REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE ORÇAMENTO FEDERAL

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1 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE ORÇAMENTO FEDERAL ORÇAMENTOS DA UNIÃO EXERCÍCIO FINANCEIRO 2012 PROJETO DE LEI ORÇAMENTÁRIA INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES RELACIONADAS NO ANEXO II DA LEI Nº , DE LDO VOLUME III inciso XVI Brasília, DF 2011

2 LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS PARA 2012 ANEXO II RELAÇÃO DAS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES AO PROJETO DE LEI ORÇAMENTÁRIA DE 2012 XVI - plano de aplicação dos recursos das agências financeiras oficiais de fomento, contendo os valores realizados nos exercícios de 2009 e 2010, a execução provável para 2011 e as estimativas para 2012, consolidadas e discriminadas por agência, região, unidade da Federação, setor de atividade, porte do tomador dos empréstimos e fontes de recursos, evidenciando, ainda, a metodologia de elaboração dos quadros solicitados, da seguinte forma: a) os empréstimos e financiamentos, inclusive a fundo perdido, deverão ser apresentados demonstrando, separadamente, o fluxo das aplicações (empréstimos e financiamentos concedidos menos amortizações), os saldos anteriores, as concessões no período, os recebimentos no período com a discriminação das amortizações e encargos e os saldos atuais; b) a metodologia deve explicitar, tanto para o fluxo das aplicações, quanto para os empréstimos e financiamentos efetivamente concedidos, os recursos próprios, os recursos do Tesouro Nacional e os recursos de outras fontes; e c) a definição do porte do tomador dos empréstimos levará em conta a classificação atualmente adotada pelo BNDES.

3 1 Lei nº , de 12 de agosto de 2011, inciso XVI do anexo II Informações Complementares ao PLO XVI - plano de aplicação dos recursos das agências financeiras oficiais de fomento, contendo os valores realizados nos exercícios de 2009 e 2010, a execução provável para 2011 e as estimativas para 2012, consolidadas e discriminadas por agência, região, unidade da Federação, setor de atividade, porte do tomador dos empréstimos e fontes de recursos, evidenciando, ainda, a metodologia de elaboração dos quadros solicitados, da seguinte forma: a) os empréstimos e financiamentos, inclusive a fundo perdido, deverão ser apresentados demonstrando, separadamente, o fluxo das aplicações (empréstimos e financiamentos concedidos menos amortizações), os saldos anteriores, as concessões no período, os recebimentos no período com a discriminação das amortizações e encargos e os saldos atuais; b) a metodologia deve explicitar, tanto para o fluxo das aplicações, quanto para os empréstimos e financiamentos efetivamente concedidos, os recursos próprios, os recursos do Tesouro Nacional e os recursos de outras fontes; e c) a definição do porte do tomador dos empréstimos levará em conta a classificação atualmente adotada pelo BNDES; POLÍTICA DE APLICAÇÃO DOS RECURSOS DAS AGÊNCIAS FINANCEIRAS OFICIAIS DE FOMENTO Aplicações em Operações de Crédito Programação 2012 Metodologia de elaboração dos demonstrativos dos empréstimos e financiamentos concedidos Instituição Financeira: Consolidado 1. Empréstimos e Financiamentos Concedidos Menos Amortizações (Fluxo das Aplicações) Na elaboração dos demonstrativos, foi adotado o critério de considerar, em cada exercício, o montante dos recursos efetivamente aplicados em operações de crédito, acrescido dos correspondentes encargos financeiros e deduzidas as amortizações. Os valores realizados em 2009 e 2010 foram apurados pelas agências financeiras oficiais de fomento a partir de relatórios internos e dos seus registros contábeis. Os dados referentes aos exercícios de 2011 e 2012 foram projetados com base no desempenho verificado em exercícios anteriores e tendo em conta, principalmente, a política macroeconômica do Governo, a expectativa de crescimento das operações de crédito e a disponibilidade de recursos. 2. Empréstimos e Financiamentos Efetivamente Concedidos Neste grupo foi considerado, basicamente, o montante de recursos efetivamente aplicado em novas operações de crédito, nos exercícios de 2009 e 2010, bem como os valores constantes das projeções para 2011 e Assim, o somatório das aplicações, em cada exercício, corresponde ao total dos recursos efetivamente liberados aos mutuários, no período. Tendo em vista a significativa participação do Banco do Brasil S.A. e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES, no montante das aplicações das agências financeiras oficiais de fomento, cabe destacar alguns procedimentos adotados por essas instituições: Banco do Brasil S.A. foram consideradas as efetivas liberações de recursos para os clientes. Como exemplo, a Instituição cita as operações de crédito de curto prazo e aquelas destinadas a reforço de capital de giro (cheque especial e empréstimos ao consumidor/fornecedor). Nessas modalidades de crédito, o total desembolsado pelo Banco é representado pela soma linear dos saques efetuados pelos clientes durante o período considerado. Dependendo do número de saques

4 e retornos no período, o valor efetivamente aplicado pode superar o valor contratado inicialmente. 2 Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social a metodologia utilizada pelo BNDES para o cálculo do valor desembolsado envolve as seguintes etapas: no caso das operações automáticas e das operações de financiamento à exportação, as áreas responsáveis pelas operações informam os valores realizados e a demanda projetada. Como o ciclo de aprovação dessas operações é curto e elas são muito sensíveis ao cenário econômico, de forma que o nível de incerteza quanto ao detalhamento setorial/unidade da federação/porte do tomador é bastante alto; e no caso do restante das operações, é utilizado um sistema que mantém os dados das operações em Carteira desde o momento em que é feita uma consulta ao Banco, pedindo apoio para um determinado projeto. Em função desse sistema, é possível prever-se parte significativa do desembolso no ano em curso. Considerando a sensibilidade que cada área do Banco tem sobre a evolução dos diferentes setores da indústria e de serviços, bem como sobre as metas estabelecidas pela Diretoria do BNDES, é feita uma proposta de desembolso para os anos subsequentes. O detalhamento setorial e por unidade da federação também é efetuado a partir do desempenho recente do Banco, tendo em vista o nível de incerteza quanto a previsões com esse tipo de detalhamento. 3. Recebimentos no Período Estão sendo considerados neste grupamento os valores efetivamente recebidos dos mutuários, durante cada exercício, bem como as previsões para 2011 e Referidos valores compõem-se das parcelas relativas às amortizações do principal da dívida e dos encargos financeiros incidentes sobre os saldos dos empréstimos e financiamentos concedidos. Nos demonstrativos referentes aos recebimentos no período, tanto o consolidado como os elaborados pelas agências de fomento, estão destacados os valores das amortizações e dos encargos financeiros. 4. Saldos Os dados deste item indicam a posição, em 31 de dezembro de cada ano, do montante da carteira dos empréstimos e financiamentos concedidos. Os saldos em 2009 e 2010 foram apurados pelas agências financeiras oficiais de fomento diretamente dos seus registros contábeis, enquanto que os valores relativos aos anos de 2011 e 2012 foram por elas projetados, considerando os saldos do ano imediatamente anterior, acrescidos do fluxo líquido anual das operações de crédito (empréstimos concedidos mais encargos financeiros menos recebimentos no período). 5. Operações a Fundo Perdido Do conjunto das agências de fomento, apenas o BNDES programou operações a fundo perdido. As aplicações do BNDES são aquelas realizadas no âmbito da Lei de Incentivo à Cultura (Lei nº 8.313/91), também conhecida como Lei Rouanet, concebida para incentivar investimentos culturais e para preservação de acervos, do Fundo Social, do Fundo Tecnológico e Cultural, do Fundo de Estruturação de Projetos, do Fundo da Amazônia e de outras formas de apoio, constituídos com fundamento no artigo 29 do Estatuto Social do Banco. 6. Composição dos Recursos utilizados nos empréstimos e financiamentos (fluxo das

5 3 aplicações e empréstimos e financiamentos efetivamente concedidos) A composição das fontes de recursos utilizados nos empréstimos e financiamentos (Recursos Próprios, Recursos do Tesouro Nacional e Recursos de Fontes) consta das respectivas metodologias, elaboradas pelas agências financeiras oficiais de fomento. Instituição Financeira: Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social 1. Empréstimos e Financiamentos Concedidos Menos Amortizações (Fluxo das Aplicações) Este item é composto pela variação líquida de empréstimos e financiamentos concedidos menos recebimentos de principal e de encargos financeiros. As previsões para os anos de 2011 e 2012 foram feitas de acordo com os valores realizados nos exercícios anteriores e os dados que serviram de base para a elaboração do Programa de Dispêndios Globais PDG para os respectivos anos. 2. Empréstimos e Financiamentos Efetivamente Concedidos No caso das contratações automáticas e dos financiamentos à exportação, as áreas responsáveis pelos projetos informam qual a projeção que fazem da demanda para essas operações. Como o ciclo de aprovação dessas operações é muito curto e elas são muito sensíveis ao quadro econômico, o nível de incerteza das previsões quanto ao detalhamento setorial/unidade da federação/porte do tomador é muito alto. Quanto ao restante dos créditos, há um sistema que mantém os dados das operações em Carteira desde o momento em que é feita uma nova consulta ao Banco. A partir desse sistema, é possível se prever parte significativa do desembolso do ano em curso. Em conjunto com a sensibilidade que cada área tem sobre a evolução dos diferentes setores da indústria, da infraestrutura e de serviços, bem como das metas estabelecidas pela Diretoria, é feita uma proposta do desembolso para os anos subsequentes. A partir desse conjunto de valores, e do desempenho recente do Banco, é feita a previsão de desembolso. O detalhamento setorial/unidade da federação/porte do tomador também é realizado a partir do desempenho recente do Banco, tendo em vista o nível de incerteza relativo a previsões com este tipo de detalhamento. São acrescidos aos montantes de desembolso em caixa os valores de incorporação de correção cambial e juros, nas mesmas proporções utilizadas para os desembolsos em caixa. A expectativa de remuneração da Carteira de Empréstimos foi feita com base nas remunerações atuais, com manutenção da TJLP, e pequenas variações das taxas de câmbio e dos spreads. Essas projeções são aplicadas sobre os saldos das Carteiras de Empréstimos previstos para o final de 2011 e de Operações a Fundo Perdido

6 4 As aplicações a fundo perdido do BNDES são aquelas realizadas no âmbito da Lei de Incentivo à Cultura (Lei nº 8.3l3/91), também conhecida como Lei Roaunet, concebida para incentivar investimentos culturais e para preservação de acervos, do Fundo Social, do Fundo Tecnológico e Cultural, do Fundo de Estruturação de Projetos, do Fundo da Amazônia e de outras formas de apoio, constituídos com fundamento no artigo 29 do Estatuto Social. O valor agregado da previsão de desembolsos é informado pelas unidades operacionais envolvidas, tendo em vista a carteira de projetos existente na época da elaboração da proposta orçamentária, que pode vir a sofrer alterações com a entrada de novos projetos ou com a reclassificação de projetos existentes, o que pode ocasionar desvios na execução orçamentária. 3.1 Projetos utilizados atualmente pelo BNDES para liberações não reembolsáveis Os critérios utilizados para a aplicação dos recursos são definidos através de decisões de Diretoria e o teto anual para aporte de recursos, no somatório dos Fundos, é o correspondente a 10% do lucro do exercício anterior limitado a 1,5% do Patrimônio Líquido do referido exercício. As aplicações não reembolsáveis do BNDES são realizadas por meio de: BNDES Fundo Social Origem dos recursos: reversão de parcela dos lucros anuais do BNDES. Objetivo: apoiar projetos de caráter social nas áreas de geração de emprego e renda, serviços urbanos, saúde, educação e desportos, justiça, meio ambiente, desenvolvimento rural e outras atividades vinculadas ao desenvolvimento regional e social. Modalidades de operação: seleção de projetos, premiação e apoio continuado. O BNDES oferece apoio permanente a projetos com foco na inclusão social, de acordo com regras e condições operacionais do BNDES Fundo Social. BNDES Fundo Tecnológico (BNDES Funtec) Origem dos recursos: reversão de parcela dos lucros anuais do BNDES. Objetivo: apoiar projetos que estimulem o desenvolvimento tecnológico e a inovação de interesse estratégico para o País, em conformidade com os Programas e Políticas Públicas do Governo Federal. Modalidade de operação: apoio continuado. O BNDES oferece apoio permanente a projetos com foco no desenvolvimento tecnológico e na inovação, de acordo com regras e condições operacionais do BNDES Funtec. BNDES Fundo de Estruturação de Projetos (BNDES FED) Origem dos recursos: reversão de parcela dos lucros anuais do BNDES.

7 5 Objetivo: apoiar a realização de pesquisas ou estudos que contribuam para a formulação de políticas públicas ou a geração de projetos relacionados ao desenvolvimento econômico e social do Brasil e da América Latina. Modalidade de operação: chamadas públicas. Fundo da Amazônia Origem dos recursos: doações de investidores externos. Objetivo: apoiar ações de prevenção, monitoramento e combate ao desmatamento, e de promoção da conservação e do uso sustentável das florestas no bioma amazônico, nos termos do Decreto nº 6.527, de 1º de agosto de Modalidade de operação: apoio continuado. As ações apoiadas pelo Fundo da Amazônia devem observar as diretrizes do Plano Amazônia Sustentável (PAS) e do Plano de Ação para Preservação e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal (PPDCAM) e estar de acordo com as diretrizes definidas pelo Comitê Orientador do Fundo Amazônia (COFA). Projetos no Setor da Cultura Origem dos recursos: dotações anuais no Orçamento de Aplicações do BNDES. A ação do BNDES privilegia: o desenvolvimento e fortalecimento da cadeia produtiva da economia e da cultura no País; a preservação da memória cultural tangível e intangível; a preservação do patrimônio histórico arquitetônico associado à revitalização urbana e turística e ao desenvolvimento social; e a inclusão social através da arte e da cultura. Projetos relativos ao Patrimônio Histórico e Arqueológico Brasileiro Objetivo: apoio a projetos relativos a monumentos tombados pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), que sejam de uso público e de propriedade de pessoa jurídica de direito público ou privado, sem fins lucrativos. Serão apoiados projetos aprovados pelo Ministério da Cultura e enquadrados no artigo 18 da Lei Rouanet. Modalidade de operação: apoio continuado. Projetos de Preservação de Acervos Objetivo: apoio à modernização de museus, arquivos e bibliotecas, visando à preservação e segurança de seus acervos e à melhoria das condições de atendimento e acesso ao público. Podem ser apoiados projetos que tenham como finalidade uma ou mais das seguintes ações:

8 catalogação, higienização e acondicionamento; restauração; gerenciamento ambiental; instalação de sistemas de segurança; infraestrutura; e visitação. Modalidade de operação: seleção pública de projetos. Projetos de Desenvolvimento de Séries de Animação e Documentários para TV (desde 2007) Objetivo: apoio não reembolsável conjugado com apoio reembolsável, no âmbito do BNDES Procult, a projetos de desenvolvimento de séries de animação e documentários para TV. Serão apoiados projetos aprovados pela ANCINE com base no artigo 1º da Lei do Audiovisual. 6 Modalidade de operação: apoio continuado. Patrocínio a Eventos e Publicações Origem dos recursos: dotações no Orçamento de Aplicações do BNDES. Objetivo: apoio à edição de publicações de terceiros e à realização de eventos de caráter coletivo e de curta duração, como festivais, congressos, feiras e seminários, que possam gerar benefícios significativos para a sociedade brasileira e contribuir para reforçar a imagem do BNDES. Os projetos passíveis de apoio devem ser de interesse público, tendo claramente demonstrada sua contribuição para o desenvolvimento do Brasil. Modalidade de operação: apoio continuado. Os pedidos de patrocínio devem ser enviados com, no mínimo, 60 dias de antecedência da data de início do evento ou do lançamento da publicação. 4. Recebimentos no Período No caso dos recursos já desembolsados, as informações de retorno são obtidas diretamente dos contratos. No entanto, não estão disponíveis num detalhamento preciso quanto a setor, unidade da federação, porte da empresa e fonte de recursos, já que os sistemas de controle de operações e de cobrança são distintos, com requisitos funcionais bem diferenciados quanto à segurança e aos dados que são utilizados. Por exemplo, enquanto no sistema de operações a localização é a da sede do projeto, no sistema de cobrança a localização é a da sede da empresa, para onde a cobrança é emitida. A solução empregada é utilizar a distribuição dos saldos anteriores recentes como aproximação do retorno. São acrescidos aos valores de retorno em caixa os valores de provisões e reversões de provisões para risco de crédito, além de transferências para outros grupos de contas, adotando-se as mesmas proporções utilizadas para os desembolsos de caixa. A estimativa para provisões de risco de crédito mantém a tendência verificada nos últimos meses. Esse procedimento foi adotado em virtude de, nesta oportunidade, não ser aconselhável fazer uma estimativa de mudança significativa dos níveis de inadimplência. Essas projeções são aplicadas sobre os saldos previstos das Carteiras de Empréstimos para o final de 2011 e de 2012.

9 7 5. Saldos As projeções para saldos atuais são feitas a partir dos saldos contábeis existentes, sendo adicionadas/deduzidas todas as variáveis utilizadas na composição do fluxo de aplicações (empréstimos novos, retornos, capitalizações e provisões para risco). As informações sobre saldos também não estão disponíveis num detalhamento preciso quanto a setor, unidade da federação, porte da empresa e fonte de recursos, já que os sistemas de controle de operações e de cobrança são distintos, com requisitos funcionais bem diferenciados quanto à segurança e aos dados que são utilizados. 6. Composição dos recursos utilizados nos empréstimos e financiamentos (fluxo das aplicações e empréstimos e financiamentos efetivamente concedidos) Recursos Próprios Os recursos próprios são aqueles oriundos do retorno das aplicações do BNDES, bem como da aplicação e desmobilização de seu patrimônio (venda de títulos públicos, principalmente). São calculados a partir das informações contábeis e das premissas utilizadas na elaboração do Programa de Dispêndios Globais - PDG. Para o cálculo dos empréstimos e financiamentos com recursos próprios, foram utilizadas as expectativas de liberação e de capitalização de juros que utilizam essa fonte de recursos. Recursos do Tesouro Nacional Os recursos do Tesouro Nacional que o BNDES recebe são de três naturezas distintas: recursos destinados a programas, empresas ou setores específicos, para serem administrados pelo Banco; recursos recebidos de forma indireta, mediante operações escriturais de venda de crédito junto à BNDESPAR, compras escriturais de títulos públicos, entre outras; e recursos extras para aumentar a capacidade de desembolsos do BNDES, os quais podem vir em dinheiro ou mediante repasse de títulos públicos. Esses recursos, transferidos pelo Tesouro Nacional, podem ser definidos no orçamento como linhas a serem empregadas na concessão de créditos ou como ativos na forma de títulos. Na proposta do quadro de empréstimos e financiamentos a serem concedidos em 2012, foram utilizados os valores adotados no PDG para o cálculo dos empréstimos e financiamentos e do fluxo das aplicações. Entre as variáveis utilizadas, foram previstas a entrada de novos recursos e a capitalização da dívida junto ao Tesouro Nacional (utilizada no cálculo dos empréstimos e financiamentos e do fluxo das aplicações). Recursos de Fontes O BNDES capta recursos junto: a Fundos Constitucionais, como o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), os quais o

10 Tesouro é legalmente obrigado a transferir ao Banco; a agentes financeiros internacionais, como o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e o Banco Internacional para a Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD); ao mercado financeiro internacional (através de títulos); e outras fontes de recursos, como o FAT Especial ou emissão de debêntures passivas, por exemplo. 8 A projeção desses recursos é efetuada pela área financeira do Banco, levando em conta negociações institucionais ou a avaliação dos mercados financeiros. Na proposta do quadro de empréstimos e financiamentos a serem efetivamente concedidos em 2012, foram utilizados os valores adotados no PDG para o cálculo dos empréstimos e financiamentos e do fluxo das aplicações. Entre as variáveis utilizadas, tem-se a previsão de entrada de novos recursos e a previsão de capitalização da dívida junto a outros credores, utilizadas no cálculo dos empréstimos e financiamentos e do fluxo das aplicações. Conclusão Em função do quadro acima descrito e tendo por base: as características das informações disponíveis nos sistemas corporativos do BNDES; as especificidades desses sistemas, em especial no que se refere ao tempo em operação dos mesmos; a existência de um grande projeto que promoverá a reformulação completa de todos os sistemas e processos correlatos da Instituição; e a premissa básica da atual metodologia utilizada para a elaboração dos dados da programação e execução do orçamento, fundamentada nas séries históricas de desembolso, tem-se como consequência que, ao serem efetuados desembolsos que não sigam o padrão histórico, haverá um deslocamento nas agregações por setor, unidade da federação e porte do tomador, pois a distribuição dos valores previstos é feita com base nos valores realizados nos últimos meses.

11 9 Instituição Financeira: Agência Especial de Financiamento Industrial 1. Empréstimos e Financiamentos Concedidos Menos Amortizações (Fluxo das Aplicações) Este item é composto pela variação líquida de empréstimos e financiamentos concedidos menos recebimentos de principal e de encargos financeiros. As estimativas para os anos de 2011 e 2012 foram feitas de acordo com os valores realizados nos exercícios anteriores e os dados que serviram de base para a elaboração do Programa de Dispêndios Globais PDG para os respectivos anos. 2. Empréstimos e Financiamentos Efetivamente Concedidos No caso das contratações automáticas e dos financiamentos à exportação, as áreas responsáveis pelos projetos informam quais as projeções que fazem da demanda para essas operações. Como o ciclo de aprovação dessas operações é muito curto e elas são muito sensíveis ao quadro econômico, o nível de incerteza das previsões quanto ao detalhamento setorial/unidade da federação/porte do tomador é muito alto. No caso do restante dos créditos, há um sistema que mantém os dados das operações em Carteira desde o momento em que é feita uma nova consulta à FINAME. A partir desse sistema, é possível se prever parte significativa do desembolso do ano em curso. Em conjunto com a sensibilidade que cada área tem sobre a evolução dos diferentes setores da indústria, da infraestrutura e de serviços, bem como das metas estabelecidas pela Diretoria, é feita uma proposta do desembolso para os anos subsequentes. A partir desse conjunto de valores, e do desempenho recente da FINAME, é feita a previsão de desembolso. O detalhamento setorial/unidade da federação/porte do tomador também é realizado a partir do desempenho recente da FINAME, tendo em vista o nível de incerteza quanto à previsão de liberação dos recursos. São acrescidos aos montantes de desembolso em caixa os valores de incorporação de correção cambial e juros, nas mesmas proporções utilizadas para os desembolsos em caixa. A expectativa de remuneração da Carteira de Empréstimos foi feita com base nas remunerações atuais, com manutenção da TJLP, e pequenas variações das taxas de câmbio e dos spreads. Essas projeções são aplicadas sobre os saldos das Carteiras de Empréstimos para o final de 2011 e de Operações a Fundo Perdido A FINAME não realiza aplicações a fundo perdido. 4. Recebimentos no Período No caso dos recursos já desembolsados, as informações de retorno são obtidas diretamente dos contratos. No entanto, não estão disponíveis num detalhamento preciso quanto a setor, unidade da federação, porte da empresa e fonte de recursos, já que os sistemas de controle de operações e de cobrança são distintos, com requisitos funcionais bem diferenciados quanto à segurança e aos dados que são utilizados. Por exemplo, enquanto no sistema de operações a localização é a da sede do projeto, no sistema de cobrança a localização é a da sede da empresa, para onde a cobrança é emitida. A solução empregada é utilizar a distribuição dos saldos anteriores recentes como aproximação do retorno.

12 São acrescidos aos valores de retorno em caixa os valores de provisões e reversões de provisões para risco de crédito, além de transferências para outros grupos de contas, adotando-se as mesmas proporções utilizadas para os desembolsos de caixa. A estimativa para provisões de risco de crédito mantém a tendência verificada nos últimos meses. Esse procedimento foi adotado em virtude de, nesta oportunidade, não ser aconselhável fazer uma estimativa de mudança significativa dos níveis de inadimplência. Essas projeções são aplicadas sobre os saldos previstos das Carteiras de Empréstimos para o final de 2011 e de Saldos As projeções para saldos são feitas a partir dos saldos contábeis existentes, sendo adicionadas/deduzidas todas as variáveis utilizadas na composição do fluxo de aplicações (empréstimos novos, retornos, capitalizações e provisões para risco). As informações sobre saldos também não estão disponíveis num detalhamento preciso quanto a setor, unidade da federação, porte da empresa e fonte de recursos, já que os sistemas de controle de operações e de cobrança são distintos, com requisitos funcionais bem diferenciados quanto à segurança e aos dados que são manejados. 6. Composição dos recursos utilizados nos empréstimos e financiamentos (fluxo das aplicações e empréstimos e financiamentos efetivamente concedidos) Recursos Próprios Os recursos próprios da FINAME são aqueles oriundos do retorno das aplicações da FINAME, bem como da aplicação e desmobilização de seu patrimônio (venda de títulos públicos, principalmente). São calculados a partir das informações contábeis e das premissas utilizadas na elaboração do Programa de Dispêndios Globais - PDG. Para o cálculo dos empréstimos e financiamentos com recursos próprios, foram utilizadas as expectativas de liberação, capitalização de correção e juros, que utilizam essa fonte de recursos. Recursos do Tesouro Nacional Os recursos do Tesouro Nacional que a FINAME recebe são normalmente relativos à equalização de taxas de programas de governos específicos. Na proposta do quadro de empréstimos e financiamentos efetivamente concedidos para 2012, encaminhada em 2011, foram utilizados os valores adotados no Programa de Dispêndios Globais - PDG para o cálculo dos empréstimos e financiamentos e do fluxo das aplicações. Entre as variáveis utilizadas, foram previstas a entrada de novos recursos e a capitalização da dívida junto ao Tesouro Nacional, utilizadas no cálculo dos empréstimos e financiamentos e do fluxo das aplicações. Recursos de Fontes A FINAME capta recursos, basicamente, junto ao BNDES. A projeção desses recursos leva em conta as necessidades de recursos estabelecidas para a FINAME. Na proposta do quadro de empréstimos e financiamentos a serem efetivamente concedidos em 2012, foram utilizados os valores adotados no PDG para o cálculo dos empréstimos e financiamentos e do fluxo das aplicações. Entre as variáveis utilizadas, tem-se a previsão de entrada de novos recursos e a previsão de capitalização da dívida junto ao BNDES, utilizadas no cálculo dos empréstimos e

13 financiamentos e do fluxo das aplicações. 11

14 12 Instituição Financeira: Banco do Brasil S.A. 1. Empréstimos e Financiamentos Concedidos Menos Amortizações (Fluxo das Aplicações) É apurado pela diferença entre os saldos previstos para o mês de dezembro do ano de referência e os de dezembro do ano anterior. Os valores assim obtidos expressam o resultado líquido entre os desembolsos e os retornos das operações de crédito. Para obter-se o valor do fluxo no ano de 2012, projetam-se os saldos para os últimos dias de 2011 e de O saldo estimado para o final de 2012 foi apurado conforme a seguir: Saldo de dezembro/2012 = saldo de dezembro/ empréstimos concedidos/2012 recebimentos/ Empréstimos e Financiamentos Efetivamente Concedidos Corresponde ao somatório dos recursos oriundos de operações de crédito efetivamente creditados nas contas dos tomadores de empréstimos. Como exemplo, podemos citar as operações de curto prazo e de capital de giro (cheque especial e empréstimos ao consumidor/fornecedor). Nesses casos, somam-se todos os saques realizados pelo cliente e, ao final do mês, apura-se o total desembolsado. Dependendo do número de liberações e retornos, no prazo de um mês (acompanhamento mensal), o valor efetivamente aplicado pode superar o contratado inicialmente. Exemplo: cheque especial para um pequeno comerciante (limite de R$ 1.000,00) dia 1: saque de R$ 1.000,00; dia 2: depósito de R$ 500,00; dia 5: saque de R$ 300,00; dia 15: depósito de R$ 800,00; dia 20: saque de R$ 1.000,00; e dia 28: depósito de R$ 1.000,00. Valor total = somatório dos saques: R$ 1.000,00 + R$ 300,00 + R$ 1.000,00 = R$ 2.300,00, valor bem superior ao limite de crédito. 3. Operações a Fundo Perdido Não haverá aplicação de recursos a Fundo Perdido, no ano de Recebimentos no Período Foram calculados a partir da expectativa de empréstimos efetivamente concedidos menos a variação de saldo projetada. Os valores referentes aos encargos correspondem à renda de operações de crédito, programada para 2012.

15 13 5. Saldos Corresponde ao saldo da carteira de operações de crédito projetada para 31 de dezembro de Composição dos Recursos utilizados nos empréstimos e financiamentos (fluxo das aplicações e empréstimos e financiamentos efetivamente concedidos) Recursos Próprios Compõem-se das captações no mercado interno e externo através de depósitos a vista, a prazo, poupança e no mercado interbancário. Recursos do Tesouro Nacional Recursos oriundos especificamente do Tesouro Nacional e/ou entidades oficiais, ingressados no Banco do Brasil com destinação específica de interesse governamental: Fundo Constitucional do Centro-Oeste (FCO), Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) e Banco da Terra. Recursos de Fontes Recursos oriundos de outras Agências Financeiras Oficiais de Fomento e de Programas de Atividades Específicas, tais como os recursos do BNDES.

16 14 Instituição Financeira: Banco da Amazônia S.A. 1. Empréstimos e Financiamentos Concedidos Menos Amortizações (Fluxos das Aplicações) Foi considerado que será aplicado todo o volume de recursos previstos para ingressar em Para a programação foi aplicada a seguinte operação: novos empréstimos e financiamentos efetivamente concedidos menos os recebimentos no período. 2. Empréstimos e Financiamentos Efetivamente Concedidos Os recursos deverão atender às necessidades de financiamento prioritárias, em conformidade com a importância das atividades para a economia dos Estados onde atua. As metas de aplicação de recursos para 2011 foram definidas com base no plano de ação e metas para o desenvolvimento sustentável da Amazônia, consubstanciado em análise comparativa dos empréstimos concedidos no período anterior. 2.1Distribuição de recursos por Estado Estado/Recursos FNO BNDES FAT OGU FDA Recursos Próprios Acre 7,00% 2,00% 2,00% 2,00% - 3,08% Amazonas 19,00% 3,00% 3,00% 3,00% 20,00% 18,43% Amapá 5,00% 2,00% 2,00% 2,00% - 0,38% Pará 30,00% 5,00% 5,00% 5,00% 20,00% 32,59% Rondônia 17,00% 3,00% 3,00% 3,00% 30,00% 6,26% Roraima 5,00% 2,00% 2,00% 2,00% - 0,78% Tocantins 17,00% 3,00% 3,00% 3,00% - 5,35% Mato Grosso - 40,00% 40,00% 40,00% 20,00% 11,30% Maranhão - 40,00% 40,00% 40,00% 10,00% 6,36% Distrito Federal ,15% São Paulo ,74% a.a distribuição dos recursos do Fundo Constitucional do Norte (FNO), por Estado, obedece à mesma distribuição do Plano de Aplicações do FNO. Tais recursos destinam-se ao financiamento de atividades econômicas contempladas nos programas FNO-PRONAF, FNO-Biodiversidade, FNO-Microempreendedor Individual e FNO-Amazônia Sustentável; b.a distribuição dos recursos oriundos do BNDES obedece ao limite de crédito definido nos Planos Estaduais de Aplicação de Recursos e ao histórico de aplicações que se verifica nos Estados. Os recursos do BNDES destinam-se às empresas e produtores rurais de mini/micro, pequeno, médio e grande portes, que atuam nos segmentos de agropecuária, agroindústria, indústria, turismo, comércio e serviços, infraestrutura e exportação; c.a distribuição dos recursos do FAT foi realizada com base nas demandas previstas e potencialidades das regiões. Esses recursos atendem através dos programas PROGER Urbano, PROGER Rural e PRONAF, para os segmentos de agricultura familiar e extrativismo, agroindústria, indústria, comércio e serviço e turismo, exclusivamente a micro e pequenos empreendedores urbanos, profissionais liberais e mini e pequenos produtores rurais, com ênfase na agricultura de base familiar; d.a destinação dos recursos do OGU é para agricultura de base familiar através do PRONAF, para atender agricultores familiares da Região Amazônica, suas cooperativas e associações e a pessoas jurídicas formadas exclusivamente de agricultores familiares;

17 e. os recursos do FDA são destinados ao financiamento de projetos de infraestrutura de energia, telecomunicações, portos e rodovias; e f. na distribuição dos recursos próprios, foi considerado o histórico de aplicações que se verifica nos diversos setores da economia Distribuição de recursos por setor da economia Setor/Recursos FNO BNDES FAT OGU FDA Recursos Próprios Rural 40,50% 19,75% 12,70% 100,00% - 4,44% Industrial 35,94% 54,75% 47,45% - 100,00% 14,73% Comércio 20,00% 15,40% 20,90% ,30% Intermediários Financeiros Serviços 3,56% 10,10% 18,95% ,53% Habitação ,00% a.a distribuição dos recursos do Fundo Constitucional do Norte (FNO), por setor, obedece à distribuição do Plano de Aplicações do FNO, considerando a meta de evolução da demanda; b.na distribuição dos recursos oriundos do BNDES, foi considerado o limite de crédito definido pelo Banco Central do Brasil e o histórico de aplicações desses recursos nos setores da economia; c.na distribuição dos recursos do FAT, foi considerado o histórico de aplicações desses recursos, com base nas demandas previstas e potencialidades das regiões; d.os recursos do OGU serão aplicados 100% no setor rural; e.os recursos do FDA serão aplicados 100% no setor industrial, uma vez que a demanda dos projetos apresentados ao Banco da Amazônia restringem-se a esse setor, não havendo, portanto, demanda de outros setores da economia; e f.na distribuição dos recursos próprios, foi considerado o histórico de aplicações que se verifica nos diversos setores da economia. 2.1Distribuição de recursos por porte do tomador Porte/Recursos FNO BNDES FAT OGU FDA Recursos Próprios Micro/Pessoa Física 33,00% 12,15% 56,67% 100,00% - 63,63% Pequeno 18,00% 14,14% 43,33% ,00% Médio 27,00% 38,45% ,00% 3,40% Grande 22,00% 35,26% ,00% 2,97% 3. Operações a Fundo Perdido O BASA não trabalha com esta modalidade de operação. 4. Recebimentos no Período Calculado com base nos reembolsos previstos para o exercício e em novas aplicações em operações de crédito.

18 16 5. Saldos Saldo previsto para o exercício 2011 somado ao fluxo projetado para o ano de Composição dos Recursos utilizados nos empréstimos e financiamentos (fluxo das aplicações e empréstimos e financiamentos efetivamente concedidos) Recursos Próprios Recursos destinados a aplicações, provenientes de poupança, depósitos a vista, depósitos a prazo e demais recursos próprios. Recursos do Tesouro Nacional Recursos repassados pelo Tesouro Nacional, relativos ao Fundo Constitucional do Norte (FNO), Orçamento Geral da União (OGU) e Fundo de Desenvolvimento da Amazônia (FDA). Recursos de Fontes Recursos oriundos do BNDES e do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).

19 17 Instituição Financeira: Caixa Econômica Federal 1. Empréstimos e Financiamentos Concedidos Menos Amortizações (Fluxo das Aplicações) Foram considerados os valores projetados para os saldos dos produtos de crédito para 2012, apresentados no Plano de Negócios Caixa do Orçamento para o referido exercício. A partir dessa definição de valores, são calculadas as contratações previstas com base nas variações de saldos projetadas, taxas praticadas e prazos médios de retorno de cada carteira. Dessa forma, foram segregados quanto aos setores da economia, às Unidades Federativas, às fontes de recursos e ao porte do tomador. 2. Empréstimos e Financiamentos Efetivamente Concedidos Com base no Plano de Negócios Caixa, foram projetados os valores de contratação para 2012, considerando o cenário macroeconômico e as projeções de taxas e índices para o exercício. Feita a projeção de produto por produto, consolidaram-se os valores por tipo de crédito e procedeu-se à distribuição em setores de atividade, origem de recursos e porte do tomador, divididos para cada Unidade Federativa, respectivamente. 3. Operações a Fundo Perdido A CAIXA não disponibilizará recursos a Fundo Perdido. 4. Recebimentos no Período Com base nos valores do Plano de Negócios Caixa 2012, são estimados os recebimentos (discriminados em amortizações e encargos), apurados através da seguinte fórmula: saldo atual menos saldo anterior (fluxo das aplicações) menos os empréstimos e financiamentos efetivamente concedidos. 5. Saldos Valor acumulado no ano, considerando-se a projeção de contratação dos gestores de produtos de crédito para o próximo ano. 6. Composição dos Recursos utilizados nos empréstimos e financiamentos (fluxo das aplicações e empréstimos e financiamentos efetivamente concedidos) Recursos Próprios Foram considerados os recursos advindos de produtos de captação junto ao mercado, tais como depósitos à vista e poupança, que são direcionados para operações de crédito, respeitados os limites e determinações do Banco Central do Brasil e de outros órgãos reguladores. Recursos do Tesouro Nacional Recursos em que a CAIXA é o agente financeiro de operações de repasse do Orçamento Geral da União (OGU).

20 18 Recursos de Fontes Provenientes de fontes que não as anteriores, advindas, principalmente, de fundos e programas, tais como o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), Fundo de Desenvolvimento Social (FDS) e Fundo de Arrendamento Residencial (FAR), dentre outros. Principais programas relativos à classificação Recursos de Fontes para 2012: CARTA DE CRÉDITO FGTS - INDIVIDUAL - Linha de financiamento com recursos do FGTS, destinada à aquisição/construção/reforma de moradia, na área urbana, ao proponente pessoa física com renda familiar bruta entre R$ 465,00 e R$ 3.900,00 (permitida a ampliação da renda para até R $ 4.900,00 em alguns casos); CRÉDITO SOLIDÁRIO FDS - Criado para financiar projetos de iniciativa de pessoas físicas e de empresas/entidades do setor privado, vedada a concessão de financiamentos a projetos de órgãos da administração direta, autárquica ou fundacional da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios ou entidades sob seu controle direto ou indireto; PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA FDS Programa destinado à concessão de financiamento a proponentes pessoas físicas com renda bruta familiar de até R$ 1.395,00, organizadas por cooperativas, associações ou entidades privadas sem fins lucrativos; PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA CARTA DE CRÉDITO FGTS Linha de financiamento no âmbito do Programa Carta de Crédito FGTS conjugado com o Programa Nacional de Habitação Urbana PNHU, integrante do Programa Minha Casa, Minha Vida. Tem por objetivo a concessão de financiamento habitacional e subsídios para pessoa física com renda familiar bruta de R$ 465,00 a R$ 3.900,00 na data da emissão da Carta de Crédito, sendo permitida, em alguns casos, a elevação do limite para R$ 4.900,00; PRO COTISTA - FGTS - PROGRAMA ESPECIAL DE CRÉDITO HABITACIONAL - É destinado à concessão de financiamento exclusivamente a trabalhadores titulares de conta vinculada do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço FGTS que tenham no mínimo três anos, consecutivos ou não, de trabalho sob o regime do FGTS, na mesma empresa ou em empresas diferentes; PROMOB - PROGRAMA DE INFRAESTRUTURA PARA A MOBILIDADE URBANA - É um programa de financiamento de apoio a intervenções viárias que promovem a melhoria da mobilidade urbana por meio da implementação de projetos de pavimentação e infraestrutura para o transporte coletivo que agreguem os preceitos de acessibilidade universal, do apoio da circulação não motorizada (pedestre e bicicleta) e da priorização dos modos de transporte coletivo; PRÓ-MORADIA - Programa do Governo Federal, que visa apoiar o poder público no desenvolvimento de ações integradas e articuladas com outras políticas setoriais, que resultem na melhoria da qualidade de vida da população de baixa renda, através de alternativas habitacionais;

21 19 PRÓ-MUNICÍPIOS - Engloba os Programas de Apoio ao Desenvolvimento Urbano de Municípios de Pequeno Porte e de Apoio ao Desenvolvimento Urbano de Municípios de Médio e Grande Portes, que visam a contribuir para a melhoria da qualidade de vida nas cidades; e SANEAMENTO PARA TODOS - Programa que visa promover a melhoria das condições de saúde e da qualidade de vida da população urbana, através de ações de saneamento básico, integradas e articuladas com outras políticas setoriais, por meio de empreendimentos financiados ao setor público e ao setor privado.

22 20 Instituição Financeira: Banco do Nordeste do Brasil S.A. 1. Empréstimos e Financiamentos Concedidos Menos Amortizações (Fluxo das Aplicações) As previsões de aplicações de recursos se basearam na análise dos cenários, no histórico e na experiência. Foram levadas em consideração a previsão dos ingressos de recursos e a dedução das amortizações programadas para cada linha de aplicação. 2. Empréstimos e Financiamentos Efetivamente Concedidos As estimativas de execução baseiam-se nas metas do Planejamento Estratégico para 2012 e na experiência de anos anteriores, verificando-se a proporcionalidade histórica entre os recursos efetivamente desembolsados e os valores contratados. Aos desembolsos previstos, foram acrescentados os encargos com base nas previsões de taxas e indexadores utilizados para as projeções orçamentárias para Operações a Fundo Perdido O BNB não tem operações a Fundo Perdido. 4. Recebimentos no Período Os recebimentos foram estimados com base nas operações já contratadas, levando em consideração o cronograma de reembolso dos empréstimos de longo prazo e seus prazos de carências. Para as operações de curto prazo, estimaram-se os recebimentos em valores proporcionais aos observados em períodos anteriores. 5. Saldos Os saldos atuais foram estimados com base nos saldos do exercício anterior (realizado ou projetado), acrescidos dos valores referentes à previsão do fluxo das aplicações do ano em análise. 6. Composição dos Recursos utilizados nos empréstimos e financiamentos (fluxo das aplicações e empréstimos e financiamentos efetivamente concedidos) Recursos Próprios Fluxo das aplicações: foram considerados os depósitos a vista e os depósitos a prazo. Empréstimos e financiamentos efetivamente concedidos: foram consideradas as contratações com recursos próprios do Banco para os empréstimos e financiamentos efetivamente concedidos. Recursos do Tesouro Nacional Fluxo das aplicações: a partir da projeção das aplicações, dos encargos e dos recebimentos, foi estimado o saldo final, obtendo-se o fluxo das aplicações para o Fundo Constitucional do Nordeste FNE.

23 21 Empréstimos e financiamentos efetivamente concedidos: foram considerados os reembolsos, os desembolsos e encargos previstos com recursos do FNE. Recursos de Fontes Fluxo das aplicações: foram considerados os ingressos de recursos de outras fontes. Empréstimos e financiamentos efetivamente concedidos: foram considerados os desembolsos e encargos previstos com recursos de outras fontes.

24 22 Instituição Financeira: Financiadora de Estudos e Projetos 1. Empréstimos e Financiamentos Concedidos Menos Amortizações (Fluxo das Aplicações) O Fluxo das aplicações é obtido pela diferença entre as liberações previstas para as operações de crédito, acrescidas das atualizações monetárias e dos juros e multas, que podem ser incorporados ao principal da dívida, e as amortizações a receber ou as baixas contábeis dos eventuais inadimplentes. 2. Empréstimos e Financiamentos Efetivamente Concedidos Para efetuar a previsão do total a ser liberado para as operações de crédito em 2012, foram considerados os cronogramas de desembolso da carteira já aprovada e da carteira futura, que abrangem os projetos em análise e consultas prévias que podem receber recursos em Operações a Fundo Perdido Não se aplica à FINEP. 4. Recebimentos no Período A partir dos levantamentos do Departamento de Cobrança da FINEP, o total de amortizações a receber em 2012 deve atingir o montante de R$ ,00. A amortização da carteira futura seguiu a mesma distribuição por Estado, por setor e volume das parcelas a receber dos projetos em execução. 5. Saldos Os saldos finais são estimados a partir dos saldos em 31 de dezembro de 2011, lançados no Sistema de Informação das Empresas Estatais (SIEST), aos quais é acrescido o fluxo das aplicações. 6. Composição dos recursos utilizados na concessão nos empréstimos e financiamentos (empréstimos e financiamentos efetivamente concedidos e fluxo das aplicações) Recursos Próprios Os recursos próprios previstos para concessão de empréstimos e financiamentos são oriundos do fluxo líquido de capitais das operações de crédito. Recursos do Tesouro Nacional Não se aplica à FINEP. Recursos de Fontes

25 Os recursos para as operações de crédito provêm de empréstimos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) - R$ 512,0 milhões; do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) - R$ 960,0 milhões; do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) - R$ 1.742,0 milhões; e do Fundo para Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações (FUNTTEL) R$ 88,3 milhões, conforme estimativas do Departamento de Controle Financeiro de Contratos Nacionais e Internacionais da FINEP. 23

26 INDÍCE 1. Concessões no Período 2. Recebimentos no Período 3. Fluxos das Aplicações 4. Saldos 5. Concessões no Período a Fundo Perdido 1.1 Exercício de Exercício de Exercício de Exercício de 2009 ( ) 5.1 Exercício de 2009 CONSOLIDADO DAS AGÊNCIAS, 1 CONSOLIDADO DAS AGÊNCIAS, 33 CONSOLIDADO DAS AGÊNCIAS, 97 CONSOLIDADO DAS AGÊNCIAS, 129 CONSOLIDADO DAS AGÊNCIAS, 161 AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME, 2 FINAME, 35 FINAME, 98 FINAME, 130 BANCO DO AMAZÔNIA S.A. - BASA, 3 BASA, 37 BASA, 99 BASA, 131 BANCO DO BRASIL S.A. - BB, 4 BB, 39 BB, 100 BB, 132 BANCO DO NORDESTE DO BRASILS.A. - BNB, 5 BNB, 41 BNB, 101 BNB, 133 BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL BNDES, 6 BNDES, 43 BNDES, 102 BNDES, 134 BNDES, 162 CAIXA ECONÔMICA FEDERAL CAIXA, 7 CAIXA, 45 CAIXA, 103 CAIXA, 135 FINANCIADORA DE ESTUDOS E PROJETOS FINEP, 8 FINEP, 47 FINEP, 104 FINEP, Exercício de Exercício de Exercício de Exercício de 2010 ( ) 5.2 Exercício de 2010 CONSOLIDADO DAS AGÊNCIAS, 9 CONSOLIDADO DAS AGÊNCIAS, 49 CONSOLIDADO DAS AGÊNCIAS, 105 CONSOLIDADO DAS AGÊNCIAS, 137 CONSOLIDADO DAS AGÊNCIAS, 163 AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME, 10 FINAME, 51 FINAME, 106 FINAME, 138 BANCO DO AMAZÔNIA S.A. - BASA, 11 BASA, 53 BASA, 107 BASA, 139 BANCO DO BRASIL S.A. - BB, 12 BB, 55 BB, 108 BB, 140 BANCO DO NORDESTE DO BRASILS.A. - BNB, 13 BNB, 57 BNB, 109 BNB, 141 BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL BNDES, 14 BNDES, 59 BNDES, 110 BNDES, 142 BNDES, 164 CAIXA ECONÔMICA FEDERAL CAIXA, 15 CAIXA, 61 CAIXA, 111 CAIXA, 143 FINANCIADORA DE ESTUDOS E PROJETOS FINEP, 16 FINEP, 63 FINEP, 112 FINEP, Previstas para Previstos para Previstos para Previstos para 2011 ( ) 5.3 Previstas para 2011 CONSOLIDADO DAS AGÊNCIAS, 17 CONSOLIDADO DAS AGÊNCIAS, 65 CONSOLIDADO DAS AGÊNCIAS, 113 CONSOLIDADO DAS AGÊNCIAS, 145 CONSOLIDADO DAS AGÊNCIAS, 165 AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME, 18 FINAME, 67 FINAME, 114 FINAME, 146 BANCO DO AMAZÔNIA S.A. - BASA, 19 BASA, 69 BASA, 115 BASA, 147 BANCO DO BRASIL S.A. - BB, 20 BB, 71 BB, 116 BB, 148 BANCO DO NORDESTE DO BRASILS.A. - BNB, 21 BNB, 73 BNB, 117 BNB, 149 BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL BNDES, 22 BNDES, 75 BNDES, 118 BNDES, 150 BNDES, 166 CAIXA ECONÔMICA FEDERAL CAIXA, 23 CAIXA, 77 CAIXA, 119 CAIXA, 151 FINANCIADORA DE ESTUDOS E PROJETOS FINEP, 24 FINEP, 79 FINEP, 120 FINEP, Estimadas para Estimados para Estimados para Estimados para 2012 ( ) 5.4 Estimadas para 2012 CONSOLIDADO DAS AGÊNCIAS, 25 CONSOLIDADO DAS AGÊNCIAS, 81 CONSOLIDADO DAS AGÊNCIAS, 121 CONSOLIDADO DAS AGÊNCIAS, 153 CONSOLIDADO DAS AGÊNCIAS, 167 AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME, 26 FINAME, 83 FINAME, 122 FINAME, 154 BANCO DO AMAZÔNIA S.A. - BASA, 27 BASA, 85 BASA, 123 BASA, 155 BANCO DO BRASIL S.A. - BB, 28 BB, 87 BB, 124 BB, 156 BANCO DO NORDESTE DO BRASILS.A. - BNB, 29 BNB, 89 BNB, 125 BNB, 157 BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL BNDES, 30 BNDES, 91 BNDES, 126 BNDES, 158 BNDES, 168 CAIXA ECONÔMICA FEDERAL CAIXA, 31 CAIXA, 93 CAIXA, 127 CAIXA, 159 FINANCIADORA DE ESTUDOS E PROJETOS FINEP, 32 FINEP, 95 FINEP, 128 FINEP, 160

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