Matriz Energética Brasileira: As hidroelétricas e seus impactos ambientais. Amilcar Guerreiro Economia da Energia e do Meio Ambiente Diretor
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1 Matriz Energética Brasileira: As hidroelétricas e seus impactos ambientais Amilcar Guerreiro Economia da Energia e do Meio Ambiente Diretor
2 Matriz Energética Brasileira: As hidroelétricas e seus impactos ambientais AGENDA 1 Energia hidráulica na Matriz Energética Brasileira 2 Avaliação dos impactos ambientais da expansão hidroelétrica 3 Mitigação e compensção dos impactos 4 Considerações finais 2
3 1 Energia hidráulica na Matriz Energética Brasileira 3
4 4
5 Matriz energética brasileira, 2012 RENOVÁVEIS 42.4% Oferta interna bruta: 283,6 Mtoe Biomassa da cana-de-açúcar 15.4% Hidráulica 13.8% Lenha e carvão vegetal 9.1% Licor negro e outras 4.1% NÃO RENOVÁVEIS 57.6% Petróleo Gás natural Carvão Urânio 39.2% 11.5% 5.4% 1.5% Note: não inclui perdas Fonte: EPE, BEN
6 Emissões de GEE, MtCO 2 eq, 2009 Produção e consumo de energia China Estados Unidos Índia Rússia Japão Resto do mundo MtCO 2 eq Emissões globais MtCO 2 eq 30,8% 24,4% Alemanha Irã Canadá Coreia do Sul Reino Unido Brasil ,2% 1,7% 1,8% 1,9% 1,9% 2,7% 3,9% 5,5% 5,7% Apesar de ser a 7 a economy do mundo, o Brasil está apenas na 18 a posição no ranking mundial de países emissores de GEE (emissões devidas à produção e ao consumo de energia) 18,6% Fontes: AIE, EPE 6
7 Emissões antrópicas de GEE Participação do setor energético nas emissões totais Nota: Dadps de Inclui mudanças no uso do solo, desmatamento e consumo de bunker. Fonte: WRI/CAITT (2011) 15,0 Source: MCT,
8 Fonte: EPE, BEN ,8 0,9 Matriz elétrica brasileira, ,9 2,7 2,8 1,4 0,8 Geração hidráulica + importação em 2012: 455,6 TWh 76,9 % ¹ Inclui importação Hidráulica (1) Biomassa (2) Eólica Gás natural Nuclear Derivados de petróleo Carvão (3) Outras não renovaévis ² Inclui lenha, bagaço de cana, licor negro e outras recuperações ³ Inclui gás de coqueria Notas: 1) Não inclui perdas na transformação; 2) Inclui perdas elétricas. Renováveis representaram 84,6% da matriz elétrica brasileira em 2012 Oferta interna total de eletricidade: 592,8 TWh 8
9 Emissões de GEE, MtCO 2 eq, 2009 Produção e consumo de eletricidade China Estados Unidos Índia Rússia Japão Resto do mundo MtCO 2 eq Emissões globais MtCO 2 eq Alemanha Coreia do Sul China e EUA são responsáveis por 46,4% das emissões globais do setor elétrico África do Sul Reino Unido Considerando o setor elétrico, o Brasil ocupa a 41 a posição no ranking mundial de emissões de GEE Arábia Saudita 164 Brasil Fontes: AIE, EPE 9
10 CAPACIDADE INSTALADA NO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL (SIN), 2011 SIN compreende 99,8% do consumo de eletricidade na rede (exclusive autoprodução) GW % 13,7 12% 16,2 14% 2,0 2% Renováveis, 2011: 84% Hidráulica Renováveis 83,3 72% Térmicas Nuclear SOURCE: EPE (PDE 2021) 10
11 SIN: EXPANSÃO JÁ CONTRATADA GW % 12,8 1,4 2% Renováveis: 77% Hidráulica 21% Renováveis 12,3 20% 34,4 57% Térmicas Nuclear FONTE: EPE (PDE 2021) 11
12 SIN: CAPACIDADE INSTALADA EM 2021 (PROJEÇÃO) GW % 36,1 20% 23,0 13% 3,4 2% 116,5 65% Renováveis, 2021: 85% Hidráulica Renováveis Térmicas Nuclear FONTE: EPE (PDE 2021) 12
13 Preço médio da energia nos leilões de expansão da oferta 200,0 180,0 173,2 171,0 168,6 165,8 164,8 163,9 160,5 158,6 158,0 157,4 157,1 157,1 R$/MWh 160,0 151,6 151,0 144,8 156,8 140,0 126,6 120,0 100,0 103,4 80,0 60,0 40,0 20,0 0,0 Nota: valores referidos a janeiro de 2011 Fonte: EPE 13
14 Preço médio da energia nos leilões de 2013 Foram contratados MW R$/MWh Hidro Eólica Biomassa (cana) PCH Biomassa (madeira) 14
15 MtCO2 MtCO2 Hidráulicas x Emissões CO2 Emissões de CO2 pelo menos 50% mais altas somente na produção de eletricidade Expansão COM hidráulicas Expansão SEM hidráulicas Norte 60 Norte NE NE 50 SE 50 SE Sul SUL
16 Renováveis e metas brasileiras de emissões de CO2 (metas anunciadas na COP 15 e formalizadas no Decreto nº 7.390/10) Intensidade de carbono na economia kgco 2 /10 3 R$ [2007] Eficiência energética Renováveis Expansão hidráulica biocombustíveis em MtCO
17 2 Avaliação dos impactos ambientais da expansão hidroelétrica 17
18 Avaliação de impactos Metodologia geral A B C D Diagnóstico ambiental Identificação, descrição e caracterização dos impactos Avaliação Proposição de medidas e programas para mitigar e/ou compensar os impactos 18 1
19 Avaliação de impactos de projetos hidroelétricos Tipos de impacto Meio físico Meio biótico Meio socioeconômico Populações tradicionais Solos Geologia Relevo Clima... População Economia Relações sociais Relações culturais... Vegetação Fauna terrestre Fauna aquática Qualidade da água... Populações indígenas Comunidades quilombolas Populações ribeirinhas... 19
20 Avaliação de impactos 2 dimensões de análise Dimensão do meio físico-biótico N N Dimensão socioeconômica e cultural Se utiliza uma escala de avaliação (nível do impacto em cada uma das duas dimensões) A B C D E não significativo pouco significativo significativo muito significativo extremamente significativo 20
21 Dimensão socioeconômica e populações tradicionais Matriz de impactos de um projetos hidroelétrico Os projetos são classificados de acordo com a respectiva avaliação Dimensão físico-biótica A B C D E E D C B A 21
22 Matriz de impactos dos projetos hidroelétricos Conjunto de projetos hidroelétricos analisados para elaboração do Plano Decenal de Expansão de Energia 22
23 3 Mitigação e compensação dos impactos 23
24 Etapas de estudos de projetos hidroelétricos Fluxo geral Duração 1 Estimativa do potencial 6 meses BACIA PROJETO 2 3 Estudos de inventário Viabilidade 2 a 3 anos 2 anos 4 Projeto Básico/ Projeto Executivo 4 a 5 anos 5 Operação anos 24
25 Estudos ambientais de projetos hidroelétricos Fluxo geral 1 Estimativa do potencial tipicamente avaliação de escritório 2 Estudos de inventário dados secundários Investigações complementares de campo análise de alternativas avaliação ambiental integrada impactos cumulativos e sinérgicos 25 2
26 Porto Velho Aproveitamento hidroelétric0 do rio Madeira BOLÍVIA Abunã BRASIL 26
27 Aproveitamento hidroelétric0 do rio Madeira 27
28 Aproveitamento hidroelétric0 do rio Madeira para reduzir o impacto ambiental abandonada a alternativa com uma única represa escolhida a concepção com projetos de baixa queda reservatórios limitados a níveis pouco maiores do que a cota do curso natural do rio 28
29 Estudos ambientais de projetos hidrelétricos Fluxo geral 3 Viabilidade Estudo de Impacto Ambiental EIA coleta de dados primários avaliação de impactos programas de mitigação e compensação audiências públicas LP 29
30 Projeto hidroelétric0 de Belo Monte Potência instalada: MW Energia garantida: MWmed (43%) Fontes: Eletrobrás, Eletronorte, EPE, Leme Engenharia 30
31 Pro jeto hidroelétric0 de Belo Monte Altamira TI Paquiçamba Trecho do rio onde se situa o aproveitamento Ilustração extraída de una apresentação da Eletrobras, junio del
32 Pro jeto hidroelétric0 de Belo Monte represa Projeto anterior do reservatório km 2 Ilustração extraída de una apresentação da Eletrobras, junio del
33 Pro jeto hidroelétric0 de Belo Monte usina principal canais represa principal Projeto atual do reservatório 516 km 2 0,05 km 2 /MW 21,8 MW/km 2 Ilustração extraída de una apresentação da Eletrobras, junio del
34 Hidroelétrica de Santo Antonio Potência instalada: MW (foi ampliada) Energia garantida: MWmed (70%) 34
35 Hidroelétrica de Santo Antonio Barragem de Terra Margem Direita (BTMD) Grupo de Geração 01 Un.01 a Un.08 (08 unidades) Vazão engolimento 4.681m³/s AM-1 VT Compl. 3 vãos Barragem de Concreto Compactado c/ Rolo (CCR) AM-5 AM-6 Vertedouro Principal 15 vãos m³/s AM-2 Sistema Interceptor de Troncos (SIT) AM-3 Sistema de Transposição de Peixe (margem esquerda) Vazão 40m³/s AM-4 Linha de Transmissão 500 kv Canal de Fuga/ Restituição Sistema de Transposição de Peixes (STP) Vazão de 40 m³/s Grupo de Geração 04 Leito do Rio Un. 33 a Un. 44 (12 unidades) Vazão engolimento m³/s Grupo de Geração 02 Un. 09 a Un. 20 (12 unidades) Vazão engolimento m³/s Dique de Contenção Grupo de Geração 03 Un. 21 a Un. 32 (12 unidades) Vazão engolimento m³/s Fluxo Futura Eclusa 35
36 Hidroelétrica de Santo Antonio Ilustração do sistema de transposição de peixes 36
37 Estudos ambientais de projetos hidrelétricos Fluxo geral Projeto Básico 4 Projeto Básico Ambiental PBA detalhamento dos programas de mitigação e compensação Projeto Ejecutivo Ximplementação dos programas 5 Operação monitoramento reavaliação dos impactos atualização dos programas LI LO LO LO LO 37
38 Compensação e mitigação de impactos Tipos de programas A B C Programas vinculados diretamente à construção Programas de monitoramento, manejo e proteção do meio ambiente Programas compensatórios D Programas para apoiar o plano de gestão ambiental E Programas especiais 38
39 Compensacão e mitigação de impactos A Exemplos de programas Programas vinculados diretamente à construção resgate de fauna reassentamento de população limpeza do reservatório contratação e desmobilização da mão-de-obra recuperação de áreas degradadas 39
40 Hidroelétrica de Santo Antonio Reassentamento de população Residência a ser relocada Reassentamento rural Reassentamento de pequeno núcleo urbano (Novo Engenho Velho) 40
41 Aproveitamento hidroelétric0 de Serra do Facão Resgate de fauna Biólogos, veterinários e especialistas em resgate de animais acompanham o enchimento do reservatório Ao longo da área inundada, equipes treinadas utilizam barcos para a captura dos animais isolados ou incapazes de se mover São classificadas todas as espécies resgatadas Depois de identificados, registrados e marcados, os animais são deixados em áreas previamente autorizadas Jaú 1m70 75kg 41
42 Hidroelétrica de Tucuruí (2ª etapa) Recuperação de áreas degradadas áreas erodidas e degradadas 2. viveiro de plantas nativas 3. preparação do solo para receber as espécies cultivadas no viveiro 4. área em processo de regeneração Recuperação de áreas degradadas pela extração de solo utilizado na construção da segunda etapa da hidroelétrica de Tucuruí 42
43 Compensacão e mitigação de impactos Exemplos de programas B Programas de monitoramento, manejo e proteção do medo ambiente monitoramento da hidrossedimentação monitoramento da sismicidade monitoramento das atividades de mineração monitoramento da estabilidade das margens controle e prevenção de doenças 43
44 Hidroelétrica de Itaipu Monitoramento da ictiofauna 44
45 Compensação e mitigação de impactos Exemplos de programas C Programas compensatórios reflorestamento implementação de áreas de proteção permanente revitalização e incentivo ao turismo 45
46 Hidroelétrica de Itaipu Reflorestamento e áreas de proteção permanente O programa de reflorestamento da usina já promoveu, desde 1979, o plantio de mais de 44 milhões de mudas, o equivalente a ha, ou 60% da área do Parque Nacional de Iguaçu. A recomposição da vegetação nativa nas margens do reservatório se baseou em levantamento, realizado em 1976, das florestas remanescentes na região. A margem brasileira conservava somente 23% de floresta e 25% de bosques explorados em fase de regeneração natural, enquanto a agricultura já ocupava 50% das terras. No Paraguai, as florestas ocupavam 81,5% da margem e a agricultura somente 13%. 46
47 Compensação e mitigação de impactos Exemplos de programas D Programas para apoiar o plano de gestão ambiental apoio a prefeituras e comunidades comunicação social educação ambiental 47
48 Hidroelétrica de Santo Antonio Apoio a prefeituras e comunidades Reforma e modernização da unidade de saúde de São Carlos 48
49 Hidroelétrica de Santo Antonio Apoio a prefeituras e comunidades Melhorias no cemitério de Santo Antonio 49
50 Compensação e mitigação de impactos Exemplos de programas E Programas especiais PACUERA Plano Ambiental de Conservação e Uso do Entorno dos Reservatórios Artificiais (todas as hidroelétricas estão obrigadas a implementar um PACUERA) apoio a comunidades tradicionais 50
51 PACUERA Hidroeléctrica Paso de San Juan Objetivo: combinar o uso do reservatório artificial e seu entorno com a proteção ambiental e patrimonial dessas áreas, tendo em conta as condições de geração de energia e a segurança. Conceito: conjunto de diretrizes e propostas para regular a proteção, recuperação, uso e ocupação de áreas no entorno dos reservatórios artificiais, dentro dos parâmetros estabelecidos na Resolução CONAMA n.302/2002. Importante: a participação da comunidade em todas as etapas (concepção; desenvolvimento; implementação) é essencial para o sucesso do plano. 51
52 4 Considerações finais 52
53 BENS COLETIVOS MEIO AMBIENTE ENERGIA FORNECER ENERGIA E PRESERVAR O MEIO AMBEINTE É RESPONSABILIDADE DO ESTADO (CONSTITUIÇÃO FEDERAL) 53
54 CONSTITUIÇÃO FEDERAL Art. 21. Compete à União: XII explorar, diretamente ou mediante autorização, concessão ou permissão: b) os serviços e instalações de energia elétrica e o aproveitamento energético dos cursos d água, em articulação com os Estados onde se situam os potenciais hidroenergéticos; Art Incumbe ao poder público, na forma da lei, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, sempre através de licitação, a prestação de serviços públicos. [entre os quais se inscreve o fornecimento de energia elétrica] Art Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações. 54
55 POR VEZES ESSES OBJETIVOS PODEM SER CONFLITANTES MEIO AMBIENTE ENERGIA 55
56 Deve-se tem em conta os fatores críticos no uso das fontes de energia Segurança energética e Modicidade tarifária Tecnologia e Eficiência Bem-estar social 56
57 e envolver todos os interessados Sociedade Segurança energética e Modicidade Tarifária Governo Tecnologia e Eficiência Bem-estar social Corporações 57
58 Equilíbrio de forças Coordenação das políticas públicas Soluções negociadas otnemiv 58
59 TODA ATIVIDADE ECONÔMICA PROVOCA ALGUM IMPACTO AMBIENTAL LICENCIAMENTO AMBIENTAL É UM DOS INSTRUMENTOS UTILIZADOS PARA CONCILIAR ATIVIDADE ECONÔMICA E BEM-ESTAR DA SOCIEDADE 59
60 Por fim MEIO AMBIENTE ENERGIA 60
61 Obrigado! EMPRESA DE PESQUISA ENERGÉTICA - EPE Av. Rio Branco, 1 11 o andar Rio de Janeiro RJ Tel.: + 55 (21)
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