Este trabalho tem por objetivo fornecer conceitos fundamentais relacionados às redes LAN (local area network) e WAN (wide area network).
|
|
- Sebastiana Pedroso Caires
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Medição de Desempenho de Redes WAN: Conceitos e Técnicas Este trabalho tem por objetivo fornecer conceitos fundamentais relacionados às redes LAN (local area network) e WAN (wide area network). Alexandre Carlos Bruscato Nasceu em Curitiba, PR, em 30 de dezembro de Graduado em Engenharia Elétrica pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná em Em sua experiência profissional, trabalhou na Furukawa S/A, na Alonet S/A (posteriormente Net2phone - respondendo por pontos de presença no Brasil e exterior). Atualmente trabalha para a Brasil Telecom, atuando como Engenheiro de Telecomunicações no Centro de Operação e Manutenção de Comunicação de Dados, trabalhando na gerência das redes ATM e Frame relay) e segurança do backbone IP da Brasil Telecom no Paraná. Amilton Carlos Rattmann Natural de Curitiba, PR, nasceu em 27 de Novembro de Técnico em Eletrônica formado em 1987 pelo Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná - CEFET-PR e graduado em Engenharia Elétrica em 2000, também pelo CEFET-PR. Especialista em Telecomunicações em 2001 pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR), defendendo o tema: Segurança na Internet. Cursando Mestrado em Telemática no Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná (CEFET PR). Trabalhou inicialmente na Equitel (grupo Siemens) e na BrasilSat. Iniciou na área de Comunicação de Dados em 1994, quando ingressou na Embratel. Atualmente trabalha na Brasil Telecom, na Operação e Manutenção da área de dados, com gerência de redes WAN e Internet. 1
2 Antonio Carlos Pinho Nasceu em Santa Catarina em 19 de Outubro de Formado em engenharia elétrica pela Universidade Federal de Santa Catarina em 1991, concluindo o mestrado em 1994 e o doutorado em É professor do Departamento Acadêmico de Eletrotécnica do CEFET-PR desde Sua área de pesquisa no mestrado foi relacionada ao cálculo de campos elétricos em linhas de transmissão em 2D e acoplamento de dispositivos eletromagnéticos em 3D com circuitos de alimentação no doutorado. Ambos concluídos na UFSC. Atualmente desenvolve trabalhos na área de compatibilidade eletromagnética em sistemas eletroeletrônicos e em métodos numéricos em cálculo de campos eletromagnéticos. Gianfranco Muncinelli Engenheiro Eletricista pela Universidade Federal de Santa Catarina, em Recebeu o título de Especialista em Engenharia Elétrica, concentração em Concepção e Análise de Dispositivos Eletromagnéticos, na mesma Universidade, em Especialista em Moderna Gestão Empresarial, também pela Universidade Federal de Santa Catarina, em Especialista em Telecomunicações pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná em Mestre em Ciências pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná (ex CEFET-PR), área de concentração em Telemática, cujo tema da dissertação foi Aplicação do Método das Linhas de Transmissão (TLM) no Estudo de Distúrbios Não Contínuos em Linhas Digitais Assimétricas de Assinante (ADSL), em Trabalhou na NET Florianópolis, operadora de TV a Cabo, com aspectos técnicos relacionados à TV a Cabo e Cable Modem. Trabalhou na Brasil Telecom no início da implantação de sistemas ADSL em Curitiba, PR, na operação da planta. Ainda em Curitiba, atuou como Coordenador do Centro de Operação e Manutenção de Comunicação de Dados (falha, desempenho, configuração e segurança) de redes de Comunicação de Dados (IP, determinísticas, frame relay, X-25 e internet) do Paraná. Atualmente continua na Brasil Telecom como Coordenador do Grupo de Suporte Nível 1 (First Call Resolution) de clientes Corporativos de Comunicação de Dados, no Centro Nacional de Operação, em 2
3 Florianópolis, SC. É Professor Titular na UnC Fundação Universidade do Contestado, ministrando aulas para Engenharia de Telecomunicações e Instrutor III no Centro de Tecnologia em Automação e Informática - CTAI/SENAI, ministrando aulas para a Especialização em Redes Corporativas: Gerência, Segurança e Convergência IP e para a Graduação em Tecnologia em Sistemas de Telecomunicações. Publicou diversos artigos, relacionados a TV a Cabo, ADSL, Teoria da Informação e Comunicação de Dados, em revistas especializadas nacionais e em conferências de âmbito nacional e internacional. Interesses: Comunicação de Dados, Teoria da Informação, ADSL, Cable Modem, TV a Cabo, ITIL, Project Management e Gestão de Empresas de Telecomunicação. Categoria: Banda Larga Nível: Introdutório Enfoque: Técnico Duração: 15 minutos Publicado em: 11/07/2005 3
4 Medição de Desempenho de Redes WAN: Introdução As redes de computadores são uma realidade na vida dos dias de hoje. Voz, vídeo, dados convencionais, dados em tempo real (dados expressos) são transmitidos por estas redes, tornando os usuários cada vez mais dependentes da disponibilidade destes recursos. Expressões como disponibilidade, contratos de SLA (service level agreement) e desempenho fazem parte das conversas de administradores de rede. Todo profissional de redes de computadores certamente já ouviu e se questionou a respeito da qualidade de sua rede. Perguntas como: "a minha rede é rápida?", "porque a rede está tão lenta hoje?", "como posso saber se a minha rede tem bom desempenho?", fazem parte do cotidiano deste profissional. Porém, o desconhecimento de métodos de medição e monitoramento do desempenho da rede, faz com que nem todos consigam argumentar em face destas perguntas e afirmações. Este trabalho tem por objetivo fornecer conceitos fundamentais relacionados às redes LAN (local area network), e WAN (wide area network), familiarizando o leitor e criando um background de conhecimento necessário para a compreensão dos assuntos abordados na seqüência. 4
5 Medição de Desempenho de Redes WAN: Definição de Performance de Rede Informalmente, a definição mais difundida de performance da rede está diretamente relacionada à sua velocidade. Ou seja, uma rede é tão rápida quanto menor for o tempo gasto para que se efetue uma transação particular da rede, ou quão rápido eu consigo fazer um download de um determinado arquivo. A medida do tempo gasto por uma consulta, download ou transação, certamente nos indica a velocidade da rede, o que é uma boa forma de se ter uma referência, mas a velocidade não é tudo. De nada adianta ter uma rede extremamente veloz se a mesma suporta apenas uma transação ou download por vez. A habilidade da rede de suportar múltiplas transações simultâneas, e que incluem grandes volumes de dados, deve ser levada em conta quando se mede a carga e o desempenho da rede. Mas isso ainda não é tudo, quando colocamos aplicações real-time, como voz e vídeo sobre uma rede de dados, necessitamos que a rede trabalhe com um baixo delay fim-a-fim, e também pouca variação na sua latência (jitter), que são parâmetros que também afetam o desempenho. Adicionalmente, medições de desempenho devem também incluir a taxa de pacotes descartados, a quantidade de pacotes enviados, a taxa de perda, o modo como os pacotes são reordenados e como é tratado o enfileiramento de pacotes nas interfaces. Para um melhor entendimento dos métodos de análise de desempenho de rede, o prévio conhecimento de alguns protocolos de rede é necessário. Desta forma faremos um breve comentário a respeito de alguns deles a seguir: SNMP (Simple Network Management Protocol). Este protocolo foi desenvolvido na década de 80, inicialmente, para integrar a gerência de diferentes tipos de rede com um design simples e que causasse pouco estresse na rede. O SNMP opera na camada de aplicação, usando a camada de transporte do protocolo TCP/IP, podendo ignorar o hardware de rede das camadas inferiores. Além disso, ele pode controlar quaisquer dispositivos da rede e não apenas o que tem conexão com sua rede física, pois utiliza o protocolo IP. Ainda, utiliza a arquitetura cliente-servidor, onde possui dois elementos principais: o agente e o gerente (o agente é o servidor e o gerente é o cliente). O agente é um programa que roda em cada um dos nós da rede monitorados ou gerenciados, fornecendo uma interface de todos os parâmetros de sua configuração. Estes parâmetros são armazenados em uma estrutura de dados chamada MIB (Management Information Base) (este é o lado do servidor). O gerente é o software que roda na estação de gerenciamento da rede e sua regra é contatar os diferentes agentes rodando na rede para coletar os valores armazenados na sua base interna (na MIB) (este é o lado do cliente). Existe um comando especial no SNMP chamado trap que permite que um agente envie dados não solicitados pelo gerente, para informa-lo dos seus eventos, como erros, shutdowns, alarmes, etc. ICMP (Internet Control Message Protocol). O IP (Internet Protocol) não foi projetado para ser absolutamente confiável, então. Propôs-se um protocolo de mensagens de controle para fornecer um retorno sobre os problemas na comunicação. Este protocolo é o ICMP (que continua não garantindo que o datagrama será entregue ou a mensagem de controle retornará). 5
6 O ICMP utiliza o suporte básico do IP como se fosse um protocolo de nível superior, entretanto, o ICMP atualmente é parte integrante do IP e deve ser implementado por todo módulo IP. Mensagens ICMP são enviadas em diversas situações: quando um datagrama não pode alcançar seu destino, quando o gateway não tem capacidade de buffer suficiente para encaminhar o datagrama e quando o gateway pode direcionar o host para enviar o tráfego por um caminho mais curto. 6
7 Medição de Desempenho de Redes WAN: Tipos de Redes WAN Existem diversos tipos de tecnologia que podem ser utilizadas para interligar duas ou mais LANs, formando uma WAN. Vamos chamar cada tecnologia de "rede". Estatísticas Redes deste tipo baseiam-se na multiplexação estatística, associada a uma garantia mínima de tráfego, onde diferentes canais de comunicação compartilham os recursos físicos e a capacidade de transmissão, ocupando-os dinamicamente em função da demanda e da garantia mínima (por isso é chamada de rede estatística). É muito utilizada, pois além do custo ser menor em relação às redes determinísticas, permite que múltiplos fluxos de dados circulem através da mesma interface de acesso, reduzindo o número de CPEs (customer premise equipment) necessários para compor a rede. O protocolo mais comum relacionado a este tipo de redes é o frame relay, cuja tecnologia possui algumas nuances que devem ser explicitadas. Deve ser observado no projeto da rede e na contratação junto à operadora, que o tráfego médio requerido deve ser considerado, e não o de pico, pois o tráfego é descontínuo, irregular e com rajadas. Há dois parâmetros que devem ser considerados por circuito virtual permanente: Committed Information Rate (CIR), que é o volume mínimo de informação que a rede se compromete a transmitir (que corresponde ao tráfego normal ou médio da rede). O segundo parâmetro é a Exceeded Informantion Rate (EIR), que é a quantidade de informação que excede o CIR contratado e que a rede é capaz de transmitir, e que depende diretamente da ocupação estatística dos canais virtuais que compartilham o meio. Freqüentemente, no dia a dia de uma grande operadora, situações de dimensionamento inadequado destes parâmetros são confundidas com desempenho ruim da rede. Os tempos de latência serão diretamente influenciados pelo dimensionamento do CIR e EIR. Determinísticas As redes determinísticas oferecem circuitos dedicados, especializados e exclusivos, ponto a ponto e ponto multiponto, transmitindo sinais digitais entre endereços preestabelecidos; este tipo de serviço ficou muito conhecido pela sigla SLDD (Serviço por Linha Dedicada Digital, as conhecidas LPs - linhas privadas). Ao contrário das redes estatísticas, baseadas em multiplexação estatística, nas redes determinísticas a alocação de time slots é exclusiva daquele circuito, não cabendo problemas de latência, pois a latência inserida pelos elementos de rede é muito pequena (na ordem de 0,5 ms). Existe compatibilidade com aplicações sensíveis a baixo retardo, adequando-se a protocolos antigos, que não aceitam atraso. Como o recurso não é compartilhado, a latência será constante e previsível. ATM 7
8 ATM (Asynchronous Transfer Mode) é uma tecnologia projetada para preservar a qualidade de serviço (QoS) de múltiplos tipos de tráfego transportados em apenas um link ou em uma rede completa. Ou seja, é uma tecnologia de transmissão e comutação de dados que pode ser utilizada em aplicações de utilização variada (voz, vídeo, dados, dados expressos). Seu princípio de funcionamento baseia-se na multiplexação de células de 53 bytes pela camada física; estas células são divididas em um header (cabeçalho) de 5 bytes e os restantes 48 bytes são para informação do sistema usuário (payload). O header contém informações de roteamento, controle de fluxo e controle de erro, como pode ser visto na figura 1. Figura 1: Header de uma célula ATM. Fonte: CREARE Engenharia. Note-se que o payload do ATM é equivalente a cerca de 90,6 % da célula - o restante é cabeçalho. Por desconhecimento, atribui-se a esta característica da tecnologia, um desempenho questionável da rede. ADSL O ADSL (asymmetric digital subscriber line) é uma tecnologia usada inicialmente para acesso a internet, mas atualmente também vêm sendo aplicada a interligação de LANs. Esta tecnologia utiliza-se basicamente do ATM como forma de transmissão, porém, seu desempenho é menor, devido aos elementos de rede inseridos, como os DSLAM (digital subscriber line access multiplexer) e terminadores ATM. Dessa forma a latência é incrementada. Além deste fato, a assimetria da capacidade de upload e download, características da tecnologia, também são itens que geram confusão. 8
9 Medição de Desempenho de Redes WAN: Medindo Performance Usando SNMP O SNMP é o protocolo de comunicação padrão dos dispositivos de rede, integrado até em ambientes heterogêneos. Com suas múltiplas aplicações, fornece informações reais e confiáveis sobre as funcionalidades e desempenho da rede. Leituras cíclicas, a um intervalo de tempo adequado, sobre uma determinada variável da MIB, podem obter um histórico do comportamento desta variável. Estas informações guardadas durante o decorrer do dia, fornecerão um perfil de comportamento diário desta variável. Guardada durante a semana, mês ou ano, fornecerão informações relativas ao comportamento geral desta variável, sua tendência de crescimento, valores máximos e mínimos, variações sazonais, etc. Ao se comparar o perfil desta variável com o perfil de comportamento de outras variáveis relevantes da MIB e com informações de outros elementos da rede, obtém-se o perfil geral de tráfego, de perdas de resposta da rede, as tendências de crescimento, momentos de sobrecarga e principalmente em quais pontos isto ocorre. Figura 2: Exemplo de monitoração utilizando SNMP. O aplicativo utilizado deve coletar e interpretar as informações de forma adequada. Esta é uma das formas mais disseminadas de monitoramento e medição de desempenho de redes de comunicação de dados. Não é possível, entretanto, obter todas as informações necessárias para uma análise de rede apenas pela MIB. Os valores relativos à transmissão e recepção de pacotes e bytes, descartes, erros, ocupação de CPU, tempo de funcionamento contínuo (uptime) são obtidos diretamente da MIB. Taxa de erros e de ocupação de banda são obtidos indiretamente da MIB. Valores relacionados com tempo (delay, jitter e round-trip) e caminhos entre pontos, não são obtidos pela MIB. Nestes casos utilizam-se outros mecanismos. Usando Ping O comando ping (packet internetwork groper) é um dos métodos mais comuns para testar a acessibilidade aos dispositivos de rede. Ele utiliza uma série de mensagens de eco de ICMP (Internet Control Message Protocol) para determinar: se o host remoto está ativo ou inativo, se houve perda de pacotes e qual é o delay na comunicação com este host. 9
10 O ping envia um pacote de requisição de eco e espera pela resposta. O comando obteve sucesso se a requisição de eco chega ao destino e se o destino é capaz de mandar a requisição de eco de volta dentro de um tempo pré-determinado chamado de timeout. Alguns cuidados devem ser tomados na interpretação dos resultados do ping. Por ser o método mais difundido para teste de conectividade, é também o que gera maior confusão na sua interpretação. Quando há resposta para as requisições, pode-se concluir que: a máquina destino está razoável grau de funcionamento, capaz de interpretar e responder às requisições adequadamente; que o roteamento de ida e roteamento de volta estão perfeitamente funcionais; tempo de resposta está baixo e não há perdas. Porém, quando o resultado não é o esperado, é que surgem algumas confusões. Muitas arquiteturas de roteadores de alto desempenho, possuem um mecanismo de rápida de comutação para pacotes de dados, deixando para o processamento central responder e encaminhar pacotes de controle, como mostrado na figura 3. Ainda, a atividade de controle, pode ficar retardada para que o equipamento atenda às requisições funcionais do sistema, mais prioritárias. Desta forma, o comportamento do tráfego ICMP pode não seguir o comportamento do tráfego de dados. Sempre que os buffers de transmissão dos roteadores estiverem com valores considerados perigosos, haverá descarte de pacotes, para que seja assegurada a integridade do sistema. Naturalmente, descartar algumas informações de controle pode ser menos crítico do que descartar pacotes de dados. Nesta situação haveria novamente um comportamento diferenciado entre o fluxo de dados e o fluxo ICMP, na rede. A ausência de resposta também pode levar a equívocos, pois muitos equipamentos possuem a resposta ao ICMP desabilitada, para reduzir a possibilidade de incidentes de segurança. Equipamentos de segurança, como firewalls, que bloqueiam o ICMP deles próprios e dos equipamentos protegidos. Evidentemente, é possível através do ping (tomando os cuidados mencionados acima), encontrar vários problemas de conectividades, para os quais o comando é adequado: erros de roteamento; interfaces caídas; existência de filtros; problema relacionado com ARP (address resolution protocol); alto tempo de atraso (delay) e sobrecarga em conexões ( links). Em resumo, com o comando ping (e também com o comando traceroute) obtém-se o RTT (round-trip time), que é o tempo para enviar um pacote de requisição de eco e o tempo para tê-lo de volta. Dessa forma, é possível ter uma idéia do delay no link, porém, sem precisão suficiente para ser uma medida absoluta de performance. Infelizmente, grande parte dos profissionais do mercado interpreta o ping como sendo esta medida absoluta. Há de se levar em conta que um roteador é um dispositivo projetado para rotear pacotes. A capacidade de recepção de pacote de requisição de eco e resposta, é oferecida como um serviço do tipo best-effort. Para as mesmas condições de WAN, se for iniciado algum tipo de processo no router que requeira grande capacidade processamento, o RTT pode ser incrementado! 10
11 Figura 3: Caminho do ping. Usando Traceroute O traceroute utiliza os recursos do ICMP para mapear o caminho seguido pelos pacotes de dados. A cada salto do caminho, é registrado o valor do tempo de resposta (RTT - round-trip time) e de que equipamento partiu a resposta a esta requisição ICMP. Desta maneira, pode-se determinar a variação de delay e inferir-se sobre a carga ou distâncias (comprimentos físicos) das conexões, pelo aumento parcial do tempo de resposta do salto. É possível também determinar caminhos ou acessos redundantes, entre saltos, através de um mesmo caminho. Portanto, o traceroute é uma excelente ferramenta para determinação de falhas e desempenho. Entretanto, alguns cuidados devem ser tomados na sua interpretação. Conexões com velocidades diferentes de acesso, possuem perfis diferentes de resposta à sobrecarga. O gráfico da figura 4 mostra o tempo de atraso pela ocupação, para conexões de diferentes velocidades: Figura 4: Tempo de atraso X ocupação (simulação do delay). Percebe-se que em uma conexão E1 o tempo de resposta é gradativamente incrementado. Em velocidades mais elevadas, começa-se a perceber o aumento de degradação muito próximo ao 100% de utilização. Portanto, o fato do traceroute detectar bons tempos de RTT, pode não significar que a rede esteja bem adequada. Pode estar a beira do inicio dos problemas que afetam o QoS (Quality of Service). Usando Analisadores de Protocolo 11
12 Informações de natureza diferentes podem exigir tratamentos diferenciados. O tratamento dado a pacotes de informações SNMP, FTP (file transfer protocol) e VoIP (Voice Over IP), devem ser bem diferentes a fim de atender os critérios de QoS para cada serviço. Mas, como determinar efetivamente o tipo de tráfego esta ocupando a banda das conexões de rede, e que volumes de dados cada tipo de tráfego representa? Os analisadores de protocolo são uma boa resposta para isto. É possível determinar quais protocolos estão envolvidos, sua relação de empilhamento e as quantidades e tamanhos dos pacotes transmitidos e recebidos. Estes dados fornecem as informações necessárias para a determinação de regras de acomodação e priorização de tráfego e determinação do tamanho de cada fila. Outros recursos adequados para este tipo de análise são os sniffers. Estes proporcionam uma leitura bastante precisa do tráfego de pacotes nas das redes locais, que são, entretanto, extensos. Para reduzir e otimizar a análise, estabelecem-se armadilhas ou filtros para as interfaces de redes locais dos roteadores de saída, capturando-se apenas os dados relevantes para este tipo de análise. A partir desta captura a análise é semelhante à realizada pelo analisador de protocolos. 12
13 Medição de Desempenho de Redes WAN: Ofensores Problemas na LAN Talvez algum leitor desavisado questione: "se quero medir o desempenho de uma rede WAN, o que a LAN tem a ver?", a resposta é simples: tudo, de nada adianta ter uma WAN perfeita, com baixa taxa de erro e delay se a minha LAN é deficiente. LAN é um acrônimo para local area networks, ou seja, redes locais. Neste tipo de rede, o protocolo mais utilizado é o Ethernet, que tradicionalmente é executado a 10 Mbps, mas o Fast Ethernet (100 Mbps) e mais recentemente o Gigabit Ethernet (1000 Mbps) são tecnologias que já estão sendo utilizadas em larga escala e estão suplantando a base instalada de Ethernet a 10Mbps. Cerca de 80 % do tráfego gerado em uma rede fica restrito à LAN, o que faz que a mesma seja de suma importância na análise do desempenho. O Ethernet é a tecnologia LAN mais empregada devido ao seu baixo custo e simplicidade. A maior desvantagem do Ethernet, é que ele se baseia no esquema CSMA/CD (Carrier Sense Multiple Access/Collision Detection) que, em condições de alto tráfego, ocasiona uma rápida degradação na largura de banda. O CSMA/CD também é associado à criação dos domínios de colisão, que é um conceito exclusivo do ambiente Ethernet. O uso de detecção de colisão para controlar o acesso de mídia constitui a maior desvantagem deste protocolo. A medida que o tráfego na mídia compartilhada aumenta, a taxa de colisão também aumentará, ou seja, as colisões provocam uma redução na largura de banda utilizável, pois os dados que colidiram, precisarão ser retransmitidos quando o Ethernet estiver disponível para transmissão novamente. Colisões são eventos normais em Ethernet, mas um número excessivo delas diminuirá a largura de banda a uma fração de 35% a 40% dos hipotéticos 10 Mbps. Esta redução na largura de banda pode ser reduzida utilizando-se segmentação da rede através de switches ou roteadores. Além dos problemas característicos das tecnologias de LAN, outros aspectos devem ser levados em conta para que se possa obter um melhor desempenho de uma rede LAN, são o hardware e o software das estações de clientes e dos servidores, requisitos de largura de banda do backbone, o cabeamento, o gerenciamento da rede e protocolos de rede envolvidos. Também afetarão o desempenho os equipamentos de rede, como hubs, switches e roteadores que devem ser configurados para trabalhar em níveis adequados de processamento e memória, respeitando as características de hardware e software de cada equipamento. Outro aspecto que afeta diretamente o desempenho da LAN é o dimensionamento inadequado da mesma, Freqüentemente, no momento do projeto da LAN, o administrador de rede preocupa-se com aspectos importantes como máquinas, servidores, cabeamento estruturado e sistemas de gerenciamento, mas acaba por cascatear hubs para poder atender todos os clientes. É claro que em pouco tempo a rede torna-se lenta, pois acabam por criar um único domínio de colisão e 13
14 broadcast que acaba por afetar a rede como um todo. Quando isto acontece, não raro, a primeira providência a ser tomada é a substituição dos hubs por switches, que acaba por segmentar os domínios de colisão e broadcast. Problema resolvido? Na verdade não. Surpreendentemente, muito embora haja segmentação de domínios e minimização de colisões, a sensação de lentidão da rede permanece. Uma solução simples é a substituição dos hubs por switches, porém, cria-se um novo problema. Como geralmente se conecta o uplink e as portas de acesso do hub a uma mesma velocidade (exemplo: 100 Mbps), acaba por se criar um gargalo, uma vez que a largura de banda da saída do switch é a mesma de qualquer porta naquele barramento. O melhor a se fazer é configurar a porta de uplink do switch com uma velocidade superior ao das portas de acesso, por exemplo: uplink a 100 Mbps e acessos a 10 Mbps, ou uplink a 1000 Mbps (1Gbps) e acessos a 100 Mbps, como mostrado na figura 5. Problemas na WAN Figura 5: Configuração de cascata de switches. Cada tecnologia utilizada para interconectar duas LANs possui suas vantagens e desvantagens, ou seja, aplicações específicas. O conhecimento de cada tecnologia e de cada método de medição é fundamental para a perfeita interpretação dos dados obtidos. A transmissão de dados sempre implica em informações de controle (identificação dos canais lógicos, FCS - frame check sequence, etc), cujo tipo e tamanho varia conforme o protocolo utilizado, ou seja, a capacidade nominal do link de comunicação de dados inclui implicitamente esta carga de controle. Em resumo, um link de 2Mbps não tem realmente 2Mbps de banda útil. A tecnologia frame relay é derivada diretamente do protocolo X.25 (o qual não citamos neste trabalho, por estar em franco desuso para links WAN), onde há uma robustez considerável, onde não ocorre descarte de frames em camadas de nível superior (aplicativos) devido à falha física. Nas redes disponibilizadas via frame relay (descritas no item 3.1), o descarte de frames pode ocorrer mesmo nas camadas mais baixas (afetando as camadas superiores), sendo diretamente influenciado pelos valores de EIR e CIR e pelo comportamento dinâmico dos circuitos que compartilham o mesmo canal virtual de transmissão. Na interpretação do throughput temos que levar em conta alguns aspectos. Calculando o throughput para 14
15 frames de 1500 bytes (MTU - maximum transmission unit - típico), onde temos 5 bytes de controle (header, FCS e flag), pode-se atingir um desempenho máximo teórico, para as condições acima, de 99.66%. Exemplificando, No caso específico de circuitos de comunicação de dados provisionados via rede ATM, existem freqüentes interpretações errôneas por parte dos usuários no que diz respeito à banda útil. Conforme consta do item 3.3, o ATM possui um header (cabeçalho) de cerca de 9,4%. Dessa forma, numa visão simplista (sem considerar byte de flag e fragmentação) para um link ATM de 2048 kbps (2Mbps), a banda útil máxima obtida será de cerca de 1855,5 kbps. Não há nenhuma perda e sim, uma característica da tecnologia. Tabela 1: Comparativo de rendimento teórico de links WAN (por protocolo). Rendimento Máximo Teórico (%) X.25 (pacote de 128 bytes) 93,75 85,84 Frame relay (MTU 1500 bytes) 99,66 98,76 ATM (por célula) 88,88 (atm puro) 82,30 (AAL 5) Rendimento - pacote 400 bytes (%) A tabela 1 exemplifica valores de rendimento máximos teóricos para payload de dados padrão de cada protocolo e para uma amostra para pacotes de 400 bytes (média típica de aplicativos de tráfego IP). Problemas na Internet Não é do escopo deste trabalho abordar a internet. Até agora tratamos de redes ditas fechadas, ou privadas, cuja topologia é diferente. Porém, é interessante citar que o desempenho da internet está atrelado (além dos fatores citados até então) também às condições do servidor/roteador destino das requisições. Suponhamos dois websites: um website conhecido e que possua um grande número de acessos simultâneos; o outro website é desconhecido e com uma taxa baixa de acessos simultâneos. Se os dois possuírem a mesma infra-estrutura (mesmo tipo de servidor, mesmo roteador, mesmo tipo de link, mesma velocidade de link, etc), é notável que o website conhecido possuirá desempenho menor que o outro. 15
16 Medição de Desempenho de Redes WAN: Aspectos Físicos Além dos aspectos mencionados, o desempenho da rede é afetado diretamente pela infraestrutura de instalação do site. Itens como conectorização, aterramento e qualidade de energia dos dispositivos que fazem parte desta rede devem ter instalação e manutenção adequadas. Não é do escopo deste trabalho abordar estes assuntos, porém, fica a lembrança de sua importância. 16
17 Medição de Desempenho de Redes WAN: Conclusões A velocidade de um link de comunicação de dados nem sempre é o fator determinante para que o desempenho da rede seja adequado. Para que a rede tenha seu desempenho ótimo, é necessário um conhecimento profundo da tecnologia utilizada, tanto no momento do projeto (para que não se incorra em erros de dimensionamento), quanto no momento da operação (na interpretação dos parâmetros de acompanhamento). Apresentamos diversos métodos para medição de desempenho, sendo que todos têm seu valor e aplicabilidade. Porém, é fundamental conhecer cada método profundamente e interpretá-lo de maneira adequada. Para cada tipo de situação há um contexto e uma determinada interpretação. A interpretação errônea pode levar a caminhos indesejados, confusos e, muitas vezes, onerosos. As redes de computadores são ferramentas de trabalho que estão associadas diretamente à capacidade de gerar retorno às empresas. Dessa forma, a sua disponibilidade, desempenho e utilização são preponderantes no retorno do investimento feito nas redes e no uso que se faz delas para o negócio da empresa como um todo. Uma rede funcionando de forma adequada certamente otimizará os recursos e reduzirá os custos de operação e de novas implantações e ampliações. Referências [1] ALENCAR, MARCELO SAMPAIO DE. Telefonia Digital. São Paulo: Érica, [2] BOGGS, DAVID R.; MOGUL, JEFFREY C.; KENT, CHRISTOPHER A.. Measured Capacity of an Ethernet: Myths and Reality. WRL Research Report 88/4. Proceedings of the SIGCOMM '88. September, [3] CISCO SYSTEMS. Simple Network Management Protocol. (Acesso em 9/12/2003). [4] CISCO SYSTEMS. Understanding the Ping and Traceroute Commands. (Acesso em 13/10/2003). [5] CISCO SYSTEMS. Using the traceroute Command on Operating Systems. (Acesso em 13/10/2003). [6] COMER, DOUGLAS E.. Redes de Computadores e Internet. Porto Alegre: Bookman, [7] COMER, DOUGLAS E.. Interligação em Rede com TCP/IP. Vol. 1. Rio de Janeiro: Campus, [8] HELD, GILBERT. Comunicação de Dados. Rio de Janeiro: Campus, [9] HUSTON, GEOFF. Measuring IP Networks. Cisco Systems. Internet Protocol Journal. Vol. 6 no 1. March, [10] RFC Internet Control Message Protocol. [11] SPURGEON, CHARLES E.. Ethernet: O G uia Definitivo. Rio de Janeiro: Campus,
18 [12] TANEMBAUM, ANDREW S.. Redes de Computadores. Rio de Janeiro: Campus,
19 Medição de Desempenho de Redes WAN: Teste seu Entendimento 1. Quais são os tipos básicos de redes WAN? Estáticas e Dinâmicas; Seriais e Paralelas; Estatísticas e Determinísticas. 2. Qual método não podemos utilizar para medição de performance? Analisador de Protocolo; Analisador de Espectro; Ping; SNMP; Traceroute 3. O que significa SNMP? Security Is Not My Problem; Simple Network Management Protocol; Send Network Message Protocol. 19
Há dois tipos de configurações bidirecionais usados na comunicação em uma rede Ethernet:
Comunicação em uma rede Ethernet A comunicação em uma rede local comutada ocorre de três formas: unicast, broadcast e multicast: -Unicast: Comunicação na qual um quadro é enviado de um host e endereçado
Leia maisInterconexão de redes locais. Repetidores. Pontes (Bridges) Hubs. Pontes (Bridges) Pontes (Bridges) Existência de diferentes padrões de rede
Interconexão de redes locais Existência de diferentes padrões de rede necessidade de conectá-los Interconexão pode ocorrer em diferentes âmbitos LAN-LAN LAN: gerente de um determinado setor de uma empresa
Leia maisREDES DE COMPUTADORES Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com.br
- Aula Complementar - EQUIPAMENTOS DE REDE 1. Repetidor (Regenerador do sinal transmitido) É mais usado nas topologias estrela e barramento. Permite aumentar a extensão do cabo e atua na camada física
Leia maisMárcio Leandro Moraes Rodrigues. Frame Relay
Márcio Leandro Moraes Rodrigues Frame Relay Introdução O frame relay é uma tecnologia de chaveamento baseada em pacotes que foi desenvolvida visando exclusivamente a velocidade. Embora não confiável, principalmente
Leia maisEquipamentos de Rede. Prof. Sérgio Furgeri 1
Equipamentos de Rede Repetidor (Regenerador do sinal transmitido)* Mais usados nas topologias estrela e barramento Permite aumentar a extensão do cabo Atua na camada física da rede (modelo OSI) Não desempenha
Leia maisEvolução na Comunicação de
Evolução na Comunicação de Dados Invenção do telégrafo em 1838 Código Morse. 1º Telégrafo Código Morse Evolução na Comunicação de Dados A evolução da comunicação através de sinais elétricos deu origem
Leia maisProtocolo Ethernet e Dispositivos de Interconexão de LANs
Protocolo Ethernet e Dispositivos de Interconexão de LANs Prof. Rafael Guimarães Redes de Alta Velocidade Tópico 4 - Aula 1 Tópico 4 - Aula 1 Rafael Guimarães 1 / 31 Sumário Sumário 1 Motivação 2 Objetivos
Leia maisRede de Computadores
Escola de Ciências e Tecnologia UFRN Rede de Computadores Prof. Aquiles Burlamaqui Nélio Cacho Luiz Eduardo Eduardo Aranha ECT1103 INFORMÁTICA FUNDAMENTAL Manter o telefone celular sempre desligado/silencioso
Leia maisRCO2. LANs, MANs e WANs Visão geral
RCO2 LANs, MANs e WANs Visão geral 1 LAN, MAN e WAN Classificação quanto a alcance, aplicação e tecnologias Distâncias: WAN: : distâncias arbitrariamente longas MAN: : distâncias médias (urbanas) LAN:
Leia maisREDE DE COMPUTADORES
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL REDE DE COMPUTADORES Tecnologias de Rede Topologias Tipos de Arquitetura Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com 1 REDES LOCAIS LAN -
Leia maisRedes WAN. Prof. Walter Cunha
Redes WAN Conceitos Iniciais Prof. Walter Cunha Comutação por Circuito Todos os recursos necessários em todos os subsistemas de telecomunicação que conectam origem e destino, são reservados durante todo
Leia maisFundamentos de Redes de Computadores. Elementos de Redes Locais
Fundamentos de Redes de Computadores Elementos de Redes Locais Contexto Implementação física de uma rede de computadores é feita com o auxílio de equipamentos de interconexão (repetidores, hubs, pontos
Leia maisTecnologia da Informação e Comunicação. Euber Chaia Cotta e Silva
Tecnologia da Informação e Comunicação Euber Chaia Cotta e Silva Redes e a Internet Conceitos Básicos 01 Para que você possa entender o que é e como funciona a Internet é necessário primeiro compreender...
Leia maisPROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br
PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Redes I Fundamentos - 1º Período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 6: Switching Uma rede corporativa
Leia mais3 Qualidade de serviço na Internet
3 Qualidade de serviço na Internet 25 3 Qualidade de serviço na Internet Além do aumento do tráfego gerado nos ambientes corporativos e na Internet, está havendo uma mudança nas características das aplicações
Leia maisPlanejamento e Projeto de Redes de Computadores. Eduardo Barrére
Planejamento e Projeto de Redes de Computadores Eduardo Barrére Aula Presencial Projeto Físico Eduardo Barrére eduardo.barrere@ice.ufjf.br O projeto deve considerar Seleção de tecnologias (conforme o projeto
Leia maisArquitetura de Rede de Computadores
TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador
Leia maisGuia de Conectividade Worldspan Go Res! A V A N Ç A D O
Guia de Conectividade Worldspan Go Res! A V A N Ç A D O Í n d i c e Considerações Iniciais...2 Rede TCP/IP...3 Produtos para conectividade...5 Diagnosticando problemas na Rede...8 Firewall...10 Proxy...12
Leia maisAula 6 Modelo de Divisão em Camadas TCP/IP
Aula 6 Modelo de Divisão em Camadas TCP/IP Camada Conceitual APLICATIVO TRANSPORTE INTER-REDE INTERFACE DE REDE FÍSICA Unidade de Dados do Protocolo - PDU Mensagem Segmento Datagrama /Pacote Quadro 01010101010100000011110
Leia maisIntrodução. Arquitetura de Rede de Computadores. Prof. Pedro Neto
Introdução Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 1. Introdução i. Conceitos e Definições ii. Tipos de Rede a. Peer To Peer b. Client/Server iii. Topologias
Leia maisRede Corporativa. Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro. Introdução
Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro Rede Corporativa Introdução Rede corporativa é um sistema de transmissão de dados que transfere informações entre diversos equipamentos de uma mesma corporação, tais
Leia maisRoteamento e Comutação
Roteamento e Comutação Design de Rede Local Design Hierárquico Este design envolve a divisão da rede em camadas discretas. Cada camada fornece funções específicas que definem sua função dentro da rede
Leia maisTecnologia e Infraestrutura. Conceitos de Redes
Tecnologia e Infraestrutura Conceitos de Redes Agenda Introdução às Tecnologias de Redes: a) Conceitos de redes (LAN, MAN e WAN); b) Dispositivos (Hub, Switch e Roteador). Conceitos e tipos de Mídias de
Leia maisProf. Samuel Henrique Bucke Brito
- Metro-Ethernet (Carrier Ethernet) www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito - Ethernet na LAN www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique
Leia maisREDE DE COMPUTADORES
REDE DE COMPUTADORES Tipos de classificação das redes de acordo com sua topologia Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com 1 Ao longo da historia das redes, varias topologias foram
Leia maisCAMADA DE REDE. UD 2 Aula 3 Professor João Carneiro Arquitetura de Redes 1º e 2º Semestres UNIPLAN
CAMADA DE REDE UD 2 Aula 3 Professor João Carneiro Arquitetura de Redes 1º e 2º Semestres UNIPLAN Modelo de Referência Híbrido Adoção didática de um modelo de referência híbrido Modelo OSI modificado Protocolos
Leia maisCentro Tecnológico de Eletroeletrônica César Rodrigues. Atividade Avaliativa
1ª Exercícios - REDES LAN/WAN INSTRUTOR: MODALIDADE: TÉCNICO APRENDIZAGEM DATA: Turma: VALOR (em pontos): NOTA: ALUNO (A): 1. Utilize 1 para assinalar os protocolos que são da CAMADA DE REDE e 2 para os
Leia maisAula 03 Regras de Segmentação e Switches
Disciplina: Dispositivos de Rede II Professor: Jéferson Mendonça de Limas 4º Semestre Aula 03 Regras de Segmentação e Switches 2014/1 19/08/14 1 2de 38 Domínio de Colisão Os domínios de colisão são os
Leia mais2 Avaliação de desempenho de uma rede de telecomunicações
2 Avaliação de desempenho de uma rede de telecomunicações Ao longo do presente capítulo são introduzidos os principais elementos qualitativos e quantitativos capazes de permitir a avaliação do desempenho
Leia maisRelatorio do trabalho pratico 2
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA INE5414 REDES I Aluno: Ramon Dutra Miranda Matricula: 07232120 Relatorio do trabalho pratico 2 O protocolo SNMP (do inglês Simple Network Management Protocol - Protocolo
Leia maisREDES DE COMPUTADORES
REDES DE COMPUTADORES Rede é um conjunto de módulos processadores capazes de trocar informações e compartilhar recursos. O tipo de rede é definido pela sua área de abrangência, podemos classificar as redes
Leia maisAssumiu em 2002 um novo desafio profissional como empreendedor e Presidente do Teleco.
O que é IP O objetivo deste tutorial é fazer com que você conheça os conceitos básicos sobre IP, sendo abordados tópicos como endereço IP, rede IP, roteador e TCP/IP. Eduardo Tude Engenheiro de Teleco
Leia maisVoltar. Placas de rede
Voltar Placas de rede A placa de rede é o dispositivo de hardware responsável por envio e recebimento de pacotes de dados e pela comunicação do computador com a rede. Existem placas de rede on-board(que
Leia maisRedes de Computadores. Prof. Dr. Rogério Galante Negri
Redes de Computadores Prof. Dr. Rogério Galante Negri Rede É uma combinação de hardware e software Envia dados de um local para outro Hardware: transporta sinais Software: instruções que regem os serviços
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI UFPI Colégio Técnico de Teresina CTT. Professor: José Valdemir dos Reis Junior. Disciplina: Redes de Computadores II
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI UFPI Colégio Técnico de Teresina CTT Professor: José Valdemir dos Reis Junior Disciplina: Redes de Computadores II 2 3 Dispositivo que opera apenas na camada física recebendo
Leia maisCurso: Tec. Em Sistemas Para Internet 1 semestre Redes de Computadores Memória de Aula 10. Prof. Moises P. Renjiffo
Curso: Tec. Em Sistemas Para Internet 1 semestre Redes de Computadores Memória de Aula 10 1) Repetidor. Em informática, repetidor é um equipamento utilizado para interligação de redes idênticas, pois eles
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Prof. Macêdo Firmino Princípios de Gerência de Redes Macêdo Firmino (IFRN) Redes de Computadores Maio de 2011 1 / 13 Introdução Foi mostrado que uma rede de computadores consiste
Leia maisProf. Edson Maia Graduado em Web Design e Programação Bacharel e Licenciado em Geografia Especialista em Gestão Ambiental Complementação para
Prof. Edson Maia Graduado em Web Design e Programação Bacharel e Licenciado em Geografia Especialista em Gestão Ambiental Complementação para Magistério Superior Especialista em Docência para Educação
Leia maisO modelo ISO/OSI (Tanenbaum,, 1.4.1)
Cenário das redes no final da década de 70 e início da década de 80: Grande aumento na quantidade e no tamanho das redes Redes criadas através de implementações diferentes de hardware e de software Incompatibilidade
Leia maisREDES DE COMPUTADORES II. Ricardo José Cabeça de Souza www.ricardojcsouza.com.br
REDES DE COMPUTADORES II Ricardo José Cabeça de Souza www.ricardojcsouza.com.br Surgiu final década de 1980 Tecnologia de comutação em infraestrutura redes RDSI-FL(B-ISDN) Recomendação I.121 da ITU-T(1988)
Leia maisTECNOLOGIA WEB INTERNET PROTOCOLOS
INTERNET PROTOCOLOS 1 INTERNET Rede mundial de computadores. Também conhecida por Nuvem ou Teia. Uma rede que permite a comunicação de redes distintas entre os computadores conectados. Rede WAN Sistema
Leia maisNa Figura a seguir apresento um exemplo de uma "mini-tabela" de roteamento:
Tutorial de TCP/IP - Parte 6 - Tabelas de Roteamento Por Júlio Cesar Fabris Battisti Introdução Esta é a sexta parte do Tutorial de TCP/IP. Na Parte 1 tratei dos aspectos básicos do protocolo TCP/IP. Na
Leia maisEquipamentos de Redes. Professor Leonardo Larback
Equipamentos de Redes Professor Leonardo Larback Componentes de Expansão e Segmentação Pontos de rede localizados à distâncias maiores que o limite estabelecido pela mídia utilizada, o aumento no número
Leia maisEquipamentos de rede. Repetidores. Repetidores. Prof. Leandro Pykosz Leandro@sulbbs.com.br
1 Equipamentos de rede Prof. Leandro Pykosz Leandro@sulbbs.com.br Repetidores É o dispositivo responsável por ampliar o tamanho máximo do cabeamento de rede; Como o nome sugere, ele repete as informações
Leia maisLAN Design. LAN Switching and Wireless Capítulo 1. Version 4.0. 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 1
LAN Design LAN Switching and Wireless Capítulo 1 Version 4.0 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 1 Objetivos do Módulo Compreender os benefícios e do uso de uma organização hierárquica
Leia maisAdministração de Sistemas de Informação Gerenciais
Administração de Sistemas de Informação Gerenciais UNIDADE V: Telecomunicações, Internet e Tecnologia Sem Fio. Tendências em Redes e Comunicações No passado, haviam dois tipos de redes: telefônicas e redes
Leia maisEntendendo como funciona o NAT
Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços
Leia maisREDES DE COMPUTADORES
REDES DE COMPUTADORES Rede é um conjunto de módulos processadores capazes de trocar informações e compartilhar recursos. O tipo de rede é definido pela sua área de abrangência, podemos classificar as redes
Leia maisUniversidade de Brasília
Universidade de Brasília Introdução a Microinformática Turma H Redes e Internet Giordane Lima Porque ligar computadores em Rede? Compartilhamento de arquivos; Compartilhamento de periféricos; Mensagens
Leia maisREDES CONVERGENTES PROFESSOR: MARCOS A. A. GONDIM
REDES CONVERGENTES PROFESSOR: MARCOS A. A. GONDIM Roteiro Introdução a Redes Convergentes. Camadas de uma rede convergente. Desafios na implementação de redes convergentes. Introdução a Redes Convergentes.
Leia maisCapítulo 5: Roteamento Inter-VLANS
Unisul Sistemas de Informação Redes de Computadores Capítulo 5: Roteamento Inter-VLANS Roteamento e Comutação Academia Local Cisco UNISUL Instrutora Ana Lúcia Rodrigues Wiggers 1 Capítulo 5 5.1 Configuração
Leia mais09/06/2011. Profª: Luciana Balieiro Cosme
Profª: Luciana Balieiro Cosme Revisão dos conceitos gerais Classificação de redes de computadores Visão geral sobre topologias Topologias Barramento Anel Estrela Hibridas Árvore Introdução aos protocolos
Leia maisRedes de Computadores II INF-3A
Redes de Computadores II INF-3A 1 ROTEAMENTO 2 Papel do roteador em uma rede de computadores O Roteador é o responsável por encontrar um caminho entre a rede onde está o computador que enviou os dados
Leia maisTopologias e abrangência das redes de computadores. Nataniel Vieira nataniel.vieira@gmail.com
Topologias e abrangência das redes de computadores Nataniel Vieira nataniel.vieira@gmail.com Objetivos Tornar os alunos capazes de reconhecer os tipos de topologias de redes de computadores assim como
Leia maisDesempenho. Prof. Thiago Nelson
Desempenho Prof. Thiago Nelson Utilização da Rede A utilização reflete o percentual da capacidade da rede utilizada em um dado instante de tempo. Exemplo: Um tráfego de 30% em um segmento Ethernet 10 Mbpsrepresenta
Leia maisProf. Samuel Henrique Bucke Brito
- Redes WAN de Circuitos Virtuais www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Introdução Na aula de hoje serão apresentadas duas tecnologias de redes de longa distância
Leia maisRoteamento e Comutação
Roteamento e Comutação Uma estação é considerada parte de uma LAN se pertencer fisicamente a ela. O critério de participação é geográfico. Quando precisamos de uma conexão virtual entre duas estações que
Leia maisMódulo 8 Ethernet Switching
CCNA 1 Conceitos Básicos de Redes Módulo 8 Ethernet Switching Comutação Ethernet 2 Segmentação de Redes Numa Ethernet o meio de transmissão é compartilhado Só um nó pode transmitir de cada vez. O aumento
Leia maisMASSACHUSETTS INSTITUTE OF TECHNOLOGY SLOAN SCHOOL OF MANAGEMENT. Fatores Tecnológicos, Estratégicos e Organizacionais
MASSACHUSETTS INSTITUTE OF TECHNOLOGY SLOAN SCHOOL OF MANAGEMENT 15.565 Integração de Sistemas de Informação: Fatores Tecnológicos, Estratégicos e Organizacionais 15.578 Sistemas de Informação Global:
Leia mais1 Introduc ao 1.1 Hist orico
1 Introdução 1.1 Histórico Nos últimos 100 anos, o setor de telecomunicações vem passando por diversas transformações. Até os anos 80, cada novo serviço demandava a instalação de uma nova rede. Foi assim
Leia maisFundamentos em Informática
Fundamentos em Informática Aula 06 Redes de Computadores francielsamorim@yahoo.com.br 1- Introdução As redes de computadores atualmente constituem uma infraestrutura de comunicação indispensável. Estão
Leia maisMultiplexador. Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação
Multiplexadores Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação Transmissor 1 Receptor 1 Transmissor 2 Multiplexador Multiplexador Receptor 2 Transmissor 3 Receptor 3 Economia
Leia maisTRANSMISSÃO DE DADOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com
- Aula 5-1. A CAMADA DE TRANSPORTE Parte 1 Responsável pela movimentação de dados, de forma eficiente e confiável, entre processos em execução nos equipamentos conectados a uma rede de computadores, independentemente
Leia maisREDE DE COMPUTADORES
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL REDE DE COMPUTADORES Tecnologias de Rede Arquitetura Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com 1 A arquitetura de redes tem como função
Leia maisGerencia de Rede (Desempenho) Professor: Guerra (Aloivo B. Guerra Jr.)
Gerencia de Rede (Desempenho) Professor: Guerra (Aloivo B. Guerra Jr.) Tópicos Gerencia de Rede Motivação da Gerência Desafios Principais Organismos Padronizadores Modelo Amplamente Adotado As Gerências
Leia maisProf. Wilton O. Ferreira Universidade Federal Rural de Pernambuco UFRPE 1º Semestre / 2012
Prof. Wilton O. Ferreira Universidade Federal Rural de Pernambuco UFRPE 1º Semestre / 2012 As redes de computadores possibilitam que indivíduos possam trabalhar em equipes, compartilhando informações,
Leia maisRedes de Computadores e a Internet
Redes de Computadores e a Internet Magnos Martinello Universidade Federal do Espírito Santo - UFES Departamento de Informática - DI Laboratório de Pesquisas em Redes Multimidia - LPRM 2010 Introdução Redes
Leia mais1 INTRODUÇÃO Internet Engineering Task Force (IETF) Mobile IP
1 INTRODUÇÃO Devido ao crescimento da Internet, tanto do ponto de vista do número de usuários como o de serviços oferecidos, e o rápido progresso da tecnologia de comunicação sem fio (wireless), tem se
Leia maisRedes WAN Conceitos Iniciais. Prof. Walter Cunha
Redes WAN Conceitos Iniciais Prof. Walter Cunha Comutação por Circuito Todos os recursos necessários em todos os subsistemas de telecomunicação que conectam origem e destino, são reservados durante todo
Leia maisREDES DE COMPUTADORES
CURSO TÉCNICO DE INFORMÁTICA Módulo A REDES DE COMPUTADORES Equipamentos de Rede ATIVOS E PASSIVOS Além dos dispositivos que atuam na borda da rede (computadores, tablets, smartphones, etc), uma rede é
Leia maisREDE DE COMPUTADORES TECNOLOGIA ETHERNET
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL REDE DE COMPUTADORES TECNOLOGIA ETHERNET Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com ARQUITETURA ISDN (Integrated Services Digital Network)
Leia maisCap 01 - Conceitos Básicos de Rede (Kurose)
Cap 01 - Conceitos Básicos de Rede (Kurose) 1. Quais são os tipos de redes de computadores e qual a motivação para estudá-las separadamente? Lan (Local Area Networks) MANs(Metropolitan Area Networks) WANs(Wide
Leia maisRede d s d e d Com o pu p t u ado d r o es Conceitos Básicos M d o e d los o de d Re R de d s:
Tecnologia em Redes de Computadores Redes de Computadores Professor: André Sobral e-mail: alsobral@gmail.com Conceitos Básicos Modelos de Redes: O O conceito de camada é utilizado para descrever como ocorre
Leia maisSistemas Distribuídos Capítulos 3 e 4 - Aula 4
Sistemas Distribuídos Capítulos 3 e 4 - Aula 4 Aula passada Threads Threads em SDs Processos Clientes Processos Servidores Aula de hoje Clusters de Servidores Migração de Código Comunicação (Cap. 4) Fundamentos
Leia maisNway Switch 8 Portas Manual do Usuário
P R E F Á C I O Este é um produto da marca GTS Network, que está sempre comprometida com o desenvolvimento de soluções inovadoras e de alta qualidade. Este manual descreve, objetivamente, como instalar
Leia maisEstrutura de um Rede de Comunicações. Redes de comunicação. de Dados. Network) Area. PAN (Personal( Redes de. de dados
Fundamentos de Estrutura de um Rede de Comunicações Profa.. Cristina Moreira Nunes Tarefas realizadas pelo sistema de comunicação Utilização do sistema de transmissão Geração de sinal Sincronização Formatação
Leia maisFornecer serviços independentes da tecnologia da subrede; Esconder do nível de transporte o número, tipo e a topologia das subredes existentes;
2.3 A CAMADA DE REDE! Fornece serviços para o nível de transporte, sendo, freqüentemente, a interface entre a rede do cliente e a empresa de transporte de dados (p.ex. Embratel).! Sua principal função
Leia maisICORLI. INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET
INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET 2010/2011 1 Protocolo TCP/IP É um padrão de comunicação entre diferentes computadores e diferentes sistemas operativos. Cada computador deve
Leia maisAdministração de Sistemas de Informação I
Administração de Sistemas de Informação I Prof. Farinha Aula 03 Telecomunicações Sistemas de Telecomunicações 1 Sistemas de Telecomunicações Consiste de Hardware e Software transmitindo informação (texto,
Leia maisREDES DE COMPUTADORES
Universidade do Contestado Campus Concórdia Curso de Sistemas de Informação Prof.: Maico Petry REDES DE COMPUTADORES DISCIPLINA: Fundamentos em Informática Mundo Globalizado Acelerado desenvolvimento tecnológico
Leia maisFernando Albuquerque - fernando@cic.unb.br REDES LAN - WAN. Fernando Albuquerque (061) 273-3589 fernando@cic.unb.br
REDES LAN - WAN Fernando Albuquerque (061) 273-3589 fernando@cic.unb.br Tópicos Modelos Protocolos OSI e TCP/IP Tipos de redes Redes locais Redes grande abrangência Redes metropolitanas Componentes Repetidores
Leia maisEste tutorial apresenta conceitos e recomendações para o planejamento de uma rede multi-serviço.
O que se deve considerar no planejamento de uma rede multi-serviço? Este tutorial apresenta conceitos e recomendações para o planejamento de uma rede multi-serviço. Jorge Moreira de Souza Doutor em Informática
Leia maisREDES DE COMPUTADORES - I UNI-ANHANGUERA CENTRO UNIVERSITÁRIO DE GOIÁS CURSO DE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PROF.
1 REDES DE COMPUTADORES - I UNI-ANHANGUERA CENTRO UNIVERSITÁRIO DE GOIÁS CURSO DE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PROF. MARCIO BALIAN E L A B O R A Ç Ã O : M Á R C I O B A L I A N / T I A G O M A
Leia maisFaculdade Anhanguera de São Caetano do Sul
Faculdade Anhanguera de São Caetano do Sul Redes Locais Curso: Tecnologia em Redes de Computadores Prof:Eduardo M. de Araujo Site-http://professoreduardoaraujo.com Modelo de Rede Hierárquico Camada de
Leia maisswitches LAN (rede de comunicação local)
O funcionamento básico de uma rede depende de: nós (computadores) um meio de conexão (com ou sem fios) equipamento de rede especializado, como roteadores ou hubs. Todas estas peças trabalham conjuntamente
Leia maisFuncionalidade Escalabilidade Adaptabilidade Gerenciabilidade
Projeto de Redes Requisitos Funcionalidade -- A rede precisa funcionar. A rede precisa permitir que os usuários desempenhem os seus deveres profissionais. A rede precisa oferecer conectividade de usuário-para-usuário
Leia maisRedes WAN. Redes de Longa Distância Prof. Walter Cunha
Redes WAN Frame-Relay Redes de Longa Distância Prof. Walter Cunha Desdobramento da ISDN Alta Velocidade Taxas entre 64 Kbps e 2 Mbps Roteamento na Camada de Enlace Usada p/ interligar: WAN, SNA, Internet
Leia maisIntrodução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor
Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Desenvolvimento de Sistemas Cliente Servidor Prof. Esp. MBA Heuber G. F. Lima Aula 1 Ciclo de Vida Clássico Aonde estamos? Page 2 Análise O que fizemos
Leia maisUTP ( PAR TRANÇADO SEM PROTEÇÃO)
Par Trançado UTP ( PAR TRANÇADO SEM PROTEÇÃO) O cabo UTP é composto por pares de fios, sendo que cada par é isolado um do outro e todos são trançados juntos dentro de uma cobertura externa, que não possui
Leia maisEstrutura de um Rede de Comunicações
Fundamentos de Profa.. Cristina Moreira Nunes Estrutura de um Rede de Comunicações Tarefas realizadas pelo sistema de comunicação Utilização do sistema de transmissão Geração de sinal Sincronização Formatação
Leia maisPRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS CAR. 48 Hosts Link C 6 Hosts
CTRA C U R S O SUPERIOR EM REDES E AMBIENTES OPERACIONAIS CAR Componentes Ativos de Rede Prof.: Roberto J.L. Mendonça PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS CAR 1. De acordo com a figura abaixo determine os endereços
Leia maisQuadro de consulta (solicitação do mestre)
Introdução ao protocolo MODBUS padrão RTU O Protocolo MODBUS foi criado no final dos anos 70 para comunicação entre controladores da MODICON. Por ser um dos primeiros protocolos com especificação aberta
Leia maisSoftware de rede e Modelo OSI André Proto UNESP - São José do Rio Preto andre.proto@sjrp.unesp.br O que será abordado Hierarquias de protocolos (camadas) Questões de projeto relacionadas às camadas Serviços
Leia maisRedes e Serviços em Banda Larga
Redes e Serviços em Banda Larga Redes Locais de Alta Velocidade Paulo Coelho 2002 /2003 1 Introdução Fast Ethernet Gigabit Ethernet ATM LANs 2 Características de algumas LANs de alta velocidade Fast Ethernet
Leia maisRC e a Internet: noções gerais. Prof. Eduardo
RC e a Internet: noções gerais Prof. Eduardo Conceitos A Internet é a rede mundial de computadores (rede de redes) Interliga milhares de dispositivos computacionais espalhados ao redor do mundo. A maioria
Leia maisTopologia de rede Ligação Ponto-a-Ponto
TIPOS DE REDE Tipos de Redes Locais (LAN - Local Area Network), Redes Metropolitanas (MAN - Metropolitan Area Network) e Redes Remotas (WAN - Wide Area Network). Redes que ocupam um pequeno espaço geográfico
Leia maisCONCEITOS BÁSICOS DE REDES 2 [COMUTAÇÕES / TAXONOMIA]
CONCEITOS BÁSICOS DE REDES 2 [COMUTAÇÕES / TAXONOMIA] UC: Redes Docente: Prof. André Moraes Curso técnico em Informática Instituto Federal de Santa Catarina Créditos I Instituto Federal de Santa Catarina
Leia maisMÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos
MÓDULO 7 Modelo OSI A maioria das redes são organizadas como pilhas ou níveis de camadas, umas sobre as outras, sendo feito com o intuito de reduzir a complexidade do projeto da rede. O objetivo de cada
Leia mais