Comunicação de pesquisa VESTÍGIOS INDIGENAS NAS FESTAS JUNINAS
|
|
- Levi Sabala Antunes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Comunicação de pesquisa VESTÍGIOS INDIGENAS NAS FESTAS JUNINAS Milânia César daccunha Mestre em Educação Universidade Bandeirante de São Paulo RESUMO Este trabalho relata uma experiência pedagógica realizada na Escola Estadual Martin Cyprien - Divinópolis, MG - na aula de arte com alunos do 6º ano, durante os preparativos para a tradicional festa junina, época propícia para trabalhar o tema transversal Pluralidade Cultural - por ser uma festa híbrida de grande aceitação popular. Discutiu-se a provável origem da festa junina, introdução no país, influências internacionais, e principalmente a contribuição dos povos indígenas na culinária típica. Observou-se forte presença indígena na alimentação e sua ausência na ornamentação na qual há predomínio de bandeirinhas manufaturadas. Inspirados no grafismo do povo kadiwéu, do Mato Grosso do Sul, criou-se modelo de bandeirinhas para a ornamentação da festa. Os alunos se surpreenderam ao saber da influência indígena na gastronomia nacional e na qualidade do grafismo. Apresentaram dificuldade na criação de formas com as cores sobre um desenho base e perceberam que, a assimilação de outras culturas deram encanto e originalidade na festa junina. PALAVRAS-CHAVE: Festa junina; Kadiwéu; Bandeirinhas. 1. Introdução A tecnologia humana- diferentemente da animal está ligada à existência de uma memória social étnica. Memória que permite a cada geração sobreviver sem ter que reinventar tudo e que serve de ponto de partida para eventuais progressos H. Balfet. Neste ano de 2011, em que a Escola Estadual Martin Cyprien patrono francês completa 40 anos, optou-se por trabalhar o tema transversal- Pluralidade Cultural- no mês de junho, data da tradicional festa junina, priorizar a influência indígena no evento e homenagear uma etnia criando bandeirinhas inspiradas em seu grafismo. Acredite-se ser relevante estudar a arte das matrizes étnicas porque o conhecimento de sua estética, suas raízes culturais, favorece a compreensão dos valores enraizados na sua maneira de agir, pensar e valoriza o seu legado cultural na nação brasileira. A Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 combate a discriminação e contempla o tema do respeito à diferença e reconhece as peculiaridades dos Povos Originais do Brasil os quais recebem proteção da União, nem selvagens, nem idealizados, mas seres humanos, dotados de inteligência e consciência própria, com direito de participar do processo social. Capítulo VIII Dos Índios Art. 231 São reconhecidos aos índios sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições, e os direitos originários sobre a terras que tradicionalmente ocupam, competindo à União demarca-las, proteger e fazer respeitar seus bens (2002, p.187). Há também orientação na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional para o ensino da cultura indígena através da Lei nº , de 10 de março de 2008, que inclui no currículo oficial da rede de ensino a História e Cultura Afro-Brasileira e
2 Indígena, alterando a Lei nº 9.394, modificada pela lei nº , de 09 de janeiro de 2003, que passa a vigorar com nova redação segundo Art. 26-A. 2º Os conteúdos referentes à história e cultura afro-brasileira e dos povos indígenas brasileiros serão ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas áreas de educação artística e de literatura e história brasileira. (NR) O tema transversal Pluralidade Cultural, sugerido pelos PCNs em seus objetivos gerais para o Ensino Fundamental, não dedica um item específico aos Povos Originais do Brasil, somente de maneira generalizada. (...) Valorizar as diversas culturas presentes na constituição do Brasil como nação, reconhecendo sua contribuição, no processo de constituição da identidade brasileira ( 1988, p.123). Incluir as culturas indígenas nos currículos para que a riqueza e a diversidade desse povo seja mostrada, é valorizar e reafirmar os direitos dos nativos e corrigir a visão deturpada que prevaleceu durante séculos, tratando-os como se fossem um grupo homogêneo. Os bens materiais e imateriais dos índios recebem proteção legal, conforme Portaria Fundação Nacional do índio ( FUNAI) nº 117, ( D.O.U. 036, de 20/02/2006- Seção 1p.26) Art.2º Direitos autorais dos povos indígenas são direitos morais e patrimoniais sobre as manifestações, reproduções e criações estéticas, literárias e científicas; e sobre as interpretações, grafismo e fonogramas de caráter coletivo ou individual, material e imaterial indígena. Os direitos dos povos indígenas sobre suas produções artísticas raramente são divulgados pelos meios de comunicação de massa, assim, é dever do educador, ao estudar estas expressões artísticas orientar os alunos destes direitos e das influências recíprocas. Em 22 de abril de 1500, quando as naus portuguesas aportaram nas terras brasileiras encontram várias tribos com características específicas e que foram chamadas genericamente de índios - povos que viviam da caça, pesca e plantio de roças e andavam nus, tendo os corpos pintados com tinta extraída da natureza e usavam cocares e pulseiras feitos com penas de aves.- Esta visão foi perpetuada pelas instituições de ensino por um período longo e por limitada, faz-se necessário que a escola reveja a prática de ensino da Arte Indígena considerando as especificidades da etnias. O processo de colonização levou à extinção muitas sociedades indígenas que viviam em território nacional. Estimava-se que, na época do descobrimento, havia cerca de 10 milhões de índios. Hoje, segundo a FUNAI, são aproximadamente 460 mil, considerando somente os que vivem nas Aldeias. São mais de 215 etnias e cerca de 180 línguas faladas pelos membros dessas comunidades. Assim, pode-se dizer que o Brasil, cujo território é ocupado por muitos povos, é um país policultural podendo ser chamado de Estados-Nações. Nesta gama de povos e na busca de elemento comum nas duas culturas que despertasse o interesse do educando e a aceitação de inovação em uma festa tradicional optou-se pelo povo kadiwéu, do tronco lingüístico guaikuru, que vivem na Reserva Indígena kadiwéu localizada da Serra de Bodoquena, Mato Grosso do Sul cujo grafismo há predomínio de formas geometricas familiares aos alunos. Com linhas retas, curvas, retângulos e círculos, desenvolveram uma elaborada pintura corporal com formas simétricas e assimétricas que resultou em desenhos de grande beleza e equilíbrio transmitidos de geração em geração. Para a fabricação de tinta preta usam o suco de jenipapo misturado com carvão ou extraem do pau-santo. O vermelho, rosa e o amarelo são obtidos do barro e para a execução da pintura, usam lascas de taquara ou madeira. No passado os desenhos eram nomeados segundo a hierarquia social. Provavelmente em virtude do processo de aculturação esse conhecimento se perdeu, e hoje mesmo os kadiwéu já não conhecem bem o significado de sua arte.
3 Figura 01 Disponível: Acesso em 31/05/2011 às 17:26 minutos. Figura 02 Fonte: Padrões de pintura Kadiwéu, segundo J.H. Fric(1943) Fonte: SANTOS, Maria G.V.P.História da Arte. 5ª ed. São Paulo: Ática, 1995, p.195.
4 O povo kadiwéu também se destaca na produção de cerâmica, uma atividade predominantemente feminina de grande valia no sustento da família. A técnica de roletes de barro e a queima das peças ao ar livre ainda são utilizadas. A pintura também segue a tradição: o preto extraem do pau-santo e as outras cores do barro colorido. Figura 03 Disponível: Acesso em: 03/05/2011 às 08:32 minutos. As culturas não são estáticas, se modificam e reelaboram-se constantemente em virtude das necessidades de sobrevivência e do contato com outras culturas o que acontece naturalmente ou por imposição. Quando acontece espontaneamente é enriquecedor, o grupo escolhe o elemento do acervo do outro incorpora- o naturalmente ao seu universo sem perdas na identidade do grupo. Dos povos nativos do Brasil vários elementos foram assimilados aos hábitos do colonizador, segundo DIEGUES, A herança indígena está viva na alimentação, nas bebidas, nas crenças, no uso da rede, na pajelança, na carne de jacaré, de tartaruga, de pirarucu, em técnicas de caça e pesca (1980,p.38). Uma das iguarias típicas do Estado de Minas Gerais é fruto do encontro de colonizadores e nativos. Os portugueses que aqui chegaram com intenção de fixar residência trouxeram os bois, vacas, e galinhas desconhecidos para os indígenas e aprenderam com os nativos a técnica do cultivo e preparo da mandioca. Do encontro destas tradições surgiu o tradicional pão de queijo, cuja base é o polvilho, derivado da mandioca, o queijo, feito do leite; e os ovos de galinha. Os hábitos alimentares indígenas atravessaram o oceano e acabaram tornando prato típico, como a polenta na Itália e a mandioca em alguns países africanos. O sabor da culinária indígena se faz presente nas tradicionais festas juninas no preparo de receitas a base : feijão, milho, amendoim, pinhão, batata- doce, guaraná e mandioca etc, havendo variação no preparado de acordo com a região, Na decoração, em todo o país há o predomínio das bandeirinhas manufaturadas ou confeccionada pelos educandos, porém, raramente se vê vestígios da cultura dos Povos Originais do Brasil como peneiras, cabaças e espigas de milho, usadas artisticamente para embelezar a festa. A origem da festa junina é incerta. Provavelmente tenha surgido no período prégregoriano Festa pagã durante o solstício de verão no mês de junho em comemoração a fertilidade da terra e agradecimento pela boa colheita. Nos países católicos europeus, durante o mês de junho aconteciam as festas joaninas em homenagem aos três santos. Santo Antonio; dia 13, São João Batista, dia 24 e São Pedro
5 dia 29. Sabe-se que foram introduzidas pelos portugueses durante o Brasil/Colônia e teve o nome alterado para festas juninas já com elementos de outras culturas incorporados como os fogos de artifícios chineses, a dança das fitas da Península Ibérica, a marcação características das danças nobres que influenciou a quadrilha veio da França. A fogueira, segundo uma tradição católica tem sua origem em um acordo entre as primas Isabel e Maria por ocasião do nascimento de João Batista. Para que sua prima soubesse do nascimento do primogênito, Isabel acenderia uma fogueira e levantaria um mastro com uma boneca, hoje se coloca a imagem de São João Batista. A presença marcante da festa junina na escola e sua popularidade favorece o estudo da pluralidade cultural. Conhecer a influência de outras culturas permite que atitude de empatia para com outros povos sejam criadas ao reconhecer e respeitar sua contribuição na formação da identidade nacional. 2 Fundamentação teórica/metodologia Desde o nascimento o homem interage com as manifestações de seu meio; e sem saber, vai se educando esteticamente no convívio com sua ambiência. A educação deve priorizar a formação integral do ser humano, integrando-o, ao meio político, social e cultural para que seja capaz de respeitar as diferenças e reconhecer as influências recíprocas. É preciso dar sentido ao conhecimento, buscando relações entre a arte e a vida. Para o desenvolvimento desta atividade apoiou-se na Proposta Triangular de Ana Mae Barbosa que integra os três vértices do triângulo: Fazer, Contextualizar, Apreciar. Em virtude da escassez de material para pesquisa na biblioteca da escola e do difícil acesso a internet para a maioria dos alunos optou-se por aula dialogada e expositiva. 1ª etapa Questionar Origem da festa junina; Introdução no Brasil; Características nacionais; Características regionais; Influências estrangeiras; Influências indígenas. 2ª etapa Apresentar Respostas aos questionamentos; Povo kadiwéu; Proposta de trabalho. 3ª etapa - Executar Criação das bandeirinhas; OBS - A ornamentação da escola foi feita pela equipe determinada pela direção. Passo a passo da criação das bandeirinhas. Primeira versão. Observando o grafismo percebeu-se a predominância das formas geométricas e elegeu-se o Losango para elaboração do desenho inspirado no desenho da imagem 01, lado esquerdo do queixo. Após inúmeras tentativas, chegou-se a este resultado que não alcançou a qualidade esperada, mesmo usando o recurso tecnológico: Scanea, copia, cola e reproduz. Para colorir usou-se o lápis de cor por ser o material acessivo a todos. Foi dada aos educandos liberdade na escolha das cores e formas.
6 1º passo - Desenho 2º passo- Scanear- copiar colar. CYPRIEN 40 ANOS
7 3º passo. Imprimir, recortar no formato convencional e colorir. Passo a passo segunda versão. Modelo escolhido para reprodução. 1º Passo - redução do desenho base e montagem
8 2º passo - Impressão e corte no formato convencional. 3º passo - arte final de acordo com habilidade e criatividade dos alunos. Modelo 01 Modelo 02
9 Modelo 03 Mural da Escola Estadual Martin Cyprien Divinópolis, MG Foto: Maria Aparecia Ferreira
10 3. Considerações finais Apesar da pouca receptividade quando apresentada a proposta, os educando reconheceram a habilidade dos kadiwéu no desenho a mão livre com tecnologia rudimentar e a qualidade do grafismo. Apresentaram dificuldade no desenvolvimento de uma forma padrão usando uma figura geométrica e na criação de formas com as cores sobre o desenho base. Houve necessidade de usar a tecnologia disponível e reconheceram que no quesito - desenho tem-se muito que aprender com os kadiwéu. Demonstraram surpresa ao saber da influência indígena na gastronomia nacional e perceberam que, a assimilação de outras culturas deram encanto e originalidade na festa junina. O produto final foi apreciado por toda a comunidade escolar, e para satisfação dos alunos, e serviu de fonte de inspiração em outra escola da cidade. Por parte da educadora, percebeu-se a necessidade de dar continuidade ao trabalho com arte indígena de maneira contextualizada, para que o aluno perceba cada vez mais as influências recíprocas que há entre as etnias que formam a nação brasileira. Bibliografia BARBOSA, Ana Mae.Tópicos utópicos. Belo Horizonte: C/Arte,1998. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, 1988/ Org: VALVERDE, Iracema. et al. 2ª ed. Rio de Janeiro : Expressão e Cultura, 2002 ( vol. 20. Coleção Páginas Amarelas). BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos: apresentação dos temas transversais. Brasília: MEC/SEF,1998. DIÉGUES, Manuel Júnior. Etnias e Culturas no Brasil. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército, 1980 ( Coleção General Benício, vol.176). SIQUEIRA,Jaime Garcia Sr. A iconografia Kadiwéu atual. In: Grafismo Indígena. VIDAL, Lux (Org.), São Paulo, Studio Nobel/EDUSP, FAPESP, SANTOS, Maria G.V.P. História da Arte. 5º ed. São Paulo: Àtica, 1995 Sites Acesso em 08 de maio de 2011 às 10:08 minutos. Acesso em : 08 de maio de 2011 às 10:01 minutos. http.funai.gov.br/inidios/conteúdo.htm Acesso em 07 de abril de 2009 às 16:46 minutos. Acesso em 13 de setembro de 2011 às 14:14 minutos. em 13 de abril de 2009 às 13:11 minutos.
11
Aula 3 de 4 Versão Aluno
Aula 3 de 4 Versão Aluno As Comunidades Indígenas Agora vamos conhecer um pouco das características naturais que atraíram essas diferentes ocupações humanas ao longo dos séculos para a Região da Bacia
Leia maisGASTRONOMIA E PATRIMÔNIO CULTURAL LONDRINENSE
GASTRONOMIA E PATRIMÔNIO CULTURAL LONDRINENSE Evelyn Nunomura* Isadora Fernanda Rossi* Gilberto Hildebrando* Sonia Maria de Oliveira Dantas* Leandro Henrique Magalhães** Mirian Cristina Maretti** *Acadêmicos
Leia maisProjeto - A afrodescendência brasileira: desmistificando a história
Projeto - A afrodescendência brasileira: desmistificando a história Tema: Consciência Negra Público-alvo: O projeto é destinado a alunos do Ensino Fundamental - Anos Finais Duração: Um mês Justificativa:
Leia maisTRABALHANDO A CULTURA ALAGOANA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID DE PEDAGOGIA
TRABALHANDO A CULTURA ALAGOANA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID DE PEDAGOGIA Pedro Henrique Santos da Silva - Bianca dos Santos Cristovão - Luciana Maria da Silva* - RESUMO O Programa Institucional
Leia maisPOVOS INDÍGENAS NO BRASIL. Professor Sebastião Abiceu 7º ano Colégio Marista São José Montes Claros - MG
POVOS INDÍGENAS NO BRASIL Professor Sebastião Abiceu 7º ano Colégio Marista São José Montes Claros - MG Conhecendo os povos indígenas Para conhecer melhor os povos indígenas, é importante estudar sua língua.
Leia maisTRIANGULAÇÃO DE IMAGENS
1 TRIANGULAÇÃO DE IMAGENS Profa. Teresa Cristina Melo da Silveira (Teca) E.M. Professor Oswaldo Vieira Gonçalves SME/PMU 1 Comunicação Relato de Experiência Triangulação de Imagens foi o nome escolhido
Leia maisEDUCAÇÃO INDÍGENA INTRODUÇÃO
EDUCAÇÃO INDÍGENA Gonçalves,Emily 1 Mello,Fernanda 2 RESUMO: Falar da educação dos índios nos dias atuais requer uma breve análise histórica deste povo. Precisamos reconhecer que nesses 508 anos, os povos
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio
Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Ensino Médio Etec Etec: Mairiporã Código: 271 Município: Mairiporã Eixo Tecnológico: GESTÃO E NEGÓCIOS Habilitação Profissional: TÉCNICO EM CONTABILIDADE
Leia maisPROJETO ANUAL. Tema Central: Mãe Terra, o que deixaremos para os nossos filhos?
PROJETO ANUAL Tema Central: Mãe Terra, o que deixaremos para os nossos filhos? I TRIMESTRE Turmas: Maternal ao 5º ano Enfatizando: Maternal e jardim I: O Circo {A magia do riso] Levar os alunos a compreender
Leia maisÁreas de conhecimento: Língua Portuguesa, História e Temas Transversais.
Projeto Bolsa Escola pública e Universidade na Alfabetização Faculdade Morumbi Sul E.E. Prof.ª Maria JAnnuzzi Mascari Série: 4ª série H PIC Professor Responsável: Tiago Aquilano Aluna Pesquisadora: Milena
Leia maisDATAS COMEMORATIVAS. FESTAS JUNINAS 12 de junho Santo Antônio 24 de junho São João 29 de junho São Pedro
FESTAS JUNINAS 12 de junho Santo Antônio 24 de junho São João 29 de junho São Pedro As festas juninas fazem parte da tradição católica, mas em muitos lugares essas festas perderam essa característica.
Leia maisDCN DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS
DCN DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS 01. Diretrizes Curriculares Nacionais são o conjunto de definições doutrinárias sobre princípios, fundamentos e procedimentos na Educação Básica, expressas pela Câmara
Leia maisPROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA
PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora
Leia maisPROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA
PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora
Leia maisINDÍGENAS RESERVA DO VOTOURO E CHARRUA
INDÍGENAS RESERVA DO VOTOURO E CHARRUA Reserva com 210 famílias Escola com 280 alunos Todos os professores são formados ou estão se formando no ensino superior Há alunos do Município de Faxinal que estudam
Leia maisQuestões - Festas populares do mês de junho
Questões - Festas populares do mês de junho 1. Descreva os elementos característicos da Festa Junina presentes nas imagens. Abertura de São João 2011, no Pelourinho http://commons.wikimedia.org/wiki/file:s%c3%a3o_jo%c3%a3o_no_pel%c3%b4_2.jpg
Leia maisFACULDADE EÇA DE QUEIROS. Edna Cristina do Nascimento. Marineide Gonçalves. Tâmara de Oliveira PROJETO PEDAGÓGICO JANDIRA
FACULDADE EÇA DE QUEIROS Edna Cristina do Nascimento Marineide Gonçalves Tâmara de Oliveira PROJETO PEDAGÓGICO JANDIRA MARÇO 2012 FACULDADE EÇA DE QUEIROS PROJETO PEDAGÓGICO SOBRE O LIVRO: MENINA BONITA
Leia maisII MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA: LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA
ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR LÉO KOHLER ENSINO FUNDAMENTAL II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA: LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA PROJETO: Arte Popular Professora Orientadora: Graciele Moreira Turma: 7ª
Leia maisLURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um
1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA
Leia maisA FIGURA HUMANA NA ARTE DOS ÍNDIOS KARAJÁ
A FIGURA HUMANA NA ARTE DOS ÍNDIOS KARAJÁ Raquel Mello Salimeno de Sá e Valéria Carrilho da Costa Museu do índio Instituto de História UFU Painel Relato de experiência A inserção da cultura indígena nas
Leia maisCURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES. Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva
CURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva 1 Conteúdo: Concepções Pedagógicas Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens Pedagógicas: psicomotora, construtivista,
Leia maisA REPRESA CAIGUAVA E OS INDIOS GUARANI DA ALDEIA ARAÇA-I. Mario Sergio Michaliszyn Antropólogo Universidade Positivo
A REPRESA CAIGUAVA E OS INDIOS GUARANI DA ALDEIA ARAÇA-I Mario Sergio Michaliszyn Antropólogo Universidade Positivo Áreas de Proteção Ambiental APAs OBJETIVOS: Conciliar o desenvolvimento econômico e a
Leia maisUsos e Costumes. Nos Dias Atuais TIAGO SANTOS
Usos e Costumes Nos Dias Atuais TIAGO SANTOS [ 2 ] Prefácio Nos dias atuais temos visto muitas mudanças de paradigmas nos regulamentos internos de nossas instituições. Isso tem ocorrido pela demanda de
Leia maisProjeto São João Literário Promovendo a cultura popular, incentivando a leitura e a produção literária.
Projeto São João Literário Promovendo a cultura popular, incentivando a leitura e a produção literária. Histórico e Justificativa No ano de 2012, ao participar de uma quadrilha temática, em homenagem ao
Leia maisV Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.
V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano
Leia maisA IMPRENSA E A QUESTÃO INDÍGENA NO BRASIL
FACULDADE SETE DE SETEMBRO INICIAÇÃO CIENTÍFICA CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL COM HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA ALUNA: NATÁLIA DE ARAGÃO PINTO ORIENTADOR: PROF. DR. TIAGO SEIXAS THEMUDO A IMPRENSA
Leia maisREGULAMENTO DE VIAGEM DE ESTUDOS
REGULAMENTO DE VIAGEM DE ESTUDOS CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO Florianópolis (SC), 2013 1 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA INSTITUIÇÃO Mantenedora: Sistema Barddal de Ensino Grupo UNIESP Mantida: Faculdades
Leia maisMais Cultura nas Escolas
Mais Cultura nas Escolas O que é o Programa Mais Cultura nas Escolas? Projeto Andarilha das Letras, Circulação Literária/ FUNARTE É o encontro de projetos pedagógicos de escolas da rede pública com experiências
Leia maisDIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE PROINFÂNCIA BAHIA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA FACULDADE DE EDUCAÇÃO - FACED DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A
Leia maisCores e Formas. Aplicando os conceitos da reciclagem, fazer uso das formas geométricas como materiais para a composição e decomposição de figuras.
Cores e Formas 1) Objetivo Geral Aplicando os conceitos da reciclagem, fazer uso das formas geométricas como materiais para a composição e decomposição de figuras. 2) Objetivo Específico Reconhecimento,
Leia maisCOLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150
COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 PLANEJAMENTO ANUAL DE ARTE ANO: 4 º Ano PROFESSORAS: Aline Francyele
Leia maisProjeto - Conhecendo os animais
Projeto - Conhecendo os animais Tema: Seres Vivos Público alvo: Educação Infantil / Crianças de 4 a 5 anos Área de conhecimento: Natureza e Sociedade Duração: Cinco semanas Justificativa: Este projeto
Leia maisARTE E CULTURA AFRO-BRASILEIRA
ARTE E CULTURA AFRO-BRASILEIRA Cultura afro-brasileira é o resultado do desenvolvimento da cultura africana no Brasil, incluindo as influências recebidas das culturas portuguesa e indígena que se manifestam
Leia maisAmbientes Não Formais de Aprendizagem
Ambientes Não Formais de Aprendizagem Os Ambientes formais de aprendizagem desenvolvem-se em espaços próprios (escolas) com conteúdos e avaliação previamente determinados; Os Ambientes não formais de aprendizagem
Leia maisBarra do Garças Estado de Mato Grosso
Barra do Garças Estado de Mato Grosso ;;w :;;;;;:;wl:w Ano 2015 Poder Legislativo Municipal Plenário das DPiihPrarííP Protocolo N. 0 348, Liv. 24, Fls. Em 24/04/20 1 5. às 15:25hs. O Projeto de Lei O Projeto
Leia maisO Conselho Estadual de Educação do Estado da Paraíba, no uso de suas atribuições e considerando:
GOVERNO DA PARAÍBA Secretaria de Estado da Educação e Cultura Conselho Estadual de Educação RESOLUÇÃO Nº 198/2010 REGULAMENTA AS DIRETRIZES CURRICULARES PARA A EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E O
Leia maisATIVIDADES PARA O DIA DO ÍNDIO 19 DE ABRIL
ATIVIDADES PARA O DIA DO ÍNDIO 19 DE ABRIL Pintura facial pg. 02 Saia indígena pg. 02 Dança indígena pg. 02 Passeio pela floresta pg. 02 Modelo de cocar para o do livro Natureza e Sociedade 5 anos pg.
Leia maisProjeto Quem sou eu? Tema: Identidade e Autonomia Público alvo: Educação Infantil Disciplina: Natureza e Sociedade Duração: Seis semanas
Projeto Quem sou eu? Image URI: http://mrg.bz/q6vqo3 Tema: Identidade e Autonomia Público alvo: Educação Infantil Disciplina: Natureza e Sociedade Duração: Seis semanas Justificativa: Tendo em vista a
Leia maisCONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM SOCIAIS E HUMANIDADES Niterói RJ: ANINTER-SH/ PPGSD-UFF, 03 a 06 de Setembro de 2012, ISSN 2316-266X
CONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM SOCIAIS E HUMANIDADES Niterói RJ: ANINTER-SH/ PPGSD-UFF, 03 a 06 de Setembro de 2012, ISSN 2316-266X DA INVISIBILIDADE AFROBRASILEIRA À VALORIZAÇÃO DA DIVERSIDADE
Leia maisA EDUCAÇÃO FÍSICA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE PONTA GROSSA/PR: ANÁLISE DO ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO DAS AULAS
A EDUCAÇÃO FÍSICA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE PONTA GROSSA/PR: ANÁLISE DO ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO DAS AULAS Daniela Luz Almeida Santos (PIBIC/ARAUCÁRIA), Silvia Christina Madrid Finck (Orientadora),
Leia maisPROJETO DAS FACULDADES MAGSUL 2013
Pedagogia: Aut. Dec. nº 93110 de 13/08/86 / Reconhecido Port. Nº 717 de 21/12/89/ Renovação Rec. Port. nº 3.648 de 17/10/2005 Educação Física: Aut. Port. nº 766 de 31/05/00 / Rec. Port. nº 3.755 de 24/10/05
Leia maisPROJETO O MUNDO DOS DINOSSAUROS
PROJETO O MUNDO DOS DINOSSAUROS http://pixabay.com/pt/tiranossauro-rex-dinossauro-r%c3%a9ptil-284554/ Público alvo: Educação Infantil / Crianças a partir de 3 anos Disciplina: Natureza e Sociedade Duração:
Leia maisCALENDÁRIO 2014 MATERIAIS COMPLEMENTARES DIA 1 DE AGOSTO DIA DO ESTUDANTE
DIA 1 DE AGOSTO DIA DO ESTUDANTE ATIVIDADE 1: GINCANA ESTUDANTIL 1. RESUMO DA AÇÃO 1.1 Proposta Organizar uma gincana para que os estudantes de diferentes salas possam participar e competir, com provas
Leia mais3º Bimestre Pátria amada AULA: 127 Conteúdos:
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA I 3º Bimestre Pátria amada AULA: 127 Conteúdos: Elaboração de cenas e improvisação teatral de textos jornalísticos.
Leia maisEDITAL PARA A MOSTRA DE FOTOGRAFIA HISTÓRIA E MEMÓRIA EM SAÚDE DOS TERRITÓRIOS DE VIDA
EDITAL PARA A MOSTRA DE FOTOGRAFIA HISTÓRIA E MEMÓRIA EM SAÚDE DOS TERRITÓRIOS DE VIDA A Rede Unida Norte vem por meio deste, tornar público o presente Edital da Mostra de Fotografia História e Memória
Leia maisÁREAS DO CONHECIMENTO
SÉRIES INDICADAS Alunos da 1.ª à 4.ª série/do 1.º ao 5.º ano do Ensino Fundamental. ÁREAS DO CONHECIMENTO Matemática, Língua Portuguesa, Geografia, Educação Artística e, se pensarmos em termos de formação
Leia maisPLANEJAMENTO TRIMESTRAL III Trimestre / 2009. PROFESSORA: Bianca de Souza NÚCLEO 3 TURMA N3-8 OBJETIVOS 1
PLANEJAMENTO TRIMESTRAL III Trimestre / 2009 PROFESSORA: Bianca de Souza OBJETIVOS 1 Os objetivos para o terceiro trimestre com a turma N3-8 é o estudo e a construção de uma maquete da escola. Uma sequência
Leia maisAS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM
AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM MARÇO/ABRIL/2012 Considerações sobre as Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio Resolução CNE/CEB
Leia maisJuliana Santilli Congresso Internacional de Valorização de. Produtos Tradicionais Ponte de Lima-Portugal
Juliana Santilli Congresso Internacional de Valorização de Produtos Tradicionais Ponte de Lima-Portugal 1 Grande avanço no conceito jurídico de patrimônio cultural O Decreto-Lei 25/37 ( Lei do Tombamento
Leia maisESCOLA PROFESSOR AMÁLIO PINHEIRO ENSINO FUNDAMENTAL
ESCOLA PROFESSOR AMÁLIO PINHEIRO ENSINO FUNDAMENTAL PROJETO MAIS EDUCAÇÃO CANTO CORAL JUSTIFICATIVA É conhecida a importância da música na vida das pessoas, seja no tocante à saúde, auto - estima conhecimento,
Leia maisCOLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150
COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 PROJETO MUNDO ENCANTADO DOS NÚMEROS SÉRIE: PRÉ I PROFESSORAS:
Leia maisO mundo perdido, de Arthur Conan Doyle Companhia Editora Nacional
Sugestão de plano de aula Disciplina: História O mundo perdido, de Arthur Conan Doyle Companhia Editora Nacional Plano de aula: Riqueza da Vegetação Brasileira Objetivos Reconhecer os principais tipos
Leia maisProjeto Festa Junina
Projeto Festa Junina Justificativa Educação Infantil O mês de junho é marcado por muitas festividades que evidenciam a pluralidade cultural existente em nosso país. Este projeto tem por objetivo levar
Leia maisGÍRIA, UMA ALIADA AO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA ESTRANGEIROS Emerson Salino (PUC-SP) lpsalino@uol.com.br João Hilton (PUC/SP)
GÍRIA, UMA ALIADA AO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA ESTRANGEIROS Emerson Salino (PUC-SP) lpsalino@uol.com.br João Hilton (PUC/SP) RESUMO A língua sofre constantemente uma invasão de novos vocábulos que
Leia maisDocumento Final do Seminário
Documento Final do Seminário Gestão de Acervos Culturais em Centros de Formação, de Documentação, de Cultura e Museus Indígenas no Brasil Entre os dias 17 e 20 de setembro de 2013, um grupo de 30 pessoas,
Leia maisManual de Orientações 2012 Educação Infantil e 1º Ano
Colégio Via Sapiens Manual de Orientações 2012 Educação Infantil e 1º Ano Srs. Pais ou Responsáveis, Iniciamos mais um ano letivo e para o Via esse é um momento importante para estabelecer as relações
Leia maisCURSO DE ENFERMAGEM EDITAL PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS DO CURSO DE ENFERMAGEM Nº 01 /2013
CURSO DE ENFERMAGEM EDITAL PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS DO CURSO DE ENFERMAGEM Nº 01 /2013 A Coordenação do Curso de Enfermagem da Faculdade São Salvador, no uso de suas atribuições, torna
Leia maisCoordenadoras: Enalva de Santana Santos e Márcia Soares Ramos Alves
TEMA : BRINCANDO E APRENDENDO NA ESCOLA Coordenadoras: Enalva de Santana Santos e Márcia Soares Ramos Alves Autora: Prof a Cássia de Fátima da S. Souza PÚBLICO ALVO Alunos de 04 anos TEMA: BRINCANDO E
Leia maisLista de Recuperação de Arte 6º ANO
1 Nome: nº Data: / /2012 ano bimestre Profa.: Denise Lista de Recuperação de Arte 6º ANO Nota: 1) A arte fez parte da vida do homem desde a pré-história ( período anterior ao surgimento da escrita ) que
Leia maisMostra de Projetos 2011 "PROJETO DE VISIBILIDADE E SUSTENTABILIDADE PARA A TERRA INDIGENA DE RIO DAS COBRAS (PR)"
Mostra de Projetos 2011 "PROJETO DE VISIBILIDADE E SUSTENTABILIDADE PARA A TERRA INDIGENA DE RIO DAS COBRAS (PR)" Mostra Local de: Guarapuava Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados
Leia maisO MUNDO DAS FORMIGAS LAMANA, Isabel C. A. C. MESSIAS, Leidi Renata SPRESSOLA, Nilmara H.
O MUNDO DAS FORMIGAS LAMANA, Isabel C. A. C. MESSIAS, Leidi Renata SPRESSOLA, Nilmara H. Resumo O tema das formigas foi escolhido de maneira espontânea devido ao grande número das mesmas em nossa escola,
Leia maisO ENSINO DA MATEMÁTICA E O ALUNO SURDO - UM CIDADÃO BILÍNGUE
O ENSINO DA MATEMÁTICA E O ALUNO SURDO - UM CIDADÃO BILÍNGUE Maria Cristina Polito de Castro Universidade dos Bandeirantes UNIBAN cristinapolito@hotmail.com Resumo: O relato desta experiência aborda a
Leia maisCruzadex. Festas Juninas. Novos jogos em nosso site. www.bichosdamata.com.br
Festas Juninas Esta festividade foi trazida para o Brasil pelos portugueses, ainda durante o período colonial e recebeu inicialmente o nome de festa joanina por causa de São João. Logo a festa foi incorporada
Leia maisLUGARES E PAISAGENS DO PLANETA TERRA
LUGARES E PAISAGENS DO PLANETA TERRA AS ÁGUAS DE SUPERFÍCIE Os rios são cursos naturais de água doce. Eles podem se originar a partir do derretimento de neve e de geleiras, de um lago ou das águas das
Leia maisENSINO FUNDAMENTAL. De acordo a LDB 9394/96 o Ensino Fundamental, juntamente com a Educação Infantil e o Ensino Médio, compõe a Educação básica.
ENSINO FUNDAMENTAL De acordo a LDB 9394/96 o Ensino Fundamental, juntamente com a Educação Infantil e o Ensino Médio, compõe a Educação básica. Art. 32 "o Ensino Fundamental, com duração mínima de oito
Leia maisESCOLA MUNICIPAL DE PERÍODO INTEGRAL IRMÃ MARIA TAMBOSI
PREFEITURA MUNICIPAL DE LONTRAS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTE ESCOLA MUNICIPAL DE PERÍODO INTEGRAL IRMÃ MARIA TAMBOSI DESPERTANDO AÇÕES SUSTENTÁVEIS LONTRAS 2013 1.TEMA A preservação
Leia maisSEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA MARIA DO NASCIMENTO CAMPOS
SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA MARIA DO NASCIMENTO CAMPOS A CHEGADA DOS PORTUGUESES A AMÉRICA E AS VIAGENS MARÍTIMAS Projeto apresentado e desenvolvido
Leia maisHORTAS ESCOLARES: UMA PROPOSTA DE INTEGRAÇÃO DA HORTA ÀS DISCIPLINAS DO ENSINO FUNDAMENTAL NAS ESCOLAS DO ALTO VALE DO ITAJAÍ
HORTAS ESCOLARES: UMA PROPOSTA DE INTEGRAÇÃO DA HORTA ÀS DISCIPLINAS DO ENSINO FUNDAMENTAL NAS ESCOLAS DO ALTO VALE DO ITAJAÍ Autores: Eliane Henkel FRÓES, Marcelo PEZENTI, Alessandra Lariza KRUG, Marja
Leia mais1 o ano Ensino Fundamental Data: / / Revisão de Matemática. Nome: O QUE É FOLCLORE?
1 o ano Ensino Fundamental Data: / / Revisão de Matemática Nome: O QUE É FOLCLORE? A palavra folclore foi criada por um inglês e usada, pela primeira vez, em 22 de agosto de 1846. Daí o mês de agosto ser
Leia maisAnimação, infantil, escovação, cuidados, dentes, respeito.
DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL 1. TÍTULO DO PROGRAMA Balinha e Dentinho 2. EPISÓDIO(S) TRABALHADO(S) Os óculos da vovó 3. SINOPSE DO(S) EPISÓDIO(S) ESPECÍFICO(S) O episódio Os óculos da vovó faz parte
Leia maisCARTILHA D. JOTINHA A ORIENTAÇÃO DO PROFESSOR DE ARTES VISUAIS SOBRE A CONSERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO ARTÍSTICO E CULTURAL
CARTILHA D. JOTINHA A ORIENTAÇÃO DO PROFESSOR DE ARTES VISUAIS SOBRE A CONSERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO ARTÍSTICO E CULTURAL Universidade Federal de Goiá/Faculdade de Artes Visuais Rodrigo Cesário RANGEL Rodrigoc_rangel@hotmail.com
Leia maisSão DVD-ROMs com mais de 1 500 conteúdos digitais, entre aulas, jogos interativos e exercícios, sendo mais de 200 voltados para a Educação Infantil.
Maternal I O J. Piaget é o primeiro e único Sistema de Ensino do mercado que relaciona totalmente o material multimídia ao material gráfico em todos os segmentos. São DVD-ROMs com mais de 1 500 conteúdos
Leia maisFACULDADE EÇA DE QUEIRÓS
FACULDADE EÇA DE QUEIRÓS GISELE CRISTINA DE SANTANA FERREIRA PEREIRA JÉSSICA PALOMA RATIS CORREIA NOBRE PEDAGOGIA: PROJETO MENINA BONITA DO LAÇO DE FITA JANDIRA - 2012 FACULDADE EÇA DE QUEIRÓS GISELE CRISTINA
Leia maisMINISTÉRIO DA HOTELARIA E TURISMO
República de Angola MINISTÉRIO DA HOTELARIA E TURISMO DISCURSO DE SUA EXCELÊNCIA, DR. PAULINO BAPTISTA, SECRETÁRIO DE ESTADO PARA A HOTELARIA DA REPÚBLICA DE ANGOLA, DURANTE A VIII REUNIÃO DE MINISTROS
Leia maisProjeto Datas Comemorativas
I - Tema: Conhecer para Aprender II - Período: 2012 Projeto Datas Comemorativas III - Justificativa As datas comemorativas estão sempre presentes no cotidiano escolar, oportunizando situações que favorecem
Leia maisCurrículo Referência em Artes Visuais Ensino Médio
Currículo Referência em Artes Visuais Ensino Médio 1º ANO - ENSINO MÉDIO Objetivos Conteúdos Expectativas - Conhecer a área de abrangência profissional da arte e suas características; - Reconhecer e valorizar
Leia maisA Uwê uptabi Marãiwatsédé buscam o bem viver no território tradicional. Palavras-Chaves: Território Sustentabilidade- Bem Viver.
A Uwê uptabi Marãiwatsédé buscam o bem viver no território tradicional. Este trabalho tem o objetivo de discutir a sustentabilidade do território A uwe- Marãiwatsédé, mediada pelas relações econômicas,
Leia maisO PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
0 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Renato da Guia Oliveira 2 FICHA CATALOGRÁFICA OLIVEIRA. Renato da Guia. O Papel da Contação
Leia maisDICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL
DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL 1. TÍTULO DO PROGRAMA Connie, a Vaquinha 2. EPISÓDIO(S) TRABALHADO(S): A Ponte 3. SINOPSE DO(S) EPISÓDIO(S) ESPECÍFICO(S) O episódio A Ponte faz parte da série Connie,
Leia maisArte Africana. 7º Ano 4º Bimestre Artes Professor Juventino
Arte Africana 7º Ano 4º Bimestre Artes Professor Juventino África O Brasil é um país mestiço, nossa cultura é composta de uma mistura de etnias. Parte relevante de nossa raiz cultural é o povo africano,
Leia maisSEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE TÂNIA REGINA CAMPOS DA CONCEIÇÃO
SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE TÂNIA REGINA CAMPOS DA CONCEIÇÃO A VINDA DA FAMÍLIA REAL PORTUGUESA AO BRASIL Projeto apresentado e desenvolvido na
Leia maisCUIDAR, EDUCAR E BRINCAR: REFLETINDO SOBRE A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
CUIDAR, EDUCAR E BRINCAR: REFLETINDO SOBRE A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Gislaine Franco de Moura (UEL) gislaine.franco.moura@gmail.com Gilmara Lupion Moreno (UEL) gilmaralupion@uel.br
Leia maisEducação Patrimonial: Conhecer, Resgatar e Fortalecer a Cultura Guarani através do Estudo da Cerâmica Arqueológica
Educação Patrimonial: Conhecer, Resgatar e Fortalecer a Cultura Guarani através do Estudo da Cerâmica Arqueológica Marcia Andreia Facio Silva 1 Lidiane Robalo Barboza Ribas 2 INTRODUÇÃO, Entendemos que
Leia maisESCOLINHA MATERNO- INFANTIL PROJETO 2014
ESCOLINHA MATERNO- INFANTIL PROJETO 2014 Justificativa do Projeto Conhecer o corpo humano é conhecer a vida, poucos assuntos são tão fascinantes para os alunos quanto esse. Por menores que sejam as crianças,
Leia maisEDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU
1 EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU Resumo Rodrigo Rafael Pinheiro da Fonseca Universidade Estadual de Montes Claros digasmg@gmail.com
Leia mais2º Jantar Italiano do Circolo Trentino di Ascurra 1
2º Jantar Italiano do Circolo Trentino di Ascurra 1 Filipe FREIBERGER 2 Rafaello Furlani DESTÉFANI 3 Deivi Eduardo OLIARI 4 Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI, Indaial, SC RESUMO A presença
Leia maisColégio Cor Jesu Brasília DF. Plano de Curso 2011. Educação Infantil III
Colégio Cor Jesu Brasília DF Plano de Curso 2011 Educação Infantil III Área de conhecimento: Linguagem Série: Infantil III Educação Infantil Competências Habilidades a serem desenvolvidas Eixo/Conteúdos
Leia maisAULA 05. Profª Matilde Flório EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM PARA EDUCAÇÃO ÉTNICO-RACIAL PMSP-DOT- 2008
AULA 05 Profª Matilde Flório EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM PARA EDUCAÇÃO ÉTNICO-RACIAL PMSP-DOT- 2008 FÁBRICA DE IDÉIAS PEDAGÓGICAS CONCURSO PMSP FUND II 2011 (em parceria com a APROFEM e o Jornal dos Concursos)
Leia maisCURSO REDES DE COMPUTADORES ALANA CAMILA ARICLÉCIO DOMINGOS EUDES JUNIOR HILDERLENE GOMES
1 CURSO REDES DE COMPUTADORES ALANA CAMILA ARICLÉCIO DOMINGOS EUDES JUNIOR HILDERLENE GOMES CANINDÉ 2013 2 ALANA CAMILA ARICLÉCIO DOMINGOS EUDES JUNIOR HILDERLENE GOMES Trabalho realizado como requisito
Leia maisAssociação Sócio-Cultural Idéia Solidária
PROJETO COMER BRINCANDO HISTÓRICO: No CEI Vó Xinha desde 2010 vem sendo desenvolvido a cultura do plantio de horta. As crianças que passaram e as que estão no CEI, sempre tiveram a oportunidade de manusear
Leia maisFormulário 01 - Roteiro para Elaboração de Projeto de Extensão e Cultura
Formulário 01 - Roteiro para Elaboração de Projeto de Extensão e Cultura Título do projeto: IAMANA Coordenador do projeto: POLLYANA CARDOSO PEREIRA Colaboradores: GOVERNO FEDERAL-FUNARTE-MINISTERIO DA
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO MARIA MAZUR
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO MARIA MAZUR A INFORMÁTICA E A MÍDIA IMPRESSA: COMO ELAS PODEM Prudentópolis 2013 MARIA MAZUR A INFORMÁTICA
Leia maisAmpliando o olhar sobre a Arte
Ampliando o olhar sobre a Arte A Arte reflete a história da humanidade. Desde as primeiras expressões artísticas (Arte rupestre) até os dias de hoje, podemos compreender o desenvolvimento do homem em cada
Leia maisAs contribuições do PRORROGAÇÃO na formação continuada dos professores da Rede Municipal de Educação de Goiânia.
As contribuições do PRORROGAÇÃO na formação continuada dos professores da Rede Municipal de Educação de Goiânia. FURBINO, Ana Paula Amaral 1 ; ARRUDA, Gyzely Santana de 2 ; AIRES, Vinicius 3 ; COSTA, Jonatas
Leia maisAcolhida Memorial/Prazer de Casa Equipes Problematização Vídeo Leitura de Imagem. Livro Texto Atividades complementares Interatividades
PAUTA DO DIA Acolhida Memorial/Prazer de Casa Equipes Problematização Vídeo Leitura de Imagem PAUTA DO DIA Livro Texto Atividades complementares Interatividades MEMORIAL 1 Elabore uma lista com as mudanças
Leia maisPROFESSORA: GISELE GELMI. LOCAL: SÍTIO BANDEIRANTES
EMEF ANTÔNIO ANDRADE GUIMARÃES PROJETO CONSCIÊNCIA NEGRA: EDUCAÇÃO NÃO TEM COR. PROFESSORA: GISELE GELMI. LOCAL: SÍTIO BANDEIRANTES Todo brasileiro, mesmo o alvo, de cabelo louro, traz na alma, quando
Leia maisESTRUTURA CURRICULAR:
ESTRUTURA CURRICULAR: Definição dos Componentes Curriculares Os componentes curriculares do Eixo 1 Conhecimentos Científico-culturais articula conhecimentos específicos da área de história que norteiam
Leia maisPERCEPÇÃO AMBIENTAL DE PROFESSORES DE GEOGRAFIA DO ENSINO FUNDAMENTAL
PERCEPÇÃO AMBIENTAL DE PROFESSORES DE GEOGRAFIA DO ENSINO FUNDAMENTAL Danilo Coutinho da Silva Bacharel e Licenciado em Geografia - UFPB danilogeog@hotmail.com INTRODUÇÃO A Educação Ambiental (EA) deve
Leia maisOBJECTIVOS DO PROJECTO
INTRODUÇÃO Este projecto destina-se às crianças dos três aos seis anos de idade. A Lei Quadro da Educação Pré-escolar estabelece como princípio geral que a educação pré-escolar é a primeira etapa da educação
Leia mais