SISTEMAS EMBARCADOS COM ACESSO Á INTERNET EM APLICAÇÕES DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

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1 SISTEMAS EMBARCADOS COM ACESSO Á INTERNET EM APLICAÇÕES DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Carlos Cleude Barbosa de Abreu e Edward David Moreno UEA (Universidade do Estado do Amazonas) & BenQ, Manaus, AM, Brasil carloscleude@yahoo.com.br, edwdavid@gmail.com RESUMO O principal objetivo deste trabalho é desenvolver um sistema que utiliza uma página WEB gravada na memória flash de um microcontrolador PIC 18F8720, formando um sistema embarcado capaz de fazer o monitoramento e o controle de quatro equipamentos industriais conectados a uma rede de computadores através de um sistema embarcado microcontrolado com acesso à internet. A montagem do sistema foi desenvolvida utilizando ferramentas apropriadas para o trabalho em ambiente de sistemas embarcados como o ambiente de desenvolvimento MPLab e o software para a gravação de circuito integrado ICProg, ambos da Microchip Tecnologia Inc. Palavras-Chaves: internet embarcada, autonomia, aplicações em automação. 1. INTRODUCAO Muitos investimentos em pesquisas sobre microeletrônica e eletrônica digital levaram à utilização de diversos componentes encapsulados em uma única pastilha, também chamados de chip, diminuindo o espaço utilizado no interior dos dispositivos. Os Microcontroladores estão entre os chips que agregam em sua arquitetura outros componentes, que são: memória, ULA (unidade lógica e aritmética), entrada e saída (I/O) e barramentos. Os microcontroladores estão presentes em diversos dispositivos como: relógios, telefones celulares, caixas eletrônicos, máquinas de lavar, microondas, entre outros. As principais características que tornaram os microcontroladores um componente bem aceito pela indústria foram o baixo consumo de energia, o tamanho reduzido e o baixo custo de produção [8]. Os microcontroladores, os programas e os dispositivos a que estão agregados, formam os chamados Sistemas Embarcados. Estes sistemas são desenvolvidos para atender, normalmente, a uma aplicação especifica ou mais comumente conhecida com Customizada. Um sistema embarcado é um sistema microprocessado que realiza um conjunto de tarefas prédefinidas, geralmente com requisitos específicos. Já que o sistema é dedicado e as tarefas são específicas, pode-se através da engenharia, aperfeiçoar o projeto reduzindo o tamanho, recursos computacionais e custo do produto [8]. Assim, foi desenvolvido um sistema que usa uma aplicação WEB gravada na memória flash do microcontrolador PIC 18F8720. Através da aplicação é possível controlar as portas de saída do microcontrolador fazendo com que o nível lógico delas se alternem entre 0 e 1 (0 e 5 VDC respectivamente). A partir daí usa-se a tensão de saída da porta do microcontrolador para o acionamento de um dispositivo (relés, relés de estado sólidos, entre outros) que possa comutar um equipamento com uma grande faixa de tensão e consumo de corrente elétrica (motores AC/DC, contactores, solenóides, entre outros). 2. SISTEMAS EMBARCADOS Um sistema embarcado pode ser definido como um sistema de software e hardware integrado a um outro sistema dedicado a uma tarefa específica, que não tem a computação como fim [8]. Pode-se encontrar sistemas embarcados em diversos utensílios domésticos tais como DVDs, TV, microondas etc. Também são encontrados em automóveis, quiosques de informação, caixas eletrônicos, fax, máquinas fotográficas etc. É importante destacar que a grande maioria dos processadores do mundo são utilizados em sistemas embarcados [3]. Os sistemas embarcados vem se diferenciando no mercado por apresentar um alto desempenho na realização de suas tarefas, uma vez que possuem processos bem definidos e enxutos para os padrões computacionais. A complexidade dos sistemas embarcados se dá na forma como os analistas os usam e os projetam. O sistema operacional deveria ser imprescindível nesse caso, porem os sistemas embarcados podem ser também um sistema especializado em funções muito bem definidas e específicas trazendo as tarefas a serem executadas implementadas no corpo do programa. Entre os dispositivos desenvolvidos com a tecnologia de Sistemas Embarcados podemos citar [8] telefones celulares, PDAs, pagers, relógios digitais, sistemas para carros, televisores, DVDs, cartões inteligentes, caixas eletrônicos, equipamentos médico-hospitalares, eletroeletrônicos, equipamento de medições, equipamentos industriais, dispositivos móveis e portáteis (handhelds, telefones celulares, PDAs, pagers, relógios digitais, etc.), Decodificadores de TV a cabo (set-up box), Sistemas de controles industriais, entre outros.

2 O baixo preço e o constante aumento de processamento desses componentes faz com que cada vez mais dispositivos estejam conectados à rede. Esse aumento levou também à necessidade de ampliação na infra-estrutura de comunicações. Em especial, destaca-se a tecnologia Ethernet e a rede global Internet. Com isso, os servidores web são implementados em dispositivos embarcados e estes apenas respondem às requisições dos clientes com os arquivos solicitados [2]. Esta solução é possível porque estes dispositivos estão ligados a infra-estrutura de rede já existente e para fins de economia, é preciso minimizar o uso de memória RAM e aperfeiçoar o poder de processamento [4]. Existem muitos serviços disponíveis na rede mundial de computadores, entre eles destaca-se a World Wide Web, ou mais conhecida como Web. A facilidade no uso fez dela a mais usada entre os usuários da rede. O protocolo utilizado por algum cliente para acesso a servidores Web é o HTTP 1.1, tendo como versão anterior a 1.0, que é compatível com a atual HTTP 1.1 e é mais utilizada em dispositivos embarcados pela sua maior simplicidade. Os servidores Web embarcados devem ser compactos, robustos e flexíveis a fim de permitir monitoramento e controle do dispositivo. Dessa forma deve-se dar atenção especial para dois componentes: Server Sites Includes (SSI) são diretivas inseridas dentro do HTML que são avaliadas e substituídas no momento em que as páginas estão sendo servidas [17]. Em sistemas embarcados, esses processos podem ser utilizados para inserir em uma página a temperatura lida a partir de um termômetro ligado ao sistema, por exemplo. Commom Gateway Includes (CGI) é um padrão de interfaceamento entre servidores de informação e aplicações externas. Uma aplicação da máquina, normalmente um executável do sistema, gera a página e o CGI é responsável pelo intercambio com o servidor Web [17]. 3.0 ESTUDO DE CASO: CONTROLE EMBARCADO DE MÁQUINAS A DISTÂNCIA Para demonstrar as funcionalidades dos sistemas embarcados microcontrolados, neste trabalho foi desenvolvida uma aplicação utilizando uma placa microcontrolada. Nesta placa estão dispostos os diversos componentes que foram utilizados no projeto, entre eles o microcontrolador UCP PIC18F8720, o controlador Ethernet Realtek RTL8019AS (10Mbps). Uma interface de programação serial RS-232 para ICSP (In Circuit Serial Programmer), um cabo serial, Um cabo de rede crossover, entre outros. A UCP PIC18F8720 é de fabricação da empresa Microchip Tecnologia que pode ser interligada a outros componentes eletrônicos através de seus pinos de expansão. Junto com os componentes, o fabricante fornece uma pilha TCP/IP que foi modificada para atender às necessidades do projeto e diversas bibliotecas de código fontes que também foram usadas no projeto. O objetivo é demonstrar a possibilidade de ter aplicações, economicamente viável, de baixo custo e com um grau de dificuldade baixo de se implementar. É importante salientar que o microcontrolador sozinho não tem grande poder de processamento e analisando dessa forma o próprio fabricante indica qual o melhor tipo de combinação para uma determinada aplicação. Varias aplicações programáveis podem ser gravadas no microcontrolador, desde que se obedeça aos limites indicados pelo fabricante, como: memória, entradas/saída, clock e processamento. Com base nas informações fornecidas pelo fabricante chegou-se à conclusão de que era possível desenvolver uma aplicação que faça o controle de quatro máquinas industrias utilizando a pilha TCP/IP e as bibliotecas de funções que acompanham a placa microcontrolada. No final ainda foi preciso acrescentar um dispositivo (relés, relés de estado sólido, led), que acionem com a tensão de saída dos pinos do microcontrolador que é de 5 VDC. 3.1 O PROJETO E OS COMPONENTES Para dar inicio ao projeto deste trabalho é preciso juntar todos os componentes, conforme mostra a figura 1. O projeto visa desenvolver aplicações com páginas WEB utilizando para esse fim os componentes mostrados na figura 1, que são: Figura 1 componentes do projeto [14]. 1. Uma placa microcontrolada (UCP PIC18F8720) com interfaces Ethernet 10 Mbps e serial RS-232. Ela pode ser adicionada a qualquer rede Ethernet 10/100 Mbps. Fornecida com a pilha TCP/IP da Microchip modificada, a qual está escrita na linguagem C e pode ser compilada pelo compilador Microchip PIC18 C [14]. 2. Um cabo serial para a interface de programação da UCP PIC18F8720. Este cabo serve para fazer a gravação da página WEB na memória flash do microcontrolador, através da interface de programação; 3. Uma interface de programação serial RS-232 para ICSP (In Circuit Serial Programmer) para gravação da memória Flash do microcontrolador contido na UCP PIC18F8720; 4. Um cabo de rede crossover (10 Base T) para conectar a placa microcontrolada a um computador um computador tipo PC;

3 5. Uma placa filha contendo conector para fonte de +5VDC, LED, chave pushbutton e um potenciômetro para demonstração de monitoração remota. Foi seguido um pequeno roteiro de instruções proposto pelo fabricante [14] que leva a execução do projeto com segurança e sem danos: Somente utiliza-se uma interface serial RS-232 verdadeira em seu PC, pois conversores USB para serial podem alterar a seqüência dos dados de entrada e saída da porta serial. Com isso, provavelmente não funcionarão [14]. Todos os componentes, com exceção dos cabos, estão dispostos em placas e são identificados conforme a figura 2 [14]. Uma melhor descrição de cada um desses componentes aparece em [18]. Fazemos um destaque para (1) O microcontrolador PIC18F8720, (2) Controlador ethernet, (3) LEDs de indicação, (4) Chave PUSHBUTTON, (5) Conector RJ-45 (10 Base T), (6) Conector tipo Molex Serial RS232, (7) Conector ICSP (In Circuit Serial Programming), (8) Conectores de expansão. Figura 2 Componentes do projeto inserido na placa [14]. 3.2 PREPARANDO E CONFIGURANDO O SISTEMA Para colocar o projeto em funcionamento é preciso que algumas precauções devem ser tomadas antes de qualquer novo desenvolvimento. Sempre que um novo hardware ou software é adicionado a um sistema em rede, é sempre aconselhável criar uma rede de testes separada da LAN (Local Area Network) de uso cotidiano. Isto permite testar o novo sistema em um ambiente controlado e minimizar as possibilidades de interferência na rede de um novo sistema. Os pontos que podem ser apontados como possíveis fontes de interferência são: - O endereçamento, cada dispositivo na rede deve ter um único endereço IP. Se o protocolo DHCP (Dynamic Host Configuration Protocol) for usado, a placa com a UCP PIC 18F8720 automaticamente será configurada com um endereço IP. Um endereço fixo deve ser fornecido se o protocolo DHCP não for usado; O tráfego, enquanto o controlador ethernet filtra mensagens não endereçadas a placa microcontrolada uma rede ethernet com muitas mensagens broadcast pode carregar demasiadamente o microcontrolador PIC18F8720; - A segurança dos dados, embora não seja comum que a adição de um dispositivo simples irá comprometer a integridade dos dados ou privacidade de informações, é sempre uma boa idéia executar intensivamente testes com novos sistemas antes de adicioná-los a uma rede; - A experimentação, a placa microcontrolada é capaz de gerar um grande volume de informações, podendo congestionar a rede. A placa microcontrolada é fornecida apta para trabalhar com endereço IP dinâmico (DHCP). Porém o projeto não requer uma rede ethernet para que o micro controlador possa funcionar. A placa possui interface ethernet que pode se comunicar diretamente com um computador pessoal quando ambos estiverem configurados corretamente. Esta configuração é conhecida como sistema host local. Nesta configuração deve-se usar um cabo crossover para interligação da placa (interface Ethernet) com um computador pessoal. A energização do sistema microcontrolado requer um cuidado especial quanto ao plug da fonte, que na placa é do tipo macho e no cabo deve ser do tipo fêmea, ambos com o (+Vcc) no centro e o ( Vcc) na parte externa. Este tipo de fonte é fácil de encontrar no comércio especializado. O procedimento mais comum para a energização é: Conecte a placa microcontrolada a placa de expansão fonte; Conecte a fonte que deve ser entre 9VDC e 12 VDC com corrente a partir de 600mA. O fabricante indica que pode energizar com 5 VDC diretamente nos pinos 13 e 14 do conector J2 e GND no pino 16 do conector J2. Porém esse procedimento não é aconselhável quando se usa a placa fonte, porque essa alimentação volta até a saída do regulador de tensão da placa fonte. Após energizada pode-se conectar a placa microcontrolada ao computador pessoal através do cabo crossover. O ambiente de desenvolvimento MPLAB IDE é um programa que tem como finalidade principal fornecer um ambiente adequado ao desenvolvimento de projetos que usem os microcontroladores fabricado pela Microchip, juntamente com o compilador C MCC18 (versão estudante). Ambos são de propriedade da Microchip e podem ser obtido no endereço site [14]. Foi necessário instalar também o programa IC-PROG Ver mais detalhes e um tutorial de cada um deles em [18]. 4 RESULTADOS EXPERIMENTAIS DA APLICAÇÃO INDUSTRIAL A placa microcontrolada (UCP PIC18F8720) com interfaces Ethernet 10 Mbps já está configurada de fábrica com um endereço MAC (descrição do fabricante para IP fixo), que pode ser alterado conforme sua especificação.

4 Este endereço fixo ( ), não foi alterado porque o projeto foi desenvolvido usando apenas um computador e não altera em nada o resultado do projeto. A placa microcontrolada (UCP PIC18F8720) quando inserida em uma rede de computador ou conectada a um computador através do cabo crossover em interface ethernet deve desempenhar a função de servidor de internet. Sua memória flash permite que sejam armazenadas paginas WEB. Essas páginas podem ser programadas usando linguagem de programação de alto nível, compiladas e depois gravadas no microcontrolador. Usando um navegador Web, é possível fazer a interação da página do microcontrolador com outras máquinas remotas de forma que seja possível executar o acionamento e desligamento de 4 máquinas que se encontram distantes da sala de controle. A página que a figura 3 apresenta foi desenvolvida usando um editor de html (Dreamwever) e as bibliotecas do fabricante. Depois foi compilada e gravada na memória flash do microcontrolador usando dois outros programas fornecidos pelo fabricante Microchip chamado Mplab e ICProg [14]. Interface) Commands, que usa a funções de linguagens de programação para acionar e parar as máquinas selecionadas neste projeto. Para que as interfaces possam interagir com suas respectivas funções do navegador WEB, é preciso primeiramente definir os códigos das variáveis CGI. Para ter acesso ao código fonte implementado nesta monografia, sugere-se consultar o Apêndice B CONTROLE DA SAÍDA O layout da interface Commands.cgi é formada por uma tabela de 3 linhas por 4 colunas. A primeira linha consiste do cabeçalho (Máquina 0 a Máquina 3). A segunda linha contém os botões DESL para desligamento das máquinas. A terceira linha contém os botões LIGA para acionamento das máquinas. O ponto chave desta interface é o name= e é nela que são interpretadas pelo servidor Web. Para ter acesso ao código fonte implementado neste trabalho, sugere-se consultar o Apêndice C. A interface Commands.cgi interage com o Servidor Web através da biblioteca de função void HTTPExecCmd(unsigned char** argv, unsigned char argc), que é melhor descrita no Apêndice D. Verifique que se o comando a ser executado for o de desligamento da máquina 0, o case a ser executado será case MAQ0_OFF., pois de commands.cgi name=0 foi enviado, o que corresponde a #define MAQ0_OFF (0) [14] CONSIDERANDO MUDANÇAS DE ESTADO DO SISTEMA Figura 3 Interfaces WEB do controle de equipamentos à distância Ao acessarmos o endereço estamos requisitando do servidor web a página index.htm. Para ter acesso ao código fonte implementado neste trabalho, sugere-se consultar Apêndice A. O microcontrolador UCP PIC18F8720 usa as portas J0 a J3 para fazer o controle das máquinas, onde cada uma relaciona-se respectivamente de máquina 0 a máquina 3. Para um melhor entendimento do projeto, o layout da tela foi dividido em três partes. A primeira parte contém a descrição do projeto (Controle de Máquinas a Distância); a segunda a interface CGI (Code Gateway Interface) Status, que faz o monitoramento do estado das máquinas; a terceira é a interface CGI (Code Gateway A interface Commands comanda as máquinas e a interface Status mostra o estado das máquinas. De modo que quando o usuário aciona uma máquina, pode logo em seguida verificar se ela realmente foi acionada através do status dela. Para ter acesso ao código fonte implementado neste trabalho, sugere-se consultar o Apêndice E. O layout da interface Status.cgi é formada por uma tabela de 2 linhas por 4 colunas. A primeira linha consiste do cabeçalho (Máquina 0 a Máquina 3). A segunda linha é o estado das máquinas. O LED verde indica a máquina ligada (Porta J em nível lógico e o LED vermelho indica a máquina desligada (Porta J em nível lógico 0). Verifique que o nome da figura a ser carregada depende do valor das variáveis %08 a %11. Quando %08 for igual a 0, a figura a ser carregada é LED0.gif. Quando %08 for igual a 1, a figura a ser carregada é LED1.gif. O Servidor Web substitui estas variáveis pelos seus respectivos valores de modo que o navegador Web mostre as figuras que correspondam aos estados das máquinas. A interface Status.cgi interage com o Servidor Web através da biblioteca de função WORD HTTPGetVar(unsigned char var, WORD ref, unsigned char* val), melhor descrita no apêndice F.

5 A variável %08 que se encontra em status.cgi é substituída pelo valor 1 ou 0, dependendo do estado da porta J0 (case ST_MAQ_0:). Para as variáveis %09 a %11 vale o mesmo raciocínio. 4.3 DIAGRAMA ELÉTRICO O microcontrolador PIC 18F8720 só fornece em seus pinos da porta J0 a J3 uma tensão de 5.0 Vcc, o que não é suficiente para ligar apenas um LED (diodo emissor de luz). Isso ocorre porque o pino de saída do microcontrolador não fornece corrente elétrica suficiente para acionar outros dispositivos. Com isso, para ligar um equipamento com faixas de tensões e correntes mais elevadas, é preciso acrescentar um circuito de potência que possa receber a tensão do pino de saída do microcontrolador faça o acionamento da máquina. A figura 4 mostra como essa ligação pode ser feita usando uma fonte auxiliar, um transistor do tipo NPN, relés de estado sólidos e relés de contatos. A tensão de 5 VDC que saem das portas J0 e J1 é suficiente para polarizar os transistores NPN que saturam ao receber a tensão do microcontrolador fazendo com que os emissores e os coletores dos transistores se tornem um curto. A partir daí aciona um relé de estado sólido que a tensão de entrada seja de 03~30 VDC. Com isso o relé de estado sólido fecha os contatos e deixa passar tensão AC (220VCA) para os equipamentos. O funcionamento das portas J2 e J3, mostrada na figura 5 é bem semelhante ao das portas J0 e J1, a diferença e que a J2 aciona um relé comum que fecha seus contatos e aciona um segundo dispositivo chamado solenóide. Este dispositivo gera um campo magnético que por sua vez aciona uma válvula pneumática. Na porta J3 a tensão de 05 VDC passa diretamente por um resistor (220 HOMS) e liga um LED (diodo emissor de luz) de sinalização que estar diretamente ligado ao emissor do transistor. Figura 4 Diagrama elétrico das portas J0 e J1 Figura 5- Diagrama elétrico das portas J2 e J3 5.0 CONCLUSÔES Esta projeto apresentou no decorrer de seu desenvolvimento uma forma bastante didática de demonstrar as funcionalidades dos microcontroladores com acesso a internet. Nos capítulos II e III Foi feita uma análise profunda dos sistemas embarcados e nos componentes o compõe de forma geral, abrangendo uma vasta quantidade de informações como as definições, as limitações técnicas e as formas como os usuários podem aproveitar melhor o desempenho dos dispositivos.

6 No capítulo IV foi feitas a instalação dos componentes utilizados, a preparação e gravação do software e a montagem do sistema embarcado. Depois de gravado o microcontrolador foi feito a medição das portas de saída J0 à J3 para confirmar a existência dos 5 VDC quando a porta era acionada, a partir daí foi adicionado os demais dispositivos do projeto. Podem-se citar os principais benefícios desse projeto como sendo a facilidade de implementar a montagem do hardware, o baixo custo do microcontrolador, baixo consumo de energia e o principal resultado do projeto que é o acionamento de equipamentos industriais a distância. Outros projetos podem ser idealizados com a utilização dos sistemas embarcados e placas microcontrolada, entre eles pode-se citar a utilização em configurações que necessite de controladores lógicos programáveis (CLPs), Automação residencial (portões, luminárias), automação predial (grupo geradores pequenos, centrais PABX), automação comerciais (leitores de códigos de barras), sistemas hospitalares, sistemas penitenciário, entre outros. Não é possível fugir das tendências tecnológicas que estão cada vez mas avançadas, por isso, tivemos o aprimoramento da indústria de semicondutores e toda a avalanche de produtos microcontrolados prevista para chegar ao consumidor somente num futuro distante já estar acontecendo denotando que não existe obstáculo a ser vencido para o progresso dos sistemas embarcados. 6. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS [1] Alencar, Rossine; Abreu, Carlos Cleude Barbosa. Chaveador de Audio. Projeto desenvolvido nas linhas de produção de DVDs da Philips da Amazônia, Manaus-Am Brasil [2] Cabral, Tarsis Alex - Tolerância a Falhas em Sistemas de Tempo Real Crítico Artigo apresentado no III Workshop interno do LASID, 2006, acesso 08/05/2007. [3] Carro, Luigi; Wagner, Flávio Rech Sistemas Computacionais Embarcados. Trabalho conclusão de curso de doutorado do Instituto de Informática da UFRGS, 2003; acesso em 11/03/2007. [4] Carro, Luigi; Wagner, Flávio Rech; Corrêa, Edgard F; Netto, J. Cesar Modelagem e Geração de Sistema Operacional de Tempo Real para Sistemas Embarcados. Artigo Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre RS Brasil. 2003, Acesso em 11/03/2007 [5] Corteletti, Daniel - -Introdução à programação de microcontroladores Microchip PIC. Dossiê Técnico- Centro Tecnológico de Mecatrônica - RS,Outubro 2006, acesso 15/02/2007. [6] Cartolano, Etienne Américo; Avegliano, Priscila Barreira - Introdução a família de microntroladores PIC Trabalho de conclusão do curso de engenharia de computação. Escola Politécnica USP São Paulo, Publicado na revista The Bug! Magazine - [Numero 0x01, Edição 0x01, Artigo 0x08-05 de Marco de 2006, acesso 11/03/2007 [7] Lacerda, Wilian Soares Sistemas embarcados. Palestra Departamento de Ciências da Computação UFLA,2006; acesso em 11/03/2007. [8] Magalhães, Giselia; Queiroz, Leonardo; Protásio, Renato. Sistemas operacionais para sistemas embarcados. Universidade Federal da Bahia. Artigo do curso de ciências da computação, acesso 8/05/2007 [9] Matic, Nebojsa. PIC MicroController livro publicado online pela Mikre. Traduzido do inglês por Alberto Jerónim, 137 página, ano acesso em 14/08/2006. [10] Mattos, Nádia Pádua; Raskin, Sara Fichman - Aspectos da Arquitetura de Processadores RISC. Byte Brasil - revista técnica versão3, edição número 7, páginas de 35, São Paulo, maio 1994; acesso em 11/03/2007. [11] Microchip Corp. Embedded system. Documentação técnica dos microcontroladores PIC, Disponível no endereço acesso em 11/03/2007. [12] Paulo, João da silva. Internet Embedded. Trabalho de Conclusão de Curso da Universidade do Estado do Amazonas, Manaus-Am Brasil. 2006; [13] PIC 18F Data sheet do microcontrolador PIC 18F8720 disponível no endereço aceeso em 11/03/2007. [14] PME-10, Placa microcontrolada com PIC 18F8720. Manual técnico de funcionamento da placa, [15] Song, Siang W. - Organizãção de Computadores - MAC 412- Baseado no livro de Tanenbaum - Structured Computer Organization, ano acesso 02/09/2006. [16] Souza, Franklin. Eletrônica Embarcada para Internet Documentação técnica de dispositivo embarcado, Disponível no endereço acesso em 05/02/2007. [17] wikipedia, documento técnico retirado da enciclopédia eletrônica no endereço com acesso em 23/05/2007 [18] Abreu, Carlos Cleude Barbosa De. Sistemas Embarcados Com Acesso Á Internet Em Aplicações De Automação Industrial. Trabalho De Conclusão De Curso, Engenharia De Computação, Universidade Do Estado Do Amazonas, Manaus, Am, Brasil, 2007.

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