TRANSFORMAÇOES NO CORPO E SOCIEDADE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TRANSFORMAÇOES NO CORPO E SOCIEDADE"

Transcrição

1 MESA REDONDA: ATUAL TRANSFORMAÇOES NO CORPO E SOCIEDADE Título: Inquilino no próprio corpo. Nome/Endereço do Autor: Paulo Roberto Ceccarelli Endereço: Rua Aimorés 1239/702 Funcionários Belo Horizonte MG Psicólogo; psicanalista; Doutor em Psicopatologia Fundamental e Psicanálise pela Universidade de Paris VII; Pós-doutor por Paris VII; Membro da Associação Universitária de Pesquisa em Psicopatologia Fundamental; Sócio do Círculo Psicanalítico de Minas Gerais; Membro da Société de Psychanalyse Freudienne, Paris, França; Membro fundador da Rede Internacional em Psicopatologia Transcultural; Professor Adjunto III da PUC-MG. Professor credenciado a dirigir pesquisas de pós-graduação, e pesquisador no Laboratório de Psicanálise e Psicopatologia Fundamental da UFPA. Orientador credenciado a dirigir pesquisas no Mestrado de Promoção de Saúde e Prevenção da Violência/MP, da Faculdade de Medicina da UFMG. Pesquisador do CNPq. Resumo: Para se possuir o corpo próprio é necessário habitá-lo, o que é feito através da imagem que o Eu formará de seu corpo. As "informações libidinais" utilizadas na construção da representação do corpo serão despertadas e significadas por quem acolhe a criança no mundo. Sendo a anatomia sempre fantasmática, construída a partir das zonas erógenas, e mediatizada pelos fantasmas, desejos e expectativas de quem dá vida psíquica ao recémnascido, o olhar, consciente e inconsciente que significará o sexo anatômico do bebê definirá tanto a forma como este corpo será investido, quando o modo como a própria criança investirá seu corpo. Nos transexuais, a correspondência entre corpo anatômico, representação psíquica e o sentimento de identidade sexual não ocorre. Estes sujeitos reconhecem possuir um corpo de homem (ou de mulher), mas experimentarem, em relação a este corpo, um profundo sentimento de estranheza, de mal-estar. Nossa proposta é discutir o destino singular da construção da representação do corpo próprio nestes sujeitos. Palavras Chaves: Transexualismo; dinâmica pulsional; representação do corpo; transformação do corpo. Eu, Paulo Roberto Ceccarelli, autor do trabalho intitulado Inquilino no próprio corpo", o qual submeto à apreciação da Comissão Executiva do V Congresso Internacional de Psicopatologia Fundamental e XI Congresso Brasileiro de Psicopatologia Fundamental, concordo que os direitos autorais a eles referentes se tornem propriedade exclusiva da Associação Universitária de Pesquisa em Psicopatologia Fundamental - AUPPF, sendo vedada qualquer reprodução total ou parcial, em qualquer outra parte ou meio de divulgação impressa ou virtual sem que a prévia e necessária autorização seja solicitada por escrito e obtida junto à AUPPF. Data: 29/08/

2 Inquilino no próprio corpo O sentimento de ser "inquilino no próprio corpo", ou o de ser do outro sexo 1, que frequentemente ouvidos de sujeitos que se dizem transexuais, é tão antigo como qualquer outra expressão da sexualidade humana. Relatos de personagens que se vestiam regularmente, ou até definitivamente, como membros do outro sexo (gênero), se dizendo sentir como do outro sexo, estão presentes desde a mitologia greco-romana até os tempos atuais (Ey, 1989). Em alguns casos, o fenômeno possui uma dimensão xamanística reatualizada, ou religiosa (Green, 1969). Algumas narrativas indígenas do norte do Brasil sugerem a troca de papéis entre homens e mulheres, embora, evidentemente, não se possa falar de transexualismo nestes relatos (Mindlin, 1998). As reações suscitadas por estes sujeitos variam segundo o tempo, o momento histórico e o contexto sócio-político. Casos clínicos que, talvez hoje, fossem classificados de transexualismo, são encontrados na famosa Psicopatia Sexual de Krafft-Ebing (1990). Evidentemente, não podemos falar de transexualismo, tal como o compreendemos hoje, nestas descrições, pois correríamos o risco de cair na grande armadilha dos diagnósticos a posteriori, pois qualquer fenômeno psíquico só pode ser devidamente avaliado a partir da sociedade e do momento sócio histórico no qual ele emerge (Freud, 1930). Entretanto, estes sujeitos apresentam incertezas identitárias e conflitos entre a representação do corpo próprio e o sentimento de identidade sexual. Ademais, seus discursos e como descrevem seu sofrimento é bem próximo do que atualmente encontramos nos transexuais. A palavra Trans-sexualism foi utilizada pela primeira vez pelo Dr. D. O. Cauldwell em 1949 em um artigo intitulado Psychopathia Transsexualis, no qual é apresentado um relato clínico de uma menina que queria ser menino. Em 1953 a palavra Transexualismo foi pronunciada pelo psiquiatra americano Harry Benjamin (Benjamin, 1953). Ao isolar o fenômeno, Benjamin separou o transexualismo das perversões e das psicoses, constituindo-o como uma entidade autônoma. Para este autor, recusar a cirurgia fere o direito de liberdade do sujeito. A primeira cirurgia de redesignação sexual oficialmente relatada acorreu em 1952, na Dinamarca. Foi a primeira vez na história que uma tal cirurgia, associada a tratamentos hormonais e a um acompanhamento pós-operatório prolongado, foi oficialmente comunicada. Em 1967 o termo "Transexualismo" aparece no Index medicus sob rubrica própria. Até então, estava classificado como "desvios sexuais". Em 1975 o termo é adotado na 29º 1 Os chamados "estudos de gênero" trouxeram uma nova nomenclatura sobre no que diz respeito ao "ser do outro sexo": a tendência atual é a de se falar em identidade de gênero, posto que a cirurgia só vai intervir na dimensão morfológica, e não no sexo do sujeito: o cromossomo XY ou XX. 2

3 Assembléia Mundial de Saúde, em Genebra, sob o Código 302-5, para a 9º revisão do Manual de Classificação Estatístico Internacional de Doença, Traumatismos e causas de Morte, da Organização Mundial de Saúde. Em 1980, "Transexualismo" aparece sob o Código 302.5x no (D.S.M. III). Ao adquirir uma denominação própria, separada das homossexualidades, perversões e psicoses, o transexualismo ganha um estatuto que o qualificará como uma patologia bem definida, com todas as conseqüências daí advindas. No final dos anos sessenta, o interesse pelo transexualismo aumentou consideravelmente com publicações que abordavam a questão sob diversos ângulos. Com a criação, em 1967, da Clínica de Identidade Sexual do mundialmente reputado Hospital John Hopkins (em Baltimore, nos Estados Unidos), o transexualismo tornouse definitivamente, aos olhos dos especialistas, mas também do público em geral, um problema de ordem médica. No Brasil, o Conselho Federal de Medicina aprovou, em setembro de 1997, a Resolução nº 1.482/97 que autorizava, "a título experimental, a realização de cirurgia de transgenitalização". Entretanto, não o que ela delibera é que, em alguns casos, a operação, que implica na remoção de órgãos sadios, "não constitui crime de mutilação prevista no artigo 139 do Código Penal". Para o Conselho, "o paciente transexual é portador de um desvio psicológico permanente da identidade sexual", [ou seja, o transexualismo é uma doença] e que "a transformação da genitália constitui a etapa mais importante no tratamento do transexualismo". Em junho de 2008 o Ministério da Saúde, reconhecendo que a discriminação é determinante no processo de sofrimento e de adoecimento a que estão sujeitos os transexuais, baixou uma portaria que garante a realização de cirurgias de mudança de sexo o processo cirúrgico transexualizador no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). No imaginário popular, assim como entre os próprios sujeitos que reivindicam a cirurgia de mudança de sexo/gênero, a confusão é grande quanto a distinção entre o travesti, o transexual e outros que apresentam essa mesma demanda. Muitos que se dizem transexuais reproduzem, de uma maneira caricatural, os estereótipos do homem ou da mulher. Tentando manter a qualquer preço a ilusão imaginária na qual se engajaram, alguns chegam a beira do delírio. Muitos, dividindo a vida entre a multidão indistinta e os amigos incertos, são condenados à prostituição para sobreviverem e muitas vezes tem, como a única "alegria", um "pico". Para esses a expressão "pobres coitados" traduz vagamente suas realidades: uma vida perdida em busca de sentido. Não raro, a deriva na psicose, ou o suicídio, apresentam-se como a única solução possível quando o sujeito se dá conta do erro cometido - muitas vezes com o apoio dos "profissionais da saúde" - e da irreversibilidade do estado no qual se encontram: a viagem na "trans-sexual" não oferece passagem de volta. O extremo deste destino se esvanece em uma caricatura trágica da mulher: "fabricadas" ao preço elevado de cirurgias estéticas que transformam, quando não 3

4 mutilam, o corpo, estes sujeitos podem chegar ao ponto no qual um homem "equipado" de uma vagina artificial não tenha, fisicamente, mais nada de um homem. Juntam-se a isto, as leis do mercado e a preferência da clientela que contribuem ainda mais para desorientar essas pessoas: que que "solução" é a mais rentável: ser ou não ser um homem operado? ter ou não um pênis? E aqui faltam-nos referências simbólicas! Se do ponto de vista médico, as questões técnicas estão relativamente bem solucionadas, do ponto de vista psicológico as divergências são inúmeras e, por vezes, inconciliáveis. As tentativas de definir o transexualismo, assim como a de elucidar sua gênese, refletem bem a complexidade da questão transexual demonstrando que entre os pesquisadores não há unanimidade quanto a sua etiologia. Da mesma forma, as propostas terapêuticas - terapia, psicanálise, tratamento médico-cirurgical e até mesmo lobotomia! - são extremamente controvertidas e, por vezes, francamente divergentes. O que se depreende disto tudo é a dimensão do fenômeno, o que indica que aquilo que hoje é designado como transexualismo não é próprio nem a nossa cultura, nem a nossa época: o que é recente é a possibilidade de "mudar de sexo" graças às novas técnicas cirúrgicas e a hormonoterapia, ou seja, às possibilidades de transformações do corpo na sociedade atual. Isto significa que o transexualismo, tal como o conhecemos na atualidade, não pode ser compreendido sem a perspectiva sócio-histórica da sociedade ocidental contemporânea e por seus meios de produção. É por isso que autores como Pauly (1986) tem certa razão ao considerar o transexualismo como iatrogênico, ou seja, um fenômeno que só pôde concretizar-se graças as diversas técnica da medicina moderna, que não realizam proezas cirúrgicas cada vez mais impressionantes. Para tentarmos entender como se constrói a relação do transexual com o seu corpo, a primeira pergunta a ser colocada é a de saber o ser humano se dá conta que ela é menino ou menina. Como o corpo com o qual o bebê vem ao mundo - corpo que possui órgãos anatômicos que permitem atribuir um sexo ao recém nascido - como, então, esse corpo, elemento do real, é atravessado pelos movimentos pulsionais daqueles/as que o acolhem no mundo, tornando-se corpo sexuado? As características anátomo-biológicas bastam para que um indivíduo se "sinta" homem ou mulher? E, mais ainda, masculino ou feminino? Colocando a questão de forma provocativa: de onde vem "convicção delirante" que consiste em acreditar que se é do sexo anatômico que se tem? (Ceccarelli, 2008) A teoria psicanalítica subverte a noção de corpo, tal como compreendida pela anátomo-fisiologia, ao subordiná-la à dimensão fantasmática. Embora não encontremos em Freud uma teorização sistematizada sobre o corpo nem, tampouco, sobre sua representação psíquica, a leitura dos textos de Freud sugere que ele estava menos interessado no corpo que a anatomia disseca e cujas funções a fisiologia descreve, do que no corpo-cena dos conflitos pulsionais. De qualquer forma, em psicanálise a definição de corpo é um debate antigo que está longe de terminar. 4

5 No texto sobre o Narcisismo, Freud (1914) deixa claro a importância do lugar do recém-nascido no mito familiar assim como a presença do imaginário de quem acolhe o bebê no seu futuro psicossexual, assim como os desejos e lutos que, espera-se, a criança deve responder. "a história de um sujeito não começa com ele; ela o precede e o antes determina fortemente o depois" (Aulagnier, 1991, 268). A análise dos movimentos pulsionais presentes na formação da representação psíquica do corpo revela as complexas relações entre corpo sexuado e identidade sexuada. Com efeito, como o bebê reconhece o seu corpo como portador de órgãos anatômicos (que lhe indicarão a que sexo ele pertence), e como se constrói a identidade sexuada? Ou seja, como se forma o sentimento de pertencer a um ou a outro sexo em acordo com a anatomia? A representação psíquica do corpo faz parte do sentimento de identidade sexuada; sua construção traduz de um processo incontornável ao qual nenhum ser humano escapa. Os fantasmas daquele/a(s) que acolhe(m) a criança, assim como a função materna e/ou paterna, a posição subjetiva que tem em relação ao sexo anatômico que possuem em relação à masculinidade e à feminilidade e, finalmente, a representação psíquica que o sexo anatômica do recém-nascido possui para quem investe o corpo do recém-nascido, constituem elementos centrais na construção da representação psíquica do corpo. Para que um menino se reconheça como tal, não basta que os pais reconheçam seu sexo anatômico: é necessário que eles "vejam" ali um menino. O mesmo deve acontecer com a menina. Em outras palavras: a representação que o criança por vir ocupa no narcisismo de quem cria um "berço psíquico" para acolhe-la será de capital importância para a construção que a criança fará da representação consciente e inconsciente do corpo próprio. As primeiras trocas bebê/mundo, geradoras das primeiras relações de prazer/desprazer, começam a ser estabelecidas logo após o nascimento: o toque é a primeira escritura corporal. Através do mundo interno de quem acolhe a criança, através de movimentos de investimentos e desinvestimentos, interdições e castrações sucessivas, o bebê investirá o seu corpo, permitindo-lhe construir uma representação psíquica libidinalmente investida, assim como o reconhecimento de possuir um corpo próprio separado do outro; corpo constituído de diversas partes, que podem lhe propiciar sensações prazerosas. Podemos dizer, retomando Winnicott, que o aparelho genital, se bem que estando lá, espera "ser criado para existir". Nos transexuais a correspondência entre corpo anatômico, representação psíquica e o sentimento de identidade sexual tem um caráter singular: embora reconheçam possuir um corpo marcado pelo sexo anatômico de homem (ou de mulher), estes sujeitos experimentarem um profundo sentimento de estranheza, de mal-estar em relação a este 5

6 corpo: o corpo que possuem não corresponde à imagem que fazem de si, isto é: o sentimento de identidade sexual destes sujeitos está em dissonância com o sexo anatômico. É a consolidação de uma crença que permite que a criança se sinta menino ou menina. As origens desta crença se situa após o nascimento hoje mais cedo com a ecografia - pela designação do sexo e do gênero, do recém-nascido, feita pela pessoa que presenciou o nascimento e, mais tarde, pela inscrição no Cartório Civil. Esta designação se baseia nos dados anatômicos observáveis do bebê. A partir dai, ele será tratado de acordo com os atributos do gênero que lhe foram designado, através do discurso dos pais sobre a criança e para com a criança; discurso este baseado nos desejos dos pais, nos fantasmas e crenças desses últimos. Enfim, é pelo lugar que ele ocupa na família e na sociedade, que ele saberá que é um menino ou uma menina. Tal crença será constantemente confirmada pelo seu corpo, pela sua psicossexualidade, pela opinião comum, e pelo lugar que a criança deverá responder, segundo o gênero ao qual ela pertence. Aos poucos, a criança vai adquirir os elementos de informação sobre o sistema simbólico relativo a sociedade na qual ela está inserida, sobre os códigos aos quais, como menina ou menino, ela deverá se submeter: o que se espera de uma criança está atrelado a convenções sociais e a regras de conduta oriundas de um sistema simbólico onde ela se encontra inserida, sem nenhuma relação com uma suposta "natureza" masculina ou feminina em relação direta com a anatomia. No horizonte do futuro transexual, perfila-se a impossibilidade de elaboração do luto do que chamo de criança imaginada : aquela que corresponde à criança presente no narcisismo dos pais. Neste sentido, o seu lugar e sua sexuação já estão fixados no imaginário dos que o acolhem muito antes de sua chegada ao mundo. Por conseguinte, a construção do sentimento de identidade sexuada em acordo com o sexo anatômico encontra-se bloqueado por identificações primárias entravadas. Curiosa sina, muitos transexuais nasceram após a morte de uma criança do sexo oposto do sujeito em questão; outros substituem uma "esperança" não realizada de um criança; outros ainda estão lá como que para pagar um dívida ou para acalmar um superego tirânico, e assim por diante. Um dos aspectos mais impressionantes da reivindicação transexual é, sem dúvida, a questão da cirurgia que evoca uma castração, no sentido próprio da palavra. Daí, o escândalo provocado pelo pedido do transexual H->M de mudança de sexo com extirpação do pênis, o que provoca o retorno do recalcado que denuncia a "confusão" pênis/falo. Por outro lado, é sem dúvida sintomático que o pedido de cirurgia no transexual M->H evoque menos reações, ainda que as castrações, mutilações, construções e transplantes aos quais estes sujeitos se submetem sejam, por vezes, bem mais radicais e violentas: o sexual retorna sempre onde menos se espera. Embora a castração tenha sempre existido, constituindo-se uma prática que atravessa o tempo e o espaço tomando formas e significados diversos, o pedido de castração no 6

7 transexual, que tem uma dimensão corretiva da castração nos transexuais visando retificar o que chamam "um erro da natureza", não encontra nenhum eco com outras as práticas de castração. O pedido transexual não deve ser entendido como uma demanda de castração, no sentido de querer livrar-se do falo que ele crê encarnado no pênis. Pela sua reivindicação, ele procura resolver um conflito entre seu sexo anatômico e seu sentimento de identidade sexual. É o discurso biomédico, ou social, que vê na reivindicação do transexual uma castração, enquanto para o transexual trata-se de uma correção que implica a retirada dos órgãos genitais. Por outro lado, frente as inúmeras demandas de transformações do corpo na atualidade, há de se ficar atento para que o processo cirúrgico transexualizador não respondam às leis de consumo do capitalismo cada vez mais apto a oferecer tratamentos fármaco-cirurgicos ao mal-estar constitutivo do humano. Os "arranjos" pulsionais do transexual podem nos impressionar por seu radicalismo. Mas, a particularidade de seu trajeto identificatório traduz o quanto ele encarna o que dele se espera. As palavras citadas por Freud (1938, 237) no fim do "Esboço de psicanálise" ganham aqui todo seu valor: "Was Du ererbt von Deinen Vätern hast, Erwirb es, um es zu besitzen." 2 Bibliografia: AULAGNIER, P., (1963) Remarques sur la structure psychotique. In Un interprète en quête de sens. Paris, Payot, BENJAMIN, H., Travestism and Transsexualism. In Int. J. Sexology, 1953, 7.2. CECCARELLI, P.R. Transexualismo. São Paulo: Casa do Psicólogo, EY, H., Manuel de Psychiatrie. Paris: Masson, 6ª Ed, 1989, p FREUD, S. (1914) Sobre o narcisismo: uma introdução. E.S.B., Imago, 1974, vol. XIV. FREUD, S., (1930) O mal-estar na civilização, E.S.B., Imago, 1974, vol. XXI. FREUD, S., (1938), Esboço de psicanálise, E.S.B., Imago, 1975, XXIII. 2 "Aquilo que herdaste de teus pais, conquista-o para fazê-lo teu" Ou, numa tradução mais libre : "Pegue sua herança e faça dela algo seu." 7

8 GREEN, R., Mythological, Historical, and Cross-Cultural aspects of Transsexualism" in Transsexualism and sex reassignment.baltimore, John Hopkins University Press, 1969, KRAFFT-EBING, Psychopathia Sexualis. Paris: Editions Climuts, 1990, p MINDLIN, B., Moqueca de maridos: mitos e contos eróticos. Rio de Janeiro: Ed. Rosa dos Ventos, Rio de Janeiro, 2º ed., PAULY, I. B. The Gender identity Movement : A growing Surgical Psychiatric Liaison. In: Arch. Sex. Behav., 1986, 15, 4,

IDENTIFICAÇÃO MASCULINA E SUAS ARTICULAÇÕES COM O RECALCAMENTO. o processo de constituição do psiquismo. A discussão será feita à luz das idéias

IDENTIFICAÇÃO MASCULINA E SUAS ARTICULAÇÕES COM O RECALCAMENTO. o processo de constituição do psiquismo. A discussão será feita à luz das idéias IDENTIFICAÇÃO MASCULINA E SUAS ARTICULAÇÕES COM O RECALCAMENTO Cristiana de Amorim Mazzini 1 O presente trabalho discorrerá sobre a identificação masculina ocorrida durante o processo de constituição do

Leia mais

A PSICANÁLISE E OS MODERNOS MOVIMENTOS DE AFIRMAÇÃO HOMOSSEXUAL 1

A PSICANÁLISE E OS MODERNOS MOVIMENTOS DE AFIRMAÇÃO HOMOSSEXUAL 1 A PSICANÁLISE E OS MODERNOS MOVIMENTOS DE AFIRMAÇÃO HOMOSSEXUAL 1 Este artigo trata da difícil relação entre a teoria psicanalítica, que tradicionalmente considerava os comportamentos eróticos entre pessoas

Leia mais

A sua revista eletrônica CONTEMPORANEIDADE E PSICANÁLISE 1

A sua revista eletrônica CONTEMPORANEIDADE E PSICANÁLISE 1 A sua revista eletrônica CONTEMPORANEIDADE E PSICANÁLISE 1 Patrícia Guedes 2 Comemorar 150 anos de Freud nos remete ao exercício de revisão da nossa prática clínica. O legado deixado por ele norteia a

Leia mais

UMA TOPOLOGIA POSSÍVEL DA ENTRADA EM ANÁLISE 1

UMA TOPOLOGIA POSSÍVEL DA ENTRADA EM ANÁLISE 1 UMA TOPOLOGIA POSSÍVEL DA ENTRADA EM ANÁLISE 1 Celso Rennó Lima A topologia..., nenhum outro estofo a lhe dar que essa linguagem de puro matema, eu entendo por aí isso que é único a poder se ensinar: isso

Leia mais

Adolescência Márcio Peter de Souza Leite (Apresentação feita no Simpósio sobre Adolescência- Rave, EBP, abril de 1999, na Faculdade de Educação da

Adolescência Márcio Peter de Souza Leite (Apresentação feita no Simpósio sobre Adolescência- Rave, EBP, abril de 1999, na Faculdade de Educação da Adolescência 1999 Adolescência Márcio Peter de Souza Leite (Apresentação feita no Simpósio sobre Adolescência- Rave, EBP, abril de 1999, na Faculdade de Educação da USP) O que é um adolescente? O adolescente

Leia mais

Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil.

Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. 1 Autora :Rosângela Azevedo- PIBID, UEPB. E-mail: rosangelauepb@gmail.com ²Orientador: Dr. Valmir pereira. UEPB E-mail: provalmir@mail.com Desde

Leia mais

Desdobramentos: A mulher para além da mãe

Desdobramentos: A mulher para além da mãe Desdobramentos: A mulher para além da mãe Uma mulher que ama como mulher só pode se tornar mais profundamente mulher. Nietzsche Daniela Goulart Pestana Afirmar verdadeiramente eu sou homem ou eu sou mulher,

Leia mais

Gestão da Informação e do Conhecimento

Gestão da Informação e do Conhecimento Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes

Leia mais

Clínica Psicanalítica e Ambulatório de Saúde Mental

Clínica Psicanalítica e Ambulatório de Saúde Mental Clínica Psicanalítica e Ambulatório de Saúde Mental Trabalho apresentado na IV Jornada de Saúde Mental e Psicanálise na PUCPR em 21/11/2009. A prática da psicanálise em ambulatório de saúde mental pode

Leia mais

Um forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é:

Um forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é: Atividade extra Fascículo 3 Sociologia Unidade 5 Questão 1 Um forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é: a. Isolamento virtual b. Isolamento físico c.

Leia mais

GRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO

GRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO Apresentação Esta cartilha representa um grito dos educadores, dos estudantes, dos pais, dos trabalhadores e da sociedade civil organizada em defesa da educação pública de qualidade, direito de todos e

Leia mais

Veículo: Site Estilo Gestão RH Data: 03/09/2008

Veículo: Site Estilo Gestão RH Data: 03/09/2008 Veículo: Site Estilo Gestão RH Data: 03/09/2008 Seção: Entrevista Pág.: www.catho.com.br SABIN: A MELHOR EMPRESA DO BRASIL PARA MULHERES Viviane Macedo Uma empresa feita sob medida para mulheres. Assim

Leia mais

Introdução. instituição. 1 Dados publicados no livro Lugar de Palavra (2003) e registro posterior no banco de dados da

Introdução. instituição. 1 Dados publicados no livro Lugar de Palavra (2003) e registro posterior no banco de dados da Introdução O interesse em abordar a complexidade da questão do pai para o sujeito surgiu em minha experiência no Núcleo de Atenção à Violência (NAV), instituição que oferece atendimento psicanalítico a

Leia mais

A tópica lacaniana - simbólico, imaginário, real - e sua relação. com a função paterna

A tópica lacaniana - simbólico, imaginário, real - e sua relação. com a função paterna www.franklingoldgrub.com Édipo 3 x 4 - franklin goldgrub 7º Capítulo - (texto parcial) A tópica lacaniana - simbólico, imaginário, real - e sua relação com a função paterna (Salvo menção expressa em contrário,

Leia mais

Gênero no processo. construindo cidadania

Gênero no processo. construindo cidadania Gênero no processo de educação: construindo cidadania Kátia Souto Jornalista e Executiva Nacional da União Brasileira de Mulheres A educação tem caráter permanente. Não há seres educados e não educados.

Leia mais

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando

Leia mais

BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica

BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica PORQUE AS CRIANÇAS ESTÃO PERDENDO TODOS OS REFERENCIAIS DE ANTIGAMENTE EM RELAÇÃO ÀS BRINCADEIRAS?

Leia mais

3º Bimestre Pátria amada AULA: 127 Conteúdos:

3º Bimestre Pátria amada AULA: 127 Conteúdos: CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA I 3º Bimestre Pátria amada AULA: 127 Conteúdos: Elaboração de cenas e improvisação teatral de textos jornalísticos.

Leia mais

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br

Leia mais

VI Seminário de Pós-Graduação em Filosofia da UFSCar 20 a 24 de setembro de 2010

VI Seminário de Pós-Graduação em Filosofia da UFSCar 20 a 24 de setembro de 2010 Fundamentos metodológicos da teoria piagetiana: uma psicologia em função de uma epistemologia Rafael dos Reis Ferreira Universidade Estadual Paulista (UNESP)/Programa de Pós-Graduação em Filosofia FAPESP

Leia mais

A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE

A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE Aline Trindade A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE Introdução Existem várias maneiras e formas de se dizer sobre a felicidade. De quando você nasce até cerca dos dois anos de idade, essa

Leia mais

BOLETIM INFORMATIVO JAN/FEV.

BOLETIM INFORMATIVO JAN/FEV. BOLETIM INFORMATIVO JAN/FEV. 2013 [Edição 5] Mais um ano se inicia, novas oportunidades, novas aprendizagens e para iniciamos esse novo ano, algo comum de se fazer são as METAS. A Meta que destitinei ao

Leia mais

Por uma pedagogia da juventude

Por uma pedagogia da juventude Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se

Leia mais

COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações

COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações R E A L I Z A Ç Ã O A P O I O COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações

Leia mais

Como mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve:

Como mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve: 18. O papel do profissional na ação educativa da creche Segundo o RCNEI (1998), o profissional da educação infantil trabalha questões de naturezas diversas, abrangendo desde cuidados básicos essenciais

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

Áudio. GUIA DO PROFESSOR Síndrome de Down - Parte I

Áudio. GUIA DO PROFESSOR Síndrome de Down - Parte I Síndrome de Down - Parte I Conteúdos: Tempo: Síndrome de Down 5 minutos Objetivos: Auxiliar o aluno na compreensão do que é síndrome de Down Descrição: Produções Relacionadas: Neste programa de Biologia

Leia mais

Fim do fator previdenciário para quem atingir a. fórmula 95 para homens e 85 para mulheres.

Fim do fator previdenciário para quem atingir a. fórmula 95 para homens e 85 para mulheres. Fim do fator previdenciário para quem atingir a fórmula 95 para homens e 85 para mulheres. Pelas regras atuais, um trabalhador precisa ter 35 anos de contribuição e 63 anos e quatro meses de idade para

Leia mais

Katia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos)

Katia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton Silveira de Pinho Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES abril / 2003 Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton

Leia mais

Douglas Daniel de Amorim A PSICANÁLISE E O SOCIAL

Douglas Daniel de Amorim A PSICANÁLISE E O SOCIAL Douglas Daniel de Amorim A PSICANÁLISE E O SOCIAL Belo Horizonte 1999 INTRODUÇÃO A Psicologia Comunitária tem sido um dos campos onde a Psicologia tem tido um expressivo crescimento. Trabalhar em comunidades

Leia mais

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade?

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer

Leia mais

A teoria da Matriz de Identidade e a Teoria dos Papéis. Cybele Ramalho (PROFINT)

A teoria da Matriz de Identidade e a Teoria dos Papéis. Cybele Ramalho (PROFINT) A teoria da Matriz de Identidade e a Teoria dos Papéis Cybele Ramalho (PROFINT) Matriz de Identidade A matriz de identidade é o lugar onde a criança se insere desde o nascimento, relacionando-se com outros

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

difusão de idéias AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM

difusão de idéias AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM Celso João Ferretti: o processo de desintegração da educação atingiu em menor escala as escolas técnicas.

Leia mais

AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE

AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE 4.1 - Tabela de Temporalidade Como é cediço todos os arquivos possuem um ciclo vital, composto pelas fases corrente, intermediária e permanente. Mas como saber quando

Leia mais

CONTROLE SOCIAL DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO Marcos Ferreira* TEXTO DE APOIO PARA DEBATE Não há assunto na sociedade brasileira que receba mais epítetos sobre sua importância, urgência e centralidade na vida

Leia mais

Pesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul.

Pesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul. Pesquisa A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul. Introdução Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e políticas capazes de ampliar a inserção da mulher no mercado de trabalho.

Leia mais

Tome a decisão mais importante do seu negócio REGISTRE SUA MARCA

Tome a decisão mais importante do seu negócio REGISTRE SUA MARCA Tome a decisão mais importante do seu negócio EGISTE SUA MACA marcas & patentes O QUE É UMA MACA? Quando falamos marca temos uma definição natural do que vem a ser esse vocábulo. Essa idéia, do senso comum,nos

Leia mais

UNIVERSIDAD ARGENTINA JOHN F. KENNEDY. Mestranda em Psicanálise Joana S. Oliveira Psicóloga CRP 06/114168

UNIVERSIDAD ARGENTINA JOHN F. KENNEDY. Mestranda em Psicanálise Joana S. Oliveira Psicóloga CRP 06/114168 UNIVERSIDAD ARGENTINA JOHN F. KENNEDY Mestranda em Psicanálise Joana S. Oliveira Psicóloga CRP 06/114168 Considerações psicanalíticas sobre a imagem corporal, algumas conseqüências após intervenções sobre

Leia mais

Sistema de avaliação da tarefa 47 da fase 5

Sistema de avaliação da tarefa 47 da fase 5 Sistema de avaliação da tarefa 47 da fase 5 A Fase 5 da nossa Olimpíada mantém a forma de avaliação de 2014. O processo de avaliação será realizado por duas correções concomitantes: a já conhecida e consolidada

Leia mais

Patrocínio Institucional Parceria Apoio

Patrocínio Institucional Parceria Apoio Patrocínio Institucional Parceria Apoio InfoReggae - Edição 71 A Gestão Social no Brasil 13 de Fevereiro de 2015 O Grupo AfroReggae é uma organização que luta pela transformação social e, através da cultura

Leia mais

Novos fundamentos para a psicanálise: Teoria da feminilidade generalizada

Novos fundamentos para a psicanálise: Teoria da feminilidade generalizada Novos fundamentos para a psicanálise: Teoria da feminilidade generalizada 2001 Novos fundamentos para a psicanálise: Teoria da feminilidade generalizada Márcio Peter de Souza Leite Conteúdo Argumento...

Leia mais

A constituição do sujeito em Michel Foucault: práticas de sujeição e práticas de subjetivação

A constituição do sujeito em Michel Foucault: práticas de sujeição e práticas de subjetivação A constituição do sujeito em Michel Foucault: práticas de sujeição e práticas de subjetivação Marcela Alves de Araújo França CASTANHEIRA Adriano CORREIA Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Filosofia

Leia mais

SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO

SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO Danielle de Sousa Macena- UFCG danyellehta-@hotmail.com Januzzi Gonçalves Bezerra UFCG januzzigoncalves@gmail.com Janaina Gonçalves Bezerra - UFCG jgoncalves003@gmail.com Resumo

Leia mais

I Colóquio de Deficiência Visual de Leiria Uma visão diferente

I Colóquio de Deficiência Visual de Leiria Uma visão diferente I Colóquio de Deficiência Visual de Leiria Uma visão diferente Corpos, Diferenças, Inclusões e Exclusões 22 de Novembro de 2005 Ricardo Vieira Antropólogo e Sociólogo Projecto Identidadade(s) e Diversidade(s)

Leia mais

Você é comprometido?

Você é comprometido? Você é comprometido? Não, isso não é uma cantada. O que o seu chefe quer saber é se você veste a camisa da organização. Você adora seu trabalho e desempenha suas funções com eficiência, mas não aposta

Leia mais

O AUTISMO NA PSICANÁLISE E A QUESTÃO DA ESTRUTURA Germano Quintanilha Costa 1

O AUTISMO NA PSICANÁLISE E A QUESTÃO DA ESTRUTURA Germano Quintanilha Costa 1 O AUTISMO NA PSICANÁLISE E A QUESTÃO DA ESTRUTURA Germano Quintanilha Costa 1 I Introdução O objetivo deste trabalho é pensar a questão do autismo pelo viés da noção de estrutura, tal como compreendida

Leia mais

5 Equacionando os problemas

5 Equacionando os problemas A UA UL LA Equacionando os problemas Introdução Nossa aula começará com um quebra- cabeça de mesa de bar - para você tentar resolver agora. Observe esta figura feita com palitos de fósforo. Mova de lugar

Leia mais

difusão de idéias A formação do professor como ponto

difusão de idéias A formação do professor como ponto Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2008 página 1 A formação do professor como ponto fundamental Lúcia P. S. Villas Bôas: Ainda que generalizações sejam imprudentes, considerando-se as transformações

Leia mais

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: domínio e/ou desenvolvimento? Cipriano Carlos Luckesi 1

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: domínio e/ou desenvolvimento? Cipriano Carlos Luckesi 1 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: domínio e/ou desenvolvimento? Cipriano Carlos Luckesi 1 A partir do texto que publiquei na revista ABC EDUCTIO, nº 54, de março do corrente ano, tratando das armadilhas que são

Leia mais

Você está lendo o trecho grátis do ebook sobre Prazer Feminino escrito pelo Sexólogo Marlon Mattedi. Sua vida sexual nunca mais será a mesma.

Você está lendo o trecho grátis do ebook sobre Prazer Feminino escrito pelo Sexólogo Marlon Mattedi. Sua vida sexual nunca mais será a mesma. Você está lendo o trecho grátis do ebook sobre Prazer Feminino escrito pelo Sexólogo Marlon Mattedi. Sua vida sexual nunca mais será a mesma. Boa leitura 1 2 Marlon Mattedi COMO PROVOCAR ORGASMOS FEMININOS

Leia mais

GANHE R$50.000,00 POR MÊS!!

GANHE R$50.000,00 POR MÊS!! GANHE R$50.000,00 POR MÊS!! Incrivel método para ganhar esse dinheiro todo mês www.jrceducprof.com.br (65)3637-8918 www.joserobertocesario.com.br/ganhe50milreaispormes.htm PROJETO: Além do mais, com este

Leia mais

1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade.

1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. 1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. Todos nós da AGI Soluções trabalhamos durante anos

Leia mais

Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola

Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Brincar é fonte de lazer, mas é, simultaneamente, fonte de conhecimento; é esta dupla natureza que nos leva a considerar o brincar

Leia mais

Estudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses

Estudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses Estudo de Caso Cliente: Rafael Marques Duração do processo: 12 meses Coach: Rodrigo Santiago Minha idéia inicial de coaching era a de uma pessoa que me ajudaria a me organizar e me trazer idéias novas,

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

Transexualismo e Cirurgia de Troca de Sexo no Brasil: diálogo entre a Medicina e o Direito

Transexualismo e Cirurgia de Troca de Sexo no Brasil: diálogo entre a Medicina e o Direito Transexualismo e Cirurgia de Troca de Sexo no Brasil: diálogo entre a Medicina e o Direito Por Elizabeth Zambrano Introdução A composição da sociedade, do ponto de vista da classificação sexual, apresenta-se,

Leia mais

Organizando Voluntariado na Escola. Aula 1 Ser Voluntário

Organizando Voluntariado na Escola. Aula 1 Ser Voluntário Organizando Voluntariado na Escola Aula 1 Ser Voluntário Objetivos 1 Entender o que é ser voluntário. 2 Conhecer os benefícios de ajudar. 3 Perceber as oportunidades proporcionadas pelo voluntariado. 4

Leia mais

Roteiro VcPodMais#005

Roteiro VcPodMais#005 Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar

Leia mais

O Acordo de Haia Relativo ao Registro. Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens

O Acordo de Haia Relativo ao Registro. Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens O Acordo de Haia Relativo ao Registro Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens Publicação OMPI N 911(P) ISBN 92-805-1317-X 2 Índice Página Introdução 4 Quem pode usufruir

Leia mais

difusão de idéias QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção

difusão de idéias QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias janeiro/2007 página 1 QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção Maria Lucia Machado e Maria Malta Campos: Na maioria dos países

Leia mais

Pedro Bandeira. Leitor em processo 2 o e 3 o anos do Ensino Fundamental

Pedro Bandeira. Leitor em processo 2 o e 3 o anos do Ensino Fundamental Pedro Bandeira Pequeno pode tudo Leitor em processo 2 o e 3 o anos do Ensino Fundamental PROJETO DE LEITURA Coordenação: Maria José Nóbrega Elaboração: Rosane Pamplona De Leitores e Asas MARIA JOSÉ NÓBREGA

Leia mais

O que são Direitos Humanos?

O que são Direitos Humanos? O que são Direitos Humanos? Por Carlos ley Noção e Significados A expressão direitos humanos é uma forma abreviada de mencionar os direitos fundamentais da pessoa humana. Sem esses direitos a pessoa não

Leia mais

CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ARTÍSTICA. A educação artística como arte de educar os sentidos

CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ARTÍSTICA. A educação artística como arte de educar os sentidos CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ARTÍSTICA Porto, Casa da Música, 29-31 de Outubro de 2007 A educação artística como arte de educar os sentidos Yolanda Espiña (Escola das Artes Universidade Católica Portuguesa)

Leia mais

3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa

3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa 3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa Escolher o tipo de pesquisa a ser utilizado é um passo fundamental para se chegar a conclusões claras e responder os objetivos do trabalho. Como existem vários tipos

Leia mais

W W W. G U I A I N V E S T. C O M. B R

W W W. G U I A I N V E S T. C O M. B R 8 DICAS ESSENCIAIS PARA ESCOLHER SUA CORRETORA W W W. G U I A I N V E S T. C O M. B R Aviso Importante O autor não tem nenhum vínculo com as pessoas, instituições financeiras e produtos, citados, utilizando-os

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

Voluntário em Pesquisa: informe-se para decidir! Qual documento garante que os meus direitos serão respeitados?

Voluntário em Pesquisa: informe-se para decidir! Qual documento garante que os meus direitos serão respeitados? Ministério da Saúde Conselho Nacional de Saúde Voluntário em Pesquisa: O que é uma pesquisa, afinal de contas? Eu, um sujeito de pesquisa? Qual documento garante que os meus direitos serão respeitados?

Leia mais

SOCORRO! MEU FILHO VIROU ADOLESCENTE

SOCORRO! MEU FILHO VIROU ADOLESCENTE SOCORRO! MEU FILHO VIROU ADOLESCENTE Elizandra Souza 2014 Copyright 2014 by Elizandra Souza Todos os direitos reservados. A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação

Leia mais

PLANO DE AULA OBJETIVOS: Refletir sobre a filosofia existencialista e dar ênfase aos conceitos do filósofo francês Jean Paul Sartre.

PLANO DE AULA OBJETIVOS: Refletir sobre a filosofia existencialista e dar ênfase aos conceitos do filósofo francês Jean Paul Sartre. PLANO DE AULA ÁREA: Ética TEMA: Existencialismo HISTÓRIA DA FILOSOFIA: Contemporânea INTERDISCIPLINARIDADE: Psicologia DURAÇÃO: 4 aulas de 50 cada AUTORIA: Angélica Silva Costa OBJETIVOS: Refletir sobre

Leia mais

Orientação a Objetos

Orientação a Objetos 1. Domínio e Aplicação Orientação a Objetos Um domínio é composto pelas entidades, informações e processos relacionados a um determinado contexto. Uma aplicação pode ser desenvolvida para automatizar ou

Leia mais

Feminilidade e Angústia 1

Feminilidade e Angústia 1 Feminilidade e Angústia 1 Claudinéia da Cruz Bento 2 Freud, desde o início de seus trabalhos, declarou sua dificuldade em abordar o tema da feminilidade. Após um longo percurso de todo o desenvolvimento

Leia mais

SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO.

SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FILOSOFIA 2 a Etapa SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. Leia atentamente as instruções que se seguem. 1 - Este Caderno de Prova contém cinco questões, abrangendo um total de

Leia mais

Sistema para Visualização dos Resultados de Pesquisas de Clima Organizacional. PERSPECTIVA Consultores Associados Ltda.

Sistema para Visualização dos Resultados de Pesquisas de Clima Organizacional. PERSPECTIVA Consultores Associados Ltda. PERSPECTIVA Consultores Associados Ltda. Sistema para Visualização dos Resultados de Pesquisas de Clima Organizacional Manual do Usuário Este documento é de autoria da PERSPECTIVA Consultores Associados

Leia mais

Necessita MISEREOR de Estudos de linhas de base? Um documento de informação para as organizações parceiras

Necessita MISEREOR de Estudos de linhas de base? Um documento de informação para as organizações parceiras Necessita MISEREOR de Estudos de linhas de base? Um documento de informação para as organizações Impressão Documento de informação: Autor: EQM, MISEREOR, em Janeiro de 2012 : Bischöfliches HIlfswerk MISEREOR

Leia mais

medida. nova íntegra 1. O com remuneradas terem Isso é bom

medida. nova íntegra 1. O com remuneradas terem Isso é bom Entrevista esclarece dúvidas sobre acúmulo de bolsas e atividadess remuneradas Publicada por Assessoria de Imprensa da Capes Quinta, 22 de Julho de 2010 19:16 No dia 16 de julho de 2010, foi publicada

Leia mais

AS DESIGUALDADES DE REMUNERAÇÕES ENTRE HOMENS E MULHERES AUMENTAM COM O AUMENTO DO NIVEL DE ESCOLARIDADE E DE QUALIFICAÇÃO DAS MULHERES

AS DESIGUALDADES DE REMUNERAÇÕES ENTRE HOMENS E MULHERES AUMENTAM COM O AUMENTO DO NIVEL DE ESCOLARIDADE E DE QUALIFICAÇÃO DAS MULHERES Desigualdades graves entre Homens e Mulheres com escolaridade e qualificação elevadas Pág. 1 AS DESIGUALDADES DE REMUNERAÇÕES ENTRE HOMENS E MULHERES AUMENTAM COM O AUMENTO DO NIVEL DE ESCOLARIDADE E DE

Leia mais

Módulo 1 Questões Básicas da Economia. 1.1. Conceito de Economia

Módulo 1 Questões Básicas da Economia. 1.1. Conceito de Economia Módulo 1 Questões Básicas da Economia 1.1. Conceito de Economia Todos nós temos uma série de necessidades. Precisamos comer, precisamos nos vestir, precisamos estudar, precisamos nos locomover, etc. Estas

Leia mais

Elaboração de Projetos

Elaboração de Projetos Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível

Leia mais

Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934.

Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Vygotsky, viveu na mesma época que Piaget (ambos nasceram em 1896 entanto Vygotsky

Leia mais

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2

Leia mais

UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA(campus BH) CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM Profa. Carla Cruz

UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA(campus BH) CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM Profa. Carla Cruz UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA(campus BH) CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM Profa. Carla Cruz ORIENTAÇÕES CIENTÍFICAS E METODOLÓGICAS TCC: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 1 a. Etapa: ESCOLHENDO A ÁREA,

Leia mais

Duração: Aproximadamente um mês. O tempo é flexível diante do perfil de cada turma.

Duração: Aproximadamente um mês. O tempo é flexível diante do perfil de cada turma. Projeto Nome Próprio http://pixabay.com/pt/cubo-de-madeira-letras-abc-cubo-491720/ Público alvo: Educação Infantil 2 e 3 anos Disciplina: Linguagem oral e escrita Duração: Aproximadamente um mês. O tempo

Leia mais

GESTOR DA CARTEIRA DE INVESTIMENTO

GESTOR DA CARTEIRA DE INVESTIMENTO O QUE É? No Brasil um fundo de investimento possui a sua organização jurídica na forma de um condomínio de investidores, portanto o fundo de investimento possui um registro na Receita Federal (CNPJ) pois

Leia mais

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de

Leia mais

AQUECIMENTO E MOTIVAÇÃO

AQUECIMENTO E MOTIVAÇÃO AQUECIMENTO E MOTIVAÇÃO DINÂMICAS DE GRUPO Nesta categoria as atividades caracterizam-se, de um modo geral, por terem uma componente lúdica acentuada. Podem ser utilizadas em quase todos as fases do trabalho

Leia mais

3 Dicas MATADORAS Para Escrever Emails Que VENDEM Imóveis

3 Dicas MATADORAS Para Escrever Emails Que VENDEM Imóveis 3 Dicas MATADORAS Para Escrever Emails Que VENDEM Imóveis O que é um e- mail bem sucedido? É aquele e- mail que você recebe o contato, envia o e- mail para o cliente e ele te responde. Nós não estamos

Leia mais

Apresentação 24/12/2014. Professor Wilker Bueno

Apresentação 24/12/2014. Professor Wilker Bueno Apresentação 1 Wilker Bueno Técnico em Magistério Colégio Estadual José Cipriano Varjão/GO Graduado em Administração de Empresas Universidade do Norte do Paraná Londrina/PR Especialista em RH e suas Atribuições

Leia mais

Avaliação da aprendizagem... mais uma vez

Avaliação da aprendizagem... mais uma vez Avaliação da aprendizagem... mais uma vez Cipriano Carlos Luckesi 1 Artigo publicado na Revista ABC EDUCATIO nº 46, junho de 2005, páginas 28 e 29. Recentemente, tenho acompanhado crianças que saíram de

Leia mais

Ass. de Comunicação www.ptexto.com.br. Veículo: Correio Braziliense Data: 03/03/2011 Seção: Diversão&arte Pág.: 2 Assunto: Ludoteca

Ass. de Comunicação www.ptexto.com.br. Veículo: Correio Braziliense Data: 03/03/2011 Seção: Diversão&arte Pág.: 2 Assunto: Ludoteca Veículo: Correio Braziliense Data: 03/03/2011 Seção: Diversão&arte Pág.: 2 Assunto: Ludoteca Veículo: Jornal de Brasília Data: 03/03/2011 Seção: Brasil Pág.: 17 Assunto: Ludoteca Veículo: Jornal Alô Brasília

Leia mais

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS. O Mascote da Turma

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS. O Mascote da Turma ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS O Mascote da Turma SANTA BÁRBARA DE GOIÁS JANEIRO 2013 ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES

A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES Alexandre do Nascimento Sem a pretensão de responder questões que devem ser debatidas pelo coletivo, este texto pretende instigar

Leia mais

Proposta de Trabalho para a Disciplina de Introdução à Engenharia de Computação PESQUISADOR DE ENERGIA

Proposta de Trabalho para a Disciplina de Introdução à Engenharia de Computação PESQUISADOR DE ENERGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA E INSTITUTO DE INFOMÁTICA ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO Bruno Silva Guedes Cartão: 159033 Proposta de Trabalho

Leia mais

A origem dos filósofos e suas filosofias

A origem dos filósofos e suas filosofias A Grécia e o nascimento da filosofia A origem dos filósofos e suas filosofias Você certamente já ouviu falar de algo chamado Filosofia. Talvez conheça alguém com fama de filósofo, ou quem sabe a expressão

Leia mais

Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia

Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Hulda Gomides OLIVEIRA. Elza Kioko Nakayama Nenoki do COUTO. Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Letras. huldinha_net@hotmail.com

Leia mais