Demonstrações Financeiras. Banco Santander (Brasil) S.A.

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1 Demonstrações Financeiras Banco Santander (Brasil) S.A. 31 de Março de 2012

2 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INTERMEDIÁRIAS CONSOLIDADAS ÍNDICE Pág. Relatório sobre Revisão Limitada dos Auditores Independentes 1 Balanços Patrimoniais Consolidados em 31 de março de 2012 (não auditado) e 31 de dezembro de Demonstrações Consolidadas do Resultado (não auditadas) para os períodos findos em 31 de março de 2012 e Demonstrações Consolidadas do Resultado Abrangente (não auditadas) para os períodos findos em 31 de março de e 2011 Demonstrações Consolidadas das Mutações do Patrimônio Líquido (não auditadas) para os períodos findos em 31 de 7 março de 2012 e 2011 Demonstrações Consolidadas dos Fluxos de Caixa (não auditadas) para os períodos findos em 31 de março de 2012 e Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras Intermediárias Consolidadas (não auditadas) para o período findo em 31 de março de 2012: Nota 1 Contexto operacional, apresentação das demonstrações financeiras intermediárias consolidadas e outras 9 informações Nota 2 Base para consolidação 11 Nota 3 Mudança no escopo de consolidação 12 Nota 4 Ativos financeiros 12 Nota 5 Ativos não correntes mantidos para vendas 14 Nota 6 Participações em coligadas 14 Nota 7 Ativo tangível 15 Nota 8 Ativo intangível 15 Nota 9 Passivos financeiros 16 Nota 10 Provisões 19 Nota 11 Patrimônio líquido 21 Nota 12 Detalhamento de contas de resultado 22 Nota 13 Remuneração com base em ações 23 Nota 14 Segmentos operacionais 24 Nota 15 Transações com partes relacionadas 25 Nota 16 Outras divulgações 29 Nota 17 Informações complementares - Conciliação do patrimônio líquido e do lucro líquido 35 ANEXO I SUBSIDIÁRIAS DO BANCO SANTANDER (BRASIL) S.A. 38

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5 BALANÇOS PATRIMONIAIS CONSOLIDADOS EM 31 DE MARÇO DE 2012 (NÃO AUDITADO) E 31 DE DEZEMBRO DE 2011 (Valores expressos em milhares de Reais) ATIVO Nota Explicativa 31 de março de de dezembro de 2011 DISPONIBILIDADES E RESERVAS NO BANCO CENTRAL DO BRASIL ATIVOS FINANCEIROS PARA NEGOCIAÇÃO 4-a Instrumentos de dívida Instrumentos de patrimônio Derivativos OUTROS ATIVOS FINANCEIROS AO VALOR JUSTO NO RESULTADO 4-a Empréstimos e outros valores com instituições de crédito Instrumentos de dívida Instrumentos de patrimônio ATIVOS FINANCEIROS DISPONÍVEIS PARA VENDA 4-a Instrumentos de dívida Instrumentos de patrimônio EMPRÉSTIMOS E RECEBÍVEIS 4-a Empréstimos e outros valores com instituições de crédito Empréstimos e adiantamentos a clientes Instrumentos de dívida DERIVATIVOS UTILIZADOS COMO HEDGE ATIVOS NÃO CORRENTES MANTIDOS PARA VENDA PARTICIPAÇÕES EM COLIGADAS ATIVO TANGÍVEL ATIVO INTANGÍVEL Ágio Outros ativos intangíveis CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS Correntes Diferidos OUTROS ATIVOS TOTAL DO ATIVO As notas explicativas e o Anexo I são parte integrante destas demonstrações financeiras. 3

6 BALANÇOS PATRIMONIAIS CONSOLIDADOS EM 31 DE MARÇO DE 2012 (NÃO AUDITADO) E 31 DE DEZEMBRO DE 2011 (Valores expressos em milhares de Reais) PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Nota Explicativa 31 de março de de dezembro de 2011 PASSIVOS FINANCEIROS PARA NEGOCIAÇÃO 9-a Derivativos Posições vendidas PASSIVOS FINANCEIROS AO CUSTO AMORTIZADO 9-a Depósitos do Banco Central do Brasil e depósitos de instituições de crédito Depósitos de clientes Obrigações por títulos e valores mobiliários Dívidas subordinadas Outros passivos financeiros DERIVATIVOS UTILIZADOS COMO HEDGE PROVISÕES 10-a Provisões para fundos de pensões e obrigações similares Provisões para processos judiciais e administrativos, compromissos e outras provisões PASSIVOS FISCAIS Correntes Diferidos OUTRAS OBRIGAÇÕES TOTAL DO PASSIVO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social Reservas Ações em tesouraria ( ) ( ) Lucro do período atribuível à controladora Menos: dividendos e remuneração ( ) ( ) AJUSTES AO VALOR DE MERCADO Ativos financeiros disponíveis para venda Hedges de fluxo de caixa (71.859) PARTICIPAÇÕES NÃO-CONTROLADORAS TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO As notas explicativas e o Anexo I são parte integrante destas demonstrações financeiras. 4

7 DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS DO RESULTADO (NÃO AUDITADAS) PARA OS PERÍODOS FINDOS EM 31 DE MARÇO DE (Valores expressos em milhares de Reais, exceto valores por ação) Nota 31 de março de Explicativa Receitas com juros e similares Despesas com juros e similares ( ) ( ) RECEITA LÍQUIDA COM JUROS Receitas de instrumentos de patrimônio Resultado de equivalência patrimonial 6 & Receitas de tarifas e comissões Despesas de tarifas e comissões 14 ( ) ( ) Ganhos (perdas) com ativos e passivos financeiros (líquidos) Ativos financeiros para negociação Outros instrumentos financeiros ao valor justo no resultado Instrumentos financeiros não mensurados pelo valor justo no resultado Outros (9.738) Variações cambiais (líquidas) 14 ( ) (28.448) Outras receitas (despesas) operacionais 14 ( ) (28.349) TOTAL DE RECEITAS Despesas administrativas 12 & 14 ( ) ( ) Despesas com pessoal ( ) ( ) Outras despesas administrativas ( ) ( ) Depreciação e amortização 14 ( ) ( ) Ativo tangível ( ) ( ) Ativo intangível ( ) ( ) Provisões (líquidas) 14 ( ) ( ) Perdas com ativos financeiros (líquidas) 14 ( ) ( ) Empréstimos e recebíveis 4-b.2 ( ) ( ) Perdas com outros ativos (líquidas) (9.196) Outros ativos intangíveis 477 (7.667) Outros ativos (1.529) Resultado na alienação de ativos não classificados como ativos não correntes mantidos para venda Resultado na alienação de ativos não correntes mantidos para venda não classificados como operações descontinuadas LUCRO OPERACIONAL ANTES DA TRIBUTAÇÃO Impostos sobre renda 7-a &14 ( ) ( ) LUCRO LÍQUIDO DO PERÍODO Lucro atribuível à Controladora Lucro atribuível às participações não-controladoras LUCRO POR AÇÃO (em Reais) Lucro básico e diluído por ações (em Reais - R$) Ações ordinárias 4,11 4,95 Ações preferenciais 4,53 5,45 Lucro líquido atribuído (em Reais - R$) Ações ordinárias Ações preferenciais Média ponderada das ações emitidas (em milhares) - básica e diluída Ações ordinárias Ações preferenciais As notas explicativas e o Anexo I são parte integrante destas demonstrações financeiras. 5

8 DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO ABRANGENTE (NÃO AUDITADAS) PARA OS PERÍODOS FINDOS EM 31 DE MARÇO DE 2012 E 2011 (Valores expressos em milhares de Reais) 31 de março de LUCRO LÍQUIDO DO PERÍODO OUTROS RESULTADOS ABRANGENTES ( ) Ativos financeiros disponíveis para venda ( ) Ajuste ao valor de mercado ( ) Valores transferidos para a conta de resultado ( ) (40.222) Hedges de fluxo de caixa ( ) Ajuste ao valor de mercado ( ) Valores transferidos para a conta de resultado (162) - Hedge de investimento liquido ( ) - Variação cambial de investidas localizadas no exterior Imposto de renda ( ) TOTAL DO RESULTADO ABRANGENTE Atribuível à controladora Atribuível às participações não-controladoras TOTAL As notas explicativas e o Anexo I são parte integrante destas demonstrações financeiras. 6

9 DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO (NÃO AUDITADAS) PARA OS PERÍODOS FINDOS EM 31 (Valores expressos em milhares de Reais) Nota Explicativa Capital social Reservas Patrimônio líquido atribuível à Controladora Patrimônio Líquido Ações em tesouraria Lucro atribuído à Controladora Dividendos e remuneração Total patrimônio líquido Ajustes ao valor de mercado Total Participações nãocontroladoras Total patrimônio líquido Saldos em 31 de dezembro de ( ) Total do resultado abrangente ( ) Outras mutações do patrimônio líquido Apropriação do lucro líquido do período ( ) Dividendos e juros sobre o capital próprio - ( ) ( ) - ( ) - ( ) Pagamento baseado em ações Outros (284) (284) Saldos em 31 de março de ( ) Saldos em 31 de dezembro de ( ) ( ) Total do resultado abrangente Outras mutações do patrimônio líquido Apropriação do lucro líquido do período ( ) Dividendos e juros sobre o capital próprio 11-b - ( ) ( ) - ( ) - ( ) Pagamento baseado em ações Ações em tesouraria 11-c - 9 (34.646) - - (34.637) - (34.637) - (34.637) Outros - (588) (588) - (588) (1.708) (2.296) Saldos em 31 de março de ( ) ( ) As notas explicativas e o Anexo I são parte integrante destas demonstrações financeiras. 7

10 DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS DOS FLUXOS DE CAIXA (NÃO AUDITADAS) PARA OS PERÍODOS FINDOS EM 31 (Valores expressos em milhares de Reais) Nota 31 de março de Explicativa FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Lucro líquido consolidado do período Ajustes ao lucro Depreciação do ativo tangível Amortização do ativo intangível Perdas com outros ativos (líquidas) (10.770) Provisões e Perdas com ativos financeiros (líquidas) Ganhos líquidos na alienação do ativo tangível, investimentos e ativos não correntes mantidos para venda (7.179) (28.767) Participação no resultado de equivalência patrimonial 6-b (18.434) (18.193) Mudanças nos créditos tributários e passivos fiscais diferidos ( ) Outros (Aumento) decréscimo líquido nos ativos operacionais ( ) Disponibilidades e Reservas no Banco Central do Brasil ( ) Ativos financeiros para negociação Outros ativos financeiros ao valor justo no resultado ( ) ( ) Ativos financeiros disponíveis para venda ( ) Empréstimos e recebíveis ( ) ( ) Outros ativos ( ) ( ) Aumento (decréscimo) líquido nos passivos operacionais ( ) Passivos financeiros para negociação ( ) Outros passivos financeiros ao valor justo no resultado - - Passivo financeiro ao custo amortizado ( ) Outros passivos Impostos pagos ( ) ( ) Total do fluxo de caixa líquido das atividades operacionais (1) ( ) 2. FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Investimentos ( ) ( ) Ativo tangível 7 ( ) ( ) Ativo intangível ( ) ( ) Alienação Ativo tangível Dividendos e Juros sobre o Capital Próprio Recebidos 6-b Total do fluxo de caixa líquido das atividades de investimento (2) ( ) ( ) 3. FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Aquisição de ações próprias (34.646) - Emissão de outros passivos exigíveis a longo prazo 9-b Dividendos pagos e juros sobre capital próprio ( ) ( ) Pagamentos de outros passivos exigíveis a longo prazo 9-b.3 ( ) ( ) Aumento/decréscimo em participações não-controladoras (1.707) (284) Total do fluxo de caixa líquido das atividades de financiamento (3) REDUÇÃO LÍQUIDA NAS DISPONIBILIDADES (1+2+3) Caixa e equivalentes de caixa no início do período Caixa e equivalentes de caixa no final do período Componentes do caixa e equivalentes de caixa Disponibilidades Empréstimos e outros valores Total de caixa e equivalentes de caixa Transações não monetárias Execuções de empréstimos e outros ativos transferidos para ativos não correntes mantidos para venda Dividendos e juros sobre o capital próprio declarados mas não pagos 11-b Informações complementares Juros recebidos Juros pagos As notas explicativas e o Anexo I são parte integrante destas demonstrações financeiras. 8

11 1. Contexto operacional, apresentação das demonstrações financeiras intermediárias consolidadas e outras informações a) Contexto operacional O Banco Santander (Brasil) S.A. (Banco Santander ou Banco), controlado indiretamente pelo Banco Santander, S.A., com sede na Espanha (Banco Santander Espanha), é a instituição líder dos Conglomerados Financeiro e Econômico-Financeiro (Conglomerado Santander) perante o Banco Central do Brasil (Bacen), constituído na forma de sociedade anônima, domiciliado na Avenida Presidente Juscelino Kubitschek, 2041 e Bloco A - Vila Olímpia - São Paulo - SP. O Banco Santander opera como banco múltiplo e por intermédio de empresas controladas desenvolve suas operações em três segmentos (nota 14): (i) Banco Comercial; (ii) Banco de Atacado Global, os quais operam com as carteiras comercial, de câmbio, de investimento, de crédito e financiamento, de crédito imobiliário, de arrendamento mercantil, cartões de crédito e corretagem de valores mobiliários e administração de consórcios; e (iii) Gestão de Ativos, capitalização, administração de fundos de terceiros e corretagem de seguros. Suas operações são conduzidas no contexto de um conjunto de instituições que atuam integradamente nos mercados financeiros e de capitais. As Demonstrações Financeiras Intermediárias Consolidadas para o período findo em 31 de março de 2012 foram aprovadas pelo Conselho de Administração na reunião realizada em 25 de abril de b) Apresentação das demonstrações financeiras intermediárias consolidadas As demonstrações financeiras intermediárias consolidadas foram elaboradas de acordo com o IAS 34 - Demonstrações Financeiras Intermediárias oriundas das Normas Internacionais de Contabilidade (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB) e as interpretações do Comitê de Interpretações das Normas Internacionais de Contabilidade (IFRIC). De acordo com o IAS 34, as informações financeiras intermediárias destinam-se somente a fornecer uma atualização do conteúdo das últimas demonstrações financeiras consolidadas autorizadas para emissão, com foco em novas atividades, eventos e circunstâncias ocorridas no período, em vez de duplicar informações relatadas nas demonstrações financeiras consolidadas anteriormente apresentadas. Consequentemente, essas demonstrações financeiras intermediárias não incluem todas as informações exigidas nas demonstrações financeiras consolidadas preparadas de acordo com o IFRS conforme adotado pelo IASB, assim sendo para obter o devido entendimento das informações incluídas nessas demonstrações financeiras intermediárias, as mesmas devem ser lidas juntamente com as demonstrações financeiras consolidadas do Banco referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de As políticas e os métodos contábeis utilizados na preparação dessas demonstrações financeiras intermediárias consolidadas são os mesmos que os aplicados nas demonstrações financeiras consolidadas para 2011, a adoção das novas normas e interpretações não apresentaram efeito relevante sobre as demonstrações financeiras consolidadas, exceto para o IFRS 9 - Instrumentos Financeiros, que o Banco está analisando os impactos decorrentes da adoção desta norma. No parágrafo 10 do IAS 1 são apresentadas as possibilidades de mudanças de nomes das demonstrações financeiras. A terminologia a ser utilizada para referir-se as demonstrações financeiras são: O balanço patrimonial torna-se a demonstração da posição financeira; As demonstrações de receitas e despesas reconhecidas torna-se demonstrações de resultado abrangente; e O fluxo de caixa demonstrado torna-se a demonstração dos fluxos de caixa. O Banco optou por apresentar as receitas e despesas em duas demonstrações separadas. Adicionalmente, na preparação das demonstrações financeiras intermediárias consolidadas, o Banco manteve os nomes das demonstrações financeiras utilizados nas demonstrações financeiras consolidadas de 2011 e de O Banco passou a adotar a terminologia demonstrações do resultado abrangente, a partir de 31 de março de Normas e interpretações que entrarão em vigor após 31 de março de 2012 O Banco ainda não adotou os seguintes IFRS ou interpretações novas ou revisadas, que foram emitidas, mas cuja entrada em vigor ocorrerá após a data destas demonstrações financeiras: IFRS 9 Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração As principais mudanças do IFRS 9 em comparação com o IAS 39 são: (i) Todos os ativos financeiros reconhecidos que estão atualmente no escopo do IAS 39 serão mensurados pelo custo amortizado ou pelo valor justo; (ii) IFRS 9 não possui o mesmo conceito de derivativos embutidos para contratos híbridos do IAS 39 se o contrato principal é um ativo financeiro dentro do escopo do IFRS 9; (iii) a orientação do IFRS 9 manteve a classificação do critério para os passivos financeiros que estavam no IAS 39. No entanto, tem duas diferenças principais, relacionados a apresentação e mensuração em comparação do IAS 39: (a) a apresentação dos efeitos nas mudanças no valor justo atribuível para o risco de crédito do passivo; e (b) a eliminação da isenção do custo para os passivos derivativos que serão liquidados pela entrega de instrumentos de patrimônio não cotados. Alteração do IFRS 7 - esclarecimentos de divulgação: Incentiva a melhoria das divulgações qualitativas no contexto de requerimento de divulgações quantitativas para auxiliar os usuários na comparação das Demonstrações Financeiras. Alteração do IAS 1 - Esclarecimentos sobre Demonstração do Resultado Abrangente - Devido as mudanças previstas no IFRS 9, IAS 19 entre outros, o IASB esclarece como apresentar os componentes que se enquadram nos requerimentos desta norma. Esta interpretação deve ser aplicada prospectivamente para períodos anuais começando em 1 de julho de 2012 ou posterior. 9

12 IFRS 10 - Demonstrações Financeiras Consolidadas, substitui a orientação de consolidação no IAS 27 - Demonstrações Financeiras Consolidadas e Separadas (2008) e SIC-12 Consolidação - Entidades de Propósitos Específicos, introduzindo um modelo de consolidação único para todas as entidades com base em controle, independentemente da natureza da investida (ou seja, se uma entidade é controlada através de direitos de voto dos investidores ou através de outros arranjos contratuais como é comum em sociedades de propósito específico). Segundo o IFRS 10, o controle é baseado na avaliação se um investidor possui: i) o poder sobre a investida; ii) a exposição, ou direitos, para retornos variáveis de seu envolvimento com a investida, e iii) a capacidade de usar seu poder sobre a investida afetando seu retorno. IFRS 11 Empreendimentos conjuntos, o IASB emitiu uma nova norma para contabilização de empreendimentos conjuntos, que substitui o IAS 31 - Participações em Empreendimentos em Conjunto (Joint Ventures). De acordo com o IFRS 11, será obrigatório o uso do método de equivalência patrimonial e será vedada a opção pelo método de contabilização de entidade controladas em conjunto. O princípio fundamental do IFRS 11 é que as partes de um acordo de empreendimento conjunto devem determinar o tipo de empreendimento comum em questão, com base na avaliação dos direitos e obrigações e, as contabilizando de acordo com o tipo de empreendimento conjunto. Existem dois tipos de empreendimentos conjuntos: - Operações conjuntas (Joint operations): Direitos e obrigações sobre os ativos e passivos relacionados ao acordo. As partes reconhecem seus ativos, passivos e as correspondentes receitas e despesas. - Empreendimento conjunto (Joint venture): Direitos ao ativo líquido do acordo. As partes reconhecem seus investimentos pelo método de equivalência patrimonial. IFRS 12 - Divulgações de Envolvimento com Outras Entidades, requer divulgações sobre as entidades consolidadas e entidades não consolidadas em que uma entidade tem envolvimento. O objetivo da IFRS 12 é permitir que os usuários das demonstrações financeiras possam avaliar a base de controle, as restrições sobre os ativos e passivos consolidados, a exposição a riscos decorrentes de envolvimentos com entidades estruturadas não consolidadas e o envolvimento de não controladores nas atividades de entidades consolidadas. IAS 27 - Demonstrações Financeiras Individuais (2011) mantém as exigências relativas às demonstrações financeiras separadas. As demais partes do IAS 27 (2008) são substituídas pelo IFRS 10. IAS 28 - Investimentos em coligadas e empreendimentos em conjunto (2011) alterou o IAS 28 Investimentos em Coligadas (2008) para confirmar mudanças com base na emissão de IFRS 10, IFRS 11 e IFRS 12. Em 16 de Dezembro de 2011, o IASB postergou a data de adoção obrigatória do IFRS 9 e respectivos itens de divulgação transitória previstos nas alterações do IFRS 7 para janeiro de As demais normas mencionadas acima têm efetividade para períodos anuais com início em janeiro de 2013, com aplicação antecipada permitida, desde que todas as normas citadas anteriormente também sejam aplicadas antecipadamente. A adoção antecipada para as instituições financeiras no Brasil está sujeita à emissão dos pronunciamentos pelo IASB, traduzidos para a língua portuguesa por entidade brasileira credenciada pela International Accounting Standards Committee Foundation (IASC Foundation). No entanto, as entidades estão autorizadas a incorporar qualquer dos requisitos de divulgação do IFRS 12 em suas demonstrações financeiras, sem tecnicamente aplicação antecipada das demais disposições do IFRS. Em 12 de maio de 2011, o IASB emitiu também o IFRS 13 - Mensuração ao Valor Justo, que substitui a orientação sobre a mensuração do valor justo na literatura existente de contabilidade em IFRS com um único padrão. O IFRS 13 define valor justo, fornece orientação sobre como determiná-lo e exige divulgações sobre mensurações de valor justo. No entanto, IFRS 13 não altera os requisitos em relação aos itens que devem ser mensurados ou divulgados pelo valor justo. O IFRS 13 tem data efetiva para períodos anuais com início em janeiro de 2013 com a aplicação antecipada permitida. Em 16 de Junho de 2011, o IASB emitiu um complemento em relação ao IAS 19 - Benefícios aos Empregados (2011) o qual propõe alterações à contabilização dos benefícios dos planos de benefícios definidos. As alterações exigem o reconhecimento de mudanças na obrigação de benefícios definidos e nos ativos do plano, e no momento que essas mudanças entrarem em vigor, elimina-se o método do corredor e acelera-se o reconhecimento dos custos dos serviços incorridos. O complemento define também mudanças nas obrigações de benefícios definidos e os ativos do plano e propõe a desagregação em três componentes: os custos do serviço, juros líquidos sobre o passivo líquido de benefícios definidos (ativos) e novas medições do líquido dos benefícios definidos (ativos). Os juros líquidos são calculados com títulos públicos ou privados com alta credibilidade. Este cálculo pode ser inferior à taxa atualmente utilizada para calcular o retorno esperado sobre os ativos do plano, resultando em uma redução no lucro líquido. As alterações entrarão em vigor para os exercícios com início em 1 de janeiro de 2013, com aplicação antecipada permitida. Aplicação retrospectiva é exigida, com certas exceções. Em 16 de Junho de 2011, o IASB emitiu também a Apresentação de Itens de Resultado Abrangente (alterações ao IAS 1). As alterações ao IAS 1 são o resultado de um projeto em conjunto com o Financial Accounting Standards Board (FASB) e fornece orientações sobre a apresentação dos itens contidos na demonstração do resultado abrangente e sua respectiva classificação. As alterações são efetivas para demonstrações de períodos com início em 1 de julho de 2012, com aplicação antecipada permitida. O Banco entende que a adoção das normas e interpretações anteriormente mencionadas não terá efeito significativo sobre as demonstrações financeiras consolidadas como um todo, exceto para o IFRS 9, que o Banco está analisando os impactos decorrentes da adoção desta norma. 10

13 c) Estimativas utilizadas Os resultados consolidados e a apuração do patrimônio consolidado são impactados por políticas contábeis, premissas, estimativas e métodos de mensuração utilizados pelos administradores do Banco na elaboração das demonstrações financeiras. O Banco faz estimativas e premissas que afetam os valores informados de ativos e passivos dos períodos futuros. Todas as estimativas e premissas requeridas, em conformidade com o IFRS, são as melhores estimativas de acordo com a norma aplicável. Nas demonstrações financeiras consolidadas, as estimativas são feitas pela administração do Banco e das entidades consolidadas em ordem para quantificar certos ativos, passivos, receitas e despesas e divulgações de notas explicativas. As principais estimativas foram discutidas detalhadamente nas demonstrações financeiras consolidadas de 31 de dezembro de 2011, 2010 e de No período findo em 31 de março de 2012, não ocorreram variações significativas nas estimativas feitas no final do exercício de 2011 além das indicadas nessas demonstrações financeiras intermediárias. d) Provisões, ativos e passivos contingentes A nota explicativa 2-q às demonstrações financeiras consolidadas do Banco referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2011, 2010 e 2009 inclui informações sobre os ativos e passivos contingentes. Não ocorreram mudanças significativas nos ativos e passivos contingentes do Banco entre 31 de dezembro de 2011 e a data da preparação dessas demonstrações financeiras intermediárias. e) Informações comparativas As informações referentes a 2011 contidas nessas demonstrações financeiras intermediárias estão sendo apresentadas somente para fins de comparação com as informações relativas ao período de três meses findo em 31 de março de f) Sazonalidade das transações do Banco Considerando as atividades em que o Banco e empresas controladas se envolvem, a natureza de suas transações não é cíclica nem sazonal. Consequentemente, não foram fornecidas divulgações específicas nessas notas explicativas às demonstrações financeiras intermediárias referentes ao período de três meses findo em 31 de março de g) Relevância O Banco, ao determinar as divulgações a serem feitas sobre os diversos itens das demonstrações financeiras ou outros assuntos, de acordo com o IAS 34, levou em consideração sua relevância em relação às demonstrações financeiras intermediárias. h) Demonstrações consolidadas do fluxo de caixa Ao preparar as demonstrações consolidadas dos fluxos de caixa, as aplicações financeiras de alta liquidez com risco insignificante de mudanças nos seus valores e com vencimento original inferiores a noventa dias foram classificadas como Caixa e equivalentes de caixa. O Banco classifica como caixa e equivalentes de caixa os saldos registrados nos itens Disponibilidades e reservas no Banco Central do Brasil e "Empréstimos e outros valores com instituições de crédito" no balanço patrimonial consolidado, exceto por recursos de uso restritos e operações de longo prazo. Os juros pagos e recebidos correspondem, basicamente, as atividades operacionais do Banco Santander. i) Moeda funcional e de apresentação As demonstrações financeiras intermediárias consolidadas do Banco Santander estão apresentadas em Reais, moeda funcional e de apresentação destas demonstrações. Para cada subsidiária, entidade sob controle conjunto e investimento em empresa não consolidada, o Banco Santander definiu a moeda funcional. Os ativos e passivos destas entidades com moeda funcional diferente ao Real são convertidos como segue: - ativos e passivos são convertidos pela taxa de câmbio da data do balanço. - receitas e despesas são convertidas pela taxa de câmbio média mensal. - ganhos e perdas de conversão do investimento líquido são registrados na demonstração de resultado abrangente, na linha de "variação cambial de investidas localizadas no exterior". 2. Base para consolidação O Anexo I inclui informações relevantes sobre as empresas consolidadas. Informações semelhantes sobre as empresas contabilizadas pelo método de equivalência patrimonial pelo Banco são fornecidas na nota explicativa 6. 11

14 3. Mudança no escopo de consolidação a) Constituição de subsidiária no exterior O Banco Santander estabeleceu uma subsidiária independente na Espanha, Santander Brasil, Estabelecimento Financeiro de Credito, S.A. (Santander EFC), com participação direta de 100%, para complementar sua estratégia de comércio exterior, permitindo que sejam oferecidos produtos e serviços financeiros para clientes pessoas jurídicas - grandes empresas brasileiras que mantém operações no exterior. A constituição da subsidiária foi aprovada pelo Bacen em 26 de setembro de 2011, pelo Ministério de Economia y Hacienda da Espanha em 6 de fevereiro de 2012 e pelo Banco de Espanã em 28 de março de A remessa dos recursos para integralização do capital social da subsidiária foi realizada em 5 de março de 2012, no montante de 748 milhões. b) Venda da Santander Seguros S.A. Com base na aprovação prévia emitida pela Superintendência de Seguros Privados (Susep) no dia 23 de agosto de 2011, em 5 de outubro de 2011 foi realizado o fechamento da operação de venda (a Operação ) da totalidade das ações de emissão de sua subsidiária integral Santander Seguros S.A. (Santander Seguros) para (i) Zurich Santander Insurance America, S.L., sociedade holding com sede na Espanha (Zurich Santander) detida, direta ou indiretamente, 51% (cinquenta e um por cento) pela Zurich Financial Services Ltd. e suas afiliadas (Zurich) e 49% (quarenta e nove por cento) pelo Banco Santander Espanha, e (ii) Inversiones ZS America SPA, sociedade com sede no Chile e detida pela Zurich Santander (Inversiones ZS). Referido fechamento compreendeu a efetiva transferência, (i) pelo Banco Santander à Zurich Santander, de ações ordinárias de emissão da Santander Seguros, e (ii) pelo Banco Santander à Inversiones ZS, de 3 ações ordinárias de emissão da Santander Seguros, e o pagamento do preço de compra e venda preliminar ao Banco Santander, no montante total líquido de R$ mil (recebido em 5 de outubro de 2011). Os ativos da Santander Seguros totalizavam R$ mil, representados principalmente por R$ mil de instrumentos de dívida e patrimônio (títulos públicos, privados e cotas de fundos especialmente constituídos - garantidores de planos de benefícios - PGBL/VGBL). Os passivos da Santander Seguros totalizavam R$ mil, representados principalmente por R$ mil de passivos por contratos de seguros - provisão técnica para operações de seguro e previdência privada. O ganho reconhecido nesta operação foi de R$ mil, registrado na rubrica resultado na alienação de ativos não correntes mantidos para venda não classificados como operações descontinuadas. O preço de compra e venda final será definido oportunamente, com base no balanço patrimonial especial a ser preparado pela Santander Seguros em relação ao período encerrado em 30 de setembro de 2011 a ser apresentando no primeiro semestre de 2012 e nos mecanismos de ajuste de preço expressamente previstos no respectivo Contrato de Compra e Venda datado de 14 de julho de 2011, e uma vez definido, o Banco Santander irá divulgá-lo ao público em geral e realizar a oferta do direito de preferência aos seus acionistas, nos termos do artigo 253 da Lei 6.404/1976. A Operação está inserida no contexto da parceria estratégica no exterior entre Santander Espanha e Zurich, envolvendo a aquisição, pela Zurich Santander, de todas as seguradoras de ramos elementares e de vida e previdência do Santander Espanha na Argentina, Brasil, Chile, México e Uruguai. Como parte da Operação, o Banco distribuirá exclusivamente os produtos de seguros, nos próximos 25 anos, através de sua rede de agências, com exceção dos seguros de automóveis, que não estão incluídos no escopo de exclusividade na Operação. Como resultado destes contratos, o Banco Santander receberá uma remuneração equivalente à atualmente praticada. A Operação visa fomentar e fortalecer a atuação do Banco Santander no mercado de seguros, fornecendo uma maior oferta de produtos, abrangendo classes de clientes atualmente não exploradas e alavancando a capacidade de distribuição do Banco Santander, entre outros. A Operação, na forma da regulamentação aplicável, está sujeita à homologação da Susep. c) Cisão Parcial da Santander Seguros com versão da parcela cindida para Sancap Investimentos e Participações S.A. No contexto da operação de venda da Santander Seguros, na Assembleia Geral Extraordinária (AGE) realizada em 29 de abril de 2011, foi aprovada a Cisão Parcial da Santander Seguros com versão da parcela cindida de seu patrimônio para constituição de uma nova sociedade, constituída no ato da Cisão Parcial, sob a denominação social de Sancap Investimentos e Participações S.A. (Sancap). O acervo cindido para a Sancap corresponde ao valor total de R$ mil e refere-se única e exclusivamente à totalidade da participação detida pela Santander Seguros no capital social da Santander Capitalização S.A. O processo de Cisão Parcial da Santander Seguros com a consequente constituição da Sancap foi aprovada pela Susep em 9 de agosto de Ativos financeiros a) Classificação por categoria A classificação por natureza e categoria para fins de avaliação dos ativos do Banco, exceto saldos relacionados com Disponibilidades e Reservas no Banco Central do Brasil e Derivativos utilizados como Hedge, em 31 de março de 2012 e 31 de dezembro de 2011 está demonstrada abaixo: 12

15 Em milhares de Reais 31 de março de 2012 Ativos financeiros para negociação Outros ativos financeiros ao valor justo no resultado Ativos financeiros disponíveis para venda Empréstimos e recebíveis Total Empréstimos e outros valores com instituições de crédito Sendo: Empréstimos e outros valores com instituições de crédito, bruto Perda de valor recuperável ( impairment ) (nota 4-b.2) (71.426) (71.426) Empréstimos e adiantamentos a clientes Sendo: Empréstimos e adiantamentos a clientes, bruto (1) Perda de valor recuperável ( impairment ) (nota 4-b.2) ( ) ( ) Instrumentos de dívida Instrumentos de patrimônio Derivativos Total Em milhares de Reais 31 de dezembro de 2011 Ativos financeiros para negociação Outros ativos financeiros ao valor justo no resultado Ativos financeiros disponíveis para venda Empréstimos e recebíveis Total Empréstimos e outros valores com instituições de crédito Sendo: Empréstimos e outros valores com instituições de crédito, bruto Perda de valor recuperável ( impairment ) (nota 4-b.2) (61.667) (61.667) Empréstimos e adiantamentos a clientes Sendo: Empréstimos e adiantamentos a clientes, bruto (1) Perda de valor recuperável ( impairment ) (nota 4-b.2) ( ) ( ) Instrumentos de dívida Instrumentos de patrimônio Derivativos Total (1) Em 31 de março de 2012, o saldo registrado em Empréstimos e adiantamentos a clientes referente as operações da carteira de crédito cedida é de R$ mil (31 de dezembro de R$ mil), e R$ mil (31 de dezembro de R$ R$ mil) de Passivos Financeiros Associados a Transferência de Ativos. Não houve reclassificações entre o Nível 1 e o Nível 2 no período encerrado em 31 de março de 2012 e 31 de dezembro de Em 31 de março de 2012 e 31 de dezembro de 2011 o Banco não possui nenhum instrumento financeiro classificado como Nível 3. b) Ajustes de avaliação decorrentes de perda de valor recuperável dos ativos financeiros b.1) Ativos financeiros disponíveis para venda Conforme indicado na nota explicativa 2, às demonstrações financeiras consolidadas do Banco referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2011, variações no valor contábil de ativos e passivos financeiros são reconhecidas na demonstração consolidada do resultado. Exceto no caso de ativos financeiros disponíveis para venda, os quais as variações no valor justo são reconhecidas temporariamente no patrimônio líquido consolidado, em Ajustes ao valor de mercado - Ativos financeiros disponíveis para venda. Itens debitados ou creditados em "Ajustes ao valor de mercado Ativos financeiros disponíveis para venda" permanecem no patrimônio líquido consolidado do Banco até que os respectivos ativos sejam baixados, quando então são registrados na demonstração consolidada do resultado. Quando há evidência, na data de mensuração desses instrumentos, de que as diferenças acima referidas são devidas as perdas de valor recuperável, eles deixam de ser reconhecidos no patrimônio líquido sob a rubrica "Ajustes ao valor de mercado - Ativos financeiros disponíveis para venda e são reclassificados à demonstração consolidada do resultado pelo valor cumulativo naquela data. Em 31 de março de 2012, o Banco analisou as variações no valor justo dos diversos ativos que compõem essa carteira e concluiu que, nessa data, não houve diferenças significativas cuja origem poderia ser considerada como decorrentes de perdas de valor recuperável ( impairment ). Consequentemente, a maioria das variações no valor justo desses ativos está apresentada em Ajustes ao valor de mercado - Ativos financeiros disponíveis para venda. As variações no saldo de ajustes ao valor de mercado no período intermediário são reconhecidas na demonstração consolidada de resultado abrangente. 13

16 b.2) Empréstimos e recebíveis As variações nas provisões para perdas de valor recuperável dos ativos incluídos em Empréstimos e recebíveis nos períodos de três meses findos em 31 de março de 2012 e de 2011 foram as seguintes: 31 de março de Em milhares de Reais Saldo no início do período Provisão para perdas com ativos financeiros Empréstimos e recebíveis Baixa dos saldos não recuperáveis contra provisão para perdas registradas ( ) ( ) Saldo no final do período Recuperações de empréstimos baixados para prejuízo Considerando os valores reconhecidos em Perdas por não-recuperação contra o resultado e as Recuperações de empréstimos baixados para prejuízo, as Perdas com ativos financeiros - Empréstimos e recebíveis totalizavam R$ mil e R$ mil nos períodos de três meses findos em 31 de março de 2012 e de 2011, respectivamente. c) Ativos não recuperáveis Os detalhes das variações no saldo dos ativos financeiros classificados como Empréstimos e recebíveis considerados como não recuperável devido ao risco de crédito nos períodos de três meses findos em 31 de março de 2012 e de 2011 são os seguintes: 31 de março de Em milhares de Reais Saldo no início do período Adições líquidas Ativos baixados ( ) ( ) Saldo no final do período Ativos não correntes mantidos para vendas Em 31 de março de 2012 e 31 de dezembro de 2011, o valor total dos ativos não correntes mantidos para a venda inclui bens ativos não de uso e outros ativos tangíveis. 6. Participações em coligadas a) Composição Composição, por empresa, do saldo de Participações em coligadas : Participação em % Investimentos Resultados de equivalência 31 de 31 de patrimonial 31 de março de dezembro de 31 de março dezembro de 31 de março Em milhares de Reais de Norchem Holding e Negócios S.A. (3) 21,75% 21,75% Norchem Participações e Consultoria S.A. (1) (3) 50,00% 50,00% Companhia de Crédito, Financiamento e Investimento RCI Brasil (1) 39,58% 39,64% Companhia de Arrendamento Mercantil RCI Brasil (1) Cibrasec - Companhia Brasileira de Securitização (2) (3) 39,88% 39,88% ,64% 13,64% Estruturadora Brasileira de Projetos S.A. - EBP 11,11% 11,11% Total (1) Empresa com controle conjunto. (2) Embora a participação fosse inferior a 20%, o Banco exerce o controle em conjunto na entidade com os demais acionistas majoritários, através de acordo de acionistas onde nenhuma decisão de negócio pode ser tomada por um único acionista. (3) Empresas com defasagem de um mês para o cálculo de equivalência patrimonial. (*) As empresas coligadas não possuem suas ações cotados em Bolsa de Valores. (**) O Banco não possui garantias concedidas para as empresas coligadas. (1) (2) (3) (***) O Banco não possui passivos contingentes com risco de perda possível significativos relacionados aos investimentos em coligadas. 14

17 b) Variações As variações no saldo desse item no período de três meses findo em 31 de março de 2012 e 2011 foram as seguintes: 31 de março de Em milhares de Reais Saldo no início do período Aumento de capital Resultados equivalência patrimonial Dividendos propostos/recebidos (11.288) (788) Outros (25) - Saldo no final do período c) Perdas por não recuperação Não foram contabilizadas perdas por não recuperação em relação a investimentos em coligadas nos períodos findos em 31 de março de 2012 e 31 de dezembro de Ativo tangível a) Variações Nos períodos de três meses findos em 31 de março de 2012 e de 2011, foram adquiridos ativos tangíveis por R$ mil e R$ mil, respectivamente. Ainda, nos períodos de três meses findos em 31 de março de 2012 e 2011, foram vendidos ativos tangíveis, sendo o valor contábil de R$1.468 e R$8.994 mil, respectivamente, gerando um ganho de R$1.500 mil e R$1.545 mil, respectivamente. b) Perdas por não recuperação Não houve perdas significativas por impairment com ativos tangíveis nos períodos findos em 31 de março de 2012 e c) Compromisso de compra de ativos tangíveis Em 31 de março de 2012 o Banco possui compromissos contratuais para aquisição de tangível no montante de R$ mil. 8. Ativo intangível a) Ágio O ágio registrado está sujeito ao teste de recuperabilidade, pelo menos uma vez por ano ou em menor período, no caso de alguma indicação de redução do valor recuperável do ativo e foi alocado de acordo com os segmentos operacionais (nota 14). A base utilizada para o teste de recuperabilidade é o valor em uso. Para este efeito, a Administração estima o fluxo de caixa que está sujeito a vários fatores, como: (i) projeções macro-econômicas de taxa de juros, inflação, taxa de câmbio e outras; (ii) comportamento e estimativas de crescimento do sistema financeiro nacional; (iii) aumento dos custos, retornos, sinergias e plano de investimentos; (iv) comportamento dos clientes; e (v) taxa de crescimento e ajustes aplicados aos fluxos em perpetuidade. A adoção dessas estimativas envolve à probabilidade de ocorrência de eventos futuros e a alteração de algum destes fatores poderia ter um resultado diferente. O teste do valor recuperável do ágio foi realizado em 31 de dezembro de 2011, e para o período atual não foi identificada qualquer evidência de perda no valor recuperável. Em milhares de Reais 31 de março de de dezembro de 2011 Composição: Banco ABN Amro Real S.A Total Segmento operacional: Banco Comercial Total

18 b) Outros ativos intangíveis Os detalhes, por categoria de ativo, dos "outros ativos intangíveis" nos balanços patrimoniais consolidados são os seguintes: Em milhares de Reais Vida útil estimada 31 de março de de dezembro de 2011 Com vida útil definida: Desenvolvimentos de tecnologia da informação - TI Três anos Relacionamento com o cliente (1) (1) Outros ativos Até cinco anos Amortização acumulada ( ) ( ) Perdas de valor recuperável (2) ( ) ( ) Total (1) Inclui valores pagos relativos a contratos de parceria comercial com setores públicos e privados para assegurar exclusividade por serviços bancários de processamento de crédito de folha de pagamento e crédito consignado, manutenção de carteira de cobrança, serviços de pagamento a fornecedores e outros serviços bancários. O intangível relacionamento com o cliente do Banco Real é amortizado em dez anos, enquanto os contratos de exclusividade para prestação de serviços bancários são amortizados durante a vigência dos respectivos contratos. (2) Inclui perda não recuperável do ativo registrado pela compra da folha de pagamento de entidades públicas. 9. Passivos financeiros a) Classificação por categoria A classificação, por natureza e categoria para fins de avaliação, dos passivos financeiros do Banco que não aqueles incluídos em Derivativos utilizados como Hedge, em 31 de março de 2012 e 31 de dezembro de 2011: Em milhares de Reais Passivos financeiros para negociação 31 de março de 2012 Passivos financeiros ao custo amortizado Total Depósitos do Banco Central do Brasil e Depósitos de instituições de crédito Depósitos de clientes Obrigações por títulos e valores mobiliários Derivativos Dívidas subordinadas Posições vendidas Outros passivos financeiros Total Em milhares de Reais 31 de dezembro de 2011 Passivos Passivos financeiros financeiros para ao custo negociação amortizado Total Depósitos do Banco Central do Brasil e Depósitos de instituições de crédito Depósitos de clientes Obrigações por títulos e valores mobiliários Derivativos Dívidas subordinadas Posições vendidas Outros passivos financeiros Total b) Composição e detalhes b.1) Depósitos do Banco Central do Brasil e Depósitos de instituições de crédito Em milhares de Reais 31 de março de de dezembro de 2011 Depósitos à vista (1) Depósitos a prazo (2) Operações compromissadas Total

19 (1) Contas não remuneradas. (2) Inclui as operações com instituições de crédito decorrentes das linhas de financiamento a exportação e importação, repasses do país (BNDES e Finame) e do exterior, e outras linhas de crédito no exterior. b.2) Depósitos de clientes Em milhares de Reais 31 de março de de dezembro de 2011 Depósitos à vista Contas correntes (1) Cadernetas de poupança Depósitos a prazo Operações compromissadas Total (1) Contas não remuneradas. b.3) Obrigações por títulos e valores mobiliários Em milhares de Reais 31 de março de de dezembro de 2011 Letras de Crédito Imobiliário - LCI Eurobonds e outros títulos Letras financeiras (1) Notas de securitização - MT100 (2) Letras de Crédito do Agronegócio - LCA Debêntures (3) Total (1) Em 31 de março de 2012, possuem prazo de vencimento entre 2012 a (2) Emissão de títulos vinculados ao Direito de Recebimento do Fluxo Futuro de ordens de pagamento a receber de bancos correspondentes no exterior. (3) Emissão de debêntures com remuneração indexada ao CDI + 1,77% a.a. e vencimento em 21 de novembro de 2012, emitida pela controlada MS Participações Societárias S.A. As variações no saldo de "Obrigações por títulos e valores mobiliários" nos períodos de três meses findos em 31 de março de 2012 e 2011 foram as seguintes: 31 de março de Em milhares de Reais Saldo no início do período Emissões Pagamentos ( ) ( ) Juros Variação cambial e outros ( ) (43.650) Saldo no final do período A Composição de "Eurobonds e outros títulos" é a seguinte: 31 de março de de dezembro de 2011 Taxa Emissão Vencimento Moeda de Juros (a.a.) Total Total Eurobonds março-11 março-14 US$ Libor + 2,1% Eurobonds abril e novembro-10 abril-15 US$ 4,5% Eurobonds janeiro e junho-11 janeiro-16 US$ 4,3% Eurobonds fevereiro-12 fevereiro-17 US$ 4,6% Eurobonds novembro-05 novembro-13 R$ 17,1% Eurobonds junho-11 dezembro-14 CHF 3,1% Eurobonds março-05 março-13 R$ 17,0% Eurobonds dezembro-11 janeiro-12 US$ Zero Cupom Eurobonds (1) junho-07 maio-17 R$ FDIC Outras Total (1) Vinculados a Notas de Crédito "Indexed Linked Credit Event Notes". 17

20 Em 31 de março de 2012, nenhuma dessas emissões foi convertida em ações do Banco ou obteve privilégios ou direitos que, em determinadas circunstâncias, as tornariam conversíveis em ações. b.4) Notas de securitização - MT100 Emissão Vencimento Moeda Taxa de Juros (a.a.) 31 de março de de dezembro de 2011 Série (1) maio-08 março-15 US$ 6,2% Série (1) (2) agosto-08 setembro-17 US$ Libor (6 meses) + 0,8% Série (1) (3) agosto-09 setembro-14 US$ Libor (6 meses) + 2,1% Série (1) (4) agosto-09 setembro-19 US$ 6,3% Série (1) (5) dezembro-10 março-16 US$ Libor (6 meses) + 1,5% Série (1) (6) maio-11 março-18 US$ 4,2% Série (1) (7) maio-11 março-16 US$ Libor (6 meses) + 1,4% Total (1) Encargos pagos semestralmente. (2) Principal será pago em 6 parcelas semestrais a partir de março de 2015 (o prazo desta série foi prorrogado por três anos em agosto de 2011). (3) Principal será pago em 6 parcelas semestrais a partir de março de (4) Principal será pago em 14 parcelas semestrais a partir de março de (5) Principal será pago em 7 parcelas semestrais a partir de março de (6) Principal será pago em 9 parcelas semestrais a partir de março de (7) Principal será pago em 5 parcelas semestrais a partir de março de b.5) Dívidas subordinadas As variações no saldo de "Dívidas subordinadas" nos períodos de três meses findos em 31 de março de 2012 e 2011 foram as seguintes: 31 de março de Em milhares de Reais Saldos no início do período Juros Saldo no final do período A Composição de "CDB Subordinado" é a seguinte: CDB Subordinado CDB Subordinado CDB Subordinado CDB Subordinado CDB Subordinado CDB Subordinado CDB Subordinado CDB Subordinado CDB Subordinado CDB Subordinado CDB Subordinado CDB Subordinado CDB Subordinado Total (1) CDBs subordinados possuem remuneração paga ao final do prazo juntamente com o principal. (2) Indexado entre 109% e 112% do CDI acrescido com juros de 1,2% a.a. a 1,5% a.a. (3) Indexado ao IPCA, acrescido de juros de 8,3% a.a. a 8,7% a.a. Emissão Vencimento (1) Emissão Valor de 31 de março de de dezembro de 2011 Taxa de Juros (a.a.) Total Total junho-06 julho-16 R$1.500 milhões 105,0% CDI outubro-06 setembro-16 R$850 milhões 104,5% CDI julho-07 julho-14 R$885 milhões 104,5% CDI abril-08 abril-13 R$600 milhões 100,0% CDI + 1,3% abril-08 abril-13 R$555 milhões 100,0% CDI + 1,0% julho-06 a outubro- 06 julho-16 e julho- 18 R$447 milhões 104,5% CDI janeiro-07 janeiro-13 R$300 milhões 104,0% CDI agosto-07 agosto-13 R$300 milhões 100,0% CDI + 0,4% janeiro-07 janeiro-14 R$250 milhões 104,5% CDI maio-08 a junho- 08 maio-13 a maio- 18 R$283 milhões CDI (2) maio-08 a junho- 08 maio-13 a junho- 18 R$268 milhões IPCA (3) novembro-08 novembro-14 R$100 milhões 120,5% CDI fevereiro-08 fevereiro-13 R$85 milhões IPCA +7,9%

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