A influência do ambiente organizacional no desempenho empresarial: um estudo de caso

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1 A influência do ambiente organizacional no desempenho empresarial: um estudo de caso Claudionor Guedes Laimer (1) Felipe de Lima Nunes (2) (1) Doutor em Administração, Professor da Escola de Administração, IMED, Brasil. (2) Bolsista de iniciação científica, Escola de Administração, IMED, Brasil.

2 A influência do ambiente organizacional no desempenho empresarial: um estudo de caso Resumo: Este artigo tem como objetivo analisar o desempenho de uma empresa de varejo no contexto de mudanças ambientais, ocorridas durante o período de 2002 a Tendo em vista, que as organizações devem se adaptar às mudanças no ambiente, a fim de obterem um desempenho adequado ao longo do tempo. Assim, o estudo busca responder a seguinte questão: como ocorreu o desempenho de uma empresa de varejo no contexto de mudanças ambientais? Dessa forma, o estudo caracteriza-se pelo design de pesquisa de natureza qualitativa, tendo como estratégia de pesquisa, o estudo de caso do tipo único. Para tanto, utilizou-se da análise processual em uma perspectiva longitudinal ( ) do caso estudado, explicitando seu caráter temporal e sua abrangência histórica. Como resultado, a empresa possui uma maior sensibilidade aos fatores climáticos, afetando os resultados econômicos. Esse fato revela uma tendência cíclica, visto que os eventos climáticos têm ocorrido em períodos de tempo. A reação da empresa sobre tais eventos reduz sensivelmente o impacto das mudanças ambientais, o que proporciona uma redução de incerteza ambiental. Constata-se assim, que o desempenho da empresa apresenta forte influência do ambiente organizacional nas estratégias adotadas, sobre tudo do ambiente instável e de forte turbulência em que estava inserida. Palavras-chave: Estratégia; Ambiente Organizacional; Desempenho Empresarial. Abstract: This article aims to analyze the performance of a retail company in the context of environmental changes that occurred during the period Given that organizations must adapt to changes in the environment in order to obtain adequate performance over time. Thus, the study seeks to answer the following question: how was the performance of a retail company in the context of environmental change? Thus, the study is characterized by the design of qualitative research, and as a research strategy, the case study of the unique type. Therefore, we used the procedural analysis in a longitudinal perspective ( ) of the case study, detailing its secular character and his historical scope. As a result, the company has a greater sensitivity to climatic factors affecting economic outcomes. This fact reveals a cyclical trend, since the weather events have occurred in periods of time. The company's reaction to such events significantly reduces the impact of environmental change, which provides a reduction of environmental uncertainty. It thus appears that the company's performance has a strong influence of the environment on the organizational strategies adopted, especially the unstable environment and strong turbulence that was inserted. Keywords: Strategy; Organizational Environment; Enterprise Performance. 1. INTRODUÇÃO As mudanças estruturais ocorridas no Brasil desde o início da década de 1990 caracterizaram um ambiente de profundas mudanças orientadas para o mercado, com forte influência de recomendações internacionais (i.e. Consenso de Washington). Essas mudanças tiveram o propósito de estabelecer uma estratégia de desenvolvimento do país, ao mesmo tempo, configuraram um período de adaptação das organizações às mudanças ambientais. A partir das mudanças estruturais tem ocorrido um aumento de investimentos estrangeiros e de comércio internacional, além de um contínuo processo de globalização dos mercados (CAVUSGIL; KNIGHT; RIESENBERGER, 2010). Esses fatores tem gerado uma concentração de capitais nos mais diversos segmentos da economia brasileira, através de fusões e incorporações, o que tem criado grandes grupos empresariais.

3 Em um ambiente instável e complexo a adaptação deve ser proveniente da compreensão dos efeitos das mudanças ambientais sobre a organização, sejam mudanças repentinas (e.g. moda) ou mudanças relevantes (e.g. shareholders). Por outro lado, o processo de globalização tem aumentado à concorrência em todos os segmentos de varejo, em especial, no segmento de comércio de vestuário, que tem ampliado o número de estabelecimentos comerciais, a partir da incorporação ou da instalação de novas redes ou de novas lojas em suas redes. Neste sentido, as organizações devem se adaptar às mudanças no ambiente externo e terem um desempenho adequado ao longo do tempo (BOWDITCH; BUONO, 2004). Desta forma, uma investigação dentro da perspectiva da adaptação organizacional pode surgir com a seguinte indagação: como ocorreu o desempenho de uma empresa de varejo no contexto de mudanças ambientais? Com o propósito de desenvolver essa investigação optou-se por definir uma unidade de análise, a partir da acessibilidade dos dados. Assim, vislumbrou-se a possibilidade de análise da empresa Grazziotin S/A, considerando para tanto, o período de 2002 a Tendo como objetivo central do estudo, analisar o desempenho de uma empresa de varejo no contexto de mudanças ambientais, ocorridas durante o período de 2002 a Desta forma, a escolha do caso a ser estudado se justifica pelas características da organização (i.e. empresa de varejo do segmento comércio de vestuário) e por ter passado por um ambiente de profundas mudanças. O período escolhido pelo fator de acessibilidade, também corresponde ao período de estabilidade econômica (i.e. pós-plano Real), que possibilita a análise comparativa dos últimos dez anos. As características da organização e do ambiente permitem uma análise longitudinal do desempenho e das estratégias de adaptação às mudanças ambientais. A organização está inserida num ambiente de mudanças, sofrendo influências ambientais. Da mesma forma, o ambiente contempla uma diversidade de organizações que geram influências e o tornam mutante. 2. AMBIENTE ORGANIZACIONAL A relação da organização com o ambiente tem sido objeto de diversos estudos, seja indicando a influência da organização no ambiente (CHILD, 1972) ou do ambiente na organização (HANNAN; FREEMAN, 1977). As organizações são concebidas como parte de um universo ou de um ambiente, podendo evidenciar que qualquer fenômeno que ocorra no ambiente poderá afetar a organização ou vice-versa (BOWDITCH; BUONO, 2004). Uma vertente importante, no estudo das organizações tem como objetivo compreender a influência do ambiente na organização, ou seja, como as mudanças ambientais influenciam o desempenho da organização e como ocorre essa adaptação ao ambiente. Assim, GHEMAWAT (2000) destaca que no processo de adaptação da estratégia da organização deve ocorrer a adequação ao ambiente externo, a fim de atingir um desempenho superior. Com isso, considera-se que as organizações são sistemas abertos, que precisam se adaptar às condições do ambiente externo, portanto, recebem influências do ambiente externo, necessitando se adaptar as condições externas mutantes, para terem bom desempenho ao longo do tempo (BOWDITCH; BUONO, 2004). O ambiente representa um dos elementos essenciais no processo de formulação de estratégia (FERNANDES; BERTON, 2005). O estrategista da organização analisa o ambiente, formula estratégias e adapta a estrutura organizacional às contingências do ambiente (HANNAN; FREEMAN, 1977). As organizações que não conseguem se adaptar ao ambiente são eliminadas, ao passo que as organizações que sobrevivem não são as maiores e mais fortes, mas as que melhor se adaptam ao ambiente. Neste sentido, as organizações são afetadas pelo ambiente de acordo com os modos pelos quais os estrategistas formulam estratégias, tomam decisões e as implementam (HANNAN; FREEMAN, 1977). Assim, o processo de formulação das estratégias evidencia a leitura do ambiente, a partir da percepção do estrategista da organização. Por outro lado, o ambiente organizacional é influenciado significativamente pelos stakeholders. Na concepção de Stoner e Freeman (1995, p. 46), os stakeholders são os grupos ou indivíduos afetados

4 direta ou indiretamente pela busca dos objetivos por parte de uma organização. Um conceito mais completo encontra-se em Freeman (1984), que define stakeholder como qualquer grupo ou indivíduo que pode afetar ou ser afetado pela realização dos objetivos da organização. A análise da influência dos stakeholders na estratégia da organização (FROOMAN, 1999), torna-se relevante para compreender como a organização se adapta as mudanças ambientais. No estudo de Bowditch e Buono (2004), a adaptação da organização ao ambiente é percebida com a compreensão do efeito das mudanças ambientais sobre uma organização, através das dimensões estabilidade e complexidade, que determina o nível de incerteza ambiental. Assim, a incerteza ambiental corresponde à disponibilidade de informação na tomada de decisão sobre as mudanças ambientais. Sendo que a estabilidade e a complexidade podem ser observadas pela dinâmica e pelo volume dos elementos que estão inseridos no ambiente. Os ambientes relativamente instáveis e complexos tornam-se imprevisíveis, aumentando a incerteza ambiental. As pressões ou forças ambientais geram incerteza ambiental e criam ameaças ambientais que reduzem o desempenho da organização (BARNEY, HESTERLY, 2007). A estratégia deve minimizar a incerteza, através de mecanismos de controle do ambiente. Com isso, o processo de formulação de estratégias tem como objetivo reduzir a influência do ambiente sobre a organização (PETTIGREW, 1987). Para tanto, a organização deve encontrar uma posição, para que seja capaz de se defender contra as forças do ambiente ou influenciá-las em seu favor (PORTER, 1979). A organização deve compreender as forças que influenciam o ambiente e ser capaz de formular estratégias para se posicionar e enfrentar as mudanças ambientais. As forças que influenciam o ambiente determinam o desempenho da organização (PORTER, 1991). Portanto, torna-se necessário compreender a relação existente entre o ambiente, a conduta (i.e. comportamento estratégico) e o desempenho da organização, uma vez que o ambiente determina a conduta da organização, que gera desempenho (BARNEY; HESTERLY, 2007). Alguns fatores do ambiente podem afetar o desempenho de uma organização no longo prazo, ao passo que outros fatores afetam apenas no curto prazo (PORTER, 1991). Assim, as forças do ambiente podem reduzir o desempenho da organização (BARNEY; HESTERLY, 2007), ou seja, ambiente pode determina o desempenho da organização. 3. METODOLOGIA DA PESQUISA 3.1. Método de pesquisa O estudo caracteriza-se pelo design de pesquisa de natureza qualitativa, tendo como estratégia de pesquisa, o estudo de caso do tipo único (YIN, 2005). A estratégia de estudo de caso de um único caso é apropriada, visto que possibilita a análise exploratória do caso, não havendo pretensão na generalização das conclusões. Para tanto, utilizou-se da análise processual em uma perspectiva longitudinal ( ) do caso estudado, pois a investigação busca responder a questão: como ocorreu o desempenho de uma empresa de varejo no contexto de mudanças ambientais? Como se trata de um estudo de caso único com perspectiva de análise longitudinal, a pesquisa explicita seu caráter temporal e sua abrangência histórica, em face do longo período ( ), que contemplam o processo de adaptação estratégica, evidenciando o desempenho no contexto de mudanças ambientais. A análise processual visa explicar como e por que ocorrem as ligações entre contexto e processo, a partir da realização de um estudo de caso (PETTIGREW, 1997). Essa análise processual tem como elementos centrais: (a) a definição da unidade de análise (caso); (b) a contextualização; (c) a escolha do período de tempo a ser estudado; (d) os dados a serem analisados. Com isso, a análise do processo, tem como pressuposto a contextualização dos eventos e a explicação dos resultados obtidos no processo Unidade de análise A unidade de análise escolhida foi a empresa Grazziotin S/A, por ser referência no varejo brasileiro, por

5 ter passado por um ambiente de profundas mudanças e por possuir capital aberto, possibilitando acesso aos dados e informações sobre a empresa. Além disso, os critérios de seleção e identificação do caso estão relacionados à conveniência e acessibilidade dos dados Coleta de dados A coleta de dados compreendem elementos que permitem a definição de um período para análise longitudinal, contextualização e a disponibilidade de dados a serem analisados. O período de análise foi definido a partir da disponibilidade de dados (fontes de evidências) e em função do lapso de tempo que permite uma análise em um período de estabilidade econômica (i.e. pós Plano Real), possibilitando a análise comparativa dos últimos quinze anos. Os procedimentos de coleta de dados estão baseados em dados secundários (Quadro 1), tendo como fontes de evidências, os documentos disponíveis na base de dados da Comissão de Valores Mobiliários CVM. Além disso, foi realizada uma pesquisa em jornais e revistas, pois a documentação e o registro em arquivos servem de apoio para constatar as modificações ocorridas no comportamento das empresas em relação ao assunto estudado (MARTINS, 2006). Quadro 1 - Fontes de evidências TIPO DE DADOS FONTES DE EVIDÊNCIAS TIPOS DE EVIDÊNCIAS Dados secundários Fonte: Elaborado a partir de Porter (1991) e Yin (2005). Dessa forma, a coleta dos dados foi realizada nos relatórios da administração e complementados pelos jornais e revistas pesquisados. Coletaram-se ainda, dados nos relatórios financeiros da empresa, mais especificamente, o balanço patrimonial e a demonstração de resultado do exercício do período compreendido entre 2002 a Análise de dados Documentos Registros em arquivos Relatórios Anuais Relatórios Setoriais Documentos (atas, etc.) Revistas Especializadas Jornais e Revistas Comerciais Registros de dados fiscais Listas de dados Levantamentos de dados Banco de dados A análise dos dados desenvolveu-se a partir da análise do contexto e da análise do desempenho, utilizando em ambas as análises uma perspectiva de análise longitudinal ( ). A análise do processo ocorreu através da técnica de análise de conteúdo nos relatórios da administração, ao passo que a análise do desempenho ocorreu através da técnica de análise dos indicadores de rentabilidade. A técnica de análise de conteúdo pode ser utilizada com materiais textuais escritos, sejam textos produzidos em pesquisa, com a transcrição de entrevista ou textos já existentes, produzidos para outros fins (BARDIN, 2002). Análise de conteúdo realizou-se com base na frequência de aparecimento de palavras e/ou frases nos relatórios da administração, que através da categorização inferiu-se uma expressão que represente seu conteúdo. A técnica de análise dos indicadores de rentabilidade foi realizada nos dados obtidos no balanço patrimonial e na demonstração do resultado do exercício. A escolha dos indicadores de rentabilidade, se deve por serem considerados um dos pilares da análise econômica e financeira tradicional (MARION, 2010). A análise do desempenho na perspectiva longitudinal permite analisar o desempenho ao longo do tempo, através da comparação dos indicadores entre diversos períodos, demonstrando as tendências (ASSAF NETO, 2010; GITMAN, 2010).

6 4. RESULTADOS DA PESQUISA 4.1. Análise do ambiente organizacional Durante o período que compõe este estudo longitudinal ( ), a empresa Grazziotin S/A passou por diversos eventos que caracterizam as principais mudanças ocorridas. Para analisar o ambiente organizacional, destacaram-se os principais eventos ocorridos (Quadro 3), que mais influenciaram nas estratégias adotadas pela empresa. Quadro 3 - Principais eventos e ações estratégicas ( ) Período Eventos estratégicos Retração nas vendas Crise de energia 2002 Crise da Argentina Sucessão presidencial Remarcação dos produtos Juros elevados 2003 Retração nas vendas devido à ausência de inverno 2004 Crescimento nas vendas Crise política, criando um ambiente desfavorável Forte seca 2005 Endividamento do consumidor - inadimplência Quedas dos preços dos produtos agrícolas Queda nas vendas 2006 Estabilidade do dólar e dos preços dos produtos Queda nos juros 2007 Queda do dólar Crescimento nas vendas 2008 Crise mundial Oscilações no dólar e dos preços agrícolas Crise Mundial 2009 Crescimento nas vendas no final do período Aumento nas vendas 2010 Redução da inadimplência Inverno rigoroso e aumento nas vendas Variações nos preços do algodão e negociação com fornecedores Forte seca e retração nas vendas Análise do desempenho A análise do desempenho foi realizada com base nos indicadores de rentabilidade. Dessa forma, a empresa apresenta uma situação econômica satisfatória em decorrência da boa rentabilidade, apesar de ter sofrido impacto das mudanças ambientais. Destaca-se que as medidas tomadas no âmbito financeiro repercutem nos resultados, ou seja, grande parte das ações estratégicas para melhoria do desempenho financeiro geram resultados positivos no desempenho econômico da empresa. Os indicadores de rentabilidade mostram que a empresa teve rentabilidade positiva durante todos os períodos analisados, mas em determinados períodos os indicadores foram sensíveis às mudanças ambientais. No período de 2002, 2005, 2010 e 2011, o indicador de rentabilidade teve maior impacto de fatores ambientais. Na interpretação dos indicadores de rentabilidade, verifica-se que tanto a rentabilidade medida através do ROE, do ROA e do ROS possuem a tendência decrescente nos períodos indicados (Figura 1). O ROE mede o retorno do capital investido pelos acionistas, o ROA mede o retorno dos ativos e o ROS mede o retorno das vendas anuais, sendo que todos são apurados a partir do resultado líquido dos períodos analisados.

7 Figura 1 - Principais eventos e ações estratégicas ( ) 25,00 20,00 ROE 15,00 ROA 10,00 ROS 5, Análise do desempenho Embora o presente estudo apresente uma análise processual, relacionado o desempenho às mudanças ambientais, percebe-se que a empresa possui uma maior sensibilidade aos fatores climáticos, afetando os resultados econômicos. Esse fato revela uma tendência cíclica, visto que os eventos climáticos têm ocorrido em períodos de tempo. A reação da empresa sobre tais eventos reduz sensivelmente o impacto das mudanças ambientais, o que proporciona uma redução de incerteza ambiental. Contudo, não há evidências de problemas financeiros e econômicos, sendo que a empresa tem se adaptado às mudanças ambientais e demonstrado bom desempenho no decorrer do tempo. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Neste estudo, descreveu-se como ocorreu o desempenho da empresa num ambiente de instabilidade e de forte turbulência financeira. O resgate histórico, numa perspectiva de análise longitudinal da empresa ( ), possibilitou descrever os principais eventos críticos, a partir da análise de documentos. Isto permitiu a descrição de quais eventos ocorreram durante o período analisado. O estudo longitudinal possibilitou ainda, a compreensão do desempenho da empresa, através de uma análise dos indicadores de rentabilidade. Observando com isso, que o estrategista desenvolve suas estratégias a partir da percepção que possui do ambiente para realizar a adaptação ambiental. Contudo, o estudo demonstra que os fatores do ambiente impactam na empresa, em especial, fatores climáticos que interferiram no desempenho da empresa. Constata-se, que o desempenho da empresa apresenta forte influência do ambiente organizacional nas estratégias adotadas, sobre tudo do ambiente instável e de forte turbulência em que estava inserida. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSAF NETO, A. Finanças corporativas e valor. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

8 BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, BARNEY, J. B.; HESTERLY, W. S. Administração estratégica e vantagem competitiva. São Paulo: Pearson Prentice Hall, BOWDITCH, J. L.; BUONO, A. F. Elementos de comportamento organizacional. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, CHILD, J. Organizational structure, environment and performance: the role of strategic choice. Sociology, v. 6, p. 1-22, jan FREEMAN, R. E. Strategic management: a stakeholder approach. Boston: Pitman Publishing, FROOMAN, J. Stakeholder influence strategies. Academy of Management Review, v. 24, n. 2, p , apr GHEMAWAT, P. A estratégia e o cenário dos negócios: textos e casos. Porto Alegre: Bookman, GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, HANNAN, M. T.; FREEMAN, John. The Population Ecology of Organizations. American Journal of Sociology, v. 82, n. 5 p , mar PETTIGREW, A. M. What is a processual analysis? Scandinavian Journal of Management, v. 13, n. 4, p , PORTER, M. E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus, PORTER, M. E. How competitive forces shape strategy. Harvard Business Review, v. 57, n. 2, p , mar./apr STONER, J. A. F.; FREEMAN, R. E. Administração. 5. ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall, YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.

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