: uma Análise de suas Interfaces. Disponível em: < >. Acesso em: 20 ago Contabilidade Fácil. < Acesso em: 6 nov COASE, R. H. The institutional structure of production. The Nobel Foundation, Disponível em: < Acesso em: 20 ago COASE, R. The nature of the firm. Economica; London School of Economics and Political Science (LSE), Suntory and Toyota International Centres for Economics and Related Disciplines (STICERD), p , nov DUTRA, R. G. Custos Uma Abordagem Prática. 6º Ed. São Paulo: Atlas, MARSHALL, A. Princípios de economia: tratado introdutório. São Paulo: Abril Cultural,
14 Nota Positiva. < Acesso em: 6 nov Portal da Contabilidade. < Acesso em: 6 nov SOUZA, M. A.; DIEHL, C. A. Gestão de Custos Uma abordagem integrada entre Contabilidade, Engenharia e Administração. São Paulo: Atlas, WebArtigo Custos Industriais. Disponível em: - Acesso em 21 ago
Esquema Básico da Contabilidade de Custos
Tema Esquema Básico da Contabilidade De Custos Projeto Curso Disciplina Tema Professor Engenharia de Produção Custos Industriais Esquema Básico da Contabilidade de Custos Luizete Aparecida Fabbris Kenedy
Leia maisO Método de Custeio por Absorção e o Método de Custeio Variável
O Método de Custeio por Absorção e o Método de Custeio Variável por Carlos Alexandre Sá Existem três métodos de apuração dos Custos das Vendas 1 : o método de custeio por absorção, o método de custeio
Leia maisCUSTOS NA PEQUENA INDÚSTRIA
1 CUSTOS NA PEQUENA INDÚSTRIA O Sr. Roberval, proprietário de uma pequena indústria, sempre conseguiu manter sua empresa com um bom volume de vendas. O Sr. Roberval acredita que uma empresa, para ter sucesso,
Leia maisEngenharia de Produção Custos Industriais Fundamentação Conceitual de Custos Luizete Aparecida Fabbris
Tema Fundamentação Conceitual de Custos Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação Engenharia de Produção Custos Industriais Fundamentação Conceitual de Custos Luizete Aparecida Fabbris Introdução
Leia maisUNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU PRIAD ADMINISTRAÇÃO DE CUSTOS. Nome: RA: Turma: Assinatura:
UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU PRIAD ADMINISTRAÇÃO DE CUSTOS Nome: RA: Turma: Assinatura: EXERCÍCIO 1 Classifique os itens abaixo em: Custos, Despesas ou Investimentos a) Compra de Matéria Prima b) Mão de
Leia maisCONTABILIDADE DE CUSTOS. A necessidade da análise e do controle dos gastos empresariais acentua-se à medida que cresce a competição entre as empresas.
CONTABILIDADE DE CUSTOS A necessidade da análise e do controle dos gastos empresariais acentua-se à medida que cresce a competição entre as empresas. A Contabilidade de Custos que atende essa necessidade
Leia maisTaxa de Aplicação de CIP (Custos Indiretos de Produção)
Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação MBA em Engenharia de Produção Custos Industriais Aplicação de Custos Diretos e Indiretos Luizete Fabris Introdução tema. Assista à videoaula do professor
Leia maisPLANEJAMENTO DE DESPESAS- CUSTOS INDIRETOS DE PRODUÇÃO,DESPESAS DE VENDAS E ADMINISTRATIVAS VALDIANA SILVEIRA RAFAEL MESQUITA
PLANEJAMENTO DE DESPESAS- CUSTOS INDIRETOS DE PRODUÇÃO,DESPESAS DE VENDAS E ADMINISTRATIVAS VALDIANA SILVEIRA RAFAEL MESQUITA PLANEJAMENTO E DESPESAS O controle de custos deve estar associado a programas
Leia mais1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade?
Nas atividades empresariais, a área financeira assume, a cada dia, funções mais amplas de coordenação entre o operacional e as expectativas dos acionistas na busca de resultados com os menores riscos.
Leia maisProfa. Ma. Divane A. Silva. Unidade II ANÁLISE DE CUSTOS
Profa. Ma. Divane A. Silva Unidade II ANÁLISE DE CUSTOS A disciplina está dividida em 02 unidades. Unidade I 1. Custos para Controle 2. Departamentalização 3. Custo Padrão Unidade II 4. Custeio Baseado
Leia maisCLASSIFICAÇÕES CONTÁBEIS DE CUSTOS
CLASSIFICAÇÕES CONTÁBEIS DE CUSTOS Bruni & Fama (2007), explicam que a depender do interesse e da metodologia empregada, diferentes são as classificações empregadas na contabilidade de custos. Os sistemas,
Leia maisResumo Aula-tema 07: Gestão de Custos
Resumo Aula-tema 07: Gestão de Custos Vimos até então que a gestão contábil e a gestão financeira são de extrema importância para decisões gerenciais, pois possibilitam ao pequeno gestor compreender as
Leia maisCusteio Variável e Margem de Contribuição
Tema Custeio Variável e Margem de Contribuição Projeto Curso Disciplina Tema Professora Pós-graduação MBA em Engenharia da Produção Custos Industriais Custeio Variável e Margem de Contribuição Luizete
Leia maisBacharelado CIÊNCIAS CONTÁBEIS. Parte 6
Bacharelado em CIÊNCIAS CONTÁBEIS Parte 6 1 NBC TG 16 - ESTOQUES 6.1 Objetivo da NBC TG 16 (Estoques) O objetivo da NBC TG 16 é estabelecer o tratamento contábil para os estoques, tendo como questão fundamental
Leia maisAPURAÇÃO DO RESULTADO (1)
APURAÇÃO DO RESULTADO (1) Isnard Martins - UNESA Rodrigo de Souza Freitas http://www.juliobattisti.com.br/tutoriais/rodrigosfreitas/conhecendocontabilidade012.asp 1 Apuração do Resultado A maioria das
Leia maisCUSTEIO POR ABSORÇÃO X CUSTEIO ABC
Resumo CUSTEIO POR ABSORÇÃO X CUSTEIO ABC Ana Paula Ferreira Azevedo Faculdade de Ciências Econômicas, Administrativas e da Computação Dom Bosco Associação Educacional Dom Bosco E-mail: apfazevedo@ig.com.br
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Ciências Econômicas e Gerencias Curso de Ciências Contábeis Controladoria em Agronegócios ANÁLISE COMPARATIVA DO CUSTEIO POR ABSORÇÃO E DO
Leia maisCurso de Engenharia de Produção. Noções de Engenharia de Produção
Curso de Engenharia de Produção Noções de Engenharia de Produção - Era mercantilista: Receita (-) Custo das mercadorias vendidas (comprada de artesãos) = Lucro Bruto (-) Despesas = Lucro Líquido - Empresas
Leia maisPrincípios de Finanças
Princípios de Finanças Apostila 02 A função da Administração Financeira Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO A função da Administração Financeira... 3 1. A Administração Financeira... 3 2. A função
Leia maisA Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa
Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos Turma 01 10 de outubro de 2012 A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma
Leia maisOS EFEITOS DOS CUSTOS NA INDÚSTRIA
3 OS EFEITOS DOS CUSTOS NA INDÚSTRIA O Sr. Silva é proprietário de uma pequena indústria que atua no setor de confecções de roupas femininas. Já há algum tempo, o Sr. Silva vem observando a tendência de
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente
Leia maisCUSTOS DE PRODUÇÃO. Profª Graciela Cristine Oyamada
CUSTOS DE PRODUÇÃO Profª Graciela Cristine Oyamada Curva de Oferta Teoria da Firma Teoria da Produção (relações entre a quantidade produzida e as quantidades de insumos utilizados) Teoria dos Custos de
Leia maisMicroeconomia. Prof.: Antonio Carlos Assumpção
Microeconomia Os Custos de Produção Prof.: Antonio Carlos Assumpção Tópicos Discutidos Medição de Custos: Quais custos considerar? Custos no Curto Prazo Custos no Longo Prazo Mudanças Dinâmicas nos Custos:
Leia maisAPLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE CUSTEIO: VARIÁVEL E POR ABSORÇÃO, PARA O PROCESSO DECISÓRIO GERENCIAL DOS CUSTOS
APLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE CUSTEIO: VARIÁVEL E POR ABSORÇÃO, PARA O PROCESSO DECISÓRIO GERENCIAL DOS CUSTOS ANACLETO G. 1 1. INTRODUÇÃO Este estudo tem a finalidade de apuração dos resultados aplicados pelos
Leia maisCONTABILIDADE DE CUSTOS
CONTABILIDADE DE CUSTOS CONTABILIDADE DE CUSTOS EMPRESA INDUSTRIAL ÁREA FÁBRIL ÁREA COMERCIAL Eliabe Moraes de Oliveira FUNDAMENTOS DA CONTABILIDADE DE CUSTOS Matéria Prima Materiais diversos Aluguel Energia
Leia maisABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS.
ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS. I. BALANÇO ATIVO 111 Clientes: duplicatas a receber provenientes das vendas a prazo da empresa no curso de suas operações
Leia maisPrincípios de Finanças
Princípios de Finanças Apostila 03 O objetivo da Empresa e as Finanças Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO O objetivo da Empresa e as Finanças... 3 1. A relação dos objetivos da Empresa e as
Leia maisGestão de Custos. Aula 6. Contextualização. Instrumentalização. Profa. Me. Marinei Abreu Mattos. Vantagens do custeio variável
Gestão de Custos Aula 6 Contextualização Profa. Me. Marinei Abreu Mattos Instrumentalização Tomar decisões não é algo fácil, por isso a grande maioria dos gestores procuram utilizar as mais variadas técnicas
Leia maisEXERCÍCIO 01. Classificar em: Custos de Fabricação Despesas Administrativas Despesas Comerciais ou de Vendas Lucro
EXERCÍCIO 01 Classificar em: Custos de Fabricação Despesas Administrativas Despesas Comerciais ou de Vendas Lucro - Despesas de viagens 1.000 - Material direto 35.000 - Salário da administração 14.000
Leia maisCONTABILIDADE E GESTÃO DE CONTROLE DE ESTOQUE NA EMPRESA
MARCIO REIS - R.A MICHELE CRISTINE RODRIGUES DE OLIVEIRA R.A 1039074 RENATA COSTA DA SILVA SIMIÃO R.A 1039444 Ciências Contábeis CONTABILIDADE E GESTÃO DE CONTROLE DE ESTOQUE NA EMPRESA Orientador: Prof.
Leia maisConceito de Contabilidade
!" $%&!" #$ "!%!!&$$!!' %$ $(%& )* &%""$!+,%!%!& $+,&$ $(%'!%!-'"&!%%.+,&(+&$ /&$/+0!!$ & "!%!!&$$!!' % $ $(% &!)#$ %1$%, $! "# # #$ &&$ &$ 0&$ 01% & $ #$ % & #$&&$&$&* % %"!+,$%2 %"!31$%"%1%%+3!' #$ "
Leia maisGASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO
GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO PAULO ROBERTO GUEDES (Maio de 2015) É comum o entendimento de que os gastos logísticos vêm aumentando em todo o mundo. Estatísticas
Leia maisMicroeconomia. Prof.: Antonio Carlos Assumpção
Microeconomia Preliminares Prof.: Antonio Carlos Assumpção Segundo Ludwig Von Mises (1948): Economia A economia é a ciência da ação humana. Preliminares Slide 2 Economia Como os agentes tomam decisões?
Leia maisTRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO
TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO INTRODUÇÃO Os processos empresariais são fluxos de valor
Leia maisMRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior
MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de
Leia maisÍNDICE. Estruturação e Organização da Matéria Prima...
ÍNDICE Apuração de Custos Estruturação e Organização I - Custos de Produção Custos Diretos Estruturação para a Apuração de Custo Matérias Primas, Produtos Químicos... Estruturação e Organização da Matéria
Leia maisINDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS
INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS ANA BEATRIZ DALRI BRIOSO¹, DAYANE GRAZIELE FANELLI¹, GRAZIELA BALDASSO¹, LAURIANE CARDOSO DA SILVA¹, JULIANO VARANDAS GROPPO². 1 Alunos do 8º semestre
Leia maisNBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária
NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma
Leia mais1. NECESSIDADE DE UM SISTEMA DE CUSTEIO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS - UNICAMP INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS - IFCH DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO ECONÔMICO - DEPE CENTRO TÉCNICO ECONÔMICO DE ASSESSORIA EMPRESARIAL
Leia maisMódulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação
Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas
Leia maisLuciano Silva Rosa Contabilidade 03
Luciano Silva Rosa Contabilidade 03 Resolução de três questões do ICMS RO FCC -2010 Vamos analisar três questões do concurso do ICMS RO 2010, da FCC, que abordam alguns pronunciamentos do CPC. 35) Sobre
Leia maisGESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS EM SAÚDE. Os custos das instituições
GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS EM SAÚDE Os custos das instituições Dra Janice Donelles de Castro - Professora do Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Programa de
Leia maisCÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO
Leia maisQ u al i f i c a ç ã o f o r m al d o s r e s p o n s á v e i s P ó s g r a d u a d o s
Justificativa do trabalho As Empresas, com fim lucrativo ou não, enfrentam dificuldades para determinar o preço de seus produtos ou serviços, visto que o preço sofre grande influência do mercado, levando
Leia maisANÁLISE FINANCEIRA VISÃO ESTRATÉGICA DA EMPRESA
ANÁLISE FINANCEIRA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA NAS EMPRESAS INTEGRAÇÃO DOS CONCEITOS CONTÁBEIS COM OS CONCEITOS FINANCEIROS FLUXO DE OPERAÇÕES E DE FUNDOS VISÃO ESTRATÉGICA DA EMPRESA Possibilita um diagnóstico
Leia mais2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado
2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado Conteúdo 1. Função Produção 3. Administração da Produção 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Introdução à Administração Eunice Lacava Kwasnicka - Editora
Leia maisPRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE A CONTABILIDADE PÚBLICA E A CONTABILIDADE GERAL
PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE A CONTABILIDADE PÚBLICA E A CONTABILIDADE GERAL Aspectos Contabilidade Pública Contabilidade Geral Legislação Lei nº 4.320/64 Lei nº 6.404/76 Princípios PFC e Princípios PFC
Leia maisSistemas de Informação
Sistemas de Informação O uso consciente da tecnologia para o gerenciamento Prof. Msc. Christien Lana Rachid Organização 1. Vínculo Administração-Tecnologia 2. Introdução a sistemas 3. Empresas e Sistemas
Leia maisAula 2 Contextualização
Gestão de Custos Aula 2 Contextualização Profa. Me. Marinei A. Mattos Além de compreender os mecanismos e a evolução da contabilidade, existe a necessidade de compreender como a contabilidade pode contribuir
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA
DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA Sumário 1. Considerações Iniciais 2. Estrutura da Demonstração do Valor Adicionado 2.1 - Grupo de Receita Bruta - Outras Receitas 2.2 - Grupo de Insumos Adquiridos
Leia maisResumo Aula-tema 04: Dinâmica Funcional
Resumo Aula-tema 04: Dinâmica Funcional O tamanho que a micro ou pequena empresa assumirá, dentro, é claro, dos limites legais de faturamento estipulados pela legislação para um ME ou EPP, dependerá do
Leia maisPLANO DE NEGÓCIO. Roteiro Financeiro. Prof. Fábio Fusco
PLANO DE NEGÓCIO Roteiro Financeiro Prof. Fábio Fusco ANÁLISE FINANCEIRA INVESTIMENTO INICIAL O investimento inicial expressa o montante de capital necessário para que a empresa possa ser criada e comece
Leia maisCAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA
CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA Constata-se que o novo arranjo da economia mundial provocado pelo processo de globalização tem afetado as empresas a fim de disponibilizar
Leia maisTeoria Geral da Administração II
Teoria Geral da Administração II Livro Básico: Idalberto Chiavenato. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7a. Edição, Editora Campus. Material disponível no site: www..justocantins.com.br 1. EMENTA
Leia maisMÓDULO IX - CUSTOS. A gestão de custos como ferramenta de apoio a tomada de decisão
MÓDULO IX - CUSTOS A gestão de custos como ferramenta de apoio a tomada de decisão 1 Conteúdo Objetivo do custeio Conceito de valor Gestão de Custos versus Gestão Estratégica Componentes básicos de custos
Leia mais29/10/2014. Métodos de Custeio TEORIA DA DECISÃO MODELOS DE DECISÃO TEORIA DA MENSURAÇÃO MODELOS DE MENSURAÇÃO. Formas de Custeio
Gestão de Custos TEORIA DA DECISÃO MODELOS DE DECISÃO Métodos de Custeio TEORIA DA MENSURAÇÃO MODELOS DE MENSURAÇÃO Formas de Custeio TEORIA DA INFORMAÇÃO MODELOS DE INFORMAÇÃO Sistemas de acumulação A
Leia maisProfessor: Eng Civil Diego Medeiros Weber.
Professor: Eng Civil Diego Medeiros Weber. CRONOGRAMA FÍSICO Quando se inicia uma obra, o ideal é saber exatamente quanto tempo os trabalhos vão durar e, consequentemente, quando vão acabar. Por isso,
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 16. Estoques. Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 2 (IASB)
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 16 Estoques Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 2 (IASB) Índice Item OBJETIVO 1 ALCANCE 2 5 DEFINIÇÕES 6 8 MENSURAÇÃO
Leia maisBases para o conhecimento de custos
capítulo 1 Bases para o conhecimento de custos OBJETIVO O objetivo deste capítulo é apresentar os principais conceitos relacionados a custos, possibilitando ao leitor: identificar os métodos de custeio
Leia maisENTENDENDO OS DIVERSOS CONCEITOS DE LUCRO
ENTENDENDO OS DIVERSOS CONCEITOS DE LUCRO LAJIDA OU EBITDA LAJIR OU EBIT SEPARAÇÃO DO RESULTADO OPERACIONAL DO FINANCEIRO Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor da Cavalcante
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 16(R1) Estoques
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 16(R1) Estoques Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 2 (IASB) Índice Item OBJETIVO 1 ALCANCE 2 5 DEFINIÇÕES 6 8 MENSURAÇÃO
Leia maisCAP. 4b INFLUÊNCIA DO IMPOSTO DE RENDA
CAP. b INFLUÊNCIA DO IMPOSTO DE RENDA A influência do Imposto de renda Do ponto de vista de um indivíduo ou de uma empresa, o que realmente importa, quando de uma Análise de investimentos, é o que se ganha
Leia maisI - Introdução à Contabilidade de Gestão 1.5 REVISÃO DE ALGUNS CONCEITOS FUNDAMENTAIS RECLASSIFICAÇÃO DE CUSTOS
I - Introdução à Contabilidade de Gestão 1.5 REVISÃO DE ALGUNS CONCEITOS FUNDAMENTAIS RECLASSIFICAÇÃO DE CUSTOS Custos Industriais e Custos Não Industriais Custos controláveis e não controláveis Custos
Leia mais1. Função Financeira 2. Modelo Sistêmico da Função Financeira 3. Principais Atribuições do Administrador Financeiro
3. Função Financeira Conteúdo 1. Função Financeira 2. Modelo Sistêmico da Função Financeira 3. Principais Atribuições do Administrador Financeiro 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Introdução à Administração
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maisINTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1
1.0 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1 1.2 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Qual o objetivo das empresas para a administração financeira? Maximizar valor de mercado da empresa; Aumentar a riqueza dos acionistas.
Leia mais2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 6 Grupo de contas do Balanço Patrimonial
2ª edição Ampliada e Revisada Capítulo Grupo de contas do Balanço Patrimonial Tópicos do Estudo Grupo de Contas do Ativo. Ativo Circulante Realizável a Longo Prazo Permanente Grupo de Contas do Passivo.
Leia maisCURSO: CONTABILIDADE DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS PROF.ESP.JOÃO EDSON F. DE QUEIROZ DILHO
Composição e Mecanismos de Determinação do Custo do Produto O Custo de cada produto lançado no estoque é composto de matéria-prima consumida (MPC), mão-de-obra diretamente relacionada com a produção (MOD)
Leia maisMódulo 2 Custos de Oportunidade e Curva de Possibilidades de Produção
Módulo 2 Custos de Oportunidade e Curva de Possibilidades de Produção 2.1. Custo de Oportunidade Conforme vínhamos analisando, os recursos produtivos são escassos e as necessidades humanas ilimitadas,
Leia maisCOMO ANALISAR E TOMAR DECISÕES ESTRATÉGICAS COM BASE NA ALAVANCAGEM FINANCEIRA E OPERACIONAL DAS EMPRESAS
COMO ANALISAR E TOMAR DECISÕES ESTRATÉGICAS COM BASE NA ALAVANCAGEM FINANCEIRA E OPERACIONAL DAS EMPRESAS! O que é alavacagem?! Qual a diferença entre a alavancagem financeira e operacional?! É possível
Leia mais1. Introdução. 1.1 Apresentação
1. Introdução 1.1 Apresentação Empresas que têm o objetivo de melhorar sua posição competitiva diante do mercado e, por consequência tornar-se cada vez mais rentável, necessitam ter uma preocupação contínua
Leia maisDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS
24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Os mercados de capitais na Europa e no mundo exigem informações financeiras significativas, confiáveis, relevantes e comparáveis sobre os emitentes de valores mobiliários.
Leia maisMarília Gottardi 1 Rodrigo Altério Pagliari 2 Rosemary Gelatti 3 FEMA 4
CUSTEIO VARIÁVEL COMO SUPORTE À TOMADA DE DECISÃO EMPRESARIAL Marília Gottardi 1 Rodrigo Altério Pagliari 2 Rosemary Gelatti 3 FEMA 4 RESUMO: Inicialmente a contabilidade tinha o objetivo de controlar
Leia maisCustos Logísticos. Não basta somente realizar tarefas, é preciso ser assertivo.
É todo custo gerado por operações logística em uma empresa, visando atender as necessidades dos clientes de qualidade custo e principalmente prazo. Não basta somente realizar tarefas, é preciso ser assertivo.
Leia maisTEMA: A importância da Micro e Pequena Empresa para Goiás
TEMA: A importância da Micro e Pequena Empresa para Goiás O presente informe técnico tem o objetivo de mostrar a importância da micro e pequena empresa para o Estado de Goiás, em termos de geração de emprego
Leia maisSistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004
QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004
Leia maisUnidade: Aspectos contábeis na determinação dos fluxos de caixa. Unidade I:
Unidade: Aspectos contábeis na determinação dos fluxos de caixa Unidade I: 0 Unidade: Aspectos contábeis na determinação dos fluxos de caixa 2. Aspectos contábeis e tributários 2. 1. Fundamentos de depreciação
Leia maisO Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques
O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques Seguindo a estrutura proposta em Dornelas (2005), apresentada a seguir, podemos montar um plano de negócios de forma eficaz. É importante frisar
Leia maisAspectos Sociais de Informática. Simulação Industrial - SIND
Aspectos Sociais de Informática Simulação Industrial - SIND Jogos de Empresas Utilizada com sucesso para o treinamento e desenvolvimento gerencial Capacita estudantes e profissionais de competência intelectual
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto
Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com PMBoK Organização do Projeto Os projetos e o gerenciamento
Leia maisESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA. Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária
ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA Autores: Fábio Bruno da Silva Marcos Paulo de Sá Mello Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária INTRODUÇÃO
Leia maisCAPÍTULO 2. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS, IMPOSTOS, e FLUXO DE CAIXA. CONCEITOS PARA REVISÃO
Bertolo Administração Financeira & Análise de Investimentos 6 CAPÍTULO 2 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS, IMPOSTOS, e FLUXO DE CAIXA. CONCEITOS PARA REVISÃO No capítulo anterior determinamos que a meta mais
Leia mais08/03/2009. Como mostra a pirâmide da gestão no slide seguinte... Profª. Kelly Hannel. Fonte: adaptado de Laudon, 2002
Pirâmide da Gestão Profª. Kelly Hannel Fonte: adaptado de Laudon, 2002 Diferentes tipos de SIs que atendem diversos níveis organizacionais Sistemas do nível operacional: dão suporte a gerentes operacionais
Leia maisLogística e Administração de Estoque. Definição - Logística. Definição. Profª. Patricia Brecht
Administração Logística e Administração de. Profª. Patricia Brecht Definição - Logística O termo LOGÍSTICA conforme o dicionário Aurélio vem do francês Logistique e significa parte da arte da guerra que
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES?
PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? Índice 1. O que é planejamento de...3 1.1. Resultados do planejamento de vendas e operações (PVO)...
Leia maisCONTABILIDADE DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO
1 Conselho Regional de Contabilidade CRC-CE Prof.Esp. João Edson F. de Queiroz Filho CONTABILIDADE DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO Outubro / 2008 2 SUMÁRIO Conceitos de Contabilidade de Custos, 03 Contabilidade
Leia maisCUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO
CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO José Roberto Santana Alexandre Ripamonti Resumo: Com a globalização da economia, as empresas, enfrentam
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisProf. Cleber Oliveira Gestão Financeira
Aula 2 Gestão de Fluxo de Caixa Introdução Ao estudarmos este capítulo, teremos que nos transportar aos conceitos de contabilidade geral sobre as principais contas contábeis, tais como: contas do ativo
Leia maisCUSTO DE REPOSIÇÃO NA FORMAÇÃO DE PREÇOS
CUSTO DE REPOSIÇÃO NA FORMAÇÃO DE PREÇOS! Quando usá-lo e quando não usá-lo! Por que o custo de reposição é um problema financeiro e não econômico Autores: Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador
Leia maisUM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014.
UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. Tanto as pessoas físicas quanto as jurídicas têm patrimônio, que nada mais é do que o conjunto
Leia maisMÉTODOS DE ANÁLISE DE INVESTIMENTO COM A UTILIZAÇÃO PRÁTICA DA CALCULADORA HP12C E PLANILHA ELETRÔNICA
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 MÉTODOS DE ANÁLISE DE INVESTIMENTO COM A UTILIZAÇÃO PRÁTICA DA CALCULADORA HP12C E PLANILHA ELETRÔNICA Amanda de Campos Diniz 1, Pedro José Raymundo 2
Leia maisOutros Tópicos Importantes na Elaboração do Fluxo de Caixa
Outros Tópicos Importantes na Elaboração do! O Tratamento da Remuneração do Trabalho dos Dirigentes! Outras Contas Econômicas que não geram efeito sobre o caixa! A Projeção dos investimentos em ativo imobilizado
Leia maisNORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS)
NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS) Temas para Discussão 1) DISPOSIÇÕES GERAIS 2) DEFINIÇÕES GERAIS 3) CARACTERÍSTICAS E ATRIBUTOS DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS 4) EVIDENCIAÇÃO
Leia maisLogística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"
Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram
Leia maisA Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras
A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras Por Marcelo Bandeira Leite Santos 13/07/2009 Resumo: Este artigo tem como tema o Customer Relationship Management (CRM) e sua importância como
Leia maisDESPESAS FIXAS. O que são Despesas Fixas?
Conceitos de Gestão O intuito desse treinamento, é apresentar aos usuários do software Profit, conceitos de gestão que possam ser utilizados em conjunto com as informações disponibilizadas pelo sistema.
Leia mais