Justiça Comum Estadual (3)

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1 Foro de julgamento Justiça Comum Estadual (3) Justiça Comum Federal (4) (1) O primeiro detalhe é que se exige 100% de capital público e não de 100% de patrimônio público. O segundo é que as empresas públicas podem ser pluripessoais, ou seja, pode ser constituída com vários sócios, por exemplo: uma autarquia, um município, e, em tese, até mesmo uma sociedade de economia mista. Sociedade de economia mista? Como isso é possível? Não precisa pular da cadeira, basta a SEM integralizar a parte pública de seu capital, assim, continuaremos a ter 100% de capital PÚBLICO, afinal, se a SEM é mista, é porque também tem capital público. (2) A formação societária nem sempre será um traço distintivo, já que a EP pode assumir qualquer configuração admitida em lei, como, por exemplo, Sociedade Anônima, oportunidade que se igualará à SEM. (3) As sociedades de economia mista federais, estaduais e municipais, têm o foro de julgamento na Justiça Comum Estadual. No entanto, temos uma exceção, tratando-se de SEM federais Súmula 517 do STF: as sociedades de economia mista só tem foro na Justiça Federal, quando a União intervém como assistente ou opoente. (4) A Administração Direta, autárquica, e empresas públicas FEDERAIS têm foro de julgamento na Justiça Comum Federal. Opa. Com a informação nº 4, chegamos à resolução da questão. Isso mesmo. O foro das empresas públicas FEDERAIS, para as ações ordinárias, é na Justiça Federal. Gabarito: CERTO. 3) No caso das autarquias, se a decisão judicial estiver fundada em jurisprudência do plenário do STF, em súmula do STF ou de tribunal superior competente, não se aplicará o duplo grau de jurisdição obrigatório. (Certo/Errado) O item está CERTO. Porém, aproveito para, sinteticamente, expor algumas das prerrogativas extensíveis às autarquias e às fundações públicas de direito público: 11

2 Imunidade tributária recíproca: não precisam pagar impostos (não é qualquer tributo, cuidado!) sobre o patrimônio, renda, e serviços, relativamente às finalidades essenciais ou às que dela decorram. Por exemplo: autarquias não pagam IPTU de seus imóveis (ainda que alugados a terceiros); Bens públicos não sujeitos à usucapião: qualquer bem público (especial, uso comum, ou dominial) não está sujeito à aquisição prescritiva, ou seja, em razão do tempo de permanência; As dívidas passivas (crédito em favor de terceiros) prescrevem em cinco anos; As dívidas ativas (crédito em favor do Estado) têm execução por um processo especial (diferenciado) Lei 6.830/1980; Os bens públicos são impenhoráveis, logo, o pagamento das dívidas (passivas) será feito mediante sistema de precatórios, a não ser que os débitos sejam de pequeno valor (dispensam, nesse caso, a inscrição em precatórios); Os prazos nos processos no Judiciário são diferenciados: dobro para recorrer e quádruplo para contestar; Sujeitas ao duplo grau de jurisdição (ITEM DA PROVA): se uma autarquia perde o processo em juízo singular, não precisa interpor recurso, porque o processo sobe, imediatamente, para o Tribunal competente (é o que se denomina de reexame necessário). No entanto, nem sempre isso ocorrerá imediatamente, pois, dependendo do valor (até 60 salários mínimos) e da existência de jurisprudência do STF (Plenário) ou Súmula de Tribunal Superior, se a autarquia pretender o reexame da matéria deverá interpor o recurso (leia-se: voluntário). 12

3 Gabarito: CERTO. Julgue os itens que se seguem, relativos a agentes públicos. 4) A contratação temporária na esfera federal não é feita mediante concurso público, mas por meio de processo seletivo simplificado, sujeito a ampla divulgação. (Certo/Errado). O gabarito preliminar da ilustre banca organizadora foi pela correção do quesito, isso porque a contratação temporária é uma exceção ao princípio do concurso público. Nos termos da Lei 8.745, de 1993, o ingresso dos agentes temporários é viabilizado por processo seletivo simplificado, com provas, provas e títulos, ou avaliação curricular. No entanto, a banca decidiu pela anulação do quesito. A razão é simples. Vejamos. Segundo o art. 3º da Lei, o recrutamento do pessoal a ser contratado, nos termos desta Lei, será feito mediante processo seletivo simplificado sujeito a ampla divulgação, inclusive através do Diário Oficial da União, prescindindo de concurso público. Porém, o 1º do artigo registra que a contratação para atender às necessidades decorrentes de calamidade pública, de emergência ambiental e de emergências em saúde pública prescindirá de processo seletivo. 13

4 Perceba que o enunciado não deixa margem para exceções, por isso a banca preferiu a anulação do quesito. Gabarito: ANULAÇÃO. 5) Os comissários de menores são exemplos de agentes honoríficos: não possuem vínculo profissional com o Estado, mas, para fins penais, são equiparados a funcionários públicos. (Certo/Errado) ANULAÇÃO. O gabarito preliminar foi pela correção do quesito. Os Agentes Honoríficos são cidadãos (particulares em colaboração) que, em razão de sua condição cívica, sua honorabilidade ou de sua reconhecida capacidade profissional, são convocados para colaborar transitoriamente com o Estado, sem vínculos empregatícios ou estatutários, e, no mais das vezes, não recebendo remuneração por tal atividade (esta é a principal característica dos honoríficos: não são remunerados em espécie dindim, no máximo, um vale coxinha ). Mas podem receber compensações, como, por exemplo, folgas por terem trabalhado nas eleições como mesários. Além dos mesários, a doutrina registra os membros do júri e os comissários de menores. A despeito de os agentes honoríficos (particulares em colaboração) não serem servidores públicos (são agentes), exercem função pública, sendo, por consequência, considerados funcionários públicos, ao menos para fins penais, nos termos do art. 327 do Código Penal. Então por que a banca decidiu pela anulação? 14

5 Deve-se ao fato de, em determinados Estados da Federação, os comissários deterem vínculo profissional. Gabarito: ANULAÇÃO. 6) A exoneração de servidor que ocupe cargo comissionado caracterizase como ação de caráter punitivo, sendo necessário prévio processo administrativo, garantindo-se o contraditório e a ampla defesa. (Certo/Errado) A questão é bem tranquilinha. A exoneração não se confunde com a demissão. A exoneração é destituída de caráter punitivo. Acrescento que os agentes comissionados não são tecnicamente demitidos, mas sim destituídos, sendo a punição, contudo, precedida de ampla defesa e contraditório. Gabarito: ERRADO. Com relação aos poderes administrativos, julgue os itens subsequentes. 7) O poder disciplinar da administração pública confunde-se com o poder punitivo do Estado. (Certo/Errado) Na questão, o candidato deve entender poder punitivo como poder criminal. Não há de se confundir o Poder Disciplinar, administrativo, com o Poder Punitivo Geral do Estado (o que os diversos ramos jurídicos chamam de jus puniendi). Enquanto aquele é de ordem interna, abrangendo as infrações relacionadas ao serviço, este é mais amplo, realizado também, por exemplo, pelo Poder Judiciário, ao reprimir crimes e contravenções, com tipos estabelecidos nas leis penais. 15

6 Gabarito: ERRADO. 8) O exercício do poder de polícia não pode ser delegado a entidade privada. (Certo/Errado) O Poder de Polícia não pode ser delegado a particulares, por ser atividade típica de Estado, exercício puro do Poder Extroverso (da coercibilidade). Gabarito: CERTO. 9) É obrigatória a obtenção prévia de autorização judicial para a demolição de edificação irregular. (Certo/Errado) Os atos administrativos detêm características que os distinguem dos atos de direito privado, são elas: Presunção de legitimidade, Autoexecutoriedade, Imperatividade, Exigibilidade e Tipicidade. 16

7 O atributo é a autoexecutoriedade possibilita a execução do ato administrativo pela própria Administração, independentemente de ordem ou autorização judicial. A autoexecutoriedade é resguardada pela necessidade de a Administração atuar com presteza em situações que, pela sua peculiaridade, não poderiam aguardar o pronunciamento prévio de outro Poder, como o Judiciário, por exemplo. Exemplo típico de ato autoexecutável são os atos decorrentes do Poder de Polícia, tal como na destruição de alimentos impróprios para consumo ou a interdição de um estabelecimento comercial ou, como listado na questão, demolição de edificação irregular. Donde decorre a incorreção do quesito. Gabarito: ERRADO. 10) A razoabilidade funciona como limitador do poder discricionário do administrador. (Certo/Errado) O item está CERTO. No entanto, vamos avançar em outras considerações sobre o princípio da razoabilidade. A Administração Pública Direta e Indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios é regida por um conjunto de normas e de princípios de Direito Público, estes verdadeiros vetores fundamentais dos atos Estatais, por vezes, expressos no texto constitucional (legalidade e eficiência), em outros momentos implícitos (segurança jurídica e concurso público). 17

8 Tal como os princípios da segurança jurídica e do concurso público, o princípio da razoabilidade permanece implícito no texto constitucional, sendo reconhecido, entre outras passagens, no art. 5.º, inciso LXXVIII, introduzido com a EC 45/2004, o qual exige a duração razoável dos processos judiciais e administrativos. No entanto, referido princípio encontra previsão expressa na Constituição Estadual do Estado de São Paulo e, mais recentemente, na Lei de Processo Administrativo Federal, na qual o princípio pode ser traduzido como a vedação de obrigações, restrições e sanções superiores àquelas estritamente necessárias. Nesse contexto, o princípio da razoabilidade destaca-se como importante instrumento de controle da atividade legislativa, bem como na aplicação no exercício da discricionariedade administrativa, servindo como garantia da legitimidade da ação administrativa, evitando-se a prática de atos arbitrários e com desvio de finalidade. Inclusive, decorre daí a correção do quesito, em análise. Quanto aos aspectos do princípio da razoabilidade, podem ser apontadas a adequação, a necessidade e a proporcionalidade em sentido estrito. A adequação refere-se à aferição da eficácia do meio escolhido em alcançar o fim público objetivado, enquanto que a necessidade traduz-se na escolha do melhor meio, menos oneroso e prejudicial aos administrados, e, por fim, a proporcionalidade, que quer significar equilíbrio entre os meios e os fins públicos a serem alcançados. 18

9 Se, por um lado, a atividade discricionária se submete ao binômio da conveniência e da oportunidade, há situações discrepantes que autorizam a anulação dos atos por arbitrariedade, enfim, por falta de razoabilidade. Por exemplo: a exigência de pesagem de botijões de gás no momento da compra não é adequada à finalidade de garantir que o consumidor pague exatamente pela quantidade de gás existente no botijão, bem como a concessão de adicional de férias para aposentados. O que reforça a correção do quesito. Gabarito: CERTO. No que se refere aos atos administrativos, julgue os seguintes itens. 11) Delegação não transfere competência, mas somente, e em caráter temporário, transfere o exercício de parte das atribuições do delegante. (Certo/Errado) A competência administrativa é irrenunciável. Porém, por racionalidade administrativa, admite-se a delegação parcial de atribuições de um órgão a outro no aparelho administrativo. Gabarito: CERTO. 19

10 12) A forma é requisito vinculado e imprescindível à validade do ato administrativo: sempre que a lei expressamente exigir determinada forma para a validade do ato, a inobservância dessa exigência acarretará a nulidade desse ato. (Certo/Errado) A Lei 4.717/65, que trata da ação popular, em seu art. 2 º, ao indicar os atos nulos, menciona os cinco elementos dos atos administrativos: COMpetência; FInalidade; FORma; Motivo e OBjeto. Na tabela abaixo, serão apresentados os elementos essenciais, com a indicação sobre a eventual vinculação ou discricionariedade, caso a caso. Vejamos: ELEMENTO Competência Finalidade Forma Motivo Objeto VINCULADO SIM SIM SIM Pode ser discricionário Pode ser discricionário 20

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