Ameaças e Oportunidades do Processo de Inovação

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1 Ameaças e Oportunidades do Processo de Inovação Antônio José Botelho Em 2001, adaptei os quatro níveis micro; meso; macro e meta - da tese sobre competitividade sistêmica desenvolvida por Klaus Esser e outros, publicada Revista de la CEPAL 59, em agosto de 1996, em duas dimensões restrita e ampla. Naquela oportunidade, interessava a dimensão de caráter restrito. Tal dimensão foi entendida como relativa aos vetores da infra-estrutura física, pesquisa e desenvolvimento tecnológico e capital humano, adicionados da ação das firmas que buscam, simultaneamente eficiência, qualidade, flexibilidade e rapidez de resposta ao mercado. Esta dimensão está representada pelos níveis meso e micro definidos por Esser e outros. Nesta oportunidade, interessa o que chamei de competitividade sistêmica de contexto amplo. É o que converge para a perspectiva da globalização, que acoberta e legitima a relação centroperiferia nas suas expectativas econômica e política. Assim, as grandes reformas constitucionais brasileiras representam a medida interna necessária à manutenção daquela hegemonia. É o ordenamento político e jurídico rebocando o econômico, a serviço daquela relação centroperiferia. A competitividade sistêmica de contexto amplo está simétrica com os níveis macro e meta de Esser e outros, significando, respectivamente, as pressões exercidas sobre as firmas mediante exigências de mercado e estruturas com sólidos padrões básicos de organização jurídica, política e econômica. A idéia é caracterizar as ameaças ao processo de inovação brasileira frente ao conceito de empresa nacional modificado pela Emenda Constitucional n 06, 15 de agosto de 1995, e as oportunidades pertinentes com a recente edição do Decreto n 5.563, de 11 de outubro de A referida Emenda flexibilizou o conceito de empresa nacional ao revogar o Art. 171, da Constituição Federal de 1988, que dizia o seguinte: São consideradas:... II empresa brasileira de capital nacional aquela cujo controle efetivo esteja em caráter permanente sob a titularidade direta ou indireta de pessoas físicas domiciliadas e residentes no país ou de entidades de direito publico interno, entendendo-se por controle efetivo da empresa a titularidade da maioria de seu capital votante e o exercício, de fato e de direito, do poder decisório para gerir suas atividades. 1

2 ... O conceito de empresa brasileira ou de empresa nacional que passou a vigorar, então, ficou restrito à sua constituição com base nas leis brasileiras, cuja sede está em território nacional, superando, portanto, a exigência quanto a titularidade. Sua fonte mais direta está dito no Art. 60, do Decreto-Lei n 2.627, de 26 de setembro de 1.940, transcrito abaixo: São nacionais as sociedades organizadas na conformidade da lei brasileira e que têm no país a sede de sua administração. Vale dizer que prevaleceu as necessidades da ordem mundial estruturada na livre circulação de capitais, tanto de ontem quanto de hoje. Os fatores de produção trabalho e tecnologia continuam fortemente vigiados: aquele por força das limitações étnicas e dos regimes de imigração; este por força da propriedade intelectual. O entendimento quanto à exigência de acoplamento do ordenamento jurídico nacional aos ditames da globalização econômica é notório junto ao Parecer CONJUR n 231, de 13 de novembro de 1995, que analisou as implicações infraconstitucionais decorrentes da promulgação da Emenda Constitucional n 6, ao reproduzir o item 3 da Exposição de Motivos n 37/95 que a originou: A discriminação ao capital estrangeiro perdeu o sentido no contexto de eliminação das reservas de mercado, maior inter-relação entre as economias e necessidade de atrair capitais estrangeiros para complementar a poupança interna... Ao fim e ao cabo, a aprovação, pelo governo federal de então, do referido Parecer determinou, entre outras, o fim da reserva de mercado conferida no espírito original da Lei de Informática, cujo maior pecado, todavia, foi privilegiar os produtos ao invés dos componentes microeletrônicos, que consubstanciaram e consubstanciam a tendência tecnológica do complexo eletrônico, fato que hoje nos impinge, mais uma vez, o sentimento de perda de uma oportunidade histórica para o nosso desenvolvimento tecnológico. O mundo hodierno estabelece a tecnologia como o grande vetor de competitividade dos países, das regiões e das empresas. Em tal vetor se concentra a força econômica e política dos países centrais. No reverso, representa a fragilidade dos países periféricos. Não à toa, Oswaldo de Rivera, em O Mito do Desenvolvimento: os países inviáveis do século XXI, demonstra que apenas 1,8% da massa crítica vertidos à geração de tecnologia e inovação estão concentrados na América Latina, para sinalizar a inviabilidade das economias dos países latinos de colonização espanhola e portuguesa. 2

3 Com esta evidência, configura-se o que aquela autor chamou de miséria tecnológica. Vejam como Rivera caracteriza tal miséria científica e tecnológica a partir de dados das Nações Unidas: Os pretensos países em desenvolvimento, nos quais vivem ¾ da população mundial (4,8 bilhões de pessoas), contam com apenas 10% do total de engenheiros e cientistas do mundo. Desses, 7% estão na Ásia; 1,8% na América Latina; 0,9% em países árabes; e os 0,3% restantes na África. E esses países têm apenas 3% dos computadores do mundo e investem minguados três bilhões de dólares em pesquisa e desenvolvimento científico. Já a aristocracia econômica mundial, com ¼ da população do mundo (um bilhão de habitantes), conta com 90% dos cientistas e engenheiros, dos quais 90% nos Estados Unidos, na Europa e no Japão. Além disso, essa aristocracia possui 97% dos computadores e investe mais de 220 bilhões de dólares em Research & Development todo ano. A grande ameaça, portanto, às oportunidades advindas com a regulamentação da Lei da Inovação, está no fato de que o Decreto 5.563/05, salvo maior juízo, adota o conceito corrente de empresas nacional ou empresa brasileira, que não exige a titularidade como parte integrante do seu conceito. É o que sugere o seu Art. 20 abaixo transcrito: A União, as ICT e as agências de fomento promoverão e incentivarão o desenvolvimento de produtos e processos inovadores em empresas nacionais e nas entidades nacionais de direito privado, sem fins lucrativos, voltados para atividades de pesquisa, mediante a concessão de recursos financeiros, humanos, materiais ou de infra-estrutura, a serem ajustados em convênios ou contratos específicos, destinados a apoiar atividades de pesquisa e desenvolvimento, para atender às prioridades da política industrial e tecnológica nacional (grifo meu). Pode-se considerar nas raias do absurdo, a hipótese da sociedade brasileira, através do seu Estado nacional, financiar atividades de P&D no chão de fábrica de empresas nacionais de capital estrangeiro, disponibilizando nossos escassos recursos financeiros, humanos, materiais e/ou de infra-estrutura. Claro, aprofundará mais ainda a miséria tecnológica do Brasil frente aos países centrais, pois os produtos e processos inovadores resultantes serão realizados em lucro a serem remetidos àqueles países, que retroalimentarão atividades científicas para a expansão da fronteira tecnológica. Imaginem os parcos recursos destinados a P&D do Estado do Amazonas serem disponibilizados à Samsung em detrimento de empresas locais como a Amazon Ervas, Pronatus, Magana Phitofharma, dentre outras que buscam a biotecnologia. Segundo Jong Yong Yun, principal executivo da Samsung desde 1999, em entrevista concedida à Veja, na edição especial sobre Tecnologia, de junho de 2005, afirma que no ano passado, a companhia investiu 8,3% do 3

4 faturamento nessa área, no valor de 4,63 bilhões de dólares, e, para este ano, estima um investimento de 9,2% do faturamento, no valor de 5,14 bilhões. Por outro lado, numa recente palestra do professor Evandro Silva, dono do capital da Pronatus, dada numa turma minha de Política Industrial e Inovação Tecnológica, do Curso de Administração do Instituto de Ensino Superior Fucapi Cesf -, quando questionado sobre pesquisadores em sua empresa, disse que não podia se dar a esse luxo pelo custo que representaria na realidade, aquele professor demonstrou acreditar que a inovação se dá fundamentalmente nos laboratórios das Universidades e dos Centros e Institutos de Pesquisa, a qual deve ser transferida às empresas, por via da difusão tecnológica. Naquela mesma entrevista, o executivo da Samsung assegura que sua companhia dispõe de pessoas envolvidas em P&D. Evidente deve estar, para tanto e portanto, que é no mercado que a inovação acontece, a qual é viabilizada, fundamentalmente, na empresa, com investimentos em P&D. Esse é o passo simétrico com a velocidade do desenvolvimento tecnológico que alberga a competitividade empresarial na era da globalização econômica. É realmente inacreditável que um país como o Brasil, cuja industrialização tardia se processou via atração de investimentos conjugados aos pertinentes pacotes tecnológicos, não acelere a consolidação da cultura da inovação em empresas de capital nacional, onde a percepção de competitividade, em nível microeconômico, se dá a partir da aquisição de máquinas e equipamentos modernos, estabelecendo prioridades e restrições frente as empresas nacionais de capital estrangeiro. Uma outra ameaça, decorrente dessa assimetria, está no fato, nada improvável, dos registros das patentes desenvolvidas serem depositadas no exterior. Assim, não só os lucros das empresas nacionais constituídas com capital estrangeiro, mas, igualmente, seus royalties serão remitidos para o exterior. Vale dizer, para as sociedades pátrias do capital imanente dessa espécie de empresa nacional. Com isto, restará reforçada a fronteira tecnológica alcançada pelos países centrais, especialmente junto ao paradigma tecnológico do chamado complexo eletrônico, entendido como indutor de novas tecnologias. A aplicação do capital estrangeiro e as remessas de valores para o exterior estão circunscritos do Art. 8 ao Art. 16, da Lei n 4.131, de 03 de setembro de 1.962, e alterações posteriores. Por exemplo, na primeira metade da década de noventa do século passado restou eliminada a proibição do pagamento de royalties e assistência técnica por subsidiárias às matrizes e reduzida 4

5 a taxa de imposto de renda sobre a remessa de dividendos de 25% para 15%. É verdade, senhores, capital e tecnologia têm pátria, embora aquele flua muitíssimo mais livremente pelo mundo do que este. Por outro lado, as oportunidades da edição do Decreto n 5.563/05 são realmente alvissareiras. Confere possibilidade ao setor produtivo nacional ampliar seus esforços de inovação, pois um Capítulo inteiro, o IV, é dedicado ao estímulo à inovação nas empresas - quiçá de capital nacional. Inovação é o motor maior da competitividade, a qual é mantida a partir de vantagens competitivas dinâmicas construídas em nível microeconômico, isto é, intrafirma. Certamente, ao longo de uma década, os indicadores identificados na Pesquisa Industrial de Inovação Tecnológica Pintec, do Instituto Brasileira de Geografia e Estatística IBGE publicada em 2000, poderão ser exponencialmente qualificados. A Pintec demonstra que, no período de 1998 a 2000, de um universo de 70 mil empresas industriais, apenas 31,5% implementaram inovações de produtos e/ou processo tecnologicamente novo ou substancialmente aprimorado para a empresa ou para o mercado nacional. Além dessa pouca nãogeneralidade, preocupa, ainda, o fato de que 77% do conjunto da indústria definiram suas atividades inovativas essencialmente como sendo a aquisição de máquinas e equipamentos novos, confirmando o que foi dito acima. Assim, por que então não podemos supor que em 2015, apenas 31,5% não implementaram inovações e que a consciência geral é de que a realização de P&D no chão de fábrica e/ou em parceria com outros agentes é que promove a verdadeira competitividade no longo prazo. Do ponto de vista de um sistema nacional de inovação, o Decreto que regulamenta a Lei da Inovação também traz elementos positivos. O Capítulo II trata, exatamente, do estímulo à construção de ambientes especializados e cooperativos de inovação. A execução de suas prerrogativas deverá oportunizar um sistema de instituições interconectadas para criar, armazenar e transferir o conhecimento, as habilidades e os artefatos que definem as novas tecnologias. Igualmente como exercitamos com o aspecto microeconômico, por que então não pensar que em 2015 teremos consolidado: uma cultura de empreendedorismo, uma pauta de exportação com produtos brasileiros de maior valor agregado e mais dinâmicos, um maior e crescente número de patentes, enfim, um maior e crescente número empresas brasileiras com capital nacional internacionalizadas. 5

6 No contexto das perseguições, prisões, exílios e mortes do golpe de Estado ocorrido no País em 1964, é possível observar certas medidas pátrias, como o foi o conceito de empresa brasileira de capital nacional, ainda que aquele movimento tenha tido sua motivação e orientação vinculado ao alinhamento nacional ao sistema capitalista derivada da democracia burguesa ocidental. Por entender, considerando a contextualização da tecnologia e inovação para a liberdade e independência das nações, é que proponho a inclusão de tal conceito abaixo reproduzido, no Art. 2, do Decreto n 5.563/05, que regulamentou a Lei da Inovação, a partir do Art. 12, da Lei n 7.232, de 29 de outubro de 1984, a primeiras versão da Lei de Informática: Para efeito desta lei, empresas nacionais são as pessoas jurídicas constituídas e com sede no País, cujo controle esteja, em caráter permanente, exclusivo e incondicional, sob a titularidade, direta e indireta, de pessoas físicas residentes e domiciliadas no País, ou por entidades de direto público interno, entendo-se controle por: I controle decisório o exercício, de direito e de fato, do poder de eleger administradores da sociedade e de dirigir o funcionamento dos órgãos da empresa; II controle tecnológico o exercício, de direito e de fato, do poder para desenvolver, gerar, adquirir e transferir e variar tecnologia de produto e de processo de produção; III controle de capital - a detenção, direta ou indireta, da totalidade do capital, com direito efetivo ou potencial de voto, e de, no mínimo, 70% (setenta por cento) do capital social.... Talvez o controle de capital possa ser exercido com, no mínimo, 51%, conforme sugestão da Lei n 8.248, de 23 de outubro de 1991, segunda versão da Lei de Informática. Finalmente, posso, para encerrar, questionar, dentro do conceito flexível de empresa nacional vigente, se realmente o poder de decisão administrativo, financeiro e tecnológico, vinculado à exigência legal da administração, é exercido na sede brasileira. Na minha percepção, pelo menos no que concerne ao quesito tecnológico, tal administração não é exercida na sede brasileira. Basta ler o resultado da pesquisa intitulada Comportamento Tecnológico das Empresas Transnacionais em Operação no Brasil, de março de 2000, realizada pela Sociedade Brasileira de Estudos de Empresas Transnacionais e da Globalização Econômica Sobeet. E isso não significa infringir a Lei nacional? Sim, mas alguns tecnocratas politicamente corretos dirão: então é necessário flexibilizar também a abrangência da administração pertinente considerando as exigências e necessidades que o capital transnacional tem para se reproduzir mundialmente. 6

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