CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

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1 CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA Referência: Protocolo CFM nº 6505/97 INTERESSADO: DR. L. C. DE O. S. PARECER Nº 33/98 do Setor Jurídico Aprovado em Reunião de Diretoria do dia 23/4/1998. EMENTA: PERITO PROCESSOS JUDICIAIS QUALIFICAÇÕES ESPECIALIDADE MÉDICA RESOLUÇÕES. PARECER O Dr. L. C. de O. S., advogado inscrito na encaminha expediente a este CFM formulando os quesitos abaixo elencados, quais sejam: 1) Quais qualificações são necessárias para um médico atuar como perito em processo judicial? 2) É obrigatório ser especializado em medicina legal? 3) Há Resolução, lei, esclarecendo a matéria? 4) Basta o título de especialista da área fim para atuar como perito? 5) Exemplificadamente: Pode um médico especialista em ortopedia atuar como perito judicial em questão decorrente de cirurgia ortopédica? 6) O título de especialista é concedido de que maneira? 7) O Instituto Nacional de Seguro Social (INSS) possui peritos em todas as especialidades? questões suscitadas. Este Setor Jurídico foi instado a se manifestar sobre as Objetivando melhor fundamentar o questionamento ora ventilado, resolvemos por bem discorrer sobre o assunto, albergando aspectos relativos ao médico-perito. I Disposição Legal acerca da Perícia Médica Em remessa ao artigo 424 do Código de Processo Civil, em sua nova redação dada pela Lei 8.455/92, temos que: Art O perito pode ser substituído quando: I - carecer de conhecimento técnico ou científico; II - sem motivo, deixar de cumprir o encargo no prazo que lhe foi assinado. 1

2 Parágrafo único - No caso previsto no inciso II, o juiz comunicará a ocorrência à corporação profissional respectiva, podendo, ainda, impor multa ao perito, fixada tendo em vista o valor da causa e o possível prejuízo decorrente do atraso no processo. (negritamos) Na interpretação teleológica do citado dispositivo legal podese inferir que a intenção do legislador em delegar aos Conselhos de Profissionais Liberais poderes para apuração dos fatos, através do devido processo legal e a respectiva aplicação da pena. II - Perícia Médica e Perito A finalidade da perícia médica adveio da necessidade de orientar e esclarecer dúvidas eventuais que necessitem de conhecimentos técnicos ou científicos, para que os resultados venham a ser justos. Os ensinamentos de Gagli, merecem difusão, quando define perito: Perito, de fato, é aquele que, por capacidade técnica especial, é chamado a dar o seu parecer sobre a avaliação de uma prova. Tratando-se de um juízo científico, não pode ele variar conforme a finalidade ou o interesse da parte que oferece a perícia. (La Perizia Civile, pág. 10, nota 2) III - Obrigações e Deveres do Médico-Perito Dentre as obrigações e deveres do médico-perito, estão manter a boa técnica e respeitar a disciplina legal e administrativa, bem como ser justo para não negar o que é legítimo. Devem ser rejeitadas pressões de qualquer natureza ou origem, fontes estas que procuram interferir em seu ofício. Respeitadas a lei e a técnica, o médico-perito deve responder conforme a sua consciência, mantendo-se independente para evitar ingerências que possam ocasionar ou induzir ao erro. IV - A Função Pública do Médico-Perito e sua Designação como Agente Público O médico-perito ao ser nomeado pelo Juiz e aceitando o encargo, investe-se automaticamente em função pública, subordinando-se às obrigações e aos preceitos que norteiam a administração pública, como bem elucida Humberto Theodoro Júnior, em sua obra Curso de Direito Processual Civil 1, in litteris: Uma vez nomeado pelo Juiz, o perito, aceitando o encargo, investe-se, independentemente de compromisso, em função pública e assume o dever de cumprir o ofício, no prazo que lhe assina a lei, empregando toda a sua diligência (art. 146). Permite o Código, todavia, que o perito se escuse do encargo desde que alegue motivo legítimo (art. 146, caput, in fine). 1 in Curso de Direito Processual Civil - Vol I, Humberto Theodoro Júnior, ed. Forense, 15ª edição, pág

3 A escusa deverá ser apresentada dentro de cinco dias contados da intimação, ou do impedimento superveniente ao compromisso, sob pena de se reputar renunciado o direito de alegá-la (art. 146, parágrafo único, e art. 423) Aqueles que desempenham funções administrativas e públicas são denominados agentes públicos. Segundo Edmir Netto Araújo 2 são todos aqueles que desempenham atividades que o Estado considera como a si pertinente, com prerrogativas de Poder Público, seja em virtude de relação de trabalho, seja em razão de encargo ou contrato. Enquanto as desempenharem, esses indivíduos terão a mencionada qualificação de agentes públicos. V - Responsabilidades do Agente Público O desempenho de funções administrativas exporá o agente público a três tipos genéricos de responsabilidade, conforme a natureza da falta por ele praticada, quais sejam, a penal, a civil e a administrativa. A responsabilidade é penal, quando o comportamento do agente se enquadra no tipo descrito pela lei penal, no exercício de suas funções, a ser processada tanto pela Administração como pelo Poder Judiciário 3. Assim, o Código Penal prevê em seu artigo 330 pena de detenção de quinze dias a seis meses e multa de quatrocentos a quatro mil cruzeiros para quem desobedecer a ordem legal de funcionário público, in casu, o Juiz. A responsabilidade é civil, quando o ato lesivo vem qualificado pelo elemento subjetivo (dolo ou culpa) do agente público, propiciando ao Estado o poder-dever de contra ele agir regressivamente ou diretamente para o ressarcimento da liquidação do dano causado 4. Nesta seara, consagra o Código Civil em seu artigo 159 que todo aquele que causar dano a outrem é obrigado a repará-lo. Finalmente, a responsabilidade administrativa em sentido amplo é aquela à qual está sujeito o agente público por qualquer ato praticado no exercício de suas atribuições legais, infringente das normas administrativas, podendo ocorrer ou não a qualificação penal adicional, e, não raro, a responsabilidade patrimonial (civil) decorrente 5. Já em sentido estrito, significa a obrigação de responder perante a Administração (no caso o CFM) pela prática de ilícito administrativo na infração de regras de conduta relacionadas com a função pública, desdobrando-se em ilícito disciplinar e funcional 6. A responsabilidade administrativa do médico-perito está configurada nos preceitos emanados do Código de Ética Médica. VI - ReLegislação Pertinente 2 in O Ilícito Administrativo, Edmir Netto de Araújo, ed. Revista dos Tribunais, 1994, pág in O Ilícito Administrativo, Edmir Netto de Araújo, ed. Revista dos Tribunais, 1994, pág ob.cit. pág ob.cit. pág ob.cit. pág. 55 3

4 A Resolução do CFM nº 672/75 determina que os médicos se mantenham atentos a suas responsabilidades: ética, administrativa, penal e civil. Em remessa ao Código de Ética Médica temos que: Art. 4º - Ao médico cabe zelar e trabalhar pelo perfeito desempenho ético da Medicina e pelo prestígio e bom conceito da profissão Art Deixar de cumprir, sem justificativa, as normas emanadas dos Conselhos Federal de Regionais de Medicina e de atender às suas requisições administrativas, intimações ou notificações, no prazo determinado. Art O médico está obrigado a acatar e respeitar os Acórdãos e Resoluções dos Conselhos Federal e Regionais de Medicina. Resta por fim, capitular no Código de Ética Médica a conduta do médico-perito que deixa de cumprir o encargo para o qual foi designado. VII - Capitulação no Código de Ética Médica da Conduta do Médico-Perito que Descumpre o Encargo que lhe foi Designado Portanto, quando os médico-peritos, no exercício do seu munus público, não ficam atentos à sua responsabilidade profissional, descumprindo os deveres inerentes ao seu encargo, patenteia-se a afronta ao Código de Ética Médica, que obriga os médicos a zelarem e trabalharem pelo prestígio e bom conceito da profissão, bem como à Resolução emanada do Conselho Federal de Medicina, a qual estabelece que os médicos mantenham-se atentos às suas responsabilidades ética, administrativa, penal e civil. VIII - Poder Disciplinar dos Conselhos de Medicina Quando a Administração tem notícia da prática de delito administrativo, o administrador público procederá obrigatoriamente à apuração dos fatos e à promoção da respectiva responsabilidade, aplicando ou propondo a aplicação das penalidades cabíveis, obedecidos ainda todos os requisitos formais-legais no seu processamento, especialmente o contraditório e a ampla defesa, com os meios e recursos a ele inerentes. Assim, compete aos Conselhos de Medicina a fiscalização do exercício profissional dos médicos, conforme preceitua a Lei 3.268/57, em seu artigo 2º, verbis: O Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Medicina são órgãos supervisores da ética profissional em toda a República e, ao mesmo tempo, julgadores e disciplinadores da classe médica, cabendo-lhes zelar e trabalhar por todos 4

5 os meios ao seu alcance, pelo prefeito desempenho ético da medicina e pelo prestígio e bom conceito da profissão e dos que a exerçam legalmente. Dessa feita deverão os Conselhos de Medicina, promover a sindicância para que sejam averiguados os fatos que levaram o profissional a se abster de cumprir aquilo que lhe foi designado como dever. Comprovada a ausência de motivo legítimo (como determina o inciso II do artigo 424 do Código de Processo Civil), deverá ser instaurado o respectivo Processo Ético-Profissional, com capitulação nos artigos 4º, 45 e 142 do Código de Ética-Médica, bem como por desobediência à Resolução CFM nº 672/75. IX - Honorários Na esfera cível, caso o perito seja nomeado pelo Juiz, o ônus do pagamento dos seus honorários recai sobre a parte autora, a qual deverá depositar em juízo o valor equivalente, em uma conta bancária designada pelo Juiz, e este valor somente poderá ser retirado após o término do processo judicial, à exceção se a parte requerer gratuidade firmando um atestado de pobreza. 7 Na esfera penal, o Perito-Médico-Legista é um profissional que tem fé pública, concursado pela Secretaria de Segurança Pública, a qual os remunera conforme a sua tabela de vencimentos, sendo vedado a estes profissionais a cobrança de qualquer honorários periciais. No que tange às qualificações, podemos asseverar que o profissional para atuar como perito deverá ser preferencialmente um especialista, de forma que este apresentará a capacitação técnica necessária para realização da perícia. Contudo, o perito que não se considerar apto para realizar a perícia, por ausência de conhecimentos técnicos, poderá escusar-se da mesma, alegando motivo legítimo. X Especialidade Médica Vale ressaltar que a exigência da especialidade médica confronta com a norma constitucional, legal e ética. A Carta Magna de 1988 dispõe em seu inciso XIII, art. 5º que é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, observadas as qualificações profissionais que a lei estabelece. Assim, a liberdade de trabalhar, de ter ofício, de ter profissão é assegurada constitucionalmente. 7 Informações fornecidas pelo Dr. Eduardo da Silva Reis, Diretor do Instituto Médico Legal -IML (tel: O ) 5

6 O livre exercício significa a exclusão de qualquer privilégio, restrição ou discriminação, ressalvando somente que devem ser observadas as condições iguais para todos que a lei estabelecer. Por outro lado, o Decreto nº /32 e a Lei nº 3.268/57, que norteiam a profissão de médico, em nenhum momento, referem-se à especialidade médica como captação ou qualificação para o exercício da medicina. O título de especialista não é requisito para exercer qualquer área reconhecida como especialidade médica, mas sim para anunciá-la. (art. 20 da Lei nº 3.268/57). O Código de Ética Médica, bem como as demais Resoluções emanadas pelo Conselho Federal de Medicina que versam sobre o assunto apenas dispõem a respeito do reconhecimento para efeito de registro e de normatização de seus procedimentos. Conclui-se, desta forma, que nenhuma lei ou norma confere privilégios ao médico portador de título de especialista, sendo preceito maior o livre exercício do médico em todas as áreas da medicina, sem restrições e discriminações. O título de especialista é conferido mediante concursos para obtenção do título, o qual é trazido a exame pelas respectivas sociedades médicas ou por residências médicas, credenciadas pela Comissão Nacional de Residência Médica, reconhecida pelo Ministério da Educação, conforme dispõem as Resoluções CFM nº 1.286/89 e 1.288/89. XI Instituto Nacional de Seguridade Social Por fim, no que atine ao Instituto Nacional de Seguridade Social, sugerimos ao nobre advogado que verifique junto a este instituto, posto que o questionamento formulado exorbita os lindes de atuação dos Conselhos de Medicina. Em respondendo os quesitos ab initio perfilados, temos que: 1) Quais qualificações são necessárias para um médico atuar como perito em processo judicial? O perito deverá ter conhecimentos técnicos e científicos especiais, suficientes para dar o seu parecer sobre determinada avaliação, nos termos do parecer acima exarado. 2) É obrigatório ser especializado em medicina legal? Não. O título de especialista não é requisito para exercer qualquer área reconhecida como especialidade médica, mas sim para anunciá-la. 6

7 3) Há Resolução, lei, esclarecendo a matéria? A Legislação acerca da matéria está devidamente consignada no parecer ora exarado. 4) Basta o título de especialista da área fim para atuar como perito? Em princípio, não há exigência de especialidade para que o profissional atue como perito. 5) Exemplificadamente: Pode um médico especialista em ortopedia atuar como perito judicial em questão decorrente de cirurgia ortopédica? Sim, nos termos do parecer acima exarado. 6) O título de especialista é concedido de que maneira? O título de especialista é obtido mediante concurso para obtenção do título, o qual é trazido a exame pelas sociedades médicas ou por residências médicas cadastradas pela Comissão Nacional de Residência Médica. 7) O Instituto Nacional de Seguro Social (INSS) possui peritos em todas as especialidades? Tal questionamento exorbita os lindes de atuação do Conselho Federal de Medicina. Sugerimos que seja averiguado junto ao INSS. É o que nos parece, s.m.j. Brasília, 5 de fevereiro de Claudia G. Pena Nogueira de Queiroz Assessora Jurídica 7

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