Índice. Projeto Educativo 1

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1 Índice - Intrduçã. pág. 2 - Caracterizaçã d Cntext.. pág. 3 - Prblema pág. 8 - Frmulaçã de hipóteses... pág. 9 - Fundamentaçã teórica.. pág 9 - Intervenientes n Prjet.. pág Pressupsts.. pág Objetivs Gerais... pág Áreas de Cnteúd pág Recurss pág Estratégias. pág Duraçã, Divulgaçã e Avaliaçã. pág Bibligrafia pág. 26 Prjet Educativ 1

2 1. Intrduçã O Prjet Educativ para próxim biéni d Centr Scial e Parquial de Sande S. Martinh tem cm tema. A implementaçã deste Prjet visa prmver estils de vida saudáveis cm uma frma de cmbater a vida sedentária que caracteriza a atual sciedade, bem cm premiar fact de Guimarães ser em 2013 a Cidade Eurpeia d Desprt. Segund a Organizaçã Mundial de Saúde, a saúde é um estad de equilíbri e cmplet bem-estar físic, mental e scial. Prcurar um estil de vida saudável será mesm que aceitar desafi de, em cada mment, fazer td pssível pr ser útil a si e as utrs. Daí que, na educaçã das pessas, desde a mais tenra idade, deverá estar sempre ativ prcess de frmaçã física, psíquica, mral e scial. Eis prque cnsiderams este prjet muit enriquecedr e criativ, qual permitirá às nssas crianças uma caminhada mais feliz na escalada da vida. Segund as rientações curriculares para a educaçã pré-esclar, Ministéri da Educaçã definiu a Área de Expressã e Cmunicaçã cm uma área que se baseia sbre aspets essenciais d desenvlviment e da aprendizagem, englba instruments fundamentais para a criança cntinuar a aprender a lng da vida. A entrar para a educaçã pré-esclar, a criança já pssui algumas aquisições mtras básicas, tais cm andar, transpr bstáculs, manipular bjets, etc. Cm tal e tend em cnta s diferentes ritms de cada criança educadr deve prprcinar prtunidades educativas de exercíci da mtricidade glbal e fina. Ambs s tips de mtricidade se desenvlvem n dia-a-dia d Jardim de Infância, nde as crianças aprendem a manipular diverss bjets e cmeçam a tmar cnsciência ds diferentes segments d seu crp, das suas pssibilidades e limitações, facilitand a prgressiva interirizaçã d esquema crpral e a cnsciência d crp em relaçã a exterir. É situand seu própri crp que a criança apreende as relações n espaç, relacinadas cm a matemática. Os jgs de mviment cm regras sã casiões de cntrl mtr e de scializaçã. Identificar e designar as diferentes partes d crp, bem cm a sua nmeaçã, ligam a expressã mtra à linguagem. O ritm, s sns prduzids através d crp e acmpanhament da música ligam a expressã mtra à dança e também à expressã musical. Prjet Educativ 2

3 Sã tdas estas situações que permitem que a criança aprenda a utilizar melhr seu crp, que vá prgressivamente interirizand a sua imagem e que vá tmand cnsciência de cndições essenciais para uma vida saudável. Assim send, este prjet fi elabrad a pensar nas necessidades e características das crianças mas é flexível na medida em que se pde alterar s cnteúds em funçã ds interesses das mesmas. 2. Caracterizaçã d Cntext 2.1. Mei Envlvente S. Martinh de Sande A Instituiçã Centr Scial e Parquial Sande S. Martinh insere-se na freguesia de Sande (S. Martinh). A influência da Instituiçã abrange nã só a própria freguesia, mas também utras circundantes, nmeadamente Pnte e Taipas. Tend pr limites a margem direita d ri Ave, mnte de Outinh, a serra da Falperra e relev da Citânia de Briteirs, existiu desde remtas eras, segund rezam velhs dcuments, a chamada Terra de Sande, que se cmpunha de dezanve freguesias, das quais it desapareceram na vragem ds temps. Tinha cm centr dinamizadr Msteir de Sande (anterir à nacinalidade u, pel mens, a sécul XII), a cuj tpónim fi buscar nme, e estendia-se pela área hje cupada pelas freguesias de S. Martinh, S. Clemente e S. Lurenç. Na de S. Martinh, estava implantad cnvent, que pertenceu, segund algumas piniões, as mnges Agstinians e, histricamente assegurad, depis, as Beneditins. Em 1444, arcebisp D. Fernand da Guerra transfrmu- em abadia secular, send mais tarde cnvertid em cmenda da Ordem de Crist. Das it freguesias desaparecidas acima citadas, duas encntravam-se dentr ds limites d msteir: Santa Maria de Sever e S. Pedr de Ruivós, que fram absrvidas, respetivamente, pr S. Martinh e pr S. Clemente. Pr Sande, passava a via rmana Braga-Astrga, parte da grande via que ligava Lisba a Rma. É na margem desta estrada, de que ainda existem vestígis, que existem s túmuls ds Quatr Irmãs, cuja lenda serviu de enred a mais d que um autr e de mtiv para várias versões. Prjet Educativ 3

4 A antiguidade de Sande é cmprvada, também, pel nme de um curs de água que a banha em tda a sua extensã, nascid na encsta d mnte Sameir e que é afluente d ri Ave. É cnhecid pr ri Febras, Rivul Fevers de que falam as inquirições d sécul XII e cuja grafia na piniã d paleólg Jesus Csta vem de temps anterires à invasã da Península pels árabes. Na freguesia, além da bela igreja parquial, a mais vasta das redndezas e que substituiu uma de estil rmânic n sécul XVII, existem duas capelas: a de Sant Amar, cuja festa, sempre muit cncrrida, se efetua ns meads de Janeir, e a frmsa Capela de S. Bernard, da Quinta de Tarri, de bela traça D. Jã V e que pssui diversas imagens cevas da sua cnstruçã. Terra de trabalh na agricultura, cm uma série de quintas de gente de alg, granjeadas pr uma dinastia de hnrads lavradres. Na indústria, fi Sande, até há pucas dezenas de ans, centr principal d país na prduçã de garfs de ferr, que cupava grande parte da mã-de-bra masculina. Eram espalhads pelas tradicinais feiras da prvíncia pr ambulantes, de que ainda hje existem descendentes, a sm d fams pregã: Quem quer navalhas baratas, canivetes, alicates, garfs chats, itavads e rednds, trinchadres, facas de flhet! As mulheres, além d trabalh dméstic, que incluía a ida a mnte à prcura de piques e caruma para acender a lareira e frn nde eram preparads cald e bra, agarravam-se a tear manual a tecer teias de pan barat, desde antes d rmper da aurra até adiantadas hras da nite, espalhand pels ares a sinfnia barulhenta dessas precisas peças etngráficas, hje cmpletamente desaparecidas. Atualmente, a indústria dminante e que absrve quase cmpletamente a mãde-bra desta terra é a prduçã de talheres, em unidades industriais cuja dimensã se impõe mesm a nível internacinal e de cuj ram fi pineira na aplicaçã de aç inxidável, ns princípis da década de trinta, na entã imprtante Fábrica de Sande. A cerca de nve quilómetrs da sede d cncelh, está a freguesia de S. Martinh de Sande implantada na encsta d mnte de Outinh, em autêntic anfiteatr, de cuj Pict se gza uma visã paradisíaca sbre vale d Ave. Estendese pr dezenas de lugares nde se destacam, pela sua dimensã, s da Rcha, Cima de Vila, Ribeira, Pntes e Gaias. Os utrs sã: Alvite, Assent, Burgã, Cachadinha, Cuteluda, Lamelas, Pedreira, Reguengs, Sut, Saburn e Tarri. Prjet Educativ 4

5 Cm síntese d que fica escrit, seja permitida a transcriçã das impressões que Jsé August Vieira registu, n sécul passad, na raridade bibligráfica O Minh Pitresc : Descend as abas da serra da Falperra, nte a situaçã das quatr Sandes (S. Clemente, S. Lurenç, S. Martinh e Santa Maria de Vila Nva), embra em uma excursã pela estrada de Braga melhr tivesse ensej de as cnhecer, vist que marginam caminh à esquerda da Vila Nva de Sande e S. Clemente, e à direita, n fund de uma pitresca bacia vegetal, S. Martinh e S. Lurenç. As três Sandes primeiras frmaram até a sécul XVI uma só paróquia, dividind-se depis em três curats dependentes d de S. Martinh, que era mais imprtante tant sb pnt de vista de ppulaçã cm de recrdações históricas. Ppulaçã: 2721 Atividades ecnómicas: Agricultura e indústria de cutelarias Festas e Rmarias: Semana Santa, S. Mateus e St. Amar Patrimóni: Sepulturas medievais ds Quatr Irmãs e trç da via imperial rmana que ligava Lisba-Rma, Pict d Outinh e S. Gnçal (Cima de Vila) Outrs Lcais: Igreja matriz, capelas de S. Bernard e de Sant Amar, cruzeir parquial, ratóris das alminhas e Casa d Cut Cletividades: G. D. R. Os Sandinenses, Ranch Flclóric Orag: S. Martinh 2.2. A Instituiçã O Centr Scial e Parquial de S. Martinh de Sande lcaliza-se na freguesia de Sande S. Martinh, mais prpriamente na avenida Dmings de Freitas. Esta freguesia pertence a cncelh de Guimarães e distrit de Braga. Este Centr Scial e Parquial Prjet Educativ 5

6 encntra-se numa parte central da freguesia, este está ainda próxim da Igreja Parquial e da EB1 de Sande S.Martinh. O Centr Scial e Parquial de Sande S. Martinh (IPSS) nasceu cm a cnstruçã de raiz d Salã Parquial e cm bjetiv de cresciment n âmbit da slidariedade scial. Dand cntinuidade à ambiçã já referida e numa plítica de cresciment, cmeçu-se a trabalhar num prjet para a cnstruçã de raiz, de uma das valências desta instituiçã, (CRECHE) que fi cncretizada cm muit esfrç e empenh, tend sid inaugurada e aberta n an letiv de 1999/2000. Cm decrrer d temp, e tentand respnder as bjetivs da Instituiçã e às necessidades das famílias, chegams à cnclusã de que era a altura certa para avançar para mais uma das etapas ds bjetivs pr nós traçads, u seja, a cnstruçã de utra valência (JARDIM DE INFÂNCIA). Cm pensament na cncretizaçã de mais uma fase para cresciment da Instituiçã, dems iníci à elabraçã d prjet, fizems s cntacts e prtcls exigids para efeit e, em Fevereir de 2008, iniciava-se a bra de raiz para JARDIM DE INFÂNCIA, que viria a ser cncluíd e abert cm mais uma valência, em Setembr d mesm an. Cm, e já diz prvérbi ppular, nã há duas sem três, nem três sem quatr, também nós, nã pdems baixar s braçs e adrmecer sem pensar nas pessas que hje mais d que nunca necessitam da nssa ajuda, (OS IDOSOS), esse é nss próxim bjetiv, a cnstruçã d CENTRO DE DIA E APOIO AO DOMICÍLIO Caracterizaçã d Espaç Físic A Creche d Centr Scial e Parquial de S. Martinh de Sande fi inaugurada n an de Cm bjetiv de melhrar as cndições pedagógicas e satisfazer nvs pedids de admissã, as instalações fram ampliadas, permitind a criaçã de um Jardim-de-infância que fi inaugurad em Setembr de Na parte da creche pdems encntrar: Berçári cm sala de atividades, drmitóri e sala da muda; Uma sala para grup etári de 1 an; Prjet Educativ 6

7 Uma sala para grup etári de 2 ans; Sala das educadras de infância; Czinha; Arrecadaçã; Lavandaria; Secretaria; Refeitóri; Casa de banh e vestiáris para s adults; Casa de Banh para as crianças e fraldári. Já n edifíci de jardim-de-infância pdems encntrar: Uma sala para grup etári de 3 ans; Uma sala para grup etári de 4 ans; Uma sala para grup etári de 5 ans; Uma casa de banh para as crianças; Uma casa de banh para s adults; Plivalente; Sala das educadras de infância; Arrecadaçã, Vestiáris. Quer a parte da Creche quer edifíci d jardim-de-infância pssuem um ampl espaç a ar livre cm relva e um parque infantil adequad às idades das diferentes valências Hráris O hrári de funcinament da Instituiçã prcessa-se entre as 07:30h e as 19:00h. A cmpnente pedagógica abrange diferentes períds dependend da sala em questã: Sala de 1 an, 9h às 17h; sala de 2 ans, 8h30m às 16h30m; sala de 3 ans, 9h às 17h; sala de 4 ans, 8h30m às 16h30m e sala de 5 ans, 9h30m às 17h30m. Prjet Educativ 7

8 Recurss Humans Frequentam n mment 95 crianças repartidas pelas salas da Creche e Jardimde-infância. O Berçári tem 13 utentes; a sala de um an tem 15 utentes, a sala ds 2 ans tem 15 utentes, a ds 3 ans tem 18 utentes, a ds 4 ans tem 16 utentes e a ds 5 ans tem 18 utentes. Clabradres Aquele que se integra, pela primeira vez, na Instituiçã, assume, cm respnsabilidade, cmprmiss de respnder cabalmente a Prjet Educativ da mesma. Assim, apresentam-se aqui s intervenientes neste Prjet Educativ: 5 Educadras de Infância, send 2 Crdenadras Pedagógicas; 10 Ajudantes de Açã Educativa; 1 Administrativa; 2 Czinheiras; 1 Auxiliar de Serviçs Gerais. 3. Prblema A temática que cinge presente prjet surgiu da necessidade de as crianças estabelecerem um cntact mais próxim cm estils de vida saudáveis, tend em cnta estil de vida sedentária que atualmente as crianças têm em casa. Assim send, Centr Scial e Parquial de S. Martinh de Sande determinu para tema d prjet educativ para próxim biéni prpnd-se a dinamizá-l a nível da Creche e Jardim-de-infância. E de que frma pdem as valências cntribuir para que as crianças cntactem cm estils de vida saudáveis? - Prprcinand às crianças cntact cm atividades físicas e lúdicas. - Fmentar gst pel desprt nas aulas de Expressã Mtra. - Realizar atividades relacinadas cm a alimentaçã saudável. Prjet Educativ 8

9 4. Frmulaçã de Hipóteses Cm trabalhar este tema cm crianças? Primeiramente, é imprtante dar às crianças a palavra, escutá-las, cnvidá-las a participar na realizaçã de atividades. É imprtante ter a certeza de que tds têm a prtunidade de participar, fazer descbertas e trnar-se prtagnistas d prcess de esclha e realizaçã. Sentir-se-ã, assim, mais empenhads e, para além diss, as sugestões que apresentam revelam-se cm frequência muit úteis e criativas. Psterirmente, adult terá que criar cndições para que as crianças cntactem cm estils de vida saudáveis. Imprtante, também, é respeitar as diferenças, s ritms, as capacidades e as características de cada um, nmeadamente, ns aspects sciais e antrplógics, entre utrs. Há que ter em atençã, de igual md, as famílias de nde as crianças prvêm, eventualmente cm hábits muit distints e evitar que as indicações dadas pela Instituiçã entrem em cnflit cm as diretivas ds pais, pr vezes, mens aberts à discussã destes assunts cm s filhs, assim send, trna-se pertinente envlvê-ls desde iníci, neste prcess. 5. Fundamentaçã Teórica Send Prjet Curricular de Escla Um cnjunt de decisões articuladas pela equipa dcente de uma escla, tendentes a dtar de mair cerência a sua actuaçã, cncretizand as rientações curriculares de âmbit nacinal em prpstas glbais de intervençã pedagógica-didáctica adequadas a um cntext específic. (Cármen e Zabalza 1996:16), pressupõe que tda a cmunidade se envlva n seu desenvlviment e dinamizaçã. Esta dinâmica cmpreende uma vertente de desenvlviment intern que englba melhrias na sua rganizaçã e gestã, cm cnsequências n seu funcinament. A respsta dada às crianças tem de ter em cnta a cmunidade de nde prvêm, as suas características e necessidades. Pr iss, a elabraçã e realizaçã d Prjet implica a participaçã ds pais que partilham cm a Instituiçã respnsabilidades diretas na educaçã ds filhs e de utrs membrs da cmunidade que, tend uma Prjet Educativ 9

10 respnsabilidade indireta nessa educaçã, pdem cntribuir para prcess educativ Autarquias, Instituições, etc. Cm qualquer utr Prjet, este cnstrói-se prgressivamente na relaçã d passad, cm presente e futur, ist é, é primrdial ter em cnta passad, n que cncerne à história da rganizaçã para assim bjetivarms seu futur a médi praz, de frma a pder dar cntinuidade e cerência as plans que se vã realizand prgressivamente a lng ds ans. O esfrç de elabraçã e refrmulaçã deste Prjet de Estabeleciment só vale a pena se este se cnstituir cm um instrument útil para a rganizaçã d Jardimde-infância e se tiver efeit dinamizadr e glbalizante que caracteriza um Prjet. Deste md, cm a realizaçã deste, pretendems que as crianças aprendam a aprender e a descbrir que está para além da bjetividade imediata, send imprtante que Educadr garanta as cndições de aprendizagens futuras cm sucess. Nã se pretende que este se centre na preparaçã da esclaridade brigatória, mas que garanta às crianças um cntact cm a cultura e s instruments que lhes vã ser úteis para cntinuar a aprender a lng da vida. Lg, a Educaçã Pré-Esclar e nmeadamente Educadr deve familiarizar a criança cm cntext culturalmente ric e estimulante que desperte a curisidade e desej de aprender, pis é cnjunt das experiências cm sentid e ligaçã entre si que dá a cerência e cnsistência a desenrlar d prcess educativ ME S SA A I CORPORE SA O Nada cm estar bem cm a vida para que ns sintams saudáveis e bem dispsts. Para que tal acnteça, é necessári que desde muit ced seja desenvlvid um estil de vida individual para que s diverss aspets se cmbinem e influenciem a saúde em tdas as áreas: física, mental, espiritual, scial. Um estil de vida saudável ajuda-ns a prteger de denças e impede que denças crónicas pirem. Ajuda a manter crp em frma e a mente alerta. Um estil de vida saudável inclui a saúde preventiva, ba nutriçã e cntrle de pes. O at de cmer, para além de satisfazer necessidades bilógicas e energéticas inerentes a bm funcinament d nss rganism, é também fnte de prazer, de scializaçã e de transmissã de cultura. N entant, nã basta ter acess a bens alimentares. É precis «saber cmer», u seja, saber esclher s aliments de frma e Prjet Educativ 10

11 em quantidades adequadas às necessidades diárias a lng das diferentes fases da vida. Em plen sécul XXI, e apesar ds cnheciments científics entretant adquirids, a alimentaçã equilibrada e adequada às necessidades de cada indivídu ainda é uma utpia a atingir para muits milhões de seres humans. Prtugal tem uma das maires percentagens eurpeias de crianças cm excess de pes. Reslver prblema passa pels pais, prque estas sã um fatr de risc. As crianças aprendem cm s padrões ds pais e imitam-ns, ignrar prblema de pes de uma criança pde aumentar risc de prblemas de saúde. As cnsequências sciais e emcinais também pdem ser graves, pirand ainda mais se uma criança pesada se trna num adult cm excess de pes. Num estil de vida saudável é sem dúvida imprtante uma alimentaçã equilibrada mas é também imprtante, cm cmplement, a atividade física regular. Alguém dizia Ser desprtista é uma pçã; Ser ativ é uma necessidade!, sem dúvida que a atividade física regular é fundamental para a saúde. ALIMENTAÇÃO EQUILIBRADA VIDA SAUDÁVEL ATIVIDADE FÍSICA Prjet Educativ 11

12 5.2. ATIVIDADE FÍSICA E A SAÚDE A atividade física pde ajudar a prevenir e a tratar uma vasta gama de ptenciais alterações da saúde. A atividade física regular ferece imenss benefícis n desenvlviment da criança a nível d: cresciment físic, das capacidades físic - mtras, da criaçã de nvas amizades e da valrizaçã da aut - estima. A prevençã da saúde é um bjetiv scial que pde desenvlver-se através de práticas crprais generalizadas a tdas as idades, desde que adaptadas a seu nível de dificuldade às suas expetativas e mtivações. A criaçã de hábits n tratament da saúde física e mental deve hje passar a fazer-se mais ced. A razã pela qual a Educaçã para a saúde é essencial na frmaçã das crianças reside n fact de estil de vida que um indivídu leva e s riscs que se expõe influenciam na sua qualidade de vida glbal e cndicinam pssibilidades de ficar dente e mrrer antes d temp. Para que a criança adte cmprtaments saudáveis, é imprescindível que adquira tds s acnteciments sbre a sua saúde e cm preservá-la, n entant, de nada lhe servirá se suber muit e nã s intrduzir ns hábits qutidians. Os cnheciments devem traduzir-se sempre em ações: primeir quand ainda é criança e depis em adult. Deve tmar decisões que favreçam a sua própria saúde física e mental e, pr cnseguinte, realizá-las. Os cmprtaments relacinads cm a saúde sã, de fact, qualquer açã cujas cnsequências a curt, médi e lng praz influenciam a prbabilidade de manter bem - estar físic e mental de uma pessa, pde ser cnsiderada pr si só cnduta saudável. Qualquer pessa tem a seu alcance fazer manter e melhrar a saúde se cumprir alguns requisits mínims: alimentar-se de frma equilibrada, adquirir hábits de higiene pessal, descanss crrets, praticar exercíci físic cm frequência, ir a médic cm regularidade para prevenir denças, aprender a cntrlar stress, a relacinar-se de frma psitiva cm as utras pessas, evitar riscs e desenvlver qualidades cm a mderaçã e a respnsabilidade. Para que as crianças se cmprtem de uma frma crreta e saudável, deve ter iníci pr parte ds pais. Estes devem estar atents e ter cnsciência que a sua influência é determinante, dad que a mtivaçã que cada pessa tem sbre a sua própria saúde, depende, principalmente, das suas experiências pessais quand criança. Os pais que, através das palavras e das ações qutidianas, transmitem as filhs a ideia de que a saúde é imprtante estã a criar as Prjet Educativ 12

13 bases para que quand frem adults lhes seja mais fácil aprveitarem-se d seu bemestar físic e psiclógic. É imprtante que a criança se cnvença de que as suas ações têm uma influência decisiva na sua própria saúde e na ds utrs. Se, de qualquer frma, é mais fácil que uma criança venha a ter cmprtaments saudáveis a chegar à idade adulta, se desde pequena adquiriu cstume de cntrlar a sua saúde peridicamente e viu cm s seus pais clcavam as dúvidas as prfissinais de saúde e aplicavam s seus cnselhs em benefícis de tds s membrs da família. A bservaçã d exempl ds pais e, mais tarde, ds educadres e utrs prfessres, será caminh que mstrará à criança que fazer e cm fazê-l. Lgicamente, para que passe d cnheciment à açã, deverá ser estimulada de maneira afetusa, mas também firme, encrajada (através d elgi) a querer imitar esse cmprtament. 5.3 ATIVIDADE FÍSICA E A CRIA ÇA Atividades físicas que estimulem desenvlviment sã imprtantes para a criança, tend em cnta estad evlutiv em que a criança se encntra. Cm atividades físicas pdem-se incluir desprt, jg, a dança, s exercícis crprais e a educaçã física. Crianças cm um desenvlviment mtr deficiente, pbreza de mviments e puca destreza nas habilidades físicas pdem ter prblemas de relacinament cm s clegas. Durante a etapa pré-esclar, as crianças já pssuem a maturidade suficiente para pder praticar exercícis cm andar, crrer, dançar e jgar e pssuem também à partida crdenaçã mtra e sentid de ritm. Durante a infância, a atividade física deve cnstituir mais uma atividade que sirva para favrecer desenvlviment físic e permitir que as crianças passem mments agradáveis na cmpanhia de amigs e clegas. O mviment é ele própri centr da vida activa das crianças. é uma faceta imprtante de tds s aspects d seu desenvlviment, seja n dmíni mtr, cgnitiv u afectiv d cmprtament human. Negar às crianças a prtunidade de clher s muits benefícis de uma actividade física vigrsa e regular é negar-lhes a prtunidade de experimentarem a alegria d mviment eficiente, Prjet Educativ 13

14 s efeits saudáveis d mviment e uma vida inteira cm seres móveis cmpetentes e cnfiantes. (Gallahue apud Spdek, 2010, p. 49) A cmpetitividade nã é má em si mesma e pr vezes sã as próprias crianças a gerá-la, nã apenas ns recints desprtivs mas também na própria prática esclar. O perig surge quand esta cmpetitividade é alimentada n sei familiar u a partir ds respnsáveis desprtivs cm pr exempl s clubes. Pr vezes, a rivalidade chega a um extrem tal que faz cm que se deva ganhar cada jg u cnseguir as melhres pntuações em cada cmpetiçã. Este tip de situações, que seguem mdel desprtiv ds adults, prduz um grande stress ns mais pequens e pde cnduzi-ls a prblemas de tip psiclógic cm: insegurança neles própris, blqueis, reduzida aut-estima, reduçã d rendiment esclar, etc Hje em dia, as pssibilidades de praticar desprt sã inúmeras, nmeadamente desprts lúdics que se traduz pel simples prazer de passar uns mments entretid sem que haja cmpetitividade e rivalidade cm pr exempl jgar à bla, nadar na praia u na piscina, andar de bicicleta, etc. Desprts educativs, em que seu bjetiv é cntribuir para a evluçã física e psiclógica das crianças, fmentand pr sua vez hábits de higiene e saúde, cnhecida pr educaçã psicmtra ns primeirs ans da educaçã física durante a etapa esclar. A prática d desprt cmpetitiv é dirigida à cmpetitividade cm utras equipas u utrs rivais apesar de se iniciarem habitualmente nas esclas, n entant, s campenats esclares nã têm nível de cmpetitividade exigid ns clubes Federads. O desprt em equipas é mens stressante prque a respnsabilidade divide-se pr tds, para além de criar vínculs de amizade entre as crianças e ensiná-ls a partilhar e trnar-se slidárias. O desprt individual gera mais tensã e nã é acnselhável a crianças inseguras e cm baixa autestima, prque sentem que se espera muit delas, acham-se muit sós e pesa-lhes a respnsabilidade. O bjetiv fundamental de uma educaçã para a saúde é que a criança venha a ser n futur um adult ativ. Pr iss, é precis que a atividade física seja uma experiência psitiva. Na escla, a educaçã física deve estimular gst pelas atividades desprtivas, privilegiand a vertente lúdica de prazer, ajudand as crianças a ser mais autónmas, a ter sucess nas atividades e cntrariar sedentarism resultante ds temps passads em frente à televisã e a cmputadr. Prjet Educativ 14

15 5.4 A OBESIDADE I FA TIL A ausência da atividade física pde causar graves prblemas de saúde cm pr exempl a besidade infantil. Bebés grdinhs e cheis de dbrinhas sã, geralmente, rgulh ds pais. Alguns bebés sã grdinhs só de mamar n peit. A cmeçar a gatinhar e a andar, essas crianças grdinhas acabam perdend excess de pes, pis cmeçam a gastar mais energia cm pequenas atividades físicas. O prblema é quand depis de um an de idade a criança nã cnsegue deixar de ganhar pes, de md acentuad. Segund a Fundaçã Prtuguesa de Cardilgia, númer de crianças besas tem crescid ns últims ans. Os estuds demnstram que númer de crianças acima d pes triplicu ns últims 30 ans. Esse cresciment fi detetad nas classes ecnmicamente mais privilegiadas, mas prevê-se que acnteça cm as crianças mesm que crreu na ppulaçã adulta: cm temp, a tendência é que prblema aumente entre as classes mais empbrecidas. Os especialistas acreditam que a besidade infantil se irá trnar um prblema de saúde pública n país, send assim cmbate à besidade infantil, uma das priridades d prgrama da Fundaçã Prtuguesa de Cardilgia. A principal causa da besidade entre as crianças é a falta de exercíci físic. Muitas crianças nã gastam energia nas brincadeiras próprias da idade, cm crrer, saltar, trepar árvres, andar de bicicleta, ptand pr atividades que nã queimam muitas calrias. As crianças ficam em casa, dentr ds seus quarts, sentadas u deitadas na cama, navegand na Internet e assistind a vídes u entã ligads as canais da TV. Szinh, esse sedentarism nã é causa suficiente para riginar a besidade, mas, se assciad a uma alimentaçã nã balanceada, cm excess de calrias, pde transfrmar a criança num ser bes. A besidade infantil pde prvcar cnsequências dansas à saúde da criança. É um mal que prvca, ainda na infância, prblemas de cluna, nas articulações, fere a aut-estima e leva à rejeiçã scial. A atingir a fase adulta, pde prvcar apareciment de diabetes e, segund estuds realizads n mund inteir, também está ligad a váris fatres de risc para denças d craçã, entre eles hipertensã arterial e taxas elevadas de clesterl e triglicerídes. Prjet Educativ 15

16 6. Intervenientes n Prjet Pais Cmunidade Lcal Envlvente Cmunidade Educativa Instituiçã Educadras Crianças Pessal nã Dcente Para que uma Cmunidade/lcal envlvente funcine plenamente, necessita que tds s intervenientes funcinem cm um td ces e unifrmizad que trabalhem em prl ds mesms bjetivs e ambicinand as mesmas finalidades. Prjet Educativ 16

17 7. Pressupsts Partims ds pressupsts que: As crianças a desenvlver as suas capacidades de pensar, racicinar, bservar e experimentar, a mesm temp prmvem atitudes psitivas face a ambiente que as rdeia; Estuds realizads incentivam a frmaçã de cidadãs saudáveis; O cntact diret cm um estil de vida saudável prmve nas crianças mair desenvlviment integral, a nível cgnitiv, afectiv, físic e scial. 8. Objetivs Gerais Fmentar a inserçã da criança em grups diverss, n respeit pela pluralidade das culturas, favrecend uma prgressiva cnsciência cm membr da sciedade. Estimular desenvlviment glbal da criança n respeit pelas suas características individuais, incutind cmprtaments que favreçam aprendizagens significativas e diferenciadas. Prprcinar à criança casiões de bem-estar e segurança, nmeadamente n âmbit da saúde individual e cletiva. Prceder à despistagem de inadaptações, deficiências u preccidades e prmver a melhr rientaçã e encaminhament da criança. Incentivar a participaçã das famílias n prcess educativ e estabelecer relações de efetiva clabraçã cm a cmunidade. Prjet Educativ 17

18 9. Áreas de Cnteúd Existem três áreas de cnteúd: Área de Frmaçã Pessal e Scial Área de Expressã e Cmunicaçã Área de Cnheciment d Mund 9.1. Área de Frmaçã Pessal e Scial Tend em cnta as fases de desenvlviment cm que trabalhams, esta área crrespnde a um prcess que deverá favrecer a aquisiçã d espírit crític e a interirizaçã de valres espirituais, estétics, mrais e cívics. Objetivs específics: Adquirir nvs cnheciments; Afirmaçã de si própri na relaçã cm utr; Alcançar uma imagem psitiva de si mesm; Estimular uma ba integraçã na Instituiçã; Aceitar as pequenas frustrações e manifestar uma atitude psitiva; Adquirir a crdenaçã e cntrl adequads para a execuçã de tarefas da vida qutidiana e de atividades lúdicas, de acrd cm as exigências da realidade; Criar nvs cmprtaments; Estimular uma ba relaçã entre criança/criança e criança/adult; Incentivar a inserçã em grup; Cmpreender as cnsequências ds própris ats; Cumprir as tarefas distribuídas; Desenvlver a autnmia pessal e aut-estima; Desenvlver a respnsabilidade; Desenvlver a atençã, imaginaçã, cmpreensã e criatividade; Desenvlver respeit pels utrs e cperaçã; Desenvlver a scializaçã; Prjet Educativ 18

19 Desenvlver a nçã de vez; Desenvlver a capacidade de bservaçã; Desenvlver as próprias vivências afetivas; Fmentar na criança a Educaçã para a Saúde; Valrizar hábits de alimentaçã saudável; Recnhecer a imprtância d exercíci físic Área de Expressã e Cmunicaçã Nesta área, distinguem-se três dmínis. Sã eles: dmíni das expressões, dmíni da linguagem ral e a abrdagem à escrita e dmíni da matemática. N primeir, diferenciam-se quatr vertentes: expressã mtra, expressã dramática, expressã plástica e expressã musical. Dmíni das Expressões: Expressã mtra bjetivs específics: Desenvlver a mtricidade fina e grssa; Desenvlver a nçã e esquema; Desenvlver tónus muscular; Desenvlver a nçã de espaç; Desenvlver a nçã de pert / lnge; Desenvlver a nçã de dentr/fra; Desenvlver a nçã de lateralidade (esquerda/direita); Desenvlver equilíbri; Desenvlver a crdenaçã visu-mtra; Descbrir as pssibilidades d paladar; Estabelecer uma nítida diferenciaçã entre própri crp e espaç (exterir, próxim, distante). Expressã Dramática Objetivs específics: Descbrir-se a si e a utr; Desenvlver a capacidade de expressã d mund interir; Desenvlver situações de cmunicaçã verbal e nã verbal; Prjet Educativ 19

20 a realidade; Elabrar a representaçã de diferentes tips de dramatizações; Favrecer a vertente lúdica da própria atividade; Fmentar a desinibiçã; Ptenciar a imaginaçã e a criatividade; Prgredir na representaçã de cenas simples; Permitir a tmada de cnsciência das suas receções e d seu pder sbre Recriar experiências de vida qutidiana; Estimular desenvlviment da linguagem. Expressã Plástica Objetivs específics: Desenvlver cntrl da mtricidade fina; Descbrir a plivalência ds materiais; Desenvlver as pssibilidades de expressã; Desenvlver a expressã gráfica figurativa de frmas bservadas; Desenvlver sentid estétic; Estimular cnstrutivamente desej de aperfeiçar e fazer melhr; Prprcinar cntact cm diferentes frmas de manifestaçã artística; Prmver cntact cm diferentes texturas; Prmver cntact e a identificaçã de diferentes cres; Valrizar prcess de explraçã. Expressã Musical Objetivs específics: Adquirir vivências e destrezas em relaçã a ritm; Alargar a cultura musical; Acmpanhar as canções utilizand instruments musicais; Aprender a mvimentar-se seguind a música, criand frmas de mviment; Desenvlver a capacidade de escutar; Exprimir a frma cm sentem a música; Prmver desenvlviment da capacidade musical; Prmver gst pela dança; Prprcinar mments de scializaçã; Prprcinar mments de alegria; Prjet Educativ 20

21 Sensibilizar para diferentes tips de música; Trabalhar a explraçã de sns e ritms; Permitir que a criança crie frmas de mviment e aprenda a mvimentar-se seguind a música; Participar em danças de rda. Dmíni da Linguagem e Abrdagem à Escrita: Neste dmíni, a aquisiçã da linguagem ral e a abrdagem à escrita sã dis bjetivs fundamentais da educaçã pré-esclar, cabend a educadr criar as cndições adequadas para que as crianças alcancem uma aprendizagem linguística harmnisa. Linguagem Oral Objetivs específics: Adquirir nv vcabulári; Alargar vcabulári, através da cnstruçã de frases mais crretas/cmplexas; Cntrlar ritm da expressã ral; Desenvlver a capacidade de cmunicaçã verbal; Desenvlver uma ba dicçã; Desenvlver a capacidade de exprimir sentiments, desejs e ideias ralmente; Explrar carácter lúdic da linguagem; Narrar histórias u acnteciments; Utilizar crretamente na expressã ral vcabulári adequad a diferentes temas; Levar a criança a sentir gst e prazer em cnversar, uvir e cntar histórias. Linguagem escrita Objetivs específics: Adquirir cntrl específic das mãs; Desenvlver a discriminaçã visual das frmas; Prjet Educativ 21

22 grande grup. Desenvlver a cmunicaçã; Descdificar diferentes códigs simbólics; Valrizar as tentativas de escrita; Prprcinar casiões de regist; Favrecer a capacidade de participaçã ral nas situações de pequen e Dmíni da Matemática: As crianças vã espntaneamente cnstruind nções matemáticas a partir das vivências d dia-a-dia. O papel da matemática na estruturaçã d pensament, as suas funções na vida crrente e a sua imprtância para aprendizagens futuras, determina a atençã que lhe deve ser dada na educaçã pré-esclar, cuj qutidian ferece múltiplas pssibilidades de aprendizagens matemáticas. Objetivs específics: Agrupar bjets; Cnstruir nções matemáticas a partir da vivência d espaç e d temp; Desenvlver pensament lógic-matemátic; Desenvlver as relações de classificaçã, seriaçã e rdem entre s elements de um cnjunt; Demnstrar a crrespndência entre uma determinada quantidade e um númer; Identificar as frmas gemétricas; Iniciar a aquisiçã de númer e recnhecer s seus símbls gráfics; Reslver prblemas de frma a fmentar racicíni e espírit crític; Desenvlver a capacidade de analisar, cmparar, relacinar, classificar, rdenar e agrupar; Adquirir nções de espaç. Prjet Educativ 22

23 9.3. Área d Cnheciment d Mund Esta área da curisidade natural que caracteriza as crianças e d seu desej permanente de querer cmpreender tud que a rdeia, pde e deve ser alargada através de experiências que permitam cntact cm nvas situações que sã, a mesm temp, prtunidades de descberta e de explraçã d mund. Objetivs específics: Alargar saberes básics necessáris à vida scial; Adquirir nvs cnheciments; Aplicar cnheciments já adquirids; Cnhecer aspets d ambiente natural/scial em que vive; Cmpreender mund que rdeia; Desenvlver a scializaçã; Desenvlver prcediments crrets; Desenvlver hábits de defesa de saúde individual e cletiva; Identificar as diferentes partes d crp e as suas funções; Identificar a prveniência ds aliments; Recnhecer a higiene cm mei para a saúde; Despertar na criança hábits de respeit/segurança; Estimular espírit crític; Estimular desenvlviment glbal da criança; Explrar descbertas d mund; Sensibilizar a criança para as épcas festivas e tradições da sua cmunidade. 10. Recurss Recurss Humans: Direçã; Educadras de Infância; Crianças; Ajudantes de Açã Educativa; Clabraçã ds Pais; Prjet Educativ 23

24 Outrs. Recurss Institucinais: Centr Scial e Parquial de S.Martinh de Sande; Câmara Municipal de Guimarães; Junta de Freguesia de S. Martinh de Sande. Recurss Materiais: Material audivisual; Material didátic; Material de expressã plástica; Material de expressã dramática (Bimb e Pórtic de Smbras e Fantches). Material de expressã musical; Material de desgaste; Material de us crrente; Material desprtiv; Material literári; Material matemátic; Material infrmátic. 11. Estratégias N presente prjet, pretende-se planear e desenvlver atividades adequadas às necessidades das crianças e ds seus interesses, cntempland as atividades entre salas: - cmemraçã d dia mundial da alimentaçã; - cmemraçã d dia d Desprt; - participaçã nas cmemrações da Cidade Eurpeia d Desprt 2013; - realizaçã de visitas a espaçs da cmunidade; - cnvite as pais, familiares e cmunidade a participar ativamente em atividades; - expsiçã de trabalhs realizads sbre tema. Prjet Educativ 24

25 12. Duraçã, Divulgaçã e Avaliaçã O prjet decrrerá desde iníci d an letiv até a seu final, será seguid cnfrme apresentad, n entant, pderá sfrer algumas alterações dependend da durabilidade de cada atividade, mtivaçã, necessidades e interesses d grup. Deverá ser, pr iss, um prjet flexível. Para divulgar nss prjet, utilizarems s placards da nssa Instituiçã ns quais apresentarems ftgrafias, cmentáris e trabalhs realizads sbre prjet. Relativamente à avaliaçã, pretendems uma cnceçã e uma prática desta que permita mnitrizar prcess cnduzind, se necessári, à refrmulaçã de métds e estratégias. A avaliaçã dá-ns a infrmaçã sbre cada criança, fazend-ns perceber que ela apreendeu da experiência que viveu, que mais gstu, a que deu mais imprtância, e ajuda-ns a rever a açã educativa. Td este prcess deve ser refletid e, acima de tud, útil. Esperand que as crianças se trnem mais autónmas, que desenvlvam uma mair e melhr scializaçã, que sintam desej de aprender e descbrir seu mund circundante. A avaliaçã d prjet incidirá numa avaliaçã cntínua, cm a intençã de realizar reuniões de equipa entre s elements que a cnstituem, para refletir, discutir, planear e, se necessári, alterar. Irems elabrar regists de bservaçã (inicial, trimestral, final); já que as atitudes de cmprtament de cada criança sã reveladras das aprendizagens adquiridas e d us que delas fazem, valrizand e ajustand a nssa intervençã educativa em funçã ds dads btids. As características da avaliaçã na educaçã pré-esclar permitem a educadr desta etapa prcessar a sua açã facilitand às crianças uma variedade de experiência de aprendizagem tend cm finalidade que cada criança atinja máxim de desenvlviment pssível das suas capacidades de acrd cm as suas pssibilidades. É fundamental cmparar s resultads btids cm s bjetivs previamente elabrads, para assim pderms cncluir se nss trabalh fi psitiv u nã. Prjet Educativ 25

26 13. Bibligrafia Enciclpédia da Educaçã Infantil, Recurss para Desenvlviment d Currícul Escla. Editrial Nva Presença Hhmann, Mary; Weikart, David. Educar a criança. (1995). Lisba. Fundamentaçã Caluste Gulbenkian. Katz, L. e Chard, S. (1997). Abrdagem de Prject na Educaçã de Infância. Lisba. Fundamentaçã Caluste Gulbenkian. Silva, I.(1997). Orientações Curriculares para a Educaçã Pré-Esclar. Departament da Educaçã Básica. Ministéri da Educaçã. Zabalza, M. (1992). Planificaçã e desenvlviment curricular. Edições Asa. Nunes, Emília, Breda, Jã (s/d), Manual para uma alimentaçã saudável em jardins de infância, Lisba, Direçã Geral de Saúde. Net, Carls Albert Ferreira, Mtricidade e jg na infância, 2ª ediçã, Lisba. Prjet Educativ 26

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