TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS TÍTULO II DA DISTRIBUIÇÃO DAS ATIVIDADES DOS PROFESSORES CAPITULO I DA DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
|
|
- Washington Azevedo Benevides
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA REGULAMENTO DA DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA DOS PROFESSORES DO ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO Aprovado pela Resolução xx de xx/xx/20xx, do Conselho Superior do IFRO Regulamenta a distribuição da Carga Horária dos Professores do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico de Rondônia (IFRO), para atendimento às atividades de ensino, pesquisa, extensão e gestão institucional. TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1ºEste regulamento tem por objetivo estabelecer os critérios para a distribuição da carga horária semanal obrigatória dos professores da Carreira de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, segundo o disposto nas leis 8.112/1990, 9.394/1996, /2008, /2008 e /2012 e /2013 e resolução 12 de 29/08/2013 do Conselho Superior do IFRO (CONSUP), dentre outras que vierem a efeito, para atuação no âmbito do ensino, pesquisa, extensão e gestão institucional. Art. 2ºA distribuição da carga horária dos Professores do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico deve ser dar de forma equitativa entre os profissionais disponíveis, respeitandose as áreas de formação, os limites mínimos e máximos dispostos em lei e neste regulamento. TÍTULO II DA DISTRIBUIÇÃO DAS ATIVIDADES DOS PROFESSORES CAPITULO I DA DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA Art. 3ºOs docentes do IFRO em regime de trabalho de quarenta horas semanais ou em Regime de Trabalho com Dedicação Exclusiva (RTDE) terão sua carga horária semanal distribuída entre as atividades acadêmicas de ensino, pesquisa, extensão e gestão institucional, conforme: I- dezesseis horas semanais para atividades de ensino; II- oito horas destinadas ao planejamento pedagógico; III- doze horas semanais para o desenvolvimento de projetos de ensino, pesquisa e inovação, extensão e qualificação profissional, em cursos de licenciatura e pós-graduação IV- quatro horas semanais para a realização de atividades de assessoramento a gestão, reuniões e atendimento ao aluno. Art. 4ºOs docentes do IFRO em regime de trabalho de tempo parcial de 20 horas terão sua carga horária semanal distribuída entre as atividades acadêmicas de ensino, pesquisa, extensão e gestão institucional, conforme:
2 I- oito horas semanais para atividades de ensino; II- quatro horas destinadas ao planejamento pedagógico; III- seis horas semanais para o desenvolvimento de projetos de ensino, pesquisa e inovação, extensão e qualificação profissional, em cursos de licenciatura e pós-graduação; IV- duas horas semanais para a realização de atividades de assessoramento a gestão, reuniões e atendimento ao aluno. Art. 5ºA distribuição da carga horária semanal dos docentes que atuam em programas de pósgraduação stricto sensu do IFRO será tratada em regulamentação específica. CAPITULO II DAS ATIVIDADES DE ENSINO Art. 6ºPara fins deste regulamento são consideradas atividades de ensino: regência, orientação de estágio curricular supervisionado, orientação de trabalho de conclusão de curso (TCC). I. Para fins do caput deste artigo: a. regência: aulas teóricas e práticas, presenciais ou a distância, na educação básica de nível médio, profissional de nível técnico, graduação e pósgraduação, atividades de recuperação e exame final e disciplinas especiais. b. orientação de estágio curricular supervisionado: acompanhamento individualizado do aluno participante de atividades de estágio e correção de relatórios de estágio. c. orientação de trabalho de conclusão de curso: acompanhamento individualizado do aluno para construção de artigo científico, monografia, dissertação e tese. 1ºPara os componentes curriculares com duração menor que um semestre, a carga horária semanal será computada proporcionalmente à razão entre a duração do componente e a duração do semestre medida em semanas. 2ºA orientação do estágio supervisionado de cinco alunos é equivalente a uma hora semanal de atividade de ensino. A distribuição dos alunos deverá ser equitativa entre os docentes. 3ºA orientação do trabalho de conclusão de curso de três alunos é equivalente a uma hora semanal de atividade de ensino. A distribuição dos alunos deverá ser equitativa entre os docentes. 4ºA regência em mais de oito turmas distintas implica na conversão de uma hora semanal das atividades de ensino em planejamento pedagógico, a cada três turmas excedentes. 5ºA regência de mais de quatro disciplinas distintas implica na conversão de uma hora semanal das atividades de ensino em planejamento pedagógico a cada disciplina. 6ºO somatório do disposto nos parágrafos segundo, terceiro, quarto e quinto deste caput, não pode exceder a três horas.
3 7º Os docentes em regime parcial de vinte horas seguirão a proporcionalidade de 50% do previsto nos parágrafos primeiro a sexto. 8º Não serão computadas na carga horária semanal as aulas de reposição e em que o docente receba bolsa ou outra forma de remuneração adicional proveniente de financiamento específico. CAPITULO III DO PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO Art. 7ºO planejamento pedagógico, entendido como preparação das aulas, dos ambientes didáticos, elaboração de material didático, produção e correção dos instrumentos de avaliação, escrituração escolar e outras atividades correlacionadas, poderá ser desenvolvido em local e horário de livre escolha do docente e não será motivo de compensação. CAPITULO IV DO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS Art. 8ºA carga horária destinada aos projetos de ensino, pesquisa e inovação, extensão e qualificação profissional poderá ser cumprida extra institucionalmente, desde que aprovada no Comitê de Carga Horária Docente para a Realização de Projetos (CCDRP) do câmpus e registrada no departamento específico. I- Para fins do caput deste artigo: a. são projetos de ensino: a participação do docente em comissões ou grupos de trabalho para elaboração de planos de curso, projeto político pedagógico e projetos de redução de evasão, publicação de artigos, livros e material didático, atividades em educação à distância, desde que não receba bolsa para esta finalidade, além de outras atividades correlatas ao ensino. b. são projetos de pesquisa e inovação: a participação do docente em comissões ou grupos de trabalho relacionados à pesquisa e inovação, projetos de pesquisa, curadoria, projetos de inovação, atividades relacionadas à orientação de iniciação científica, publicação de artigos, obtenção de patentes e participação em bancas de avaliação, além de outras atividades correlatas à pesquisa e inovação. c. são projetos de extensão: a participação do docente em comissões ou grupos de trabalho relacionados à extensão, projetos de extensão comunitária de apoio ao esporte, à cultura, ao empreendedorismo, além de outras atividades correlatas à extensão. d. são projetos de qualificação profissional: a autocapacitação em cursos de licenciatura e programas de pós-graduação. 1.O CCDRP terá a função de avaliar a compatibilidade entre a carga horária e as ações previstas no projeto, será composto por uma equipe multidisciplinar, em cada campus, constituído por cinco professores e três suplentes, todos efetivos, e eleitos a cada biênio pelos seus pares.
4 2.Os projetos de ensino, pesquisa e inovação, extensão e qualificação profissional terão o acompanhamento compatível com a ação, sendo obrigatória a apresentação semestral de relatório das atividades desenvolvidas pelo docente, no departamento específico. CAPITULO V DAS ATIVIDADES DE ASSESSORAMENTO A GESTÃO, REUNIÕES E ATENDIMENTO AO ALUNO Art. 9ºAs reuniões serão previamente convocadas com antecedência mediante a convocação prévia mínima de quarenta e oito horas e devendo a presença ser registrada em instrumento próprio. Art. 10.O atendimento aos estudantes deverá ocorrer nas dependências dos câmpus, em local e horário específico, e com ampla divulgação junto ao corpo discente. Art. 11.O assessoramento a gestão compreende a participação em comitês, comissões, sindicâncias, fiscalização e demais atividades designadas por portaria específica. Art. 11.A distribuição de carga horária para a participação em Conselhos Regimentais ligados diretamente à Reitoria serão regulamentados em portaria específica. Art. 12.O Reitor ou os diretores gerais dos câmpus poderão designar, por período determinado, docentes para executarem projetos específicos de interesse do IFRO, entendidos como projetos institucionais. Parágrafo único. A designação se dará por meio de portaria específica que deverá conter, entre outros, o período de execução do projeto e a quantidade de horas dedicadas a esta atividade, que será deduzida das horas de atividades de ensino ou dos projetos de ensino, pesquisa e inovação, extensão e qualificação profissional. Art. 13.O trabalho desenvolvido em projetos institucionais deverá ser acompanhado e controlado pela chefia do setor ao qual o projeto estiver vinculado. Art. 14.O docente em Função Gratificada (FG) ou em Função Comissionada de Curso (FCC) deverá ministrar no mínimo oito horas semanais de aula, sendo que o restante de sua carga horária deverá ser dedicada às atividades da coordenação e gestão institucional, garantidas as oito horas de preparação didática. Art. 15.O docente em Cargo de Direção (CD) ministrará aula, respeitando o limite máximo de oito horas semanais, sendo que o restante da sua carga horária deverá ser dedicada às atividades de direção, ficando dispensado das demais atividades previstas no artigo 2º deste Regulamento. Art. 16.O docente em Cargo de Direção Geral (CD) fica dispensado das atividades previstas no artigo 2º deste Regulamento, dedicando-se exclusivamente às ações de direção.
5 TÍTULO III DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E FINAIS Art. 17.Os critérios de atribuição das atividades de ensino serão estabelecidos em portaria específica. Art. 18.No início de cada semestre letivo, o professor deverá apresentar a sua proposta de distribuição de sua carga horária ao Departamento de Ensino (DE), para homologação e deliberação, através do Plano Individual de Trabalho (PIT), conforme apêndice I, em até trinta dias após o início das aulas. No final de cada semestre, o professor deverá apresentar o Relatório Individual de Trabalho (RIT), para homologação e deliberação do DE, em até trinta dias após o final das aulas. Art. 19.Este regulamento será revisado oportunamente e respeitando o limite máximo de dois anos, por uma comissão formada por um docente de cada campus e um representante da Comissão Permanente de Pessoal Docente (CPPD). Art. 20.Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho Superior desta instituição. Art. 21.Este regulamento entra em vigor a partir desta data, revogando-se as disposições em contrário. Porto Velho, xx de xxxxx de 2013 Écio Naves Duarte Presidente do Conselho Superior
6 CAMPUS... PLANO INDIVIDUAL DE TRABALHO ANO LETIVO DE 20 (Favor observar a Resolução n.º 12 de 29/08/2013, para preencher o Plano) Professor/a Titulação principal Classe Nível Turno R. de Trab. CH 1. ATIVIDADES DE ENSINO 1.1. REGÊNCIA Nome das Disciplinas Cód. Curso CH Semanal ATIVIDADES DE ORIENTAÇÃO DE ALUNOS TCC Estágio Nº de alunos Nº de alunos Período CH Semanal
7 Síntese da carga horária destinada ao ensino: Carga horária semanal: Carga horária total: 2. ATIVIDADES DE PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO Descrição Período CH Semanal Síntese da carga horária destinada ao ensino: Carga horária semanal: Carga horária total: 3. PROJETOS DE PESQUISA DE ENSINO, PESQUISA, INOVAÇÃO, EXTENSÃO E QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL 3.1. DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE ENSINO, PESQUISA, INOVAÇÃO, TECNOLÓGICA, EXTENSÃO E QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL Tipo de projeto: Órgão financiador: Título Autoria ( ) Co-autoria Objetivo Geral: N.º de Participantes : Início: Término: Local de Realização: CH Semanal: CH Total: Tipo de projeto: Órgão financiador: Título Autoria ( ) Co-autoria Objetivo Geral: N.º de Participantes : Início: Término: Local de Realização: CH Semanal: CH Total:
8 Tipo de projeto: Órgão financiador: Título Autoria ( ) Co-autoria Objetivo Geral: N.º de Participantes : Início: Término: Local de Realização: CH Semanal: CH Total: 3.2. PARTICIPAÇÃO EM PALESTRAS, SEMINÁRIOS, CONGRESSOS, COLÓQUIO E ETC. Tipo Título Forma de Particip. Entidade Organizad. Data CH 3.3. ATIVIDADES DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL Especificação do curso: Nível: Início: Término: Entidade ofertante: Início: Término: CH Sem.: CH Total: Local de realização: Carga horária semanal: Carga horária total: 4. ATIVIDADES DE ASSESSORAMENTO À ADMINISTRAÇÃO E ATENDIMENTO AO ALUNO 4.1. ATIVIDADES DE ASSESSORAMENTO À ADMINISTRAÇÃO Especificação do Cargo ou Função Portaria/ Ordem de Serv. Expedidor Período N.º de Horas Semanais
9 4.2. ATIVIDADES DE ATENDIMENTO AO ALUNO Dia da semana Local H. de início H. e término Disciplina SÍNTESE DA CARGA HORÁRIA Tipo de Atividade Atividades de ensino Planejamento pedagógico Desenvolvimento de projetos Assessoramento a gestão e Total CH Semanal, de de. ASSINATURA DO PROFESSOR(A) Parecer do Diretor(a) de Ensino: Data: ASSINATURA DO DIRETOR(A) DE ENSINO
10 RELATÓRIOPLANO INDIVIDUAL DE TRABALHO Professor (a) Titulação principal Campus Classe Nível 201 Turno R. de Trab. CH 1. ATIVIDADES DE ENSINO 1.1 AULAS Se houve alterações, favor justificar: Sim/Não Breve comentário sobre as atividades realizadas, que podem incluir auto-avaliação e avaliação do curso, das disciplinas, do rendimento dos alunos, das condições de trabalho, das inovações construídas/utilizadas 1.2 ORIENTAÇÕES DE ALUNO Se houve alterações, favor justificar: Sim/Não Breve comentário sobre as atividades realizadas, que sejam importantes para a verificação das condições de trabalho e as possibilidades de melhoria:
11 2. PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO Se houve alterações, favor justificar: Sim Breve comentário sobre as atividades realizadas, que sejam importantes para a verificação das condições de trabalho e as possibilidades de melhoria: Trabalhei, como Diretora de Ensino, em todas as atividades de apoio ao ensino. 3. PROJETOS DE PESQUISA DE ENSINO, PESQUISA, INOVAÇÃO, EXTENSÃO E QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL 3.1. DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE ENSINO, PESQUISA, INOVAÇÃO, TECNOLÓGICA, EXTENSÃO E QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL Se houve alterações, favor justificar: Sim/Não Breve comentário sobre as atividades realizadas, que sejam importantes para a verificação das condições de trabalho e as possibilidades de melhoria: 3.2. PARTICIPAÇÃO EM PALESTRAS, SEMINÁRIOS, CONGRESSOS, COLÓQUIO E ETC. Sim/Não Se houve alterações, favor justificar. Breve comentário sobre as participações, indicando-se resultados, condições de trabalho e possibilidades de melhoria ATIVIDADES DE QUALIFICAÇÃO DOCENTE Se houve alterações, favor justificar. Sim/Não Breve comentário sobre as participações, indicando-se resultados, condições de trabalho e
12 possibilidades de melhoria. 4 ATIVIDADES DE ASSESSORAMENTO A GESTÃO E ATENDIMENTO AO ALUNO 4.1 ATIVIDADES DE ASSESSORAMENTO A GESTÃO Se houve alterações, favor justificar: Sim/Não Breve comentário sobre as atividades realizadas, que sejam importantes para a verificação dos resultados, das condições de trabalho e das possibilidades de melhoria. 4.2 ATIVIDADES DE ASSESSORAMENTO A GESTÃO E ATENDIMENTO AO ALUNO Se houve alterações, favor justificar: Sim/Não Breve comentário sobre as atividades realizadas, que sejam importantes para a verificação dos resultados, das condições de trabalho e das possibilidades de melhoria. SÍNTESE DA CARGA HORÁRIA Tipo de Atividade Atividades de ensino Planejamento pedagógico Desenvolvimento de projetos Assessoramento a gestão e Total CH Semanal, de de. ASSINATURA DO PROFESSOR(A)
13 Parecer do Diretor(a) de Ensino: Data: ASSINATURA DO DIRETOR(A) DE ENSINO
DIRETRIZES PARA A GESTÃO DAS ATIVIDADES DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DO IFPB
Ministério da Educação Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Paraíba Pró-Reitoria de Ensino Pró-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação Pró-Reitoria de Extensão DIRETRIZES PARA A
Leia maisMINUTA DE RESOLUÇÃO PARA REGULAMENTAÇÃO E MANUTENÇÃO DO REGIME DE TRABALHO EM DEDICAÇÃO EXCLUSIVA DA UNEMAT RESOLUÇÃO Nº. - CONEPE
MINUTA DE RESOLUÇÃO PARA REGULAMENTAÇÃO E MANUTENÇÃO DO REGIME DE TRABALHO EM DEDICAÇÃO EXCLUSIVA DA UNEMAT RESOLUÇÃO Nº. - CONEPE Regulamenta o regime de trabalho de Tempo Integral, em Dedicação Exclusiva
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO nº 17/2015 Estabelece critérios para distribuição de encargos ao pessoal da carreira do
Leia maisResolução nº 082, de 19 de outubro de 2011.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Conselho Superior Resolução nº
Leia maisNorma para Registro de Projetos de Pesquisa - UNIFEI-
Norma para Registro de Projetos de Pesquisa - UNIFEI- Página 1 / 8 TÍTULO I Das definições Art. 1º - Projeto de Pesquisa constitui-se em um conjunto de ações que geram conhecimento científico e/ou tecnológico,
Leia maisNORMA SOBRE OS REGIMES DE TRABALHO DO DOCENTE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO UEMA
NORMA SOBRE OS REGIMES DE TRABALHO DO DOCENTE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO UEMA Aprovada pela Resolução n /20XX CONSUN/UEMA, de XX de xxxx de 20XX CAPÍTULO I DO MAGISTÉRIO SUPERIOR Art. 1 São consideradas
Leia maisMinistério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Curitiba DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I
Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Curitiba DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS Artigo 1º 1. O Departamento de Educação, adiante
Leia maisCURSO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DA TERRA
CENTRO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DA NATUREZA Instituto de Física Instituto de Geociências Instituto de Matemática Observatório do Valongo CURSO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DA TERRA REGULAMENTO I DOS OBJETIVOS
Leia maisMinuta do Regimento Geral de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade Federal de São Carlos
Minuta do Regimento Geral de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade Federal de São Carlos CapítuloI Dos Objetivos Art.1º - Os cursos de pós-graduação lato sensu da Universidade Federal de São
Leia maisAltera os procedimentos acadêmicos e administrativos que regem a distribuição de carga horária para docentes que atuam nos CURSOS DE GRADUAÇÃO.
RESOLUÇÃO HOMOLOGADA pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - ConEPE da Universidade Potiguar, na reunião realizada no dia 24 de junho de 2010, conforme registro na respectiva Ata. Conselho de Ensino,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS - UFAL Comissão Especial para Elaboração da Minuta de Resolução sobre Distribuição da Carga Horária Docente
MINUTA DE RESOLUÇÃO Nº XX/2013 - CONSUNI/UFAL, de XX/XX/2013. REGULAMENTA A DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL DE ATIVIDADES DO CORPO DOCENTE DA UFAL. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal
Leia maisRegulamento de TCC do curso de Fisioterapia
Regulamento de TCC do curso de Fisioterapia A atividade de trabalho de conclusão de curso é desenvolvida em área escolhida pelo aluno, sob a orientação professor (es) orientador(es). O aluno descreverá
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA RESOLUÇÃO/UEPB/CONSUNI/054/2010 ESTABELECE NORMAS PARA ATRIBUIÇÃO DE ENCARGOS DOCENTES NA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAIBA O CONSELHO UNIVERSITARIO - CONSUNI da UNIVERSIDADE
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Coordenadoria do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica
REGIMENTO - VÁLIDO PARA ALUNOS QUE INGRESSARAM NO PPGEEL ATÉ MARÇO DE 2010 I - DOS OBJETIVOS Art. 1 - O Curso de Pós-Graduação em Engenharia da UFSC visa proporcionar a pesquisadores, docentes e profissionais
Leia maisTÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO DA UNIVERSIDADE CAPÍTULO II DOS CENTROS
TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO DA UNIVERSIDADE DOS CENTROS SEÇÃO II DOS DEPARTAMENTOS Art. 10. Os Departamentos que desenvolverão atividades de ensino, NAS MODALIDADES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA, em nível de graduação
Leia maisCURSOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DOUTORADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO
CURSOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DOUTORADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO 2013 CURSOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DOUTORADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC MESTRADO EM ENGENHARIA DA INFORMAÇÃO ORIENTAÇÕES PARA ESTÁGIO DE DOCÊNCIA I. Prof. João Henrique Kleinschmidt.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC MESTRADO EM ENGENHARIA DA INFORMAÇÃO ORIENTAÇÕES PARA ESTÁGIO DE DOCÊNCIA I Prof. João Henrique Kleinschmidt Coordenador da disciplina Estágio em Docência I Quadrimestre 2/2012
Leia maisDELIBERAÇÃO COEPE Nº 039 DE 10 DE JULHO DE 2013
DELIBERAÇÃO COEPE Nº 039 DE 10 DE JULHO DE 2013 APROVA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE DOCÊNCIA DE ALUNOS DE PÓS- GRADUAÇÃO EXTERNOS O DA FUNDAÇÃO CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTADUAL DA ZONA OESTE UEZO no uso de
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.074, DE 29 DE OUTUBRO DE 2010
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.074, DE 29 DE OUTUBRO DE 2010 Dispõe sobre os Planos Acadêmicos, Regimes e Horário de
Leia maisRESOLUÇÃO CONJUNTA CEG/CEPG N.º 01/99
RESOLUÇÃO CONJUNTA CEG/CEPG N.º 01/99 Dispõe sobre a aplicação das Leis n. 9.394/96 e n. 9.678/98, a periodização do ano letivo, a caracterização das disciplinas e dos requisitos curriculares complementares,
Leia maisPPGTAS-PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO TECNOLOGIA, AMBIENTE E SOCIEDADE
PPGTAS-PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO TECNOLOGIA, AMBIENTE E Resolução nº 001/2014, do Colegiado do Programa de Pós-Graduação em Tecnologia, Ambiente e Sociedade de 02 de Outubro de 2014. Estabelece normas
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 021, DE 01 DE OUTUBRO DE 2014 Dispõe sobre os Planos Acadêmicos, Regimes
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS DELIBERAÇÃO Nº 056/2013 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E ADMINISTRAÇÃO
Leia maisNORMA DO PROGRAMA DE BOLSAS REUNI DE ASSISTÊNCIA AO ENSINO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE PORTO ALEGRE
NORMA DO PROGRAMA DE BOLSAS REUNI DE ASSISTÊNCIA AO ENSINO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE PORTO ALEGRE As Pró-Reitorias de Graduação e de Pesquisa e Pós-Graduação, CONSIDERANDO a necessidade
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE GEOGRAFIAA DISTÂNCIA CAPÍTULO I CONSIDERAÇÕES GERAIS
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE GEOGRAFIAA DISTÂNCIA CAPÍTULO I CONSIDERAÇÕES GERAIS Art. 1º - Este Regulamento visa normatizar as Atividades Complementares do Curso de Pedagogia.
Leia maisREGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES
REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,
Leia maisPrograma de Pós-graduação em Ciências Farmacêuticas
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 08/2010-PPGCF/UNICENTRO - UEPG Regulamentar o Estágio de Docência de alunos de Mestrado do Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas matriculados na UNICENTRO. Considerando
Leia maisREGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO DE DOCÊNCIA DE ALUNOS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA URBANA DA UEM
REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO DE DOCÊNCIA DE ALUNOS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA URBANA DA UEM Art. 1º O Estágio de Docência no Ensino de Graduação tem como objetivos: I - instrumentalizar o
Leia maisIII REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE DE DIREITO DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM
III REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE DE DIREITO DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM I Das Disposições Preliminares Art. 1º - O presente regulamento tem por
Leia maisRegulamento de Monitoria do Curso de Medicina da UNOESTE. REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA CAPÍTULO I DA APRESENTAÇÃO
Regulamento de Monitoria do Curso de Medicina da UNOESTE. REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA CAPÍTULO I DA APRESENTAÇÃO Art. 1º O presente Regulamento estabelece as finalidades, objetivos, atribuições
Leia maisREGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES
REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES Art. 1º O Colegiado de Curso é órgão consultivo, normativo, de planejamento acadêmico e executivo, para os assuntos de política de
Leia maisEDITAL Nº 01/2013 - DG
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA CÂMPUS SÃO VICENTE DO SUL Rua 20 de Setembro, s/nº - 97420-000 São
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES UNIDADE ACADÊMICA DE EDUCAÇÃO COLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES UNIDADE ACADÊMICA DE EDUCAÇÃO COLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA RESOLUÇÃO Nº 03/2011 Fixa normas para o Estágio Supervisionado em
Leia maisPALMAS-TO SETEMBRO 2013
REGULAMENTO PROVISÓRIO SOBRE CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS PARA A AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO ACADÊMICO DOS SERVIDORES DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO DO ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO NO ÂMBITO DO IFTO. Aprovado
Leia maisInstrução Normativa 001/2014 PROPPG/PROGRAD. Paraná.
Instrução Normativa 001/2014 OPPG/OGRAD Estabelece os procedimentos para a realização e acompanhamento de estágios de docência para Discentes de Cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu e Pós- Doutoramento
Leia maisCAPÍTULO I SEÇÃO I - DAS ATIVIDADES DE ENSINO
Resolução CsA nº.163/2009 Normatiza a alocação de carga horária dos docentes do quadro temporário da Universidade Estadual de Goiás. A 104ª Plenária do Conselho Acadêmico CsA da Universidade Estadual de
Leia maisREGULAMENTO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DO INSTITUTO DE MATEMÁTICA, ESTATÍSTICA E COMPUTAÇÃO CIENTÍFICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS
REGULAMENTO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DO INSTITUTO DE MATEMÁTICA, ESTATÍSTICA E COMPUTAÇÃO CIENTÍFICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Art. 1º Os Programas de Pós-Graduação do Instituto de Matemática,
Leia maisCONSELHO SUPERIOR DO ISEI RESOLUÇÃO Nº 01/ 2007, DE 29 DE JUNHO DE 2007
CONSELHO SUPERIOR DO ISEI RESOLUÇÃO Nº 01/ 2007, DE 29 DE JUNHO DE 2007 Aprova o regulamento dos Estágios Supervisionados dos cursos de Graduação - Licenciaturas do ISEI. O Presidente do Conselho Superior
Leia maisDIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR APROVADO PELA RESOLUÇÃO
Leia maisREGULAMENTO DO COLEGIADO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET
REGULAMENTO DO COLEGIADO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET BARBACENA 2010 CAPÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES O presente regulamento disciplina as atribuições e o funcionamento
Leia maisANEXO 1 75ª Reunião do Conselho de Pós-Graduação Stricto Sensu
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ADMINISTRAÇÃO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI TÍTULO I DAS CARACTERÍSTICAS DO PROGRAMA E SEUS OBJETIVOS Art. 1º - Este Regulamento complementa as
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.707, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2006. Institui a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da administração
Leia maisDOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS
REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DAS FACULDADES INTEGRADAS DE VITÓRIA DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS Disciplina os Cursos de Pós- Graduação Lato Sensu nas modalidades Acadêmica e Profissionalizante
Leia maisEmenta : Estabelece normas para o funcionamento de cursos de Pós-Graduação lato sensu na Universidade de Pernambuco
Resolução CEPE N XXX/200 Ementa : Estabelece normas para o funcionamento de cursos de Pós-Graduação lato sensu na Universidade de Pernambuco O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão CEPE,
Leia maisCurso de Pedagogia REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Regulamenta as atividades complementares do curso de Pedagogia da UNINOVA. As atividades complementares previstas pela resolução n. 4 de 13 de julho de 2005, em
Leia maisREGULAMENTO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FACAR CURSO DE ENFERMAGEM (PIC)
REGULAMENTO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FACAR CURSO DE ENFERMAGEM (PIC) CAPÍTULO FINALIDADES E OBJETIVOS Art. 1º - As normas que seguem visam orientar os docentes e discentes do curso de Enfermagem
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS E INDÍGENAS NEABI
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS E INDÍGENAS NEABI TITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento disciplina a organização, o funcionamento e as atribuições do Núcleo
Leia maisUniversidade Federal de Minas Gerais Faculdade de Medicina Colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia RESOLUÇÃO Nº.
RESOLUÇÃO Nº. 002/2011 "Dispõe a respeito das Atividades Complementares Geradoras de Crédito (ACGC) no curso Superior de Tecnologia em Radiologia da UFMG Conforme o disposto na Lei de Diretrizes e Bases
Leia maisArt. 1º - Aprovar o Regulamento das Atividades Complementares do Curso de Turismo da Faculdade de Sinop FASIP, nos termos abaixo expostos.
FACULDADE DE SINOP FASIP - Faculdade de SINOP Credenciada pela portaria: RESOLUÇÃO CAS Nº. 14/2007 DE 06/04/2007 Aprova o Regulamento das atividades complementares do Curso de Turismo da Faculdade de Sinop
Leia maisREGULAMENTO DA COORDENAÇÃO DOS CURSOS DE PÓS- GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DOS OBJETIVOS DA COORDENAÇÃO
REGULAMENTO DA COORDENAÇÃO DOS CURSOS DE PÓS- GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DOS OBJETIVOS Art. 1º - A Coordenação dos Cursos de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica (CPG-M) é o órgão da PPG ao qual
Leia maisREGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art.1º. O Colegiado de Curso, previsto no Regimento Geral da Faculdade Guairacá é órgão da Coordenação Didática, destinado a
Leia maisCONGREGAÇÃO DO ICET RESOLUÇÃO Nº05 DE 10 DE SETEMBRO DE 2014.
CONGREGAÇÃO DO ICET RESOLUÇÃO Nº05 DE 10 DE SETEMBRO DE 2014. Dispõe sobre as normas de afastamento para qualificação e de cooperação acadêmica de docentes lotados no Instituto de Ciência, Engenharia e
Leia maisDELIBERAÇÃO CONSEP Nº 242/2014
DELIBERAÇÃO CONSEP Nº 242/2014 Altera a Deliberação CONSEP Nº 107/2012, que Dispõe sobre o Currículo Pleno do Curso de Pedagogia - Licenciatura, regime seriado semestral. O CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA,
Leia maisMINUTA DE RESOLUÇÃO. Florianópolis, XX de junho de 2011.
MINUTA DE RESOLUÇÃO Florianópolis, XX de junho de 2011. A REITORA DO INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelos artigos 10o. Paragrafo 4o e 11, da lei 11.892,
Leia maisFACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas IESST Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico
RESOLUÇÃO CONSU Nº. 01/2009 DE 28/01/2009 Aprova o Regulamento das Atividades Complementares Científico-Culturais de Engenharia de Produção da Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas - Facitec. O
Leia maisPRÓ- REITORIA DE PESQUISA, PÓS- GRADUAÇÃO, EXTENSÃO E CULTURA GERÊNCIA DE PÓS- GRADUAÇÃO PROGRAMA DE MESTRADO ACADÊMICO EM COMPUTAÇÃO APLICADA
PRÓ- REITORIA DE PESQUISA, PÓS- GRADUAÇÃO, EXTENSÃO E CULTURA GERÊNCIA DE PÓS- GRADUAÇÃO PROGRAMA DE MESTRADO ACADÊMICO EM COMPUTAÇÃO APLICADA NORMAS PARA O ESTÁGIO DE DOCÊNCIA Em sua Seção III, Regimento
Leia maisFACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO - FEAU REGIMENTO DAS ATIVIDADES SUPERVISIONADAS
FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO - FEAU REGIMENTO DAS ATIVIDADES SUPERVISIONADAS Res. CONSUN nº 46/04, de 29/09/04. Art. 1º Art. 2º Art. 3º Capítulo I Das Atividades Supervisionadas O presente
Leia maisR E S O L U Ç Ã O. Esta Resolução entra em vigor nesta data, alterando a Resolução CONSEPE 3/2007 e revogando as disposições contrárias.
RESOLUÇÃO CONSEACC/CP 05/2012 ALTERA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE FARMÁCIA DO CAMPUS CAMPINAS DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. A Presidente do Conselho Acadêmico de Campus CONSEACC
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 031/07 CONSUNI
RESOLUÇÃO Nº 031/07 CONSUNI APROVA O REGULAMENTO QUE NORMATIZA AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO. A Presidente do Conselho Universitário CONSUNI do Centro Universitário de Jaraguá
Leia maisFACULDADE METODISTA GRANBERY FMG NÚCLEO DE PESQUISA - NPq EDITAL 02/10. Edital de Chamada de Projetos de Iniciação Científica
FACULDADE METODISTA GRANBERY FMG NÚCLEO DE PESQUISA - NPq EDITAL 02/10 Edital de Chamada de Projetos de Iniciação Científica O Diretor da Faculdade Metodista Granbery, nos termos da legislação vigente,
Leia maisRegulamentação das Atividades Complementares do Curso de Engenharia Ambiental e Urbana
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG R o d o vi a J o s é Aurél i o Vi l e l a, 11 9 9 9 (BR 2 6 7 Km 5 3 3 ) Ci d a d e U n i ve rs i tá ria - Poç o s d e C a l d a s /M G
Leia maisPORTARIA-R N.º 634/2011, de 17 de agosto de 2011
PORTARIA-R N.º 634/2011, de 17 de agosto de 2011 O Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista a subdelegação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007
RESOLUÇÃO Nº 21/2007 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 25.154/2007-18 CENTRO DE EDUCAÇÃO (CE); CONSIDERANDO
Leia maisMinistério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense Conselho Superior
RESOLUÇÃO Nº 046 CONSUPER/2014 Regulamento para participação em atividades esporádicas para professores submetidos ao Regime de Dedicação Exclusiva. O Presidente do do IFC, Professor Francisco José Montório
Leia maisPLANO DE TRABALHO DOCENTE
PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1. IDENTIFICAÇÃO DO DOCENTE DOCENTE: Luiz Carlos Mudri SIAPE: 2069792 REGIME DE TRABALHO: ( ) Dedicação Exclusiva ( x ) 40 h ( ) 20 h CONTRATO: ( ) EFETIVO ( x ) TEMPORÁRIO DATA
Leia maisREGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA
REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA BARRETOS 2010 REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA Art. 1 - O Programa de Monitoria da Faculdade Barretos, destinado a alunos regularmente matriculados, obedecerá às normas
Leia maisPOLÍTICA INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DA UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA
POLÍTICA INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DA UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA Capítulo I Do Regulamento Art. 1º. O presente Regulamento define e regula a Política de Formação e Desenvolvimento
Leia maisDO PROJETO DE MONOGRAFIA. Art. 2º. A elaboração da monografia deverá ser precedida de elaboração e aprovação de projeto de monografia.
Art. 1º. Este regulamento é aplicável aos cursos que em seu projeto definiram a monografia como trabalho final, conforme previsto no Regimento Interno do Instituto Superior do Ministério Público ISMP.
Leia maisO P²CEM FIQUE POR DENTRO DAS NORMAS!!! Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais P²CEM/UFS
O P²CEM FIQUE POR DENTRO DAS NORMAS!!! Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais P²CEM/UFS Coordenação: Prof. Dr. Luís Eduardo Almeida Prof. Dr. Marcelo Massayoshi Ueki http://www.engenhariademateriais-ufs.net/
Leia maisREGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC OU ATIVIDADE EQUIVALENTE DO CURSO DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA DA ADMINISTRAÇÃO
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC OU ATIVIDADE EQUIVALENTE DO CURSO DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA DA ADMINISTRAÇÃO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1. O presente Regulamento
Leia maisREGIMENTO DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
REGIMENTO DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Sumário TÍTULO I - DA ESCOLA DE ENGENHARIA E SEUS FINS TÍTULO II - DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DA ESCOLA DE ENGENHARIA CAPÍTULO
Leia maisREGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - Este Regulamento estabelece as normas relativas às disciplinas Trabalho
Leia maisFACULDADE DA REGIÃO DOS LAGOS REGULAMENTO DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
FACULDADE DA REGIÃO DOS LAGOS REGULAMENTO DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Capítulo I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Os cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da FERLAGOS orientam-se pelas normas
Leia maisFaculdade de Alta Floresta - FAF REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE ALTA FLORESTA - FAF
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE ALTA FLORESTA - FAF Alta Floresta/2011 Sumário DA FINALIDADE E DA COORDENAÇÃO 03 DOS OBJETIVOS 04 DO CURRÍCULO E DA CARGA HORÁRIA
Leia maisRegulamento Interno do Programa de Pós-Graduação em Endocrinologia Clínica
Regulamento Interno do Programa de Pós-Graduação em Endocrinologia Clínica Escola Paulista de Medicina Disposição inicial Este regulamento estabelece as normas reguladoras e disciplinadoras das atividades
Leia maisDELIBERAÇÃO CONSEP Nº 301/2003
DELIBERAÇÃO CONSEP Nº 301/2003 Dispõe sobre a alteração do Currículo Pleno dos Cursos de licenciaturas, de graduação plena, em Pedagogia: Magistério para a Educação Infantil e Magistério para os Anos Iniciais
Leia maisMINUTA DE RESOLUÇÃO Nº 00, DE XX DE XXXXX DE 2015.
MINUTA DE RESOLUÇÃO Nº 00, DE XX DE XXXXX DE 2015. O CONSELHO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, resolve: Art. 1 Aprovar as
Leia maisA Câmara Superior de Ensino do Conselho Universitário da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições,
RESOLUÇÃO Nº 07/2014 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO Aprova a estrutura curricular contida no Projeto Pedagógico do Curso
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 009/2015 CONSUP DE 01 DE JUNHO DE 2015
RESOLUÇÃO Nº 009/2015 CONSUP DE 01 DE JUNHO DE 2015 APROVA O PROGRAMA DE APOIO À PESQUISA E INOVAÇÃO DA FACULDADE TERRA NORDESTE - FATENE O DIRETOR GERAL DA FACULDADE TERRA NORDESTE - FATENE, no uso de
Leia maisFACULDADE DE ARACRUZ FAACZ CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE DE ARACRUZ FAACZ CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DA FACULDADE DE ARACRUZ - FAACZ ARACRUZ 2010 CAPÍTULO 1 DAS DISPOSIÇÕES
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS. Capítulo I Das Disposições Gerais
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Dispõe sobre as Atividades Complementares do Curso Superior de Tecnologia em Análise e
Leia maisRegulamento específico Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) CAPÍTULO I
Regulamento específico Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) CAPÍTULO I Disposições Preliminares Art. 1º O presente regulamento disciplina o processo de elaboração, apresentação e julgamento de monografia,
Leia maisREGULAMENTO PARA ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ENGENHARIA BIOMÉDICA
REGULAMENTO PARA ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ENGENHARIA BIOMÉDICA I - INTRODUÇÃO Art. 1º Art. 2º O presente regulamento tem por finalidade normatizar as Atividades Complementares do Curso de
Leia maisREGULAMENTO DA FLEXIBILIZAÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DO INSTITUTO FEDERAL GOIANO
REGULAMENTO DA FLEXIBILIZAÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DO INSTITUTO FEDERAL GOIANO CAPÍTULO I DA APRESENTAÇÃO Art. 1 º. O presente regulamento visa disciplinar
Leia maisRESOLUÇÃO SETORIAL Nº27/97
RESOLUÇÃO SETORIAL Nº27/97 (Na sessão do dia 07 de julho de 2000, o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CEPE aprovou, por unanimidade, o parecer do Conselheiro relator do processo nº 29073/98-19,
Leia maisDECRETO N. 16.202, DE 20 DE SETEMBRO DE 2011. ( DOE N. 1820 de 20 DE SETEMBRO DE 2011)
DECRETO N. 16.202, DE 20 DE SETEMBRO DE 2011. ( DOE N. 1820 de 20 DE SETEMBRO DE 2011) Dispõe sobre critérios e condições para a realização de eleições às funções de Diretor e de Vice-Diretor de Escolas
Leia maisMais do que faculdade, uma escola de empreendedores. Regulamento do Colegiado de curso da Faculdade Montes Belos
Mais do que faculdade, uma escola de empreendedores Regulamento do Colegiado de curso da Faculdade Montes Belos São Luís de Montes Belos, novembro de 2011 REGULAMENTO COLEGIADO DE CURSOS REGULAMENTO INTERNO
Leia maisRegulamento do Trabalho de Conclusão de Curso Faculdade Unida de Vitória I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso Faculdade Unida de Vitória I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Artigo 1 º O presente Regulamento tem por finalidade normatizar as atividades relacionadas com
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 009/2014 DE 21 DE FEVEREIRO DE 2014
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 009/2014 DE 21
Leia maisRegulamento Geral das Atividades Complementares do CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT ANNA
Regulamento Geral das Atividades Complementares do CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT ANNA São Paulo - 2010 CAPÍTULO I DA NATUREZA E DEFINIÇÃO Art. 1º As Atividades Complementares, com a sigla ACs, de todos os
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DA USJT
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DA USJT CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. Este Regulamento estabelece as normas para o cumprimento da carga horária
Leia maisMinistério da Educação Universidade Federal de São Paulo Campus Osasco REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DE GRADUAÇÃO DO CAMPUS OSASCO DA UNIFESP
REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DE GRADUAÇÃO DO CAMPUS OSASCO DA UNIFESP Dispõe sobre as atribuições da Câmara de Graduação do da UNIFESP, sua composição e condução dos trabalhos. DA NATUREZA Artigo 1. A Câmara
Leia maisCONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO-CONSEPE
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO-CONSEPE RESOLUÇÃO Nº 14/2008, DE 25 DE JULHO DE 2008 Regulamenta o planejamento, acompanhamento e registro das Atividades Complementares, necessárias à integralização
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB)
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) CAPÍTULO I - DO NEPEC E SEUS OBJETIVOS Artigo 1º - O presente Regulamento disciplina as atribuições,
Leia maisRegulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada
Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Art. 1º Os Cursos ofertados pela Diretoria de Educação Continuada da Universidade Nove de Julho UNINOVE regem-se pela legislação vigente, pelo
Leia maisREGULAMENTO DA MONOGRAFIA FINAL DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DAS FACULDADES INTEGRADAS DE VITÓRIA
REGULAMENTO DA MONOGRAFIA FINAL DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DAS FACULDADES INTEGRADAS DE VITÓRIA Este regulamento normatiza as atividades relacionadas com o Projeto de Monografia e a Monografia Final da
Leia maisPDI 2012-2016 Implementação da Instituição e Organização Acadêmica
PDI 2012-2016 Implementação da Instituição e Organização Acadêmica Pró-Reitoria de Ensino do IFG Gilda Guimarães Dulcinéia de Castro Santana Goiânia_ 2012/1 1- PARÂMETROS LEGAIS LEI Nº 11.892, DE 29 DE
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º Este Regulamento estabelece a normatização das disciplinas
Leia maisEDITAL PIBID-FUNEC SELEÇÃO DE PROFESSORES SUPERVISORES PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID
EDITAL PIBID-FUNEC SELEÇÃO DE PROFESSORES SUPERVISORES PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID A FUNEC Fundação Municipal de Educação e Cultura de Santa Fé do Sul, através
Leia maisREGULAMENTO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA PARA AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
DIRETORIA ACADÊMICA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA COORDENAÇÃO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA REGULAMENTO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA PARA AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CACOAL 2010 Considerando as exigências
Leia mais