O Mercado Mundial de Alumínio e os Entraves à Produção Nacional

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1 O Mercado Mundial de Alumínio e os Entraves à Produção Nacional Título da apresentação Janeiro de 2008

2 1. Global Balanço Oferta/Demanda Alumínio; Balanço Oferta/Demanda Alumina; Competitividade 2. Oferta/ Demanda Brasil Relação consumo de alumínio vs. PIB; Evolução do consumo doméstico; Emissões de CO2 3. Desafios Brasil Custos; Importação

3 A competitividade dos smelters é função do custo de energia, favorecendo regiões de baixo custo como Índia, Canadá e Oriente Médio OFERTA vs DEMANDA MUNDIAL DE ALUMÍNIO (Mt) ,9% Balanço Base Case (1) 1,6 1,5 0,3-0,2-1,6-2,4 CAGR: Oferta Base Case -2017: 4,4% Produção Demanda Produção mundial cresceu 7,7%, sendo que a China representou 50% dos 3,2 Mt adicionados em Com pressão em custos e patamar de LME baixo, foram anunciadas 2,3Mt de projetos que entram em operação nos próximos anos. Os setores de construção civil e transportes deverão continuar como principais drivers da demanda do metal, sendo China e outros emergentes os motores do crescimento. Nos últimos 3 anos, o volume de estoque alcançou níveis recordes motivado por baixas taxas de juros, contango da LME (preço futuro maior) e baixo custo de armazenagem. Com a expectativa de manutenção de contango, rentabilidade nos custos de armazenagem e ainda 80% dos estoques pertencerem a instituições financeiras, o alumínio deverá continuar a ser utilizado como instrumento financeiro nos próximos anos. Estoques LME alumínio (Mt) 2,5 4,9 4,7 5,2 5,4 (1) Considera ajuste de produção na China de menos ~800kton por ano Fonte: Brook Hunt, CRU, Bloomberg, Modelo VM e análise de equipe

4 Países emergentes direcionam o crescimento de demanda por alumínio e China representa 68% do total Distribuição da Oferta e Demanda por Alumínio ao Redor do Mundo (em Mt) América do Norte Europa China Alma RTA -221kt 2011 Porto Vesme Vlissingen Slatina Volkhov Aviles Lynemouth -89kt -209kt -36kt -16kt -33kt -153kt Oriente Médio Ásia ex-china Manchi Sanmenxia Guangyuan Jingxi Shenhuo -125kt -120kt -36kt -97kt -80kt América Latina África 2011 Balanço Total 2011: +908 Mt : +936 Mt OFERTA DEMANDA 2011 FECHAMENTO TOTAL OU PARCIAL DE PRODUÇÃO Oceania Fonte: Brook Hunt, CRU, Bloomberg, Modelo VM e análise de equipe

5 Com o mercado físico apertado no Japão, Europa e Estados Unidos, os países do hemisfério Sul estão exportando para o Norte Principais Fluxos Comerciais de Alumínio Primário China +851 América do Norte -896 América Latina Europa -132 Oriente Médio Ásia ex-china SURPLUS DE ALUMÍNIO PRIMÁRIO (kt) DÉFICIT DE ALUMÍNIO PRIMÁRIO (kt) África Oceania Fonte: Brook Hunt, CRU, Bloomberg, Modelo VM e análise de equipe

6 Apesar do equilíbrio atual da China, há forte dependência da bauxita importada da Indonésia Distribuição da Oferta e Demanda por Alumina ao Redor do Mundo (em Mt) América do Norte América Latina Europa Oriente Médio China Ásia ex-china África Balanço Total 2011: Mt : Mt OFERTA DEMANDA % da oferta da América Latina vem do Brasil Oceania Fonte: Brook Hunt, CRU, Bloomberg, Modelo VM e análise de equipe

7 A competitividade dos smelters é função do custo de energia, favorecendo regiões de baixo custo como Índia, Canadá e Oriente Médio CURVA DE CUSTOS - SMELTERS (US$/t) Alcoa São Luis CBA Alcoa Poços 0Mt 15Mt 30Mt 45Mt Albrás Novelis Ouro Preto 61Mt ÍNDIA CANADÁ ORIENTE MÉDIO RÚSSIA BRASIL CHINA Alumina Energia Outros insumos (1) Pessoal Outros Custo médio US$/t Drivers de Competitividade Integração smelterrefinaria e custo de mão de obra Energia - Hidroelétrica Energia - Gás Alto custo de alumina Alto custo de energia Alto custo de energia (1) Pet Coke, Anode, Packaging Coke, Pitch, Maintenance, Casthouse (ex labour, fuel, power) Fonte: Brook Hunt, CRU, Bloomberg, Modelo VM e análise de equipe

8 O preço interno chinês (SHFE) mais alto que a LME mantém os smelters na China operando, apesar de altos custos CURVA DE CUSTOS SMELTERS MUNDO EX-CHINA (US$/t) LME = US$ 2.136/t Atualmente, 7,5Mt de produção estão operando acima do preço médio da LME (LME de jan/12 a 11/05/12) Mt 15Mt 30Mt CURVA DE CUSTOS SMELTERS CHINA (US$/t) Mt 15Mt SHFE = US$ 2.533/t 31Mt Considerando o preço interno chinês (bolsa de Shangai SHFE), 9,7Mt de produção de alumínio estão operando acima do preço médio Fonte: Brook Hunt, CRU, Bloomberg, Modelo VM e análise de equipe

9 1. Global Balanço Oferta/Demanda Alumínio; Balanço Oferta/Demanda Alumina; Competitividade 2. Oferta/ Demanda Brasil Relação consumo de alumínio vs. PIB; Evolução do consumo doméstico; Emissões de CO2 3. Desafios Brasil Custos; Importação

10 Consumo Brasil deve continuar crescendo a taxas anuais de 5-10% no médio prazo, direcionado por aumento no PIB Consumo aparente per capita 2010 (kg/hab) Inicio estabilização crescimento China Crescimento na vertical incremental (TACC de ~2% nos últimos 25 anos) South Korea Austria Germany Japan Belgium Italy Australia Taiwan Canada Sweden Slovenia United Kingdom Switzerland United States Ilustrativa Turkey Brazil 10 Philippines Brazil 03 Brazil 06 Romania India Ukraine South Africa 10 Mexico Argentina Poland 20 New Zealand 30 France Finland Embora variado, início de forte crescimento de alguns países ocorreu entre U$12-17k, potencialmente direcionado por transportes PIB per capita PPP 2010 ($K/hab) Crescimento anual consumo de Al >10% 5 10% <5% Nota: Amostra total de países com dados disponíveis para quadrantes de referência: 24 Fonte: EIU; ABAL; JamesFKing; Análise BCG

11 ,6 892,8 994,2 1004, ,4 1380, ,8 1497, ,4 1451,7 1604,5 1536,1 1654,8 1661,1 8% de crescimento no consumo entre 2010/2011. Na produção de Al primário, destaque para CBA e Albras Evolução Produção de Al primário e consumo de Al no Brasil(Kt) Share Produção de Alumínio Primário no Brasil (% volume 2011) VM - CBA 29% Albras 32% Novelis 3% BHP Billiton 12% Alcoa 24% Consumo: CAGR 2001/2011: 7% +705 Kt Produção Primária: CAGR 2001/2011: 2% +308,4Kt Fonte: ABAL Produção Primária Consumo

12 41,9 50,0 48,2 60,8 61,6 90,8 89,3 119,3 103,4 102,4 126,4 114,5 104,7 119,3 127,7 122,3 143,7 151,2 167,3 153,3 137,9 155,7 187,6 209,8 218,5 232,7 217,3 265,0 281,3 275,3 300,7 294,2 310,1 388,0 389,7 Crescimento do consumo em todos os segmentos, com destaque para Eletricidade... Evolução de consumo doméstico Segmentos (Kt) CAGR: 9% +114,4 Kt CAGR: 7% +68 Kt CAGR: 11% +74 Kt CAGR: 20% +96,8 Kt CAGR: 11% +53,3 Kt CAGR: 4% +18,6 Kt CAGR: 10% +19,7 Kt Construção Civil Transportes Eletricidade Bens de Consumo Embalagens Máquinas e Equipamentos Outros Fonte: ABAL

13 77,8 78,8 75,8 88,2 89,6 74,7 100,5 88,3 72,5 105,5 102,2 103,6 121,4 113,9 167,4 167,7 169,8 209,6 198,6 241,5 227,5 210,2 226,4 315,3 333,5 374,1 415,0 390,3 501,3 520,9...reflete no crescimento do consumo por produtos, com destaque para Fios e Cabos Evolução de consumo doméstico Produtos (Kt) CAGR: 9% +146,8Kt CAGR: 12% +123,9Kt CAGR: 4% +11,8Kt CAGR: 22% +92,7Kt CAGR: 8% +58,7Kt CAGR: 3% +11,7Kt Chapas Folhas Extrudados Fios e Cabos Fundidos e Forjados Outros Fonte: ABAL

14 * Projeção Fonte: CBA Crescimento de 4%, em impulsionado pelos segmentos de Construção Civil, Bens de Consumo e Embalagens Projeção de consumo doméstico por segmento (Kt) +6% 1509 Kt 1451 Kt +5,7% 202,6 +10,5% 259,5 +9,0% 149,9-7,3% 176,9-0,2% 176,5 +8,8% 317,8 226,4 *

15 Brasil tem uma das menores emissões de CO2 por tonelada de Al, devido à matriz energética baseada em recursos hidrícos Total de emissões de CO2 por tonelada de Alumínio 85% da matriz energética baseada em carvão 14,8 14, ,8 5,6 4,8 4,2 1,2 Fonte : CRU/ ABAL

16 1. Global Balanço Oferta/Demanda Alumínio; Balanço Oferta/Demanda Alumina; Competitividade 2. Oferta/ Demanda Brasil Relação consumo de alumínio vs. PIB; Evolução do consumo doméstico; Emissões de CO2 3. Desafios Brasil Custos; Importações

17 Index (base 100=jan/10) LME em queda e custos de produção em alta no Brasil resultaram na saída dos smelters do primeiro quartil da curva de custos Evolução dos custos no Brasil Jan/10 Apr/12 Energia: +38% Mão-de- Obra: +19% Energy Labor LME Fonte: CBA; Bloomberg

18 Os custos dos smelters no Brasil cresceram 6% a.a. desde 2000 impulsionados pelo alto custo de energia Custo médio de alumínio primário por país (US$/t) 2389 China: 5% a.a. Brasil: 6% a.a. 2250

19 mai/09 jun/09 jul/09 ago/09 set/09 out/09 nov/09 dez/09 jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 mai/10 jun/10 jul/10 ago/10 set/10 out/10 nov/10 dez/10 jan/11 fev/11 mar/11 abr/11 mai/11 jun/11 jul/11 ago/11 set/11 out/11 nov/11 dez/11 jan/12 fev/12 mar/12 Vriação do Câmbio (Base 100) enquanto a valorização do real contribui na queda da competitividade do produto brasileiro Variação do câmbio BRL/USD BRL/EUR YUAN/USD USD = 1,56 BRL 70 Fonte: Banco Central do Brasil

20 resultando no aumento do volume de importações Evolução do Volume de Importação (Kt) Composição das Importações em volume CAGR: 21% Kt 278 Transformados 46% Fundidos 53% Tendência é de que reduzam as importações de transformados; Principais países de origem: China, Alemanha e Argentina Fonte: ABAL Fonte: ABAL

21 Conclusão De um lado, temos a perspectiva do crescimento econômico brasileiro, que direciona um crescimento forte no consumo de alumínio; Do outro, temos a preocupação de que os entraves, principalmente em energia, tirem a competitividade da indústria, que tem no Brasil essa vocação (temos minério, alumina, energia renovável); O Governo, juntamente com a indústria, formou o GTA (Grupo de Trabalho do Alumínio) e está buscando alternativas que ajudem na competitividade e expansão da produção; Outro ponto de atenção é não permitir que importações sejam viabilizadas por fatores além da competitividade (câmbio, incentivos de países, Guerra dos Portos etc).

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