Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira RELATÓRIO DE GESTÃO.

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1 Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira RELATÓRIO DE GESTÃO Exercício de 2012 Brasília

2 Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira RELATÓRIO DE GESTÃO Exercício de 2012 Relatório de Gestão do exercício de 2012 apresentado aos órgãos de controle interno e externo, nos termos do art. 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da IN TCU 63/2010, da DN TCU 119/2012, da DN TCU 121/2012 e da Portaria TCU 150/2012. Brasília, 28/03/2013 2

3 Presidente da República Dilma Vana Rousseff Ministério da Educação Aloízio Mercadante Secretaria Executiva do MEC José Henrique Paim Fernandes Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Luiz Cláudio da Costa Diretoria de Tecnologia e Disseminação de Informações Educacionais Francisco Edilson de Carvalho Silva Diretoria de Estatísticas Educacionais Carlos Eduardo Moreno Sampaio Diretoria de Avaliação da Educação Superior Claudia Maffini Griboski Diretoria de Avaliação da Educação Básica Alexandre André dos Santos Diretoria de Gestão e Planejamento Denio Menezes da Silva Diretoria de Estudos Educacionais Ricardo Corrêa Gomes Gabinete do Inep Hélio Júnio Rocha Morais 3

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5 SUMÁRIO 1 IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DAS UNIDADES CUJAS GESTÕES COMPÕEM O RELATÓRIO IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA FINALIDADE E COMPETÊNCIAS INSTITUCIONAIS DA UNIDADE ORGANOGRAMA FUNCIONAL (FIGURA 1) MACROPROCESSOS FINALÍSTICOS MACROPROCESSOS DE APOIO PRINCIPAIS PARCEIROS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, PLANO DE METAS E AÇÕES PLANEJAMENTO DAS AÇÕES DA UNIDADE JURISDICIONADA ESTRATÉGIAS DE ATUAÇÃO FRENTE AOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS EXECUÇÃO DO PLANO DE METAS OU DE AÇÕES INDICADORES ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO ESTRUTURA DE GOVERNANÇA AVALIAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DOS CONTROLES INTERNOS REMUNERAÇÃO PAGA A ADMINISTRADORES SISTEMA DE CORREIÇÃO CUMPRIMENTO PELA INSTÂNCIA DE CORREIÇÃO DA PORTARIA Nº 1.043/2007 DA CGU PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO DA DESPESA ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA INFORMAÇÕES SOBRE PROGRAMAS DO PPA DE RESPONSABILIDADE DA UJ INFORMAÇÕES SOBRE A EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA DA DESPESA TÓPICOS ESPECIAIS DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA RECONHECIMENTO DE PASSIVOS PAGAMENTOS E CANCELAMENTOS DE RESTOS A PAGAR DE EXERCÍCIOS ANTERIORES TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS SUPRIMENTO DE FUNDOS RENÚNCIA TRIBUTÁRIA SOB A GESTÃO DA UJ GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA E CUSTOS RELACIONADOS COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE SERVIDORES ATIVOS TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA EMPREGADA E CONTRATAÇÃO DE ESTAGIÁRIOS GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO GESTÃO DA FROTA DE VEÍCULOS PRÓPRIOS E CONTRATADOS DE TERCEIROS GESTÃO DO PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO ANÁLISE CRÍTICA GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E GESTÃO DO CONHECIMENTO GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI) ANÁLISE CRÍTICA GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS CONSUMO DE PAPEL, ENERGIA ELÉTRICA E ÁGUA CONFORMIDADES E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATIVAS DELIBERAÇÕES DO TCU E DO OCI ATENDIDAS NO EXERCÍCIO INFORMAÇÕES SOBRE A ATUAÇÃO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DECLARAÇÃO DE BENS E RENDAS ESTABELECIDA PELA LEI Nº 8.730/ DECLARAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO DE DADOS NO SIASG E SICONV INFORMAÇÕES CONTÁBEIS INFORMAÇÕES SOBRE A ADOÇÃO DE CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS ESTABELECIDOS PELAS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE E APLICADAS AO SETOR PÚBLICO DECLARAÇÃO DO CONTADOR ATESTANDO A CONFORMIDADE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E NOTAS EXPLICATIVAS PREVISTAS NA LEI Nº 4.320/1964 E PELA NBCT 16.6 APROVADA PELA RESOLUÇÃO CFC Nº 1.133/ PARECER DA AUDITORIA INDEPENDENTE

6 12 ÓRGÃOS E ENTIDADES QUE EXECUTAM ACORDOS DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL, COM A CONTRATAÇÃO DE CONSULTORES NA MODALIDADE PRODUTO CONTRATAÇÃO DE CONSULTORES NA MODALIDADE PRODUTO

7 LISTAS Figuras Figura 1 Organograma do Inep Figura 2 Macroprocessos finalísticos Figura 3 Mapa estratégico Figura 4 Fluxograma do cálculo dos indicadores de qualidade 2011 Gráficos Gráfico 1 Consumo de Unidade de Serviço Técnico (UST) Gráfico 2 Conceito Enade 2011 Gráfico 3 CPC 2011 Gráfico 4 IGC 2011 Quadros Quadro 1 Identificação da UJ Relatório de gestão individual Quadro 2 Atividade relacionadas aos sistemas Mapa, Revalida, Robo, Rotas, Sigai e Sigap Quadro 3 Avaliação do sistema de controles internos da UJ Quadro 4a Objetivos de programa temático de responsabilidade da UJ Quadro 4b Objetivos de programa temático de responsabilidade da UJ Quadro 5a Iniciativa de programa temático de responsabilidade da UJ Quadro 5b Iniciativa de programa temático de responsabilidade da UJ Quadro 5c Iniciativa de programa temático de responsabilidade da UJ Quadro 6a Ação vinculada a programa temático de responsabilidade da UJ Quadro 6b Ação vinculada a programa temático de responsabilidade da UJ Quadro 6c Ação vinculada a programa temático de responsabilidade da UJ o Quadro 6c.1 Pessoas avaliadas por exame Quadro 6d Ação vinculada a programa temático de responsabilidade da UJ o Quadro 6d.1 Quantidade de processos julgados pela CTAA o Quadro 6d.2 Percentual de decisões tomadas pela CTAA o Quadro 6d.3 Docentes inscritos no BNI - Enade o Quadro 6d.4 Itens elaborados para o BNI - Enade 2012 o Quadro 6d.5 Distribuição dos examinandos para a prova de habilidades clínicas do Revalida 2012 Quadro 7a Ação vinculada a programa de gestão, manutenção e serviços de responsabilidade da UJ Quadro 7b Ação vinculada a programa de gestão, manutenção e serviços de responsabilidade da UJ Quadro 7c Ação vinculada a programa de gestão, manutenção e serviços de responsabilidade da UJ Quadro 7d Ação vinculada a programa de gestão, manutenção e serviços de responsabilidade da UJ Quadro 7e Ação vinculada a programa de gestão, manutenção e serviços de responsabilidade da UJ Quadro 7f Ação vinculada a programa de gestão, manutenção e serviços de responsabilidade da UJ Quadro 7g Ação vinculada a programa de gestão, manutenção e serviços de responsabilidade da UJ Quadro 7h Ação vinculada a programa de gestão, manutenção e serviços de responsabilidade da UJ Quadro 7i Ação vinculada a programa de gestão, manutenção e serviços de responsabilidade da UJ Quadro 7j Ação vinculada a programa de gestão, manutenção e serviços de responsabilidade da UJ Quadro 7k Ação vinculada a programa de gestão, manutenção e serviços de responsabilidade da UJ Quadro 7l Ação vinculada a programa de gestão, manutenção e serviços de responsabilidade da UJ 7

8 Quadro 7m Ação vinculada a programa de gestão, manutenção e serviços de responsabilidade da UJ Quadro 8 Identificação das unidades orçamentárias da UJ Quadro 9 Programação de despesas correntes Quadro 10 Programação de despesas de capital Quadro 11 Quadro resumo da programação de despesas e da reserva de contingência Quadro 12 Movimentação orçamentária por grupo de despesa Quadro 13 Despesas por modalidade de contratação créditos originários Quadro 14 Despesas por grupo e elemento de despesa créditos originários Quadro 15 Situação dos restos a pagar de exercícios anteriores Quadro 16 Caracterização dos instrumentos de transferências vigentes no exercício de referência Quadro 17 Resumo dos instrumentos celebrados pela UJ nos três últimos exercícios Quadro 18 Resumo dos instrumentos de transferência que vigerão em 2013 e exercícios seguintes Quadro 19 Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela UJ na modalidade de convênio, termo de cooperação e de contratos de repasse Quadro 20 Visão geral da análise das prestações de contas de convênios e contratos de repasse Quadro 21 Força de trabalho da UJ situação apurada em 31/12 Quadro 22 Situações que reduzem a força de trabalho da UJ situação em 31/12 Quadro 23 Detalhamento da estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas da UJ situação em 31/12 Quadro 24 Quantidade de servidores da UJ por faixa etária situação apurada em 31/12 Quadro 25 Quantidade de servidores da UJ por nível de escolaridade situação apurada em 31/12 Quadro 26 Quadro de custos de pessoal no exercício de referência e nos dois anteriores Quadro 27 Composição do quadro de servidores inativos situação apurada em 31/12 Quadro 28 Instituidores de pensão situação apurada em 31/12 Quadro 29 Atos sujeitos ao registro do TCU (Art. 3º da IN TCU 55/2007) Quadro 30 Atos sujeitos a comunicação ao TCU (Art. 3º da IN TCU 55/2007) Quadro 31 Regularidade do cadastro dos atos no Sisac Quadro 32 Atos sujeitos a remessa física ao TCU (Art. 14 da IN TCU 55/2007) Quadro 33 Atuação do OCI sobre os atos submetidos a registro Quadro 34 Cargos e atividades inerentes a categorias funcionais do plano de cargos da Unidade Jurisdicionada Quadro 35 Relação dos empregados terceirizados substituídos em decorrência da realização de concurso público ou de provimento adicional autorizado Quadro 36 Autorizações para realização de concursos públicos ou provimento adicional para substituição de terceirizados Quadro 37 Contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva Quadro 38 Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra Quadro 39 Composição do quadro de estagiários Quadro 40 Gestão da Frota de Veículos Próprios Quadro 41 Distribuição espacial dos bens imóveis de uso especial locados de terceiros Quadro 42 Gestão da tecnologia da informação da Unidade Jurisdicionada Quadro 43 Gestão ambiental e licitações sustentáveis Quadro 44 Consumo de papel, energia elétrica e água Quadro 45a Cumprimento de deliberação do TCU atendida no exercício Quadro 45b Cumprimento de deliberação do TCU atendida no exercício Quadro 45c Cumprimento de deliberação do TCU atendida no exercício Quadro 45d Cumprimento de deliberação do TCU atendida no exercício Quadro 45e Cumprimento de deliberação do TCU atendida no exercício Quadro 45f Cumprimento de deliberação do TCU atendida no exercício 8

9 Quadro 45g Cumprimento de deliberação do TCU atendida no exercício Quadro 46a Relatório de cumprimento de recomendação do OCI Quadro 46b Relatório de cumprimento de recomendação do OCI Quadro 46c Relatório de cumprimento de recomendação do OCI Quadro 46d Relatório de cumprimento de recomendação do OCI Quadro 46e Relatório de cumprimento de recomendação do OCI Quadro 46f Relatório de cumprimento de recomendação do OCI Quadro 46g Relatório de cumprimento de recomendação do OCI Quadro 46h Relatório de cumprimento de recomendação do OCI Quadro 46i Relatório de cumprimento de recomendação do OCI Quadro 46j Relatório de cumprimento de recomendação do OCI Quadro 46k Relatório de cumprimento de recomendação do OCI Quadro 46l Relatório de cumprimento de recomendação do OCI Quadro 46m Relatório de cumprimento de recomendação do OCI Quadro 46n Relatório de cumprimento de recomendação do OCI Quadro 46o Relatório de cumprimento de recomendação do OCI Quadro 47a Situação de recomendação do OCI que permanece pendente de atendimento no exercício Quadro 47b Situação de recomendação do OCI que permanece pendente de atendimento no exercício Quadro 48 Relação dos profissionais da Auditoria Interna do Inep Quadro 49a Recomendação expedida pela Auditoria Interna Quadro 49b Recomendação expedida pela Auditoria Interna Quadro 49c Recomendação expedida pela Auditoria Interna Quadro 49d Recomendação expedida pela Auditoria Interna Quadro 49e Recomendação expedida pela Auditoria Interna Quadro 49f Recomendação expedida pela Auditoria Interna Quadro 49g Recomendação expedida pela Auditoria Interna Quadro 49h Recomendação expedida pela Auditoria Interna Quadro 50 Demonstração do cumprimento, por autoridades e servidores da UJ, da obrigação de entregar a DBR Quadro 51a Consultor contratado na modalidade Produto Quadro 51b Consultor contratado na modalidade Produto Quadro 51c Consultor contratado na modalidade Produto Quadro 51d Consultor contratado na modalidade Produto Quadro 51e Consultor contratado na modalidade Produto Quadro 51f Consultor contratado na modalidade Produto Quadro 51g Consultor contratado na modalidade Produto Quadro 51h Consultor contratado na modalidade Produto Quadro 51i Consultor contratado na modalidade Produto Quadro 51j Consultor contratado na modalidade Produto Quadro 51k Consultor contratado na modalidade Produto Quadro 51l Consultor contratado na modalidade Produto Quadro 51m Consultor contratado na modalidade Produto Quadro 51n Consultor contratado na modalidade Produto Quadro 51o Consultor contratado na modalidade Produto Quadro 51p Consultor contratado na modalidade Produto Quadro 51q Consultor contratado na modalidade Produto Quadro 51r Consultor contratado na modalidade Produto Quadro 51s Consultor contratado na modalidade Produto 9

10 Quadro 51t Consultor contratado na modalidade Produto Quadro 51u Consultor contratado na modalidade Produto Quadro 51v Consultor contratado na modalidade Produto Quadro 51w Consultor contratado na modalidade Produto Quadro 51x Consultor contratado na modalidade Produto Quadro 51y Consultor contratado na modalidade Produto Quadro 51z Consultor contratado na modalidade Produto Quadro 51aa Consultor contratado na modalidade Produto Quadro 51ab Consultor contratado na modalidade Produto Quadro 51ac Consultor contratado na modalidade Produto Quadro 51ad Consultor contratado na modalidade Produto Quadro 51ae Consultor contratado na modalidade Produto Quadro 51af Consultor contratado na modalidade Produto Quadro 51ag Consultor contratado na modalidade Produto Quadro 51ah Consultor contratado na modalidade Produto Quadro 51ai Consultor contratado na modalidade Produto Quadro 51aj Consultor contratado na modalidade Produto Quadro 51ak Consultor contratado na modalidade Produto Quadro 51al Consultor contratado na modalidade Produto Quadro 51am Consultor contratado na modalidade Produto Quadro 51an Consultor contratado na modalidade Produto Quadro 51ao Consultor contratado na modalidade Produto Quadro 51ap Consultor contratado na modalidade Produto Quadro 51aq Consultor contratado na modalidade Produto Quadro 51ar Consultor contratado na modalidade Produto Quadro 51as Consultor contratado na modalidade Produto Quadro 51at Consultor contratado na modalidade Produto Quadro 51au Consultor contratado na modalidade Produto Quadro 51av Consultor contratado na modalidade Produto Quadro 51aw Consultor contratado na modalidade Produto Quadro 51ax Consultor contratado na modalidade Produto Quadro 51ay Consultor contratado na modalidade Produto Quadro 51az Consultor contratado na modalidade Produto Quadro 51aaa Consultor contratado na modalidade Produto Quadro 51aab Consultor contratado na modalidade Produto Quadro 51aac Consultor contratado na modalidade Produto Quadro 51aad Consultor contratado na modalidade Produto Tabelas Tabela 1 Peso dos componentes da equação do CPC 10

11 1 IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DAS UNIDADES CUJAS GESTÕES COMPÕEM O RELATÓRIO 1.1 IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA Quadro 1 Identificação da UJ Relatório de gestão individual Poder e Órgão de Vinculação Poder: Executivo Órgão de Vinculação: Ministério da Educação Código SIORG: 244 Identificação da Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Denominação abreviada: INEP Código SIORG: 249 Código LOA: Código SIAFI: Situação: Ativa Natureza Jurídica: Autarquia CNPJ: / Principal Atividade: Administração Pública em Geral Código CNAE: Telefones/Fax de contato: (061) Fax: (061) (061) presidencia@inep.gov.br Página na Internet: Endereço Postal: SRTVS Quadra 701 Bloco M, Edifício Sede do INEP Normas relacionadas à Unidade Jurisdicionada Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada Criação: Lei 9.448, de 14 de março de 1997 Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada Estruturação: Decreto 4.633, de 21 de março de 2003 Nova estrurura: Decreto 6.317, de 20 de dezembro de Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada Regimento Interno: DOU de 25 de agosto de Unidades Gestoras e Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada Unidades Gestoras relacionadas à Unidade Jurisdicionada Código SIAFI N/A Nome N/A Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada Código SIAFI N/A Nome N/A Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões Código SIAFI da Unidade Gestora N/A Código SIAFI da Gestão N/A 11

12 1.2 FINALIDADE E COMPETÊNCIAS INSTITUCIONAIS DA UNIDADE O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), autarquia federal vinculada ao Ministério da Educação, é responsável pela realização e disseminação de estudos, pesquisas e levantamentos estatísticos educacionais, bem como pelas avaliações e exames que subsidiam a formulação e a implementação de políticas públicas. Para tanto, desenvolve ações nos níveis da educação básica e superior. Com base no Decreto nº 6.317, de 20 de dezembro de 2007, art. 1º, Anexo I, o Inep, criado pela Lei nº 378, de 13 de janeiro de 1937, transformado em autarquia federal vinculada ao Ministério da Educação, nos termos da Lei nº 9.448, de 14 de março de 1997, alterada pela Lei nº , de 29 de agosto de 2001, tem por finalidades: I. planejar, coordenar e subsidiar o desenvolvimento de estudos e pesquisas educacionais, em articulação com o Ministério da Educação; II. planejar, organizar, manter, orientar e coordenar o desenvolvimento de sistemas de estatísticas educacionais e de projetos de avaliação educacional, visando ao estabelecimento de indicadores educacionais e de desempenho das atividades educacionais no país; III. planejar e operacionalizar as ações e procedimentos referentes à avaliação da educação básica; IV. planejar e operacionalizar as ações e procedimentos referentes à avaliação da educação superior; V. desenvolver e implementar, na área educacional, sistemas de informação e documentação que abranjam estatísticas, avaliações educacionais e gestão das políticas educacionais; VI. subsidiar a formulação de políticas na área de educação, mediante a elaboração de diagnósticos, pesquisas e recomendações decorrentes dos indicadores e das avaliações da educação básica e superior; VII. definir e propor parâmetros, critérios e mecanismos para a realização de exames de acesso à educação superior; VIII. promover a disseminação das estatísticas, dos indicadores e dos resultados das avaliações, dos estudos, da documentação e dos demais produtos de seus sistemas de informação; IX. apoiar os Estados, o Distrito Federal e os Municípios no desenvolvimento de projetos e sistemas de estatísticas e de avaliação educacional; X. articular-se, em sua área de atuação, com instituições nacionais, estrangeiras e internacionais, mediante ações de cooperação institucional, técnica e financeira, bilateral e multilateral; e XI. apoiar o desenvolvimento e a capacitação de recursos humanos necessários ao fortalecimento de competências em avaliação e em informação educacional no país. Ao longo de 2012, o Inep conduziu suas atividades nas áreas de estudos, pesquisas, levantamentos estatísticos, avaliações e exames com vistas a subsidiar a formulação, a implementação, o monitoramento e a avaliação de políticas públicas educacionais brasileiras, conforme detalhamento abaixo: 12

13 Censo Escolar da Educação Básica O Censo Escolar da Educação Básica é o maior e mais importante levantamento estatístico educacional brasileiro, abrangendo todas as etapas e modalidades de ensino da educação básica e compondo um quadro detalhado sobre alunos, docentes, turmas e escolas. Os dados levantados são fundamentais para a formulação de políticas educacionais nas três esferas de governo, para a elaboração de novos diagnósticos sobre a educação no Brasil e constituem a base de cálculo dos coeficientes para a distribuição dos recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) e dos programas educacionais do Ministério da Educação (MEC). Além disso, os dados sobre movimento e rendimento, coletados logo após o encerramento do ano letivo, juntamente com o desempenho escolar obtido nas avaliações realizadas pelo Inep (SAEB e Prova Brasil), integram o cálculo do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), indicador que serve de referência para as metas do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE). Em 2012, o Censo Escolar apontou que o Brasil tem mais de 50 milhões de matrículas na educação básica pública e privada, em creche, pré-escola, ensino fundamental e médio, e educação profissional, especial e de jovens e adultos. No ano anterior, foram registradas 51,5 milhões de matriculas na educação básica. A queda notada no número de matrículas tem sido contínua nos últimos anos devido a dois fatores combinados: a melhora do fluxo escolar com redução da repetência e o aumento do rigor técnico na coleta de informações do Censo, uma vez que atualmente é realizada a checagem de dados para evitar a duplicidade de matrículas. Os resultados da Pesquisa de Controle de Qualidade do Censo Escolar realizada pelo Inep demonstraram que 95% dos dados declarados pelas escolas são informações fidedignas e confiáveis, que retratam a realidade educacional brasileira. Censo da Educação Superior O Censo da Educação Superior oferece, anualmente, um diagnóstico sobre a educação superior no Brasil, permitindo que se conheça, pormenorizadamente, a trajetória acadêmica dos alunos e dos docentes desse nível de ensino, constituindo-se em importante instrumento de obtenção de dados para a realização de estudos e para a gestão das instituições de ensino. Com base nos dados do Censo divulgados em 2012, o número de matrículas de graduação e de cursos sequenciais em formação específica foi de , mostrando um incremento de 5,6% em relação ao ano anterior. Nas matrículas de graduação, estão na modalidade a distância. Observa-se, ainda, que prevalecem as matrículas em cursos de Bacharelado (66,9%), seguidos dos cursos de Licenciatura (20,2%) e Tecnológicos (12,9%) e, nos cursos presenciais, mantém-se a maior participação das matrículas em cursos diurnos (63%). Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) Em 2012, pessoas inscreveram-se no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Dessas, cerca de 4,1 milhões realizaram as provas, que ocorreram nos dias 3 e 4 de novembro. O planejamento e a execução do exame foram realizados observando rigorosos critérios de segurança, de forma a assegurar a lisura do processo. Também foram inseridas no exame importantes melhorias, como o treinamento e a capacitação de pessoal para atuar na aplicação das provas e no processo de correção das redações. Nos dias 4 e 5 de dezembro, o Exame foi aplicado para os adultos submetidos a penas privativas de liberdade e para os adolescentes sob medidas socioeducativas. 13

14 O Enem é composto de provas objetivas em quatro áreas do conhecimento, além da redação e, desde 2009, é utilizado para fins de avaliação do ensino médio, certificação de alunos, acesso ao ensino superior em universidades públicas e privadas e a programas governamentais de financiamento estudantil. Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) Tem por objetivo avaliar o curso por meio do desempenho dos alunos. Em 2012, participaram do Exame concluintes, de 17 áreas do conhecimento. As provas foram realizadas em municípios e 14 mil cursos de graduação oferecidos por instituições públicas e privadas das áreas de ciências sociais aplicadas, ciências humanas e afins de cursos superiores de tecnologia foram avaliados. Prevê-se, para 2013, a aplicação do Enade para alunos concluintes de cursos nas áreas de saúde, ciências agrárias, áreas afins e cursos superiores de tecnologia. Este conjunto de avaliações, somado a dados oferecidos pela Capes e pelo Censo da Educação Superior, permitem a produção de indicadores que, em aperfeiçoamento e contínua construção, têm auxiliado o estabelecimento de referenciais de qualidade para a educação superior do País. Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja) Tem como objetivo promover a certificação do jovem e adulto que não concluiu os estudos na idade regular. No Brasil, o Encceja promove a certificação apenas em nível fundamental, uma vez que o Enem promove a certificação em nível médio. Entretanto, em 2013 o Exame será aplicado, igualmente, no Japão, na Espanha e nos Estados Unidos, por meio de articulação com o Ministério das Relações Exteriores, para, aproximadamente, candidatos.vale ressaltar que a oferta do Encceja a brasileiros residentes no exterior tem como objetivo apoiar a reinserção de parcela da população brasileira no sistema educacional e no mercado de trabalho quando de seu regresso ao Brasil. Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) / Prova Brasil O Sistema de Avaliação da Educação Básica é composto por duas avaliações complementares: a Avaliação Nacional da Educação Básica (Aneb), realizada amostralmente entre os estudantes do 5º ao 9º do ensino fundamental, e do 3º ano do nível médio das redes públicas e privadas do país, e a Avaliação Nacional do Rendimento Escolar (Anresc ), realizada censitariamente com alunos de 5º e 9º anos do ensino fundamental público, nas redes estaduais, municipais e federais, de área rural e urbana, em escolas que tenham no mínimo 20 alunos matriculados na série avaliada. Nesse estrato, a prova recebe o nome de Prova Brasil. Essas avaliações são realizadas a cada dois anos, com a aplicação das provas de Língua Portuguesa e Matemática, além de questionários socioeconômicos aos alunos participantes e à comunidade escolar. O objetivo do Saeb/Prova Brasil é obter um diagnóstico do sistema educacional brasileiro, sendo que os resultados produzidos subsidiam a formulação de indicadores como o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) que, a partir da combinação dos dados de fluxo escolar, especificamente as taxas de aprovação e os dados de desempenho escolar, possibilitam acompanhar a evolução da qualidade da educação ofertada. 14

15 Provinha Brasil A Provinha Brasil, avaliação diagnóstica do nível de alfabetização das crianças matriculadas no segundo ano de escolarização das escolas públicas brasileiras acontece em duas etapas: no início e no término do ano letivo. Essa metodologia de aplicação em períodos distintos possibilita aos professores e gestores educacionais a realização de um diagnóstico mais preciso que permite conhecer o que foi agregado na aprendizagem das crianças, em termos de habilidades de leitura dentro do período avaliado. As escolas de todo o país receberam os kits impressos para a aplicação da Provinha Brasil de Leitura e Matemática O kit eletrônico também esteve disponível no Portal do Inep para os gestores. Os resultados da avaliação da alfabetização são de grande interesse: para os gestores de políticas públicas das diferentes instâncias político-administrativas, devido ao provimento de informações que lhes permite diagnosticar o quadro da realidade educacional brasileira e contribuir para a definição de prioridades em projetos e programas a serem implementados para a melhoria dos sistemas de ensino; para a comunidade escolar (diretores e professores), que dispõe de indicadores e informações sobre o desempenho dos alunos de uma forma geral, apontando para os aspectos do ensino-aprendizagem, de gestão, entre outros, que devem ser reforçados; para universidades e instituições de estudos e pesquisas, em articulação com as administrações educacionais, que podem ampliar sua capacidade técnica e o conhecimento científico na área de avaliação educacional, contribuindo para a melhoria do desempenho do setor no Brasil; para profissionais que trabalham com a educação em nível federal e nas secretarias estaduais e municipais, que podem ampliar sua capacidade técnica para o desenvolvimento de avaliações; para a população em geral, que conta com informações mais qualificadas, permitindo-lhe o exercício de controle e pressão social em torno da melhoria de indicadores educacionais. Certificado de Proficiência em Língua Portuguesa para Estrangeiros Celpe-Bras O Certificado de Proficiência em Língua Portuguesa para Estrangeiros (Celpe-Bras) é o único certificado brasileiro de proficiência em português como língua estrangeira, sendo conferido em quatro níveis: intermediário, intermediário superior, avançado e avançado superior. Aplicado no Brasil e no exterior desde 1998, a cada ano aumenta a demanda por postos aplicadores do Encceja. Exame para fins de revalidação de diplomas médicos obtidos em instituições estrangeiras Revalida Trata-se de processo avaliativo padronizado realizado em articulação com o Ministério da Saúde para a revalidação de diplomas médicos obtidos em instituições estrangeiras. A edição de 2012, contou com 884 participantes, dos quais 98 foram aprovados na primeira fase. Participaram da segunda etapa do exame, que consiste na aferição de habilidades por meio de provas práticas, 85 participantes, dos quais 77 foram aprovados e habilitados a revalidar seus diplomas em universidades parceiras, consolidando assim um rigoroso processo de avaliação que, com segurança, amplia o número de profissionais médicos no Brasil. Prova Nacional de Concurso para Ingresso na Carreira Docente Trata-se de avaliação para subsidiar Estados, Municípios e o Distrito Federal em seus processos de admissão de docentes para a educação básica, além de subsidiar políticas públicas de 15

16 formação continuada e auxiliar na avaliação da formação inicial. Em 2012 foi realizada a aplicação do pré-teste da avaliação, bem como a chamada pública para que Instituições Federais de Ensino Superior possam contribuir com a composição do Banco Nacional de Itens da Avaliação. Avaliações de Instituições de Ensino Superior O Inep realizou, em 2012, mais de 4,5 mil avaliações in loco, cujos resultados subsidiam os processos de regulação e supervisão da educação superior realizados pelo Ministério da Educação. Para 2013, prevê-se a realização de 6 mil visitas. A avaliação in loco das IES e dos cursos de graduação integra o rol de atividades do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes), que tem por tarefa primordial o estabelecimento de parâmetros e a promoção da melhoria da qualidade da educação superior. Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa) Avaliação trienal realizada pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), com o objetivo principal de fornecer indicadores internacionalmente comparáveis aos países participantes, o PISA realizou em 2012 a aplicação de seu exame, que contou com a participação de quase 20 mil estudantes de 856 escolas brasileiras. A avaliação conferiu ênfase à matemática e seus resultados deverão ser publicados em dezembro de Terceiro Estudo Regional Comparativo e Explicativo (Terce) Tem como objetivo identificar as características dos estudantes, das turmas, das escolas, dos professores e das famílias dos alunos que estão associadas ao desempenho, dando ênfase a fatores que possam gerar políticas de melhoria da qualidade da educação. O Terce é promovido pelo Laboratório Latino-americano de Avaliação da Qualidade da Educação (LLECE), da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). Os estudos desenvolvidos pelo LLECE são voltados para séries específicas do ensino fundamental (4º e 7º Anos) e contam com a participação de 15 países da América Latina e do Caribe. Em 2012 foi aplicado o pré-teste de perguntas e de questionários para alunos e seus pais ou responsáveis, professores e diretores de escolas. A aplicação definitiva está prevista para outubro de Pesquisa Internacional sobre Ensino e Aprendizagem (Talis) Trata-se de uma pesquisa coordenada internacionalmente pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Em âmbito nacional é coordenada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Inep. Seu foco principal é o ambiente de aprendizagem e as condições de trabalho que as escolas oferecem aos professores do ensino fundamental regular de 6º a 9º ano. A Pesquisa oferece aos professores e diretores a oportunidade de contribuírem para a análise da educação e para o desenvolvimento de políticas públicas educacionais. Para 2013, está prevista a finalização da coleta de informações que comporão a pesquisa. 16

17 Programa Arcu-Sul No âmbito do sistema de acreditação (certificação) de cursos de graduação encontra-se o Programa Arcu-Sul, fruto dos esforços que vêm sendo conduzidos no Setor Educacional do Mercosul e associados. Trata-se de iniciativa que visa certificar a qualidade acadêmica dos cursos de graduação, de acordo com critérios previamente aprovados em nível regional para cada titulação. Em 2012, foram realizadas 34 visitas in loco abrangendo os cursos nas áreas de Arquitetura, Agronomia, Enfermagem, Engenharias e Medicina Veterinária. Prevê-se, para 2013, a realização de 47 avaliações para acreditação de cursos com candidaturas já aceitas e a inclusão de 40 avaliações para os cursos de Medicina e Odontologia, como novas áreas a serem avaliadas. Observatório da Educação O Observatório da Educação é um Programa de fomento realizado em parceria entre a Capes e o Inep que objetiva estimular o crescimento da produção acadêmica e a formação de recursos humanos pós-graduados, nos níveis de mestrado e doutorado, por meio de financiamento específico. Em 2012, realizaram-se o acompanhamento das pesquisas do Observatório, visitas in loco, ademais da participação em eventos sobre os projetos financiados. Laboratório de Experiências Inovadoras em Gestão Educacional Trata-se de iniciativa que visa a reconhecer experiências exitosas em programas que abordem as seguintes áreas temáticas. Ademais, constitui-se em um espaço de investigação que fornece informações, análises e propostas de ação que sinalizem novas práticas e cria um espaço de intercâmbio entre especialistas sobre diversos assuntos na área da educação. Núcleo de Estudos sobre Educação Tem o objetivo de fomentar a criação ou a manutenção de núcleos de estudos para o desenvolvimento de pesquisas educacionais direcionadas a subsidiar a atuação de gestores educacionais. Estudos e pesquisas desenvolvidos nesses núcleos estão direcionados a subsidiar gestores educacionais no processo decisório para o estabelecimento de políticas educacionais e, também, são usados como fonte de informação consolidada para usuários em geral. Outras atividades: Participação em eventos Além dos eventos produzidos pelo Inep, o Instituto participa de eventos cujo público seja especialmente interessado no tema educação (SBPC, Anped, Anpec, eventos da Undime, Consed, secretarias de educação etc.), buscando levar informações e estudos disponibilizados pelo Instituto ao conhecimento de um maior número de pessoas, bem como colher informações para renovar a percepção que o Inep tem das questões que esses grupos estão levantando e contribuir com as respostas desejadas. Sítio do Inep 17

18 A página do inep na Internet é uma das principais formas de acesso a todos os dados do Instituto. Nela estão disponíveis as bases de dados, as publicações em formato digital, além de muitas informações já tratadas e organizadas para facilitar o acesso dos interessados a estatísticas e outras informações sobre educação disponibilizadas pelo Inep. Produção e Disseminação de informações Entre as atividades de produção e disseminação de informações educacionais, o Inep conta com a sua linha editorial composta de dois periódicos, a citar: a Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos (RBEP) e o periódico Em Aberto. Em 2012, foram publicados 3 números da RBEP, sendo que um deles é alusivo aos 75 anos de criação do Inep, 3 números do periódico Em Aberto, sendo um deles dedicado aos 30 anos de sua primeira edição, assim como edições da série Textos para Discussão. Igualmente, foi finalizada a Pesquisa do Perfil dos Dirigentes Municipais de Educação, cujo foco é a gestão municipal iniciada em janeiro de Da mesma forma estão em andamento, no âmbito do Inep, diversos outros estudos e pesquisas em áreas de interesse da política educacional brasileira. 18

19 1.3 ORGANOGRAMA FUNCIONAL (Figura 1) 19

20 O Inep tem a seguinte estrutura organizacional, conforme mostra a Figura I Organograma do Inep: I - Órgão de assistência direta e imediata ao Presidente: Gabinete; II - Órgãos seccionais: a) Procuradoria Federal; b) Auditoria Interna; e c) Diretoria de Gestão e Planejamento; III - Órgãos específicos singulares: a) Diretoria de Estudos Educacionais; b) Diretoria de Estatísticas Educacionais; c) Diretoria de Avaliação da Educação Superior; d) Diretoria de Avaliação da Educação Básica; e e) Diretoria de Tecnologia e Disseminação de Informações Educacionais; IV - Órgão colegiado: Conselho Consultivo. Ao Gabinete compete: I. assistir ao Presidente do Inep em sua representação política e social; II. incumbir-se do preparo e despacho do expediente do Presidente do Inep; III. planejar, coordenar, orientar e controlar a execução das atividades de comunicação institucional, divulgação e acompanhamento de matérias de interesse do Inep, em parceria com a Assessoria de Comunicação Social do Ministério da Educação; IV. propor e coordenar a política de atualização e aquisição de material bibliográfico e documental, visando a constituir acervo especializado nas áreas de atuação do Inep: V. planejar, coordenar, orientar e controlar a execução das atividades das Relações Internacionais do Inep; VI. supervisionar as atividades de assessoramento direto ao Presidente; e VII. desempenhar as funções de Secretaria-Executiva do Conselho Consultivo. À Procuradoria Federal, na qualidade de órgão executor da Procuradoria-Geral Federal, compete: I. representar judicial e extrajudicialmente o Inep; II. exercer atividades de consultoria e assessoramento jurídicos aos órgãos do Inep, aplicando-se, no que couber, o disposto no art. 11 da Lei Complementar no 73, de 10 de fevereiro de 1993; 20

21 III. IV. apurar a liquidez e a certeza dos créditos, de qualquer natureza, inerentes às atividades do Inep, inscrevendo-os em dívida ativa, para fins de cobrança amigável ou judicial; e assistir às autoridades do Inep no controle interno da legalidade dos atos a serem por elas praticados ou já efetivados. À Auditoria Interna compete examinar a conformidade legal dos atos de gestão orçamentária-financeira, patrimonial, de pessoal, demais sistemas administrativos e operacionais e, especificamente: I. verificar a regularidade nos controles internos e externos, especialmente daqueles referentes à arrecadação da receita e à realização da despesa, bem como da execução financeira de contratos, convênios, acordos e ajustes firmados pelo Instituto; II. examinar a legislação específica e normas correlatas, orientando quanto à sua observância; e III. promover inspeções regulares para verificar a execução física e financeira dos programas, projetos e atividades e executar auditorias extraordinárias determinadas pelo Presidente. À Diretoria de Gestão e Planejamento compete: I. planejar, coordenar, orientar e controlar a execução das atividades relacionadas aos Sistemas Federais de Planejamento e de Orçamento, de Administração Financeira, de Contabilidade, de Organização e Modernização Administrativa, de Recursos Humanos e de Serviços Gerais; II. planejar e promover a realização de programas e projetos visando à melhoria da qualidade de vida e de valorização dos servidores; III. planejar, coordenar e acompanhar a execução das atividades inerentes à gestão das aquisições, patrimônio e almoxarifado do Inep; IV. coordenar, supervisionar e acompanhar a execução das atividades de prestação e tomada de contas dos recursos transferidos pelo Inep; V. articular com agentes internos e externos a viabilização orçamentária e financeira das ações educacionais e dos investimentos estratégicos do Inep; e VI. coordenar e acompanhar a elaboração da tomada e da prestação de contas anual do Inep, na forma e prazo estabelecidos em lei. À Diretoria de Tecnologia e Disseminação de Informações Educacionais compete: 21

22 I. planejar, propor e desenvolver mecanismos, instrumentos e produtos de disseminação e documentação de informações educacionais do Inep, oferecendo suporte à divulgação de resultados e produtos dos sistemas de avaliação e de indicadores e estatísticas educacionais, em articulação com as diretorias do Inep; II. organizar e sistematizar dados e informações relacionados às áreas responsáveis pelos processos de coleta, de estudo e de avaliação educacional; III. desenvolver, aperfeiçoar, manter e dar suporte aos sistemas informatizados e aos bancos de dados do Inep, bem como administrar os recursos de informação, informática e telecomunicação da Instituição; IV. definir, em articulação com as demais unidades do Inep, as linguagens e os formatos adequados aos diversos perfis de usuários de informação; e V. promover a disseminação de indicadores comparados, em articulação com as Diretorias de Educação Básica e Superior e, quando for o caso, com organismos internacionais. À Diretoria de Estudos Educacionais compete: I. promover e coordenar a realização de estudos e pesquisas relacionados a temas educacionais do interesse do Inep e do Ministério da Educação; II. promover a realização de estudos educacionais comparados, em articulação com organismos internacionais; III. coordenar a elaboração da publicação dos periódicos do Inep, de textos para discussão, e de estudos e pesquisas de interesse do órgão; IV. promover e apoiar eventos relacionados à pesquisa educacional na área de atuação do Inep; e V. promover levantamento, registro e análise de experiências educacionais. Art. 10. À Diretoria de Estatísticas Educacionais compete: I. propor, planejar, programar e coordenar ações voltadas ao levantamento, ao controle de qualidade, ao tratamento e à produção de dados e estatísticas da educação básica e da educação superior; II. definir e propor parâmetros, critérios e mecanismos para a coleta de dados e informações da educação básica e da educação superior; III. planejar, promover e coordenar, em articulação com os sistemas e redes de ensino, a coleta sistemática de dados da educação básica; e IV. promover, em articulação com as Instituições de Ensino Superior, a coleta sistemática de dados da educação superior. 22

23 Art. 11. À Diretoria de Avaliação da Educação Superior compete: I. propor, planejar, programar e coordenar ações voltadas à avaliação dos cursos e instituições de educação superior, articulando-se com os sistemas federal e estaduais de ensino; II. definir e propor parâmetros, critérios e mecanismos para a realização do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade), bem como coordenar o processo de consolidação e divulgação dos resultados e produtos; III. organizar e capacitar o Banco de Avaliadores do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior; IV. propor a realização de avaliações internacionais da educação superior, em articulação com organismos estrangeiros e internacionais; e V. coordenar a elaboração dos instrumentos de avaliação da Educação Superior, segundo as diretrizes da Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior, da Secretaria de Educação Superior, da Secretaria de Educação Tecnológica, da Secretaria de Educação a Distância e do Conselho Nacional de Educação. Art. 12. À Diretoria de Avaliação da Educação Básica compete: I. definir e propor parâmetros, critérios e mecanismos de realização das avaliações da educação básica; II. promover, em articulação com os sistemas estaduais e municipais de ensino, a realização das avaliações da educação básica. III. definir e propor parâmetros, critérios e mecanismos para o estabelecimento de processos de certificação de competências; IV. apoiar os Estados, o Distrito Federal e os Municípios no desenvolvimento de projetos e sistemas de avaliação da Educação Básica; e V. promover a realização de avaliações comparadas, em articulação com instituições nacionais e organismos internacionais. Ao Conselho Consultivo compete manifestar-se sobre: I. o plano de ação e a proposta orçamentária anual do Inep; II. as prestações de contas e o relatório anual de atividades do Inep, antes de seu encaminhamento ao Ministro de Estado da Educação; e III. os assuntos que lhe forem submetidos pelo Presidente ou por qualquer um de seus membros. 23

24 1.4 MACROPROCESSOS FINALÍSTICOS São 3 (três) os macroprocessos finalísticos do Instituto, como mostra a Figura 2 Macroprocessos finalísticos. Figura 2 Macroprocessos finalísticos Também estão mapeados os macroprocessos de suporte cuja função é dar suporte aos macroprocessos finalísticos. Os principais produtos e serviços ofertados à sociedade, conforme o respectivo macroprocesso, são: Geração de dados estatísticos e informações estruturadas sobre Educação: - Censo da Educação Básica; - Censo da Educação Superior; - Cálculo do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb); - Sinopses Estatísticas; - Indicadores da Educação; - Informações estruturadas sobre a Educação Brasileira em consonância das demandas das redes educacionais, Secretarias de Educação Estaduais, Municipais e Distrital, mídia, órgãos governamentais, etc. Desenvolvimento e concepção de metodologias e avaliações educacionais: Enem Encceja 24

25 Celpe-Bras PISA Sinaes Avaliação de docentes Prova Brasil Saeb Provinha Brasil Revalida Enade LLECE Geração e disseminação de subsídios técnicos-informacionais sobre a educação: Prêmio Inovação na Gestão Educacional Observatório da Educação Sinopses Estatísticas; Indicadores da Educação. 1.5 MACROPROCESSOS DE APOIO Os macroprocessos de apoio estão elencados no item 1.4. deste relatório. 1.6 PRINCIPAIS PARCEIROS Ministério da Educação, Instituições de Ensino Superior, Conselho Nacional de Educação (CNE), União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), Redes educacionais, Secretarias de Educação, órgãos governamentais, Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), entre outros. 2 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, PLANO DE METAS E AÇÕES 2.1 PLANEJAMENTO DAS AÇÕES DA UNIDADE JURISDICIONADA a) Período de abrangência do plano estratégico O I Plano Diretor do Inep está em fase de consolidação. Em 2012, foi elaborado em consonância com o Ministério da Educação MEC, Autarquias e Fundações vinculadas um escopo estratégico onde estão referenciados desafios, ações estratégicas, indicadores, pontos críticos, metas e prazos de implementação que têm abrangência até Com relação especificamente à Tecnologia da Informação, em virtude da solicitação por parte do Tribunal de Contas da União de criação de um Planejamento Estratégico de Tecnologia da 25

26 Informação, capaz de direcionar as ações estratégicas, para transformar o órgão responsável pelas soluções de tecnologia em um setor alinhado com a área de negócios, a Secretaria Executiva do Ministério da Educação, em reunião do Comitê Gestor de Tecnologia da Informação, solicitou às instituições participantes do Comitê a realização de um processo de Planejamento Estratégico de Tecnologia Integrado, de forma que as diretrizes estratégicas discutidas possibilitassem a convergência de ideias e posteriores decisões. O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), representado pela Diretoria de Tecnologia e Disseminação de Informações Educacionais (DTDIE), elaborou o Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação (Peti) para o período , o qual foi aprovado nos termos da Portaria nº 170, de 08 de junho de 2012, publicada no Diário Oficial de 11/6/2012. b) Demonstração da vinculação do plano estratégico da unidade com suas competências constitucionais, legais ou normativas O momento de reflexão estratégica foi rico no que tange à definição da missão, visão e valores institucionais, a saber: Missão: Gerar e disseminar conhecimentos que contribuam para o alcance de uma educação de qualidade, com equidade e justiça social. Visão: Ser Instituto de excelência nacional e internacional, reconhecido pela inovação e proatividade ante os desafios da educação. Valores: o Integridade, ética e transparência o Respeito ao cidadão o Confiabilidade o Relevância/pertinência das informações o Comprometimento Tendo como base o Decreto nº 6.317, de 20 de dezembro de 2007, que define as finalidades do Inep, foram construídos os objetivos e metas estratégicos elaborados coletivamente com o Ministério da Educação MEC, Autarquias e Fundações vinculadas, como descrito abaixo: Objetivo 1 - Potencializar o Censo Escolar como instrumento nos Sistemas Nacionais de Avaliação da Educação Básica e de Avaliação da Educação Superior. Metas: Aprimorar os mecanismos que garantam uma identificação única do aluno durante toda a sua trajetória escolar. Estabelecer a relação analítica entre os indicadores de qualidade de desenvolvimento da educação básica e da educação superior e os dados e informações indicadores fornecidos pelo Censo. Expandir o IDEB a todas as escolas privadas. 26

27 Objetivo 2 - Aprimorar os sistemas de avaliação da educação básica e da educação superior oferecendo subsídios para intervenções que levem à melhoria da qualidade da educação, promovendo a interação com Estados, Distrito Federal, Municípios e Instituições de Ensino. Metas: Desenvolver e implementar o Banco Nacional de Itens (BNI) unificado. Desenvolver o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica. Ampliar o conjunto de indicadores de qualidade e de desempenho da Educação Superior. Desenvolver e implementar o CAT Testagem Adaptativa Computadorizada. Aprimorar os marcos referenciais das avaliações e exames da educação. Contribuir para o aperfeiçoamento dos currículos do ensino médio. Objetivo 3 - Tornar disponível, de maneira sistematizada, acessível e amigável, os estudos, pesquisas, avaliações e diagnósticos produzidos pelo Inep para auxiliar na gestão de políticas públicas na área educacional. Metas: Tornar disponível uma plataforma tecnológica que possibilite o acesso aos dados e informações produzidas pelo Inep de forma orientada, autônoma e customizada. Produzir e induzir a realização de estudos e pesquisas em áreas estratégicas visando o desenvolvimento de programas e projetos educacionais. Promover a articulação e fomentar a execução de projetos que propiciem a formação e a capacitação de quadros aptos a atuarem nas áreas de avaliação e estatísticas educacionais no País. Objetivo 4 - Produzir e fomentar estudos e pesquisas em áreas estratégicas para a educação brasileira, em parceria com instituições nacionais e estrangeiras. Metas: Criar grupos de estudos e pesquisas para identificação e produção de conhecimentos e desafios de fronteira na área educacional. Intensificar, por meio de política de capacitação, a qualificação do quadro de servidores do Inep. Ampliar as parcerias estratégicas do Inep. Ante o exposto, evidencia-se a preocupação do Inep em alinhar as ações de sua estratégia às suas competências constitucionais, legais ou normativas. Com relação especificamente à Tecnologia da Informação, os temas e objetivos estratégicos traçados estão diretamente vinculados às competências estabelecidas nos termos do Decreto nº 6.317, de 20/12/2007, estando assim dispostos: Eficiência operacional: primar pela satisfação do cliente de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). Alinhamento e integração e Atuação institucional: promover a integração e a troca de experiências de TIC entre outras instituições públicas (nacionais e internacionais); 27

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