Relatório Anual das atividades desenvolvidas em Educação Infantil Com Recursos Próprios e com as Verbas Públicas Repassadas e Fundação FEAC.

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1 Relatório Anual das atividades desenvolvidas em Educação Infantil Com Recursos Próprios e com as Verbas Públicas Repassadas 2014

2 Relatório Anual das atividades desenvolvidas em Educação Infantil Com Recursos Próprios e com as Verbas Públicas Repassadas e Fundação FEAC. Órgão Convenente: Exercício 2014 Prefeitura Municipal de Campinas Secretaria Municipal de Educação Órgão Conveniado: Casa da Criança Meimei Objeto do convênio: Conjugação de esforços mútuos entre os partícipes: cooperação financeira para a execução de programas complementares de educação infantil apoiado pela SME (Secretaria Municipal de Educação), a serem desenvolvidos pela Casa da Criança Meimei conforme Projeto Pedagógico aprovado. Vigência: 01/02/2014 à 31/01/2015 CMDCA Conselho da Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente. Destinação Imposto de Renda Projeto Esporte e Cidadania 2014/2015 Fundação FEAC Vigência 02/04/2014 a 31/03/2015.

3 TRABALHO REALIZADO No ano de 2014 trabalhamos com dois eixos de atendimento em faixas etárias diferenciadas; Na Creche atendemos 228 crianças de 4 meses a 5 anos e 11 meses em período integral com entrada às 7h 45 min e saída às 16h45 min, de segunda à sexta-feira gratuitamente, com quatro refeições diárias e trabalho sócio-pedagógico atendendo as necessidades de desenvolvimento correspondentes à idade e à trajetória sócio cultural. No Projeto Esporte e Cidadania; cofinanciado pelo (CMDCA- Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente); atendemos 40 crianças e adolescentes de 7 a 16 anos, de segundas e quarta- feiras, 20 no período da manhã e 20 no período da tarde no contra turno a escola; gratuitamente, com refeição e transporte, e 136 crianças da Casa da Criança Meimei de idade de 4anos a 5 anos e 11 meses totalizando 176 atendidos.

4 PROPOSTA DE TRABALHO DE NOSSA CRECHE Tendo como fundamento os estudos sobre o trabalho com as crianças na Educação Infantil e as Diretrizes Curriculares Nacionais, e Municipais; a criança é entendida como sujeito histórico e de direitos, que, nas interações, relações e práticas cotidianas vivenciam, constrói sua identidade pessoal e coletiva, brinca, imagina, fantasia, deseja, aprende, observa, experimenta, narra, questiona e constrói sentidos sobre suas vivencias produzindo cultura. Tendo em vista tal pressuposto buscamos executar nosso trabalho desenvolvido baseado na formação de nossos educadores ampliando a visão do trabalho na creche em busca de uma melhoria na qualidade do mesmo. Assim nosso trabalho pautou-se na busca de a criança no centro do processo educativo, pois, possuidora de direitos, um sujeito histórico-social, produtor de cultura, é um ser capaz de inferir sobre mundo ativamente e em seu próprio processo de conhecer e desvendar o mundo. Assim buscamos aprimorar o papel do educador como organizador de espaços e tempos que propiciassem a fantasia, a criatividade as hipóteses e indagações sobre o desvendar do que acontece a seu redor, mediando à relação da criança com o desconhecido. Nossa proposta visou possibilitar às crianças o contato com as diversas linguagens e áreas do conhecimento, em um ambiente acolhedor e afetivo, em consonância com o brincar que toda criança necessita para entender o mundo, buscando o desenvolvimento integral em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade. Nos apoiamos no direito e necessidade do brincar no cotidiano das diversas situações que pudessem garantir as diversas possibilidades de linguagem, em busca de entender vivenciar as diversas formas de expressar, os medos, anseios, sonhos, alegrias, e se compreender como agente de sua história de vida.

5 Crianças matriculadas em 2014 na Creche Turma e Faixa Etária AG I A 3 meses à 1 e 6 meses AG I/II B 01/11/2010 a 31/12/2014 AG II A 3 anos, completos até AG II/III B 3 anos, completos até Matrículas AG II/III c 3 anos, completos até AG III A 4 anos, completos até AG III B 4 anos, completos até AG III C 5 anos, completos até AG III D 5 anos, completos até AG III E 6 anos, completos até AG III F 6 anos, completos até Total 228

6 Projeto Esporte e Cidadania Este Projeto surgiu da necessidade observada na Roda de Conversa com as famílias frequentadoras do programa Peregrinação, onde constatamos a necessidade premente em colaborar um pouco mais com as crianças que já haviam passado por nossa creche, nos relato das mães, encontravam-se sujeitos a situações de risco e vulnerabilidade em função de não terem onde ficar no contra turno a escola, e não terem a chance de poder vivenciar experiências propiciadoras nesse momento tão importante de pré-adolescência e adolescência conhecer suas habilidades e potencialidades, e firmar valores e conhecimentos tão especialmente vividos enquanto frequentaram a nossa Creche até seus 6 anos de idade. O Projeto Esporte e Cidadania: Promovendo o desenvolvimento humano e social, integrando crianças e adolescentes, famílias e escola, através das lutas capoeira e karatê como esporte e não como violência, buscou a garantia de vivências de respeito ao próximo, a cultura e a superação de limites, em busca de colaborar não somente com as habilidades físicas, motoras, mas principalmente a prática da luta como esporte propagadora da cultura da paz e da não violência, em busca da colaboração com a história de vida pautada na garantia de direitos e da contribuição com a construção de uma sociedade mais humanizada.

7 Projeto Esporte e Cidadania Turma e faixa etária AG III A 4 anos, completos até AG III B 4 anos, completos até AG III C 5 anos, completos até AG III D 5 anos, completos até AG III E 6 anos, completos até AG III F 6 anos, completos até Grupo projeto 1 Crianças e adolescentes 7 a 16 anos Grupo projeto 2 Crianças e adolescentes 7 a 16 anos Matrículas manhã 20 tarde TOTAL 172

8 Atividades desenvolvidas na Creche Iniciamos as atividades com a formação de nossos educadores em busca de refletir e dimensionar o trabalho desenvolvido com nossas crianças, que se fez tanto no início do ano letivo, como no decorrer do ano tendo em vista qualificar o trabalho realizado com nossas crianças. Buscamos assim capacitar profissionais que construam no cotidiano de suas ações uma pratica voltada a qualificação da infância baseada no brincar e em relações afetivas visando colaborar com a consciência ao direito a uma vida digna e plena. Em 27 de janeiro iniciamos as atividades com as crianças, enfatizando a adaptação, visando o acolhimento, e a construção e fortalecimento de vínculos e regras de convivência, através de Roda de Conversa e atividades integradoras, conhecimento da escola, dos amigos.

9 A partir de fevereiro desenvolvemos o trabalho Pedagógico com as crianças baseado na concepção de vivencias pautadas no cuidar e no desenvolvimento integral da criança, através de uma rotina organizada e acolhedora e no significado da aprendizagem, buscando assim trazer para a creche o movimento inerente ao ser criança que é o de brincar para descobrir o mundo. Buscamos então adequar a rotina vivida pelas crianças na creche qualificando as ações referentes a alimentação, sono, higiene, em busca da autonomia e um trabalho pedagógico que pudesse fazer parte da vida cotidiana da criança, pois a todo o momento a criança aprende e se desenvolve. Em fevereiro trabalhamos o Carnaval com vivencias trabalhando a história do Carnaval, o significado, a música e as diferentes manifestações dessa cultura.

10 Trabalhamos também em fevereiro e no decorrer do ano a alimentação, em função de muitas crianças chegarem à creche com hábitos inadequados de alimentação se recusando a comer a maioria dos alimentos, trabalhando através de culinária, Projetos sobre a alimentação desencadeando o interesse e o conhecimento sobre a importância dos alimentos, em busca da construção de um hábito alimentar saudável, além de conceitos como cor, textura, mudança do estado físico dos alimentos, quantidades, divisão, tempo, reversibilidade e trabalho em grupo. No berçário após o processo de adaptação baseamos nosso trabalho na estimulação através do toque, brincadeiras, com sons, sabores, da interação criança/criança adulto/criança interação com o espaço, objetos, vivencias que possibilitassem o desenvolvimento de forma integral. Assim também puderam através da qualificação do cuidar, baseado no estimulo pedagógico conhecer novos alimentos através do oferecimento de uma variedade de alimentos puderam vivenciar o conhecimento dos sabores e texturas através das sensações; construindo assim uma hábito saudável e rico de alimentação. Trabalhamos alguns projetos partindo das necessidades e anseios de nossas crianças, a partir da necessidade das crianças em reconhecer-se no mundo e a forma como se relaciona com o mesmo, através de diversificadas vivências, pintura, brincadeiras, teatro e conversas.

11 Em fevereiro tivemos a 1ª comemoração dos aniversariantes do mês, realizada todos os meses, em busca de propiciar às nossas crianças o direito a uma infância feliz, colaboradora de lembranças fundamentais a um adulto saudável e equilibrado. Em março tivemos além dos trabalhos baseados nas diversas linguagens e formas de expressão, do brincar e no significado da descoberta qualificadora das vivencias pedagógicas, a experiência com a encenação de uma peça de teatro, em busca de colaborar com a necessidade em fantasiar próprio do ser criança, fundamental para o seu desenvolvimento. ]

12 Baseado na importância do encantamento e da necessidade de imaginar, fantasiar para o desenvolvimento integral da criança, em abril trabalhamos com o tema da Páscoa, através de estórias, significado da Páscoa, símbolos, teatros e vivencias que propiciassem o conhecimento sobre conceitos fundamentais a formação da criança, finalizando com a caça ao tesouro e partilha do ovo de Páscoa encontrado e a chegada do Coelho com entrega de ovos da Páscoa. Assim, em maio continuamos a busca do trabalho baseado em vivencias a uma infância rica em experiências do brincar, do afeto seguro, e da necessidade que toda criança tem em descobrir o mundo, e se expressar de diferentes maneiras, baseados em Projetos desencadeados na curiosidade e indagações próprias do ser criança. Através de Projetos; Estórias, Sensações, Identidade, Contação de Estórias.

13 Em maio em comemoração ao dia das Mães, trabalhamos conceitos família, as diferentes organizações familiares, e o conceito de mãe como a cuidadora ou cuidador referencia da criança, e finalizamos com a festa do dia das Mães. Em junho em continuidade a proposta pedagógica baseada no conhecer o mundo dentro das situações cotidianas vividas na creche e fora dela, aprendendo e conhecendo de formas diferenciadas o mundo e as regras de convivência social; fomos ao Bosque, em busca de estimular na criança o prazer da descoberta, da observação, indagações e conhecimento.

14 Dando continuidade a essas vivencias fomos à feira também, tanto com o objetivo de trabalhar o deslocamento, noção de espaço distancia da creche e outros lugares, atravessar a rua, sinalizações, tivemos a intenção de trabalhar a riqueza dos alimentos, forma, cor, classificação, e as relações que envolvem a compra de determinado alimento. E ainda no mês de junho nos preparamos para nossa Grandiosa Festa Junina, trabalhando o resgate da Cultura, vivenciando as musicas, estórias, comidas típicas das diferentes culturas de nosso país, finalizando com uma bela Festa, buscando o fortalecimento de vínculos com as famílias, com brincadeiras; como pesca, argola, boca do palhaço, caixa surpresa, e apresentação de danças típicas.

15 Em julho além das discussões em no decorrer do semestre envolvendo a formação e troca de experiências em busca da qualificação do trabalho, novamente paramos para refletir sobre nossa atuação e buscar aprimorar o trabalho desenvolvido com as crianças antes de iniciarmos o novo semestre, através de aprofundamentos teóricos e vivencias práticas que possibilitassem o redimensionamento em busca da qualidade do trabalho. O que resultou através das vivencias e brincadeiras de como trabalhar com as crianças; como a música como elemento importante na formação das crianças, o cantar, e assim formamos uma Coral com os funcionários.

16 Em agosto iniciamos o Projeto conhecendo a história de Nossa Creche em função dos 50 anos de fundação de nossa creche, trabalhamos a história de vida de nossas crianças e nossa creche, o antes o depois, a história da creche, o sentimento de pertencimento e construção da história, finalizando com a Creche aberta, com exposição de fotos antigas, fotos de todos que fazem parte da história de nossa creche, e trabalhos e desenhos de nossas crianças.

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18 Em setembro em busca de levar as crianças a; indagar, pesquisar, querer conhecer, o mundo ao seu redor fomos ao Bosque de Americana, a partir desse estudo do meio, e no entendimento pautados nas observações e curiosidades, respondemos as indagações através de pesquisas dos animais, registros do vivido no Bosque, desenhos, construção de maquetes dar novos significados para esses conceitos vividos.

19 Em outubro buscamos dar novos significados a comemoração do Dias das Crianças, através da integração das diferentes turmas e diversas atividades e brincadeiras, buscando trabalhar conceitos dos Direitos e deveres das Crianças, e pesquisa sobre as crianças no mundo, trabalhando a diversidade.

20 Em novembro em busca de propiciar vivencias nas diferentes linguagens, e da importância da magia das estórias no desenvolvimento da criança, em busca da criatividade e capacidade de imaginação, fomos ao cinema, além de propiciar o conhecimento dos diferentes e diversos espaços de vivencia social.

21 Assim, fomos propiciando no decorrer do ano vivencias diversas do resgate de uma infância baseada no resgate da cultura das brincadeiras infantis, nas diferentes linguagens próprias do processo das crianças em conhecer e dar significados ao mundo ao seu redor, através de um ambiente seguro, e acolhedor e desafiador.

22 Em dezembro realizamos um Projeto envolvendo o tema Água, pois sentimos a necessidade frente às questões trazidas pelas crianças e a necessidade do entendimento e conscientização de um tema importante em nossos dias.

23 Finalizando o ano, realizamos a Formatura das crianças ingressantes na 1ª série, realizando o Passeio da Formatura no Parque da Xuxa, além do evento de colação de grau, trazendo para a formatura o trabalho desenvolvido pelas turmas no ano.

24 Realizamos também o Passeio ao Projeto Sonhar Acordado participando de uma grandiosa Festa de Natal, com brincadeiras e chegada do Papai Noel.

25 Realizamos para o fechamento do Ano o Projeto Natal, trabalhando o significado e estórias do Natal, possibilitando vivencias de conceitos de amor, caridade, amizade, e companheirismo, finalizando com a Festa de Natal e a chegada e a chegada do Papai Noel com a entrega de presentes. Formação Continuada Em busca da qualificação do trabalho com as crianças já relatados acima, realizamos um trabalho continuo de formação e troca de experiências no decorrer do ano. Também pudemos aprimorar nossa prática a partir de relatos e vivências, dentro da própria entidade, com profissionais engajados num crescimento pessoal e profissional e interessados em ofertar um trabalho de qualidade através de cursos oferecidos pelo CEFORTEPE, FEAC, e PROEPRE/Unicamp. Material didático e pedagógico Neste ano foram adquiridos vários materiais didáticos e pedagógicos como: jogos de encaixe, bambolês, jogos de orientação e percepção, quebra cabeça, jogo da família (fantoche), blocos lógicos, CDS, DVDs e dominós.

26 Outras despesas Em busca da melhoria do trabalho, os investimentos realizados pela Casa da Criança Meimei, com recursos próprios para adequação e reforma dos espaços foram de R$ ,00 envolvendo a manutenção predial onde destacamos a reforma da sala do agrupamento AG I/II e AGII/III C, piso do salão de brinquedos, e pátio do bebedouro, adequação as normas de segurança do corpo de bombeiros e reforma da recepção. Para a captação de recursos promovemos a Culinária, com a venda de pães, tortas, doces; e eventos como: Jantar Beneficente, Pizza; além de Bazares mensais, aluguel de imóvel próprio, doações. As contribuições dos associados complementaram os recursos recebidos através das parcerias, contribuindo assim para um atendimento de qualidade no trabalho com as 228 crianças.

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29 Atendimento às Famílias O programa foi voltado ao desenvolvimento do grupo familiar, fortalecimento da autonomia, inclusão social e melhoria da qualidade de vida, através da orientação, informação, encaminhamentos, acompanhamento e conscientização dos pais das crianças atendidas, buscando sua participação na construção cotidiana do trabalho desenvolvido pela entidade e de suas próprias trajetórias de vida. Foram realizadas reuniões com as famílias, em grupos e individuais, onde diversos temas foram trabalhados, dentre eles, as relações familiares e fortalecimento de vínculos, através de discussões, dramatizações e recursos de áudio e vídeo. Aproveitamos também estes momentos para discutir sobre violência de gênero, violência doméstica, sexualidade infantil, cidadania e legislação (ECA, LOAS, SUAS, entre outros). Foram realizados nove encontros de grupos de mães e pais com nossa equipe. Além destas, foram também realizadas: Entrevistas para estudo sócio-econômico, priorizando princípios éticos, morais e culturais dos grupos familiares e atendendo a necessidade da entidade. Visitas domiciliares para aprimoramento do diagnóstico social das famílias, inclusive com pesquisa sobre violência doméstica. A seleção das crianças que estavam na lista de espera (cerca de 280) foi realizada através de estudo sócio-econômico levando em conta os critérios: Ser morador dos bairros do eixo Av. Brasil Est. Amarais: Campos dos Amarais, Jd. Santa Mônica, Jd. São Marcos, CDHU, San Martin, Jd. Campineiro, Vila Esperança, Residencial Olímpia. Pertencer a grupo familiar com baixa renda. Ser filho de mãe solteira, principalmente adolescente e subnutrida. Estar em áreas de risco. Ser criança desnutrida. Estar em situação de vulnerabilidade e/ou fragilidade social. Ser filho de mãe que trabalha nas imediações (Jd. Chapadão, Vila Nova, Guanabara). Solicitações dos Conselhos (CMDCA, Tutelar, Abrigos). Acompanhamos 90 famílias que receberam, através da Casa da Criança Meimei, o benefício do programa estadual Renda Cidadã. Durante 2013, também realizamos vários acompanhamentos, contrareferenciamentos, encaminhamentos, notificações e referenciamentos aos serviços da rede como Conselho Tutelar, CRAMI, Vara da Infância e Juventude, CRAS Espaço Esperança, Distrito Norte e outros de acordo com a região do grupo familiar, centros de saúde, CRAISA, CAPS, núcleos e demais serviços sócio assistenciais que foram necessários a partir dos atendimentos realizados. Outras atividades Na área saúde bucal, as monitoras e professoras orientaram e acompanharam as crianças na higienização bucal (escovação, quantidade de creme dental, escovas etc.), supervisionadas pela equipe odontológica do Centro de Saúde do Jd. Eulina. A ministração de medicamentos, quando necessária e de acordo com a receita médica apresentada, foi feita pelas próprias monitoras e professoras. Cada criança tem um prontuário e exige-se, da mãe, atestado médico de boas condições de saúde de cada criança matriculada. As condições de saúde e de nutrição foram acompanhadas pela assistente social, pedagoga, monitoras e professoras, orientadas por profissionais da saúde, voluntários ou da rede pública.

30 Equipe Profissional em 2014 Durante o ano de 2014 a Casa da Criança Meimei contou com uma equipe de 35 funcionários (trinta) pessoas, em média e esteve assim constituída: Assistente Social Professoras (07) Monitoras (12) Assistente e auxiliar administrativo Cozinheira e auxiliar de cozinha Serviços gerais (2) Motorista /Manutenção Diretora Educacional Orientadora Pedagógica Pedagoga em Educação Especial Recepcionista Instrutor de Cursos Livres (3) Educadora Social Equipe de Voluntários em 2014 Além dos membros da Diretoria (6 titulares e 2 suplentes), Conselho Administrativo (7 titulares e 2 suplentes) e Conselho Fiscal (3 titulares e 1 suplente), a Casa da Criança Meimei contou ainda com a colaboração de mais de 20 voluntários nas diversas atividades: bazar, eventos, culinária, inclusive algumas pontuais, e no Programa Valores Morais. Programa Valores Morais O Programa Valores Morais tem por objetivo desenvolver sentimentos fraternais, calma, integração e harmonia entre as crianças das classes de AG III. Também tem como objetivo fortalecer a formação moral, possibilitando uma vida adulta íntegra e participante de sua comunidade, conhecendo e reconhecendo seus direitos e deveres como cidadão e pessoa, através dos ensinos morais cristãos, independente de qualquer credo religioso. A equipe tem o cuidado de não abordar detalhes de caráter religioso ou ritualístico para não interferir nas crenças familiares. Agradecimentos A Casa da Criança Meimei agradece a colaboração de todos os seus associados contribuintes e voluntários, que possibilitam a existência e o funcionamento da entidade, e também às pessoas físicas, instituições, empresas e órgãos públicos pelo apoio técnico e financeiro, destacando-se a Fundação FEAC e a Prefeitura Municipal de Campinas através da Secretaria de Educação e do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e Adolescente (FMDCA).

31 Em conclusão O ano de 2014 foi um ano de satisfação com o trabalho desenvolvido. Graças a um imenso esforço por parte da equipe na realização de eventos para a arrecadação de fundos, conseguimos manter as nossas finanças em nível adequado e realizar diversos investimentos na melhoria de nossas instalações. As energias foram renovadas, o trabalho foi muito bem desenvolvido e a recompensa está em perceber o progresso de nossas crianças, o reconhecimento dos pais e da comunidade em geral e dos órgãos responsáveis pela Educação em nossa cidade. Campinas, 08 de abril de Páscoa Colli Tozoni Presidente Joseane Maria Ferreira Pedagoga

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