GESTÃO DE AMBIENTE VIRTUAL DE ENSINO À DISTÂNCIA: ESTUDO DE CASO CURSO ON-LINE DE BASE DE DADOS NA GESTÃO EMPRESARIAL

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1 GESTÃO DE AMBIENTE VIRTUAL DE ENSINO À DISTÂNCIA: ESTUDO DE CASO CURSO ON-LINE DE BASE DE DADOS NA GESTÃO EMPRESARIAL Marcelo Nogueira Cortimiglia UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Praça Argentina n Porto Alegre RS Brasil cortimiglia@ppgep.ufrgs.br Leonardo Rocha de Oliveira UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Praça Argentina n Porto Alegre RS Brasil leorocha@ppgep.ufrgs.br Abstract The current scenario of constant innovation in information technologies has also influenced the standard educational system, where students and teachers are taken to a personal interaction into the classroom. Virtual Learning Environments (VLE) have emerged as an alternative where instructional activities are executed through the Internet and providing facilities for new teaching techniques and instructional deliveries. Although it is still not fully accepted as a final solution for actual education needs, it allows using new instructional media and coping with different learning preferences and knowledge background. This ongoing research work presents experiences in developing and managing a VLE where a Management Database Information System course is carried out. Experiences using information taken from students activities with the VLE are used to help the decision making process of keeping continuous improvements with the learning activities. Analysis of students satisfaction and apprenticeship with the course activities are presented in this article and help evaluation of management tools and activities present in the VLE. Palavras-Chave: Ensino à Distância, Ambiente Virtual de Ensino, Gestão de Ensino. 1 Introdução Tecnologias e métodos para práticas de ensino a distância tem sido alvo de pesquisas ao longo do mundo. O desenvolvimento de tecnologia de informação com computadores conectados a Internet acelerou a utilização de recursos de ensino e material instrucional na Web. Atualmente diversos tipos de mídia eletrônica estão disponíveis, permitindo alcance a locais de acesso remoto com liberdades de horários de acesso. A disponibilidade de tecnologia para facilitar a criação de conteúdo instrucional por meio de pacotes e linguagens de programação com interface amigável e capacidade de incluir diferentes mídias e métodos de ensino, tem funcionado como facilitador para a qualidade geral do ensino a distância, inclusive contemplando diferentes preferências por técnicas de ensino (Burroughs, 1995; Brooks, 1997). Necessidades por melhorias contínuas nos processos empresariais e conseqüentes exigências por capacitação profissional têm contribuído em aumentar a demanda por material de ensino a distância. A possibilidade de usar instrumentos de tecnologia que permitam a interação e aproximação entre alunos e tutores pela troca eletrônica de ENEGEP 2002 ABEPRO 1

2 mensagens e conferências on-line por meio de conversas e vídeo são aspectos que fatores que potencializam esse crescimento na demanda. A diminuição nos custos de equipamentos eletrônicos e de criação de material instrucional tem colaborado para difundir o ensino a distância. Aspectos de transporte ao local das aulas, manutenção do local físico, distribuição, manutenção e atualização do material de ensino são fatores que contribuem para minimizar custos de ensino a distância. Este cenário tem ainda sido influenciado por aspectos culturais, onde a familiaridade com o uso de computadores e de equipamentos eletrônicos de telecomunicação tem se tornado prática crescente da população mundial (Ellsworth, 1994). Este trabalho apresenta experiências relativas a gestão de curso de ensino a distância, com foco nos resultados obtidos dos alunos com os conteúdos do curso. Os dados de avaliação da satisfação e aprendizado com o material didático são coletados diretamente do site do curso enquanto os alunos praticam com as atividades instrucionais. A avaliação dos resultados permite dimensionar os conteúdos de ensino às preferências de aprendizado dos alunos do curso. Praticas de segmentação de clientes são utilizadas para personalizar o material de ensino e melhor atender aos anseios e necessidades de ensino. 2. Práticas de Ensino à distância Schank (1990) cita que experiências pedagógicas que fazem uso de computadores como ferramentas de auxílio ao aprendizado dificilmente preenchem os requisitos necessários ao ensino. O autor aponta que as causas mais comuns de problemas estão ligadas à deficiência na arquitetura dos softwares educacionais e também ao próprio conceito de educação no qual se baseiam, onde paradigmas tradicionais de ensino são mantidos, tal como associar o processo educativo com simples memorização. Outra característica comum em softwares educacionais apontadas pelo autor é que estes tendem simplesmente a travestir aulas expositivas comuns com recursos tecnológicos alternativos. Existem pesquisas indicando modelos alternativos de educação, baseados em conceitos como aprendizado colaborativo (Warschauer, 1997), tutoria individual e resolução ativa de problemas e situações (Driscoll, 1994; Lisi e Globeck, 1999) e desenvolvimento cognitivo com aprendizado ativo (teoria construtivista) (Vygotsky, 1986). Para Jones et al. (1997), o modelo educacional norte-americano já está migrando da memorização para solução de problemas, o que pode servir como indício de uma tendência global na área pedagógica. Áreas de pesquisa em psicologia do aprendizado, técnicas de ensino, ciências da educação e computação têm unido esforços em termos de providenciar soluções efetivas de ensino aliada ao uso de tecnologia de informação. Exemplo de resultados desta pesquisa conjunta, considerando conceitos de Inteligência Artificial (AI) apresentam resultados como arquiteturas para desenvolvimento de sistemas especializados em ensino, tais como ITS (Intelligent Tutoring System). Esta arquitetura contempla três módulos no sistema, que são responsáveis (i) pelo armazenamento do material instrutivo (modulo Conhecimento), (ii) pela aplicação de técnicas de ensino e reconhecimento de preferências para identificar o melhor método de transmitir o conhecimento (módulo Tutor) e, (iii) pela avaliação dos resultados com o andamento dos cursos e testes de avaliação do aprendizado (módulo Aluno). Este modelo conhecido como Sistema de Tutoria Inteligente tem sido pesquisado desde a década de 80 como arquitetura para desenvolvimento de projetos de ensino à distância (McTaggart, 2001). Conceitos originários de Pesquisa em ITS são incluídos no projeto do Curso on-line de Base de Dados na Gestão Empresarial, o qual está sendo objeto de estudo neste trabalho. O curso se apresenta como um ambiente inteligente de aprendizado virtual (IVLE - Intelligent Virtual Learning Environment) onde aspectos relativos ao ensino dos conteúdos e características da atual tecnologia para desenvolvimento de sites na web são utilizados em conjunto para a criação do projeto. Os resultados da utilização das atividades ENEGEP 2002 ABEPRO 2

3 do curso pelos alunos são armazenados em base de dados. Isto permite a geração de informação de segmentações em diversos aspectos do curso, cuja análise auxilia na gestão do processo de aprendizado e auxilia na tomada de decisões sobre o conteúdo instrucional e estratégias de ensino. 3. Ambientes Virtuais de Ensino Dillenbourg (2000) cita que ainda não há consenso a respeito do conceito de Ambientes Virtuais de Ensino (AVE). O autor sugere o conceito de ambiente de ensino como um espaço de informação planejado no qual acontecem interações educacionais. O caráter virtual elimina a necessidade por um espaço físico e temporal definido através do emprego de recursos das tecnologias de comunicação. Britain e Liber (1999) definem AVE como sistemas para gestão do aprendizado que incluem funcionalidades de comunicação baseada em computadores ( , boletins de informação, grupos de notícias, fórum de discussão) e métodos on-line para apresentação do conteúdo instrucional. Portanto, AVE podem ser vistos como plataforma de aprendizagem onde as interações e colaborações necessárias à efetiva construção do conhecimento são possíveis através da utilização de aplicativos e ferramentas com base na tecnologia de informação e redes de computadores. A arquitetura dos AVE permitem que professores e tutores possam agir ativamente na elaboração e atualização do conteúdo. Recursos de editoração e publicação de arquivos eletrônicos são elementos integrados a sistema de comunicação síncrona e assíncrona, junto com ferramentas para controle e acompanhamento das atividades dos alunos por parte de professores, instrumentos de avaliação e correção do aprendizado, ferramentas de suporte ao aprendizado (com vídeos, imagens, sons e animações) e instrumentos para resolução de problemas teórico-práticos inclusive de forma colaborativa (Britain e Liber, 1999). AVE podem utilizar diferentes alternativas de tecnologia e métodos para ensino e avaliação de resultados de aprendizado. Arquiteturas de sistemas ITS podem dar o suporte estrutural para contemplar as diferentes atividades de ensino. Também podem ser incluídos paradigmas de aprendizado colaborativo com abordagem construtivista, o qual se baseia no pressuposto de que tanto conhecimentos tácitos quanto o histórico de experiências pessoais de cada estudante podem influenciar no processo de aprendizado. A união de conceitos de ensino construtivista em AVE permite a inter-relação entre experiências pessoais e pontos de vista dos diferentes alunos e professores no auxilio à formação do conhecimento (Smith & MacGregor, 1992). Desde meados da década de 90 a tecnologia de informação e telecomunicação permite interligar indivíduos e comunidades através da Internet. A velocidade crescente no troca de dados eletrônicos pela Internet contribuiu para a popularização desta tecnologia como veículo de ensino (Visser, 1999). Brooks (1997) cita que uso extensivo da Internet no cenário pedagógico já é uma realidade. Aspectos de gestão do curso garantindo rentabilidade e satisfação dos alunos com o AVE são os desafios identificados no projeto do Curso On-line de Base de Dados na Gestão Empresarial. 4. AVE do Curso On-line de Base de Dados na Gestão Empresarial Esforços de projeto para o AVE do Curso On-line de Base de Dados na Gestão Empresarial concentraram-se em elaborar um ambiente simples e intuitivo, sem exigir equipamentos sofisticados e conhecimentos especializados de informática para sua utilização. O objetivo é facilitar o acesso, com velocidade e precisão, ao público-alvo do curso, contemplando hipertexto enriquecido com imagens, animações, glossário on-line e ferramentas para praticar com a aplicação dos assuntos abordados no curso. Instrumentos para interação entre alunos e com a tutoria do curso estão presentes e permitem comunicação síncrona e assíncrona através de instrumentos como , sala de bate-papo ENEGEP 2002 ABEPRO 3

4 on-line, mural de comunicados, fórum de mensagens e formulário para agendar atendimentos personalizados. O caráter virtual do AVE estende-se também para o processo de matrícula no Curso. Através do preenchimento de formulário on-line, interessados podem se registrar na turma oferecida. Aproximadamente trezentos e dez alunos efetivaram inscrições em doze edições do curso, desde Fevereiro de A análise dos dados de identificação fornecidos pelos alunos quando do preenchimento do formulário de matrícula permite definir o perfil do público do Curso. O principal segmento é o de alunos oriundos do meio acadêmico (40%), seguido de profissionais atuantes no mercado em cargos de chefia e gerência (25%) e profissionais liberais (20%). Dados de acesso às atividades do curso pelos alunos são coletados AVE a partir de qualquer visita ao site. A análise destes dados permite identificar tendências de comportamento que podem ser usadas para auxiliar na definição da melhor estratégia de ensino de determinado conteúdo a um aluno em particular. O conteúdo instrucional é dividido em oito aulas, cada qual planejada para ser completada em cerca de uma hora e trinta minutos de trabalho. Estas aulas são ainda subdivididas em sessões de 10 a 15 minutos, ao fim das quais são apresentados problemas e exercícios práticos relacionados com o assunto abordado. Ao término de cada aula o aluno é confrontado com uma avaliação objetiva corrigida automaticamente pelo AVE e que requer aproveitamento superior a 80% para prosseguimento das atividades. O AVE efetua monitoramento do número de tentativas para resolver as avaliações e permite identificar questões e alternativas com maior incidência de erros. Através deste instrumento é possível medir, por exemplo, o impacto de alterações no enunciado de questões. Para implementação de melhorias e promover a utilização do curso buscou-se meios de monitoração contínua de necessidades por correções e atualizações. Utilizando conceitos de CRM (Customer Retationship Management), os alunos foram identificados como o principal elemento para avaliação das atividades do curso. A coleta de dados de satisfação dos alunos é feita através de questionários apresentados automaticamente pelo sistema ao final de cada aula. Exemplo deste tipo de questionário é apresentado na Fig. 1. Além das perguntas ilustradas na Fig.1, o questionário fornece espaço para livre redação de comentários, sugestões e críticas. Este questionário não exige preenchimento obrigatório para dar seguimento às atividades do curso. Outro elemento associado ao AVE é o sistema de gerenciamento remoto desenvolvido para administração do Curso pela Tutoria. Através de ferramentas de acesso exclusivo dos Tutores, é possível monitorar o nível instantâneo de satisfação associado a cada pergunta do questionário apresentado na Fig.1 ou, caso necessário, analisar o histórico de satisfação de alunos individuais ou agrupados em turmas a fim de identificar respostas a mudanças introduzidas no Curso. A Figura 2 apresenta exemplo de relatório sobre satisfação dos alunos elaborado com o sistema de gerenciamento remoto do Curso gerado na Internet. Relatórios deste tipo são utilizados para suporte à tomada de decisões em relação ao aprimoramento do material instrucional, avaliação do aprendizado e resultados financeiros. Exemplo da utilização do sistema de avaliação de satisfação para a implementação de melhorias no Curso resultou na alteração de textos e questões relativas à Aula 5. A partir de comentários fornecidos pelos alunos, nos quais haviam sugestões de alteração aos exercícios propostos, foi reformulado o conteúdo instrucional desta aula e melhor adequados a preferências dos alunos. As alterações foram implementadas no início das atividades da Turma 4, tal como apresentado na Fig. 2. ENEGEP 2002 ABEPRO 4

5 Figura 1 Questionário de Avaliação de Satisfação Figura 2 Gráfico de avaliação de satisfação de conteúdo instrucional ENEGEP 2002 ABEPRO 5

6 A Figura 2 permite avaliar o aumento na média da nota de satisfação referente ao Planejamento da Aula e Qualidade do Material Didático referente à Aula 5 nas turmas subseqüentes à alteração de conteúdo (Turma 4). Alterações na linguagem empregada e correções de erros gramaticais no texto ainda contribuíram para elevar a média da nota de satisfação das turmas 5, 6 e 7 até um patamar acima de 8 (8,25) estabelecido como meta pela administração do curso. 5. Conclusões Ensino à distância na Internet deixou de ser novidade, mas uma realidade para a qual pouco se sabe sobre a gestão dos AVE e aprendizado com os conteúdos. Vantagens relacionadas à potencial diminuição nos custos por cliente (aluno) e facilidade de acesso e atualização do material de ensino tem sido reportadas. No entanto, resultados comparativos em termos de qualidade do aprendizado em relação às atividades instrucionais ainda são escassos. A proposta apresentada neste artigo para gestão do aprendizado baseia-se na análise de questionários de satisfação dos alunos com os conteúdos instrucionais e respostas aos testes de avaliação do aprendizado. Outra forma de avaliar a performance dos alunos é feita pelo envio de exercícios que exigem aplicação prática de ensinamentos do curso, os quais são enviados por meio eletrônico e revisados pela Tutoria do curso. Nota-se que existem erros que são comuns entre os alunos, para os quais é possível atuar com atividades de prevenção, através de melhorias no material de ensino, e de reparação, com mensagens explicativas e exemplos do uso correto dos conceitos. O processo de gestão do Curso On-line de Base de Dados na Gestão Empresarial é facilitado pelas diversas ferramentas de tecnologia presentes no AVE para geração de informação de suporte a tomada de decisões. Atividades gerenciais como a análise do grau de satisfação dos alunos e identificação de perfis de clientes são continuamente executadas para promover melhorias contínuas no conteúdo instrucional e rentabilidade da empresa. Mesmo investimentos com campanhas de marketing para divulgação do curso e o retorno das mesmas são práticas comuns na administração do Curso utilizando-se das ferramentas presentes no AVE. A experiência adquirida no trabalho pode ser usada para administração de VWO prestadoras de serviços de ensino à distância que buscam alternativas para implementar melhorias contínuas nos conteúdos programáticos de seus cursos e adequação a necessidades de diferentes perfis de alunos e preferências com métodos de aprendizado. 6. Referências BRITAIN, S. & LIBER, O. (1999) A Framework for Pedagogical Evaluation of Virtual Learning Environments. Report #41, JISC Technology Applications Programme, Universisty of Manchester. BROOKS, D.W. (1997) Web-Teaching: A Guide to Designing Interactive Teaching for the World Wide Web. Plenum Press, New York. BURROUGHS, R. (1995) Technology and New Ways of Learning. ASEE Prism, pp.20-23, Janeiro de DILLENBOURG, P. (2000) Virtual Learning Environments. EUN Conference 2000: Learning in the New Millenium: Building New Education Strategies for Schools, University of Geneva. DRISCOLL, M.P. (1994) Psychology of learning for instruction. Needham Heights, MA: Allyn & Bacon. ENEGEP 2002 ABEPRO 6

7 ELLSWORTH, J.H. (1994) Education on the Internet. SAMS Publishing, JONES, B.L, CRAMTON, C.D., GAUVIN, S., SCOTT, D. (1997) Virtual Learning Environment: Preparing for the Knowledge Age Work in the 21 st Century. LISI, R.D., & GOLBECK, S.L. (1999) Implications of piagetian theory for peer learning. In A. M. O Donnel & A. King (Eds.), Cognitive perspectives on peer learning (pp. 3-37). Mahwah, New Jersey: Lawrence Erlbaum. McTAGGART, J. (2001) Intelligent Tutoring Systems and Education for the Future. Notas de aula: CI512X Research Trends in Technology and Education, Center for Technology in Learning and Teaching, Iowa State University. SCHANK, R. C. (1990) Teaching Architectures. Technical Report #3, The Institute for the Learning Sciences, Northwestern University. SMITH, B.L. & MacGREGOR, J. (1992) What is Collaborative Learning? In Goodsell, A., Maher, M., Tinto, V., Smith, B.L., MacGregor, J., Collaborative Learning: A Sourcebook for Higher Education. National Center on Postsecondary Teaching, Learning and Assessment, Pennsylvania Statu University. VISSER, J. (1999) Changing Learning Environments: The Real and Not So Real of Reality and Virtuality. UNESCO Education Sector, disponível em Última visita em 20/05/2002. VYGOTSKY, L. S. (1986) Thought and Language. Cambridge, Mass.: MIT Press. WARSCHAUER, M. (1997) Computer-mediated collaborative learning: Theory and Practice. The Modern Language Journal, 81 (3), ENEGEP 2002 ABEPRO 7

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