Comunicação de pesquisa VESTÍGIOS INDIGENAS NAS FESTAS JUNINAS

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1 Comunicação de pesquisa VESTÍGIOS INDIGENAS NAS FESTAS JUNINAS Milânia César daccunha Mestre em Educação Universidade Bandeirante de São Paulo RESUMO Este trabalho relata uma experiência pedagógica realizada na Escola Estadual Martin Cyprien - Divinópolis, MG - na aula de arte com alunos do 6º ano, durante os preparativos para a tradicional festa junina, época propícia para trabalhar o tema transversal Pluralidade Cultural - por ser uma festa híbrida de grande aceitação popular. Discutiu-se a provável origem da festa junina, introdução no país, influências internacionais, e principalmente a contribuição dos povos indígenas na culinária típica. Observou-se forte presença indígena na alimentação e sua ausência na ornamentação na qual há predomínio de bandeirinhas manufaturadas. Inspirados no grafismo do povo kadiwéu, do Mato Grosso do Sul, criou-se modelo de bandeirinhas para a ornamentação da festa. Os alunos se surpreenderam ao saber da influência indígena na gastronomia nacional e na qualidade do grafismo. Apresentaram dificuldade na criação de formas com as cores sobre um desenho base e perceberam que, a assimilação de outras culturas deram encanto e originalidade na festa junina. PALAVRAS-CHAVE: Festa junina; Kadiwéu; Bandeirinhas. 1. Introdução A tecnologia humana- diferentemente da animal está ligada à existência de uma memória social étnica. Memória que permite a cada geração sobreviver sem ter que reinventar tudo e que serve de ponto de partida para eventuais progressos H. Balfet. Neste ano de 2011, em que a Escola Estadual Martin Cyprien patrono francês completa 40 anos, optou-se por trabalhar o tema transversal- Pluralidade Cultural- no mês de junho, data da tradicional festa junina, priorizar a influência indígena no evento e homenagear uma etnia criando bandeirinhas inspiradas em seu grafismo. Acredite-se ser relevante estudar a arte das matrizes étnicas porque o conhecimento de sua estética, suas raízes culturais, favorece a compreensão dos valores enraizados na sua maneira de agir, pensar e valoriza o seu legado cultural na nação brasileira. A Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 combate a discriminação e contempla o tema do respeito à diferença e reconhece as peculiaridades dos Povos Originais do Brasil os quais recebem proteção da União, nem selvagens, nem idealizados, mas seres humanos, dotados de inteligência e consciência própria, com direito de participar do processo social. Capítulo VIII Dos Índios Art. 231 São reconhecidos aos índios sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições, e os direitos originários sobre a terras que tradicionalmente ocupam, competindo à União demarca-las, proteger e fazer respeitar seus bens (2002, p.187). Há também orientação na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional para o ensino da cultura indígena através da Lei nº , de 10 de março de 2008, que inclui no currículo oficial da rede de ensino a História e Cultura Afro-Brasileira e

2 Indígena, alterando a Lei nº 9.394, modificada pela lei nº , de 09 de janeiro de 2003, que passa a vigorar com nova redação segundo Art. 26-A. 2º Os conteúdos referentes à história e cultura afro-brasileira e dos povos indígenas brasileiros serão ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas áreas de educação artística e de literatura e história brasileira. (NR) O tema transversal Pluralidade Cultural, sugerido pelos PCNs em seus objetivos gerais para o Ensino Fundamental, não dedica um item específico aos Povos Originais do Brasil, somente de maneira generalizada. (...) Valorizar as diversas culturas presentes na constituição do Brasil como nação, reconhecendo sua contribuição, no processo de constituição da identidade brasileira ( 1988, p.123). Incluir as culturas indígenas nos currículos para que a riqueza e a diversidade desse povo seja mostrada, é valorizar e reafirmar os direitos dos nativos e corrigir a visão deturpada que prevaleceu durante séculos, tratando-os como se fossem um grupo homogêneo. Os bens materiais e imateriais dos índios recebem proteção legal, conforme Portaria Fundação Nacional do índio ( FUNAI) nº 117, ( D.O.U. 036, de 20/02/2006- Seção 1p.26) Art.2º Direitos autorais dos povos indígenas são direitos morais e patrimoniais sobre as manifestações, reproduções e criações estéticas, literárias e científicas; e sobre as interpretações, grafismo e fonogramas de caráter coletivo ou individual, material e imaterial indígena. Os direitos dos povos indígenas sobre suas produções artísticas raramente são divulgados pelos meios de comunicação de massa, assim, é dever do educador, ao estudar estas expressões artísticas orientar os alunos destes direitos e das influências recíprocas. Em 22 de abril de 1500, quando as naus portuguesas aportaram nas terras brasileiras encontram várias tribos com características específicas e que foram chamadas genericamente de índios - povos que viviam da caça, pesca e plantio de roças e andavam nus, tendo os corpos pintados com tinta extraída da natureza e usavam cocares e pulseiras feitos com penas de aves.- Esta visão foi perpetuada pelas instituições de ensino por um período longo e por limitada, faz-se necessário que a escola reveja a prática de ensino da Arte Indígena considerando as especificidades da etnias. O processo de colonização levou à extinção muitas sociedades indígenas que viviam em território nacional. Estimava-se que, na época do descobrimento, havia cerca de 10 milhões de índios. Hoje, segundo a FUNAI, são aproximadamente 460 mil, considerando somente os que vivem nas Aldeias. São mais de 215 etnias e cerca de 180 línguas faladas pelos membros dessas comunidades. Assim, pode-se dizer que o Brasil, cujo território é ocupado por muitos povos, é um país policultural podendo ser chamado de Estados-Nações. Nesta gama de povos e na busca de elemento comum nas duas culturas que despertasse o interesse do educando e a aceitação de inovação em uma festa tradicional optou-se pelo povo kadiwéu, do tronco lingüístico guaikuru, que vivem na Reserva Indígena kadiwéu localizada da Serra de Bodoquena, Mato Grosso do Sul cujo grafismo há predomínio de formas geometricas familiares aos alunos. Com linhas retas, curvas, retângulos e círculos, desenvolveram uma elaborada pintura corporal com formas simétricas e assimétricas que resultou em desenhos de grande beleza e equilíbrio transmitidos de geração em geração. Para a fabricação de tinta preta usam o suco de jenipapo misturado com carvão ou extraem do pau-santo. O vermelho, rosa e o amarelo são obtidos do barro e para a execução da pintura, usam lascas de taquara ou madeira. No passado os desenhos eram nomeados segundo a hierarquia social. Provavelmente em virtude do processo de aculturação esse conhecimento se perdeu, e hoje mesmo os kadiwéu já não conhecem bem o significado de sua arte.

3 Figura 01 Disponível: Acesso em 31/05/2011 às 17:26 minutos. Figura 02 Fonte: Padrões de pintura Kadiwéu, segundo J.H. Fric(1943) Fonte: SANTOS, Maria G.V.P.História da Arte. 5ª ed. São Paulo: Ática, 1995, p.195.

4 O povo kadiwéu também se destaca na produção de cerâmica, uma atividade predominantemente feminina de grande valia no sustento da família. A técnica de roletes de barro e a queima das peças ao ar livre ainda são utilizadas. A pintura também segue a tradição: o preto extraem do pau-santo e as outras cores do barro colorido. Figura 03 Disponível: Acesso em: 03/05/2011 às 08:32 minutos. As culturas não são estáticas, se modificam e reelaboram-se constantemente em virtude das necessidades de sobrevivência e do contato com outras culturas o que acontece naturalmente ou por imposição. Quando acontece espontaneamente é enriquecedor, o grupo escolhe o elemento do acervo do outro incorpora- o naturalmente ao seu universo sem perdas na identidade do grupo. Dos povos nativos do Brasil vários elementos foram assimilados aos hábitos do colonizador, segundo DIEGUES, A herança indígena está viva na alimentação, nas bebidas, nas crenças, no uso da rede, na pajelança, na carne de jacaré, de tartaruga, de pirarucu, em técnicas de caça e pesca (1980,p.38). Uma das iguarias típicas do Estado de Minas Gerais é fruto do encontro de colonizadores e nativos. Os portugueses que aqui chegaram com intenção de fixar residência trouxeram os bois, vacas, e galinhas desconhecidos para os indígenas e aprenderam com os nativos a técnica do cultivo e preparo da mandioca. Do encontro destas tradições surgiu o tradicional pão de queijo, cuja base é o polvilho, derivado da mandioca, o queijo, feito do leite; e os ovos de galinha. Os hábitos alimentares indígenas atravessaram o oceano e acabaram tornando prato típico, como a polenta na Itália e a mandioca em alguns países africanos. O sabor da culinária indígena se faz presente nas tradicionais festas juninas no preparo de receitas a base : feijão, milho, amendoim, pinhão, batata- doce, guaraná e mandioca etc, havendo variação no preparado de acordo com a região, Na decoração, em todo o país há o predomínio das bandeirinhas manufaturadas ou confeccionada pelos educandos, porém, raramente se vê vestígios da cultura dos Povos Originais do Brasil como peneiras, cabaças e espigas de milho, usadas artisticamente para embelezar a festa. A origem da festa junina é incerta. Provavelmente tenha surgido no período prégregoriano Festa pagã durante o solstício de verão no mês de junho em comemoração a fertilidade da terra e agradecimento pela boa colheita. Nos países católicos europeus, durante o mês de junho aconteciam as festas joaninas em homenagem aos três santos. Santo Antonio; dia 13, São João Batista, dia 24 e São Pedro

5 dia 29. Sabe-se que foram introduzidas pelos portugueses durante o Brasil/Colônia e teve o nome alterado para festas juninas já com elementos de outras culturas incorporados como os fogos de artifícios chineses, a dança das fitas da Península Ibérica, a marcação características das danças nobres que influenciou a quadrilha veio da França. A fogueira, segundo uma tradição católica tem sua origem em um acordo entre as primas Isabel e Maria por ocasião do nascimento de João Batista. Para que sua prima soubesse do nascimento do primogênito, Isabel acenderia uma fogueira e levantaria um mastro com uma boneca, hoje se coloca a imagem de São João Batista. A presença marcante da festa junina na escola e sua popularidade favorece o estudo da pluralidade cultural. Conhecer a influência de outras culturas permite que atitude de empatia para com outros povos sejam criadas ao reconhecer e respeitar sua contribuição na formação da identidade nacional. 2 Fundamentação teórica/metodologia Desde o nascimento o homem interage com as manifestações de seu meio; e sem saber, vai se educando esteticamente no convívio com sua ambiência. A educação deve priorizar a formação integral do ser humano, integrando-o, ao meio político, social e cultural para que seja capaz de respeitar as diferenças e reconhecer as influências recíprocas. É preciso dar sentido ao conhecimento, buscando relações entre a arte e a vida. Para o desenvolvimento desta atividade apoiou-se na Proposta Triangular de Ana Mae Barbosa que integra os três vértices do triângulo: Fazer, Contextualizar, Apreciar. Em virtude da escassez de material para pesquisa na biblioteca da escola e do difícil acesso a internet para a maioria dos alunos optou-se por aula dialogada e expositiva. 1ª etapa Questionar Origem da festa junina; Introdução no Brasil; Características nacionais; Características regionais; Influências estrangeiras; Influências indígenas. 2ª etapa Apresentar Respostas aos questionamentos; Povo kadiwéu; Proposta de trabalho. 3ª etapa - Executar Criação das bandeirinhas; OBS - A ornamentação da escola foi feita pela equipe determinada pela direção. Passo a passo da criação das bandeirinhas. Primeira versão. Observando o grafismo percebeu-se a predominância das formas geométricas e elegeu-se o Losango para elaboração do desenho inspirado no desenho da imagem 01, lado esquerdo do queixo. Após inúmeras tentativas, chegou-se a este resultado que não alcançou a qualidade esperada, mesmo usando o recurso tecnológico: Scanea, copia, cola e reproduz. Para colorir usou-se o lápis de cor por ser o material acessivo a todos. Foi dada aos educandos liberdade na escolha das cores e formas.

6 1º passo - Desenho 2º passo- Scanear- copiar colar. CYPRIEN 40 ANOS

7 3º passo. Imprimir, recortar no formato convencional e colorir. Passo a passo segunda versão. Modelo escolhido para reprodução. 1º Passo - redução do desenho base e montagem

8 2º passo - Impressão e corte no formato convencional. 3º passo - arte final de acordo com habilidade e criatividade dos alunos. Modelo 01 Modelo 02

9 Modelo 03 Mural da Escola Estadual Martin Cyprien Divinópolis, MG Foto: Maria Aparecia Ferreira

10 3. Considerações finais Apesar da pouca receptividade quando apresentada a proposta, os educando reconheceram a habilidade dos kadiwéu no desenho a mão livre com tecnologia rudimentar e a qualidade do grafismo. Apresentaram dificuldade no desenvolvimento de uma forma padrão usando uma figura geométrica e na criação de formas com as cores sobre o desenho base. Houve necessidade de usar a tecnologia disponível e reconheceram que no quesito - desenho tem-se muito que aprender com os kadiwéu. Demonstraram surpresa ao saber da influência indígena na gastronomia nacional e perceberam que, a assimilação de outras culturas deram encanto e originalidade na festa junina. O produto final foi apreciado por toda a comunidade escolar, e para satisfação dos alunos, e serviu de fonte de inspiração em outra escola da cidade. Por parte da educadora, percebeu-se a necessidade de dar continuidade ao trabalho com arte indígena de maneira contextualizada, para que o aluno perceba cada vez mais as influências recíprocas que há entre as etnias que formam a nação brasileira. Bibliografia BARBOSA, Ana Mae.Tópicos utópicos. Belo Horizonte: C/Arte,1998. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, 1988/ Org: VALVERDE, Iracema. et al. 2ª ed. Rio de Janeiro : Expressão e Cultura, 2002 ( vol. 20. Coleção Páginas Amarelas). BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos: apresentação dos temas transversais. Brasília: MEC/SEF,1998. DIÉGUES, Manuel Júnior. Etnias e Culturas no Brasil. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército, 1980 ( Coleção General Benício, vol.176). SIQUEIRA,Jaime Garcia Sr. A iconografia Kadiwéu atual. In: Grafismo Indígena. VIDAL, Lux (Org.), São Paulo, Studio Nobel/EDUSP, FAPESP, SANTOS, Maria G.V.P. História da Arte. 5º ed. São Paulo: Àtica, 1995 Sites Acesso em 08 de maio de 2011 às 10:08 minutos. Acesso em : 08 de maio de 2011 às 10:01 minutos. http.funai.gov.br/inidios/conteúdo.htm Acesso em 07 de abril de 2009 às 16:46 minutos. Acesso em 13 de setembro de 2011 às 14:14 minutos. em 13 de abril de 2009 às 13:11 minutos.

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