ROTEIRO PARA ADESÃO ESCOLAS MAIS EDUCAÇÃO

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1 ROTEIRO PARA ADESÃO ESCOLAS MAIS EDUCAÇÃO OFERTAS FORMATIVAS DO PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO / EDUCAÇÃO INTEGRAL O Programa Mais Educação é operacionalizado pela Secretaria de Educação Básica (SEB), por meio do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), para as escolas dos territórios prioritários. Trata-se de uma ação estratégia do Governo Federal para induzir a efetivação da Educação Integral enquanto política pública. Assim, por meio do repasse voluntário de recursos, garante a ampliação de tempos, espaços e oportunidades educativas. Consequentemente, busca contribuir para a melhoria da aprendizagem de crianças, adolescentes e jovens, bem como para fomentar debates em torno de novas metodologias de trabalho, novos olhares aos currículos e à prática pedagógica. 1.1 Bases Conceituais Confluência do pensamento de Paulo Freire, Anísio Teixeira e Darcy Ribeiro na perspectiva da construção da escola republicana e democrática; Ampliação de tempos, espaços e oportunidades educativas; Reinvenção do tempo escolar na perspectiva da compreensão do processo de mudança paradigmática na educação escolar; Construção da intersetorialidade entre Educação, Direitos Humanos, Meio Ambiente, Inclusão Digital, Assistência Social, Saúde, Cultura e Esporte e outros campos; Estabelecimento da jornada escolar de sete horas diárias de atividades, de segunda a sexta-feira, e da organização curricular, na perspectiva da Educação Integral e centralidade no indivíduo; Legitimação de saberes comunitários e compreensão da cidade como território educativoeducador; 1

2 PROCEDIMENTOS E CRITÉRIOS PARA ADESÃO AO PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO 2.1 Estados, Municípios e Distrito Federal Após o recebimento do ofício enviado pela Secretaria de Educação Básica (SEB) do Ministério da Educação (MEC), a Entidade Executora-EEx (Secretaria de Educação Estadual ou Municipal) deverá confirmar a adesão ao Programa Mais Educação e nomear dois técnicos da Secretaria Estadual, Distrital ou Municipal de Educação, sendo um o coordenador responsável pelas atividades realizadas nas escolas participantes do Programa, e o outro responsável pelo funcionamento administrativo do Programa. Esses técnicos serão coordenadores do Programa na Secretaria, e ficarão responsáveis por acompanhar a disponibilização das senhas, o preenchimento do Plano de Atendimento pelos representantes das escolas e a tramitação dos documentos no Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e Controle - SIMEC. Cabe a Secretaria Estadual, Municipal ou Distrital de Educação disponibilizar um professor vinculado à escola, com dedicação de no mínimo vinte horas, chegando preferencialmente a quarenta horas, que será denominado "Professor Comunitário", responsável pelo acompanhamento pedagógico e administrativo do Programa. Os custos dessa coordenação referemse à contrapartida a ser oferecida pela Entidade Executora EEx (Secretarias de Educação). 2.2 Escolas Para confirmar a adesão ao programa, as escolas pré-selecionadas pela Secretaria de Educação Básica (SEB) do Ministério da Educação (MEC) e validadas pelas respectivas EEx, conforme os critérios acima, deverão preencher o Plano de Atendimento, disponível no sítio declarando atividades que irão implementar, número de estudantes participantes e demais informações solicitadas. Os Planos de Atendimento deverão ser definidos de acordo com o projeto político pedagógico das unidades escolares e desenvolvidos, através de atividades, dentro e fora do ambiente escolar, ampliando tempo, espaço e oportunidades educativas, na perspectiva da Educação Integral do estudante. 2

3 2.3 Critérios para seleção das unidades escolares em 2012 Programa Mais Educação Critérios para seleção das escolas urbanas: Escolas com maior número de alunos oriundos de famílias beneficiadas pelo Programa Bolsa Família (PBF) e que tenha no total mais de 150 alunos, com base no Educacenso 2010 e nos dados do PBF outubro/novembro de 2010; Escolas identificadas com os mais baixos IDEBs nos municípios selecionados; Escolas previstas pelo PDE Escola ainda não atendidas pelo PME e pelo próprio PDE Escola; Escolas Urbanas no Centro-Oeste, Sudeste e Sul que não apareceram nos grupos anteriores, para as quais o IDEB 2009 para o ensino fundamental foi calculado, ordenadas por IDEB médio de anos finais e anos iniciais proporcional ao número de escola por estado. O universo de escolas selecionadas para adesão ao Programa no período de 2012, especificamente as escolas do campo, obedeceu aos seguintes critérios: Escolas localizadas nos territórios prioritários do plano Brasil sem miséria; Escolas localizadas em municípios com índices de pobreza do campo; Escolas localizadas em municípios com população com 15 anos ou mais não alfabetizados (maior ou igual 15%); Escolas localizadas em municípios com docentes do campo sem formação superior (maior ou igual 20%); Escolas situadas em municípios com população do campo (maior ou igual 30%); Escolas situadas em municípios com assentamentos da reforma agrária com 100 famílias ou mais; Escolas situadas no campo com 74 matrículas ou mais. 3

4 FINANCIAMENTO DO PROGRAMA O apoio financeiro da Educação Integral destina-se às escolas públicas das redes Municipais, Estaduais e do Distrito Federal, que possuem estudantes matriculados no ensino fundamental conforme os critérios definidos no Manual de Educação Integral 2012 e na Resolução PDDE do Programa Mais Educação e Programa Escola Aberta 2012, selecionadas pela Secretaria de Educação Básica (SEB) do Ministério da Educação (MEC) e divulgadas por intermédio das páginas eletrônicas e O montante de recursos destinados a cada escola será repassado por intermédio do Programa Dinheiro Direto na Escola - PDDE/Educação Integral, para conta corrente em nome da Unidade Executora Própria - UEX representativa da unidade escolar, liberado em uma só parcela, considerando as necessidades de 10 (dez) meses letivos para realização das atividades. ATENÇÃO! O recebimento dos recursos PDDE/Integral está condicionado à realização de prestação de contas pela Unidade Executora Própria - UEx, à situação de adimplência da entidade executora, e à atualização cadastral da UEx e adesão da EEx no sistema PDDE web; Os dez meses de financiamento correspondem a dez meses letivos de atividades, não correspondendo, necessariamente, ao ano civil (12 meses do ano). No caso de não utilização total dos recursos, os mesmos poderão ser reprogramados para o ano seguinte. Finalizada a execução dos 10 meses letivos das atividades do Programa Mais Educação e, havendo saldo proveniente da economicidade ou resultado de aplicação financeira, recomenda-se a utilização dos mesmos na qualificação das atividades e/ou na operacionalização do processo da Educação Integral. 3.1 Os recursos, transferidos por intermédio do PDDE para implementação de Educação Integral, destinam-se: a) Custeio, para o ressarcimento de despesas de alimentação e transporte dos monitores responsáveis pelo desenvolvimento de atividades de acompanhamento pedagógico, atividades culturais, artísticas, esportivas, de lazer, de direitos humanos, de educação ambiental, de cultura digital, de saúde, de comunicação e uso de mídias e outras previstas neste manual. O trabalho do monitor deverá ser considerado de natureza voluntária, na forma definida pela Lei nº de 18 de fevereiro de 1998, e o ressarcimento das despesas deverá ser calculado de acordo com o número de turmas monitoradas, máximo de 5 (cinco) turmas, conforme as tabelas a seguir: b) Capital e Custeio, para a aquisição dos kits pedagógicos para o desenvolvimento das atividades. c) Capital e Custeio, para a contratação de serviços e materiais de consumo e materiais permanentes, de acordo com a quantidade de estudantes inscritos no Programa Mais Educação: 4

5 ATENÇÃO! Lembramos que estes recursos deverão ser aplicados em atividades que contribuam para o desenvolvimento da educação integral, respeitando suas categorias econômicas custeio e capital. Para maiores informações, acessar o Manual de Educação Integral e a Resolução do Programa Mais Educação e Escola Aberta, disponíveis no Portal do MEC > Secretaria de Educação Básica > Programa Mais Educação > Publicações. IV. ADESÃO AO PROGRAMA 4.1 Termo de Adesão É o primeiro passo para iniciar o processo de cadastramento do Plano de Atividades pelas escolas pré-selecionadas no Programa Mais Educação. Após as secretarias de educação receberem o ofício alertando que alguma(s) das escolas do município foram selecionadas, há necessidade de validar o interesse e confirmar a adesão no Programa Mais Educação. Isso será feito mediante ofício assinado pelo Secretário de Educação Estadual ou Municipal e enviado por para um dos técnicos do Programa Mais Educação, onde serão relacionadas as escolas que foram pré-selecionadas, nomes dos dirigentes (diretores), CPF e contatos. Neste mesmo ofício, deverão ser incluídos os nomes dos dois técnicos da secretaria, seus CPFs e contatos, que conforme dissemos, estarão responsáveis pelas atividades realizadas nas escolas participantes do Programa e pelo funcionamento administrativo do Programa. Este procedimento é indispensável tanto para escolas urbanas quanto escolas do campo (independentemente do número de alunos). ATENÇÃO! No caso de adesão, destacamos que o preenchimento do Plano de Atendimento no SIMEC pelo diretor/coordenador da escola é obrigatório, observando os prazos estabelecidos pelo Programa. 5

6 4.2 Liberação de Senhas e Perfis Mais Educação no SIMEC As escolas que foram indicadas a participar do Programa Mais Educação, porém ainda não iniciaram o cadastramento dos Planos de Atividade, devem realizá-lo o quanto antes no SIMEC. Se ainda não possuírem acesso ao perfil Mais Educação, é necessário que o diretor(a) e/ou coordenador do Programa na escola clique em solicitar cadastro no SIMEC. Este fará a solicitação no Módulo "Escola", e terá o perfil de "Cadastrador Mais Educação". Depois desta etapa, é necessário entrar em contato com os técnicos do Mais Educação do MEC para liberação da senha. Em seguida, o diretor poderá cadastrar o Plano de Atividades Conforme explicitado acima, outros dois técnicos da secretaria municipal de educação também devem ser indicados, pois serão responsáveis pela gestão administrativa de todas as escolas que aderiram ao Mais Educação. Estes irão proceder da mesma forma no SIMEC, módulo Escola, perfil Secretaria Estadual/Municipal Mais Educação. O prazo para cadastramento do Plano de Atividades no SIMEC foi prorrogado para até 31 de março de Escolas que já estão em fase de cadastramento dos Planos de Atividades: Ao finalizar o cadastramento do Plano de Atividade no SIMEC, a escola deve clicar em Enviar para análise da Secretaria Municipal/Estadual, na aba Parceiros (mesmo que ainda não tenham parcerias). Sem esta providência, as escolas não poderão participar do Programa Mais Educação, mesmo que já tenham preenchido todo o Plano de Ação. 4.4 Escolas em avaliação na Secretaria Estadual e Municipal: As Secretarias deverão validar os Planos de Atividades encaminhados pelas escolas e enviar via sistema para o MEC. Porém, as escolas deverão acessar o SIMEC para verificar se o Plano foi devolvido para correções (aba Parceiros, ícone: Histórico). 4.5 Planos de Atividade encaminhados para validação MEC: Depois do Plano de Ação ser avaliado, aprovado pela Secretaria Estadual e Municipal e encaminhado ao MEC, a equipe do Programa Mais Educação fará a validação. Depois de validados todos os planos do município, respeitando as esferas estaduais e municipais, as Secretarias poderão emitir o Plano Geral Consolidado, seguido da validação final do Prefeito ou Secretário Estadual de Educação (via Simec). A última etapa será o encaminhamento dos Planos para pagamento, do MEC ao FNDE. 6

7 4.6 Escolas do Campo: Os diretores e coordenadores das escolas do campo que foram convocadas a participar do Programa Mais Educação também devem ter seu cadastro no SIMEC. Para isso, poderão solicitar seu cadastro conforme orientações registradas acima, para em seguida terem a sua senha liberada pela equipe do Mais Educação / MEC. O prazo para cadastramento do Plano de Atividades no SIMEC foi prorrogado para até 31 de março de Programa Segundo Tempo (PST): Todas as escolas que participaram do PME até 2011 poderão aderir ao Programa Segundo Tempo em Automaticamente, quando a escola opta pelo Macrocampo Esporte e Lazer, o SIMEC oferece a opção de aderir ao PST. Se fizer essa opção, a escola receberá um kit do Ministério dos Esportes, além da formação dos monitores via EAD (educação a distância). 4.8 Em caso de não adesão: Na hipótese de não adesão ao Programa, é importante que a escola formalize, por , os motivos impeditivos da implantação da jornada ampliada na perspectiva da Educação Integral (educacaointegral@mec.gov.br), visando à identificação das principais dificuldades locais. V. CONSIDERAÇÕES GERAIS QUANTO A GESTÃO DO PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO 5.1. Escolha das atividades As atividades do Programa Mais Educação foram organizadas nos respectivos 10 macrocampos: Acompanhamento Pedagógico; Educação Ambiental e Desenvolvimento Sustentável; Esporte e Lazer; Educação em Direitos Humanos; Cultura, Arte e Educação Patrimonial; Cultura Digital; Prevenção e Promoção da Saúde; Comunicação e uso de Mídias; Investigação no Campo das Ciências da Natureza e Educação Econômica/Economia Criativa. Porém, lembramos que Acompanhamento Pedagógico é obrigatório para todas as escolas, devendo desenvolver pelo menos uma atividade deste macrocampo. 7

8 A estratégia das escolas do campo (independentemente do número de matrículas) terá uma proposta pedagógica que considere as especificidades do campo e das comunidades quilombolas, o diálogo entre os conhecimentos científicos e os saberes tradicionais e a participação da comunidade escolar. As atividades estão organizadas nos seguintes macrocampos: Acompanhamento Pedagógico; Agroecologia; Iniciação Científica; Educação em Direitos Humanos; Cultura e Arte Popular e Esporte e Lazer. A partir destes macrocampos, a escola deverá optar por quatro atividades a serem desenvolvidas com os estudantes, considerando que os macrocampos Acompanhamento Pedagógico e Agroecologia são obrigatórios. ATENÇÃO! No caso das escolas urbanas com matrículas superiores a 100 estudantes, o número de estudantes inscritos no Programa não precisa ser igual ao número de estudantes que constam na tabela do Censo Escolar. No caso das escolas do campo, o Programa deverá ser implementado com a participação mínima de 100 (cem) estudantes no Programa Mais Educação, exceto nas escolas em que o número de estudantes inscritos no Censo Escolar do ano anterior seja inferior a este número. Portanto, no caso das escolas do campo com número de matrículas inferiores a 100 estudantes, deverão ser incluídos todos os alunos do Ensino Fundamental às atividades do Programa Mais Educação. VI. PARCERIA COM ATORES DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA O Ministério da Educação, por meio da Secretaria de Educação Básica, e o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome, por meio da Secretaria Nacional de Renda de Cidadania, estabeleceram, em 2011, parceria para ampliar o acesso dos beneficiários do PBF ao Programa Mais Educação PME, de educação integral. A meta é que, até o final de 2014, pelo menos metade de todas as escolas com educação integral, por meio do Programa Mais Educação, sejam aquelas que contam com maioria de alunos do PBF - hoje são 29%. Ou seja, o objetivo é que a educação integral, até que se universalize, seja priorizada nos territórios de concentração de população historicamente excluída do acesso a direitos sociais básicos, como educação com qualidade. Nesse sentido, para a adesão de 2012, foram selecionadas 29 mil escolas, das quais esperase a adesão de 15 mil. Dessas 29 mil, 17 mil são escolas que contam com maioria de alunos pertencentes a famílias beneficiárias do PBF e, portanto, em situações de vulnerabilidades sociais. Vale destacar que os estados que concentram o maior número de escolas com maioria de alunos do PBF, das 17 mil, são: PA, MA, CE, PI, PE, BA. Para esses estados devem ser desenvolvidas ações estratégicas que garantam o acesso desses alunos a educação integral, por meio da adesão das escolas ao Programa Mais Educação. 8

9 Nesse sentido, o Programa Bolsa Família e o Programa Mais Educação uniram esforços nesse momento de adesão para que, por meio da rede de atores dos Programas nos níveis estaduais e municipais, seja realizada a sensibilização e os encaminhamentos necessários que possibilitem a adesão dessas escolas. Considera-se estratégica a parceria e a participação efetiva da Coordenação Geral de Acompanhamento da Inclusão Escolar (CGAIE/DPDHUC/SECADI/MEC) que poderá mobilizar a rede de operadores municipais máster (presente nos municípios e no Distrito Federal) e ainda a rede de Coordenadores Estaduais, disponibilizando, por meio do Sistema Presença, informações necessárias para estimular o processo de adesão das escolas pré-selecionadas (Plano de Expansão 2012). Dessa forma, dada a relevância desta parceria interministerial, destacamos a importância do apoio dos OMMs para colaborar no processo de adesão junto às escolas, conforme orientação da CGAIE. Para tanto, apresentamos abaixo a atuação proposta das áreas dos dois Programas e do Sistema Presença nos diversos níveis. 6.1 Atuação das Áreas Quadro 1 - Resumo da Atuação das Áreas na parceria MDS - PBF/ MEC - PBA ATORES MEC Programa Mais Educação - PME MEC Acompanhamento da Frequencia Escolar/ CGAIE/SECADI MDS Programa Bolsa Família ATRIBUIÇÕES Administrar nacionalmente o Programa Mais Educação (PME); Promover a articulação institucional e cooperação técnica entre os programas federais; Fazer a interlocução com a SECADI, efetivando a parceria entre o acompanhamento da frequência escolar (CGAIE/DPDHUC) e o PME; Fomentar a articulação nos estados / municípios e estabelecer um processo consistente de gestão e monitoramento junto às secretarias de educação estaduais e municipais, Undimes e Comitês; Realizar o acompanhamento a distância e visitas técnicas in loco, ministrar programas de capacitação, esclarecer dúvidas via contato telefônico e acesso ao SIMEC. Mobilizar a rede de Coordenadores Estaduais e Operadores Municipais Masters, para apoiar o processo de adesão das escolas pré-selecionadas (plano de expansão 2012), ao PME. Disponibilizar no Sistema Presença as informações necessárias à participação dos OMMs boletim informativo, lista das escolas, etc Divulgar, conjuntamente ao PME/SEB e PBF/SENARC/MDS, as bases da parceria em prol do processo de adesão para os parceiros estaduais e municipais (webconferência, boletim informativo, material, etc) Promover a articulação institucional e cooperação técnica com o Programa Mais Educação e fazer a interlocução com a SECADI, efetivando a parceria entre o acompanhamento da frequência escolar 9

10 (CGAIE/DPDHUC) e o PME; Disponibilizar, no Sistema de Gestão do PBF (SIGPBF), documentos sobre o processo de adesão; Monitorar, junto ao MEC, os resultados das adesões das escolas com maioria PBF, da mobilização e dificuldades apontadas e implementar ações conjuntas de retorno para sanar as dificuldades de adesão. Secretários Estaduais, Municipais e Distritais de Educação (Entidades Executoras - EEx) Receber ofício do MEC com a relação das escolas pré-selecionadas; Responder o ofício (Termo de Adesão) indicando as escolas que irão aderir e os técnicos que acompanharão o Programa localmente; Fortalecer diálogo com as demais Secretarias de Educação, compartilhando experiências bem sucedidas e modelos de gestão potencializadores do Programa; Estabelecer articulação do Programa Mais Educação a outras políticas públicas que contribuam para a diversidade de vivências e oportunidades de gestão viáveis nos estados e municípios, tornando a Educação Integral uma política pública inovadora e sustentável ao longo do tempo. Técnicos indicados pela secretaria de educação - Coordenadores do Programa Mais Educação nas EEx Diretores das Escolas Coordenador Mais Educação Professor Comunitário Responsáveis por acompanhar a disponibilização das senhas, o preenchimento do Plano de Atendimento pelos representantes das escolas e a tramitação dos documentos no Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e Controle SIMEC; Administrar, junto às escolas, a prestação de contas do Programa, estabelecendo fluxo de atividades junto à coordenação financeira da Secretaria e FNDE/PDDE; Estabelecer e fortalecer uma rede de gestão dos Programas voltados ao fomento da política de Educação Integral, junto aos Comitês Regionais e UNDIMES; Acompanhar os OMMs nas escolas, na colaboração ao processo de adesão. Preencher o Plano de Atividades no SIMEC, procedimento obrigatório para a adesão; Realizar a gestão das atividades na escola, contratar os monitores/ voluntários; realizar prestação de contas ao FNDE/PDDE; Elaborar, em gestão compartilhada com o comitê local e gestão escolar, o Plano de Atividades do PME; Consolidar de um arranjo educativo local em estreita conexão com a comunidade, organizando em torno da escola ações nas áreas da cultura, do esporte, dos direitos humanos e do desenvolvimento social e sustentável. Responsável por acompanhar a gestão pedagógica e administrativa do Programa; Junto ao diretor, responsável por consolidar um diálogo pleno com a comunidade, favorecendo a troca de saberes formais e informais. Mapear as oportunidades de parcerias e fortalecer o território educativo no qual a escola se situa; No âmbito da escola, o coordenador do Programa Mais Educação é o professor comunitário ; 10

11 Comitês Territorial, Metropolitano, Estadual ou Regional 1 Orientar e apoiar os representantes das secretarias de educação parceiras na implementação dos programas voltados para a educação integral; Construir estratégias de integração e fortalecimento da política de educação integral junto às secretarias parceiras; Adequar os conteúdos e propostas dos programas voltados para a educação integral trabalhados nas secretarias à realidade local; Mediar as relações entre as instâncias federal, estadual e municipal, respeitando a orientação política e organizacional de cada uma, promovendo a pactuação de compromissos que superem as possíveis diferenças em torno de um objetivo comum a todos; Coordenador Estadual de Educação do PBF Coordenador Estadual do PBF Colaborar, juntamente com o Coordenador Estadual do PBF e o Coordenador Estadual do PME na articulação entre os atores municipais do PBF e do PME. Facilitar, auxiliando os Coordenadores Estaduais do PME e do PBF, interlocuções in loco ou regional com os Municípios com dificuldade na adesão; Acessar a lista das escolas pré-selecionadas e demais documentos, por meio do SIGPBF; Acompanhar e fomentar o processo de adesão das escolas que contam com alunos pertencentes a famílias beneficiárias do PBF, levantando as informações necessárias. Receber a lista das escolas pré-selecionadas, por meio do Sistema Presença; Operadores Municipais Masters da Educação no PBF - OMMs Identificar na Secretaria Municipal de Educação o técnico responsável pelo PME ( Coordenador Municipal do PME) e articular-se com ele. Entregar nas escolas pré-selecionadas do seu município o boletim informativo (ou outro documento que for disponibilizado no Sistema Presença) sobre o PME e a parceria do PME com o PBF e participar na sensibilização dos gestores destas escolas quanto à importância da adesão ao Programa Mais Educação. Gestor municipal PBF Acessar a lista das escolas pré-selecionadas e demais documentos, por meio do SIGPBF; Acompanhar e fomentar o processo de adesão das escolas que contam com alunos pertencentes a famílias beneficiárias do PBF, levantando as informações necessárias. 1 Definição: Entendemos que os comitês são instâncias de interlocução, discussão, reflexão e articulação local entre os vários sujeitos envolvidos na gestão da política pública de educação integral; Integrantes: Participam dos Comitês os representantes dos programas Mais Educação e Escola Aberta nas Secretarias de Educação, além dos representantes de parceiros como as universidades e outros programas federais (Fortalecimento dos Conselhos Escolares / SEB, Saúde nas Escolas/ SEB, Bolsafamília/MDS). 11

12 Para mais informações sobre o Programa Mais Educação, acessar o Manual de Educação Integral e a Resolução do Programa Mais Educação e Escola Aberta, disponíveis no Portal do MEC > Secretaria de Educação Básica > Programa Mais Educação > Publicações. INFORMAÇÕES SOBRE PRESTAÇÃO DE CONTAS A elaboração e apresentação da prestação de contas dos recursos recebidos por intermédio do PDDE/Educação integral, deverão seguir os procedimentos definidos nos art. 19, 20 e 21 da Resolução CD/FNDE nº 17, de 19/04/2011, do PDDE. DÚVIDAS E ESCLARECIMENTOS Secretaria de Educação Básica SEB Diretoria de Currículos e Educação Integral PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO Esplanada dos Ministérios Bloco L Anexo II - 3º andar sala 300 CEP: Brasília DF Fones Técnicos Responsáveis: Andréia Rocha estados CE, PI, RN, PI, PB (061) andreia.rocha@mec.gov.br Ana Nery estados DF, GO, TO, SE (061) ana.carvalho@mec.gov.br Carla Borges estado SC (061) carla.medeiros@mec.gov.br Lucenir Pinheiro estados SP, RJ, ES, RS, AL (061) lucenir.pineiro@mec.gov.br Marilene Pedrosa Leite estados RR, RO, MS, BA (061) marilene.leite@mec.gov.br Maurício Nunes estados AM, AP, AC, PA. (061) mauricio.nunes@mec.gov.br Thaís Schwarzberg - estados MA, MT, PR. (061)

13 Rogéria Freire estado MG (061) Vanya Albuquerque estado PE (061) Fone Fax: (061) Contato Programa Escola Aberta PEA (61) / 9182 / escolaaberta@mec.gov.br Contato Programa Saúde na Escola - PSE (61) pse@mec.gov.br Contato Programa Saúde na Escola - PSE (61)

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