Causas e Consequências do Crime no Brasil

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1 Causas e Consequências do Crime no Brasil Daniel Cerqueira Diretor de Estado, Instituições e Democracia do IPEA Tese de doutorado orientada pelos Profs. João Manoel P. Mello e Rodrigo Reis Soares, Departamento de Economia, PUC-Rio Prêmio Haralambos Simeonidis 2011, Anpec Prêmio BNDES de Economia 2013

2 ROTEIRO RESUMO DA TESE CAPÍTULO I HOMICÍDIOS NO BRASIL: UMA TRAGÉDIA EM TRÊS ATOS; CAPÍTULO II - MENOS ARMAS MENOS CRIMES; CAPÍTULO III - CUSTO DE BEM-ESTAR DA VIOLÊNCIA LETAL NO BRASIL E DESIGUALDADES REGIONAIS, EDUCACIONAIS E DE GÊNERO. A SINGULAR DINÂMICA TERRITORIAL DOS HOMICÍDIOS NO BRASIL NOS ANOS 2000

3 Taxa de Homicídios Homicídios no Brasil, 1980 a 2011 Taxas de Homicídios Por 100 Mil Habitantes no Brasil Ano

4 Motivação A evolução dos homicídios no Brasil é um puzzle, ou pode ser explicada pelo conhecimento disponível na academia? Qual a importância potencial dos fatores socioeconômicos, demográficos, do sistema de segurança pública; das armas de fogo, álcool, drogas, etc? A importância desses fatores foi igual em cada década?

5 Indicadores Inéditos Produzidos no Brasil Taxa de Efetivo Policial; Taxa de Encarceramento; Taxa de Efetivo da segurança privada; Prevalência de armas de fogo; Prevalência de drogas psicoativas ilícitas; Prevalência de ingestão de álcool

6 Primeiro Ato (1981 a 1990): A Década Perdida e a Falência da Segurança Pública

7 O Crime aumenta e o Estado responde com aumento do efetivo policial... Taxa de Efetivo Policial no Brasil (por 100 Mil Hab.) PC PMPM PC PC PM PM + PC

8 ...e aprisionando Taxa de Encarceramento no Brasil, 1981 a Tx Encarceramento Condenado por Homicídio Tx Encarceramento de Condenado Tx Encarceramento

9 Mas, só prender basta? Relação Entre o Número de Detentos ao Final do Ano e o Aprisionamento no Ano e o no Brasil

10 O Nascimento da impunidade Relação de Aprisionamento de Homicidas por Ano para cada Homicídio Ocorrido Ano

11 Primeiro Ato (1981 a 1990): A Década Perdida e a Falência da Segurança Pública Efeitos dos Fatores Explicativos da Evolução da Taxa de Homicídios no Brasil a 1990 Fatores Explicativos Variação % do Fator no Período Efeito sobre a Evolução da Taxa de Homicídio (em ponto percentual) Renda Desigualdade Proporção de Homens Jovens Efetivo Policial Taxa de Encarceramento Armas de Fogo Drogas Ilícitas Variação Explicada da Taxa de Homicídios (A) Variação Observada da Taxa de Homicídios (B) = (A)/(B)

12 80 Armas de Fogo Segurança Privada Segundo Ato (1990 a 2001): Cada um por si ou da corrida armamentista Armas de Fogo e Segurança Privada no Brasil Ano Armas de Fogo Segurança Privada

13 Equilíbrio perverso: mais insegurança pública, maiores os lucros privados Evolução dos Rendimentos dos Profissionais da Segurança Pública e Privada, entre 1986 e 1989 Ocupação Variação %, entre 1986 e 1989, dos Rendimentos Médios por Ocupação* Segurança Pública Segurança Privada Delegado de polícia -1.5 Perito criminal Escrivão -5.0 Agente de polícia Detetive de polícia Guarda de segurança 12.5 Outros guardas de segurança e trabalhadores assemelhados 21.7 FONTE: RAIS/MTE. Nota: *medido em salários mínimos da época

14 Segundo Ato (1990 a 2001): Cada Um Por Si ou da corrida armamentista Efeitos dos Fatores Explicativos da Evolução da Taxa de Homicídios no Brasil a 2001 Fatores Explicativos Variação % do Fator no Período Efeito sobre a Evolução da Taxa de Homicídio (em ponto percentual) Renda Desigualdade Proporção de Homens Jovens Efetivo Policial Taxa de Encarceramento Armas de Fogo Drogas Ilícitas Variação Explicada da Taxa de Homicídios (A) Variação Observada da Taxa de Homicídios (B) = (A)/(B)

15 Os singulares anos 2000 Econômico: Aumento da criação de empregos formais, a qual passou de 657 mil em 1990 para 1,9 milhão em 2010 A proporção entre a renda dos 20% mais ricos e a dos 20% mais pobres da população diminuiu 31%; Segundo Neri (2011, entre 2003 e 2009, cerca de 19,5 milhões de brasileiros abandonassem a linha de pobreza e 29 milhões ingressassem na classe média. Demográficos: Diminuição na taxa de fecundidade; Crescimento igual a zero no subgrupo de homens entre 15 e 24 anos; Diminuição da proporção populacional deste subgrupo, de 10,4%, em 1980, para 9,0%, em 2010; Debate sobre políticas de segurança pública: Marco: o famoso caso do ônibus da antiga linha 174 no Rio de Janeiro, em No GF lançou o I PNSP, criou o Fundo Nacional de Segurança Pública e multiplicou por dez o orçamento destinado ao sistema penitenciário. No nível municipal, o tema segurança pública foi debatido intensamente nas campanhas eleitorais daquele ano, pela primeira vez em décadas. O contingente das guardas municipais triplicou pelo país afora nos dez anos seguintes; Intervenções e políticas preventivas de segurança pública em alguns estados. SP, desde finais da década de 1990;MG, programa Fica Vivo, em RJ, UPPs em P, Pacto pela Vida, Elementos criminogênicos: Estatuto do Desarmamento, em dezembro de 2003, e as campanhas de desarmamento; Na contramão: DROGAS

16 Terceiro Ato (2001 a 2007): Resta Uma Esperança Efeitos dos Fatores Explicativos da Evolução da Taxa de Homicídios no Brasil a 2007 Fatores Explicativos Variação % do Fator no Período Efeito sobre a Evolução da Taxa de Homicídio (em ponto percentual) Renda Desigualdade Proporção de Homens Jovens Efetivo Policial Taxa de Encarceramento Armas de Fogo Drogas Ilícitas Variação Explicada da Taxa de Homicídios (A) Variação Observada da Taxa de Homicídios (B) = (A)/(B)

17 de 2/3 da Variação dos homicídios nos 2000 poderia ser explicada segundo a análise baseada na literatura Taxa de Homicídio Observada e Prevista Variação % por UF, entre 2001 e 2007 BA AL RN PA PB MG MA GO ES RS MS PR CE SC PI AM RR TOSE MT RO RJ PE AC DF AP SP Variação % na Taxa de Homicídio Prevista Beta estimado = 0,65. p-valor = 0,003

18 Variação % na Taxa de Homicídio A expansão do mercado de drogas nos 2000? Renda, Drogas e Homicídios a Variação % por UF, entre 2001 e 2007 MGDF b Variação % por UF, entre 2001 e 2007 PA BA AL AM SP ES GO MA PR MS MG MA RN PB CE PR PI PI BA RJ PE RS SC RO PA AC CE TO RN SE AL MT RR AP PB Variação na Renda Domiciliar Per-capita AC AP RR AM MT RJ RO SP RS PE SC ES GO TO MS SE DF Variação % na Renda Domiciliar Per-capita

19 CAPÍTULO II - MENOS ARMAS MENOS CRIMES

20 Efeito do Estatuto do Desarmamento?

21 Tx. Homicídio Base Fixa: Prop. Suicídio PAF Armas e Homicídios em São Paulo Taxa de Homicídios e Proporção de Suicídio PAF em SP 01 Jul Jan Jul Jan Jul 07 Taxa de Homicídio Proporção de Suicídio PAF Média móvel dos últimos 12 meses. Base Fixa: Dezembro de 2001 = 100

22 1% a mais de armas causa 1% a mais de na taxa de homicídios, mas não tem efeito para dissuadir crimes econômicos

23 CAPÍTULO III - CUSTO DE BEM-ESTAR DA VIOLÊNCIA LETAL NO BRASIL E DESIGUALDADES REGIONAIS, EDUCACIONAIS E DE GÊNERO

24 CUSTO DE BEM-ESTAR DOS HOMICÍDIOS NO BRASIL Cálculo SMWP Corrente (R$ bilhões) SMWP Futura (R$ bilhões) SMWP Total (R$ bilhões) % PIB % PIB Anual (perpetuidade) Diferença Discriminando por: Agregado 1, , % 1.8% -22.9% sexo 1, , % 2.1% -10.6% UF 1, , % 1.7% -27.2% escolaridade 1, , % 1.4% -40.4% UF, Sexo e Escolaridade 2, , % 2.3% Benchmark Nota: valores expressos em preços de janeiro de 2010 No cômputo geral, se considerados os resultados de Cerqueira et al. (2007), que estimaram os despesas anuais associadas à violência no Brasil como sendo da ordem de 3,74% do PIB, a evidência é que o custo da violência no Brasil representa pelo menos 6,08% do PIB a cada ano.

25 A SINGULAR DINÂMICA TERRITORIAL DOS HOMICÍDIOS NO BRASIL NOS ANOS 2000 Daniel Cerqueira Danilo Santa Cruz Coelho David Pereira Morais Mariana Vieira Martins Matos Jony Arrais Pinto Júnior Marcio José Medeiros

26 Do Capítulo I Homicídios no Brasil: Uma Trágedia em Três Atos tínhamos visto que: A evolução dos sete determinantes analisados explicariam 73% da variação dos homicídios; Houve uma reação de políticas públicas no plano estadual e melhorias socioeconômicas; O aumento da violência nas UFs eram associadas à trindade jovens, armas e drogas Importa descrever mais detalhadamente como o fenômeno se deu no território

27 Homicídios nos anos 2000 No território Nas UFs: a taxa média se estabilizou em torno de 27 homicídios para cada 100 mil habitantes, ao mesmo tempo que o desvio padrão diminuiu acentuadamente; Nos municípios: houve aumento da média de e do desvio padrão

28 Convergência da Taxa de Homicídio nas UFs As UFs mais violentas diminuíram; as menos aumentaram; A piora foi maior nos estados do nordeste; 7 UFs conseguiram reduzir a taxa.

29 Evolução dos homicídios segundo o tamanho das cidades

30 Evolução assimétrica entre os municípios pequenos, médios e grandes

31 Homicídios em áreas de desmatamento ilegal no bioma Amazônia, 2000 Diferenças de até 197% com e sem desmatamento

32 Homicídios em áreas de desmatamento ilegal no bioma Amazônia, 2010

33 Homicídios em municípios de fronteira

34 Dez maiores taxas de homicídio de municípios em áreas de fronteira (2010)

35 Em 2000: PE, RJ, SP e Centro-Oeste, mas taxas uniformes nos municípios

36 Em 2010, o mapa é mais uniforme nas UFs e mais heterogêneo nos municípios

37 A variação na década. O mapa fica todo granulado

38 20+

39 20-

40 Vinte municípios que obtiveram as maiores quedas nas taxas de homicídio ( )

41 Conclusões 1 A década de 2000 foi pródiga em mudanças, em várias dimensões; O papel das melhorias econômicas sobre crimes; Junto às transformações socioeconômicas de demográfica, houve o Estatuto do Desarmamento; Vários estados fizeram importantes inovações; No nível das UFs, enquanto 7 lograram diminuição nas taxas de homicídio, 14 tiveram crescimento moderado, e outros 6 estados acentuado, quase todos no Nordeste; Nos municípios, percebe-se que o crescimento se deu em direção ao interior e, sobretudo, para os pequenos municípios.; Quando se comparam as cidades onde houve mais desmatamento, classificando-as segundo o tamanho populacional e a importância econômica: A taxa de letalidade em áreas de desmatamento vis-à-vis as localidades sem desmatamento, para determinadas classes de município, chega a ser 197% maior; A violência nas localidades com desmatamento cresce com a importância econômica dos municípios, o que é coerente com a teoria econômica do crime;

42 Conclusões 2 Fazendo-se comparações similares para municípios de fronteira e outros, não se observaram diferenças nas médias das taxas de letalidade, ainda que várias cidades fronteiriças tenham altíssimas taxas de homicídios, o que precisa ser mais bem estudado. A análise sugere que o papel das políticas de segurança pública foi relevante para reduzir a letalidade nesses poucos estados citados. Entretanto, as transformações socioeconômicas e demográficas podem ter tido um papel relevante para fazer diminuir crimes em determinados territórios e aumentar em outros, o que pode ter ocorrido a partir de alguns canais hipotéticos: 1. A expansão e a reconfiguração de mercados ilícitos, no rastro do dinamismo econômico, sobretudo o de drogas psicoativas e o de armas de fogo; 2. A migração de criminosos fustigados por políticas mais efetivas contra o crime nos seus estados de origem; e 3. O efeito-aprendizado sobre o modo como os criminosos operam nos grandes centros urbanos, que passa a ser transmitido pela mídia para as localidades interioranas.

43 Base Fixa: 2000 = 100 A hipótese das drogas: mortes por overdose: + 694% em 12 anos Evolução das Mortes* por Envenenamento por Drogas Ilícitas e Álcool Drogas Ilícitas Álcool Fonte: SIM/DASIS/SVS/MS. Elaboração DIEST/IPEA. *como proporção da população.

44 Título do eixo Internações por drogas: + 221% Evolução das Internações Hospitalares* Associadas a Drogas Ilícitas e Álcool Drogas Ilícitas Álcool Fonte: SIM/DASIS/SVS/MS. Elaboração DIEST/IPEA. *como proporção da

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