PERSPECTIVAS DA COMPONENTE NUCLEAR DA MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA. A disponibilidade de energia deixou de ser um processo cuja análise leva em

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1 PERSPECTIVAS DA COMPONENTE NUCLEAR DA MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA Rex Nazaré Alves 1, Maysa Joppert Coelho 2 e Silvio Ari Kerscher 2 1. INTRODUÇÃO A disponibilidade de energia deixou de ser um processo cuja análise leva em consideração aspectos intrínsecos de um só país. Existem como evidências na Europa, os gasodutos que interligam as fontes de gás na Rússia com diversos paises da Europa ocidental, e, as interligações para fornecimento de energia elétrica. Curiosamente a Áustria e a Alemanha, que fazem restrições à geração nuclear em seu território, são abastecidas por linhas de transmissão que trazem energia, em grande percentual, de usinas nucleoelétricas situadas em outros países. No Brasil, este fenômeno não é diferente, uma vez que o fornecimento de energia inclui como fontes a usina hidrelétrica de Itaipu (binacional) e o gás de origem boliviana. Apesar do processo de integração econômica e política de mercados pode-se se questionar a garantia de suprimento. Dessa forma, a análise conjuntural da componente nuclear da matriz energética brasileira será concentrada numa avaliação dos componentes externos e internos. 2. COMPONENTES EXTERNOS Diversos fatores integram as componentes externas. Esta análise dará atenção ao crescimento populacional; ao aumento esperado no consumo per capita da China e da Índia, à disponibilidade, duração e preço das fontes atuais, e, às restrições ambientais e para a aquisição de materiais, equipamentos e tecnologia. 1 Professor do Instituto Militar de Engenharia, Diretor de Tecnologia da FAPERJ e Assessor Especial do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República. 2 Professor do Instituto Militar de Engenharia. 1

2 A população mundial atingiu o primeiro bilhão de habitantes em 1804, levando vinte e três anos para completar o segundo bilhão. Apesar do crescente esforço para redução do crescimento demográfico, em 2000, a população mundial chegou a seis bilhões sendo projetado para 2025 um total de oito bilhões. Supondo que o consumo anual per capita mundial permaneça da ordem dos valores de 2002, isto é, 1,7 toneladas de óleo equivalente (toe), seriam necessários a disponibilização de três milhões de toe ou seja, cerca de 30% superior ao consumo atual. A figura 1 ilustra o consumo per capita de energia primária em diferentes paises do mundo, onde se pode observar que a China e a Índia, com elevados crescimentos econômicos e, conseqüente aumento do consumo de energia, tenderão a agravar esse panorama fazendo com que o crescimento do consumo total de energia primária seja superior aos 30% previsto apenas pelo crescimento demográfico. É bom lembrar que as populações da China e da Índia, juntas representam 37% da população mundial. FIGURA 1. consumo per capita de energia primária em diferentes paises do mundo FONTE: BP

3 Por outro lado, a figura 2, indicando o consumo per capita por percentagem acumulada da população, deixa claro que quase setenta por cento da população mundial consome menos de um toe por habitante. Considerando as metas estabelecidas para melhoria dos níveis de vida da população pela Convenção do Milênio, na Assembléia Geral das Nações Unidas em 2000, e o fato de ser necessária a disponibilidade de valores de consumo superior a um toe para redução da mortalidade infantil e da má nutrição, mais uma vez aumenta o que seria necessário como consumo de energia. FIGURA 2.- Consumo per capita por percentagem acumulada da população mundial % DA POPULAÇÃO CONSUMO PER CAPITA (toe/hab) Pode se ver na tabela 1 que os paises de alta renda, representando 15,6% da população mundial e 80% do PIB, são responsáveis por 42% do consumo global de energia elétrica. Desta forma, para o crescimento total da demanda de energia dos países de média e baixa renda, sem modificar a duração estimada das fontes de combustíveis de uso atual, seria necessário que o consumo energético dos paises de alta renda fosse reduzido, conseqüentemente afetando sua participação no PIB mundial. 3

4 TABELA 1 DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA PRIMÁRIA E ELÉTRICA POR GRUPO DE PAÍSES CLASSIFICADOS POR FAIXA DE RENDA Classe de Renda Ano Alta Renda Média Renda Baixa Renda Número de Países % da Energia Primária Consumida ,7 38,7 36,6 % da População ,6 47,8 36,6 %do PIB Mundial ,6 16,5 2,9 % de Energia Elétrica na energia primária ,1 35,6 22,8 Alta Renda (> U$ 9386) ; U$ 766< Média Renda <U$ 9385 ; Baixa Renda (<U$765) (Fonte: WDI 2005) A tabela 1 permite também observar que o desenvolvimento traz associado uma maior participação da componente elétrica no consumo total de energia. A tabela 2 indica a participação das fontes de energia na matriz energética primária e elétrica mundiais. TABELA 2 CONSUMO DE ENERGIA PRIMÁRIA E ELÉTRICA NO MUNDO POR FONTE DE ENERGIA Fontes de Energia % na energia primária % na energia elétrica mundial (1) mundial (2) Nuclear 6,4 16,6 Carvão Mineral 23,9 39,1 Hídrica 6,5 16,2 Petróleo 38,1 7,1 Gás 23,6 19,1 Outras (3) 1,3 1,9 Fontes (1): DoE/EUA ; (2): Banco Mundial WDI 2005:(3): Outros Lenha, carvão vegetal, solar, eólica, marés A tabela 3 compara dados do Brasil com o mundo em termos de percentual de contribuição das diferentes fontes de energia. TABELA 3 4

5 CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA MATRIZ POR FONTE DE ENERGIA NO BRASIL E NO MUNDO Fontes de Energia % na energia elétrica % na energia elétrica Brasil (1) mundial (2) Nuclear 2,2 16,6 Carvão Mineral 1,6 39,1 Hídrica 77,1 16,2 Petróleo 2,8 7,1 Gás 4,1 19,1 Outras (3) 3,9 1,9 Fontes (1): BEM/MME ; (2): Banco Mundial WDI 2005:(3): Outros Lenha, carvão vegetal, solar, eólica, marés Dados dos British Petroleum, de dezembro de 2006, indicam que as reservas provadas de petróleo, gás e carvão, mantidos os consumos atuais, durariam respectivamente de 40,5; 63,3 e 146 anos. A participação hídrica requer condições geográficas, topográficas e climáticas adequadas, existente apenas em alguns países, que periodicamente são afetados por reduzidos índices pluviométricos. Acresce que no caso dos hidrocarbonetos (petróleo e gás) a concentração geográfica das reservas conhecidas permitiu a formação de cartéis que modificam os preços por decisões geopolíticas, criando incertezas no abastecimento e nos preços praticados. Alguma vezes cria novas alianças e até intervenção militar. No ano 2000 a emissão total de CO 2 foi de 22,94 bilhões de toneladas, sendo que os países de alta renda foram responsáveis por 51,39% dessa emissão. Recente avaliação das Nações Unidas deixa clara a necessidade de uma redução considerável dessa emissão, tendo em vista os efeitos climáticos globais. Pela primeira vez em junho de 2008, os países integrantes do G-8 (EUA, Reino Unido, Japão, Alemanha, França, Itália, Canadá e Rússia) demonstraram, em bloco, preocupação com esses efeitos globais, embora não tenham 5

6 apresentado propostas efetivas para a sua redução, sugerindo apenas ações nos próximos trinta anos. Essa preocupação é consenso na maioria da sociedade, gerando em conseqüência medidas restritivas ao uso indiscriminado das fontes geradoras de energia. 3. A ENERGIA NUCLEAR NO CONTEXTO INTERNACIONAL As crises de petróleo da década de 1970 deram origem à busca de novas fontes de geração de energia elétrica, nas quais destacaram-se nos países industrializados a opção nucleoelétrica. O acidente de Chernobyl e indefinições quanto à deposição final de rejeitos de alto nível de radiação podem ser responsabilizados pela redução, na década de 1990, de construção de novas usinas nucleoelétricas. A elevação dos preços de petróleo e as incertezas no abastecimento, juntamente com a recente conclusão de ser a energia nuclear uma das fontes de menor impacto no efeito estufa, são responsáveis pela retomada dessa opção nuclear. Observando-se o cenário internacional de geração de energia elétrica no mundo, constata-se uma crescente participação da energia nuclear. Segundo o World Nuclear Organization WNO, em janeiro de 2007, existiam 429 usinas nucleoelétricas em operação no mundo, gerando nucleoeletricidade em 30 países e representando 16% da energia elétrica consumida no mundo. Em cinco países a geração nucleoelétrica é responsável por mais de 50% da eletricidade consumida; em 11 países entre 30% e 50%; em 6 países entre 10% e 30%; e, em 9 países entre 1% e 9%. Ainda segundo o WNO, em 12 países, estavam sendo construídas 26 usinas nucleoelétricas, estando planejadas 64 novas usinas e propostas outras

7 As 26 usinas nucleoelétricas em construção, em novembro de 2006 segundo o WNO estão assim distribuídas: Argentina (1), Canadá (2), China (5), Finlândia (1), Índia (7), Irã (1), Japão (2), Coréia do S (1), Paquistão (1), Romênia (1), Rússia (3) e EUA (1). As 64 usinas nucleoelétricas planejadas, situadas em 17 países, estão assim: Brasil (1), Bulgária (2), Canadá (2), China (13), França (1), Índia (4), Irã (2), Japão (11), Coréia do N (1), Coréia do S (7), Paquistão (2), Rússia (8), Eslováquia (2), África do Sul (1), Turquia (3), Ucrânia (2) e EUA (2). As 158 usinas nucleoelétricas propostas, locadas em 22 países, entre os quais, Egito (1), Indonésia (4), Israel (1) e Vietnã (2). 3.1 COMBUSTÍVEL NUCLEAR - SITUAÇÃO INTERNACIONAL ATUAL Segundo relatórios da Agência Internacional de Energia Atômica - AIEA em 2007, as reservas de urânio estão calculadas em 3,638 milhões do toneladas de U 3 O 8, assim situadas: Austrália 24,6%; Casaquistão 14,4%; Canadá 13,9%; África do Sul 9,2%; Namíbia 7,1%; Brasil 5,9%; Rússia 4,1%; EUA 3,6%; Nigéria 2,3%; Outros 14,3%. Atualmente o reprocessamento de combustível nuclear para reaproveitamento do urânio remanescente e plutônio produzidos é realizado na França, no Japão e no Reino Unido. Enriquecem urânio comercialmente, os EUA, a França, a Rússia e URENCO (Alemanha, Holanda e Reino Unido). São supridores menores, a China e o Japão. O mercado mundial de Urânio enriquecido é da ordem de US$ 18 bilhões anuais. Dominam a tecnologia de enriquecimento de Urânio o Paquistão, o Brasil, o Irã, e a Índia. Os EUA, a China, a Rússia, a Suécia, e a França prolongaram em 60 anos a operação de suas usinas nucleoelétricas. 7

8 3.2 - OPOSIÇÃO NUCLEAR Apesar de evidente necessidade da opção nuclear, a falta de definição para depósito definitivo de rejeitos radioativos de alta atividade, o temor de acidentes nucleares, o receio de proliferação de armas nucleares e o temor de atos terroristas, constituem-se nos principais argumentos contra o uso da energia nuclear. 4. COMPONENTE INTERNA Influem favoravelmente na opção nuclear no Brasil, a existência de reserva de urânio, classificada como sexta reserva mundial de urânio, com apenas cerca de 40% do território nacional prospectado. Na atualidade estão em operação Angra I (626 MWe) e Angra II (1325 MWe), estando prevista a construção de Angra III (1325 MWe). O Brasil domina a tecnologia do ciclo do combustível nuclear em todas as suas fases, com exceção do reprocessamento. Em fase industrial encontra-se a produção de concentrado de urânio, a fabricação de elementos combustíveis, estando prevista a expansão da unidade de enriquecimento. O crescimento populacional (cerca de 50 milhões nos próximos 25 anos), o reduzido consumo per capita de energia, o desenvolvimento econômico indispensável são fatores que indicam um aumento na necessidade de geração de energia, e conseqüentemente de energia elétrica. É notório que todas as fontes de energia devem ser consideradas, em particular aquelas que, a médio e longo prazos, não sejam geradoras de dependência externa e incorporem garantias de proteção ao homem e ao meio ambiente. 8

9 O Brasil com reservas de urânio conhecidas que permitem a inclusão de 30 mil MWe e potencial a ser prospectado não pode abandonar a opção nuclear, inclusive tornando-se exportador potencial pela tecnologia dominada PERSPECTIVAS DA COMPONENTE NUCLEAR NO BRASIL O plano de ação 2007 / 2010 de Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento, em elaboração final, sob a coordenação do Ministério da Ciência e Tecnologia, e a Matriz Energética 2030, sob a coordenação do Ministério de Minas e Energia, permitem indicar como metas para o Programa Nuclear Brasileiro: Retomar a prospecção de Urânio Completar a primeira fase da Planta de Enriquecimento de Urânio Resende Construir Planta Piloto de produção de UF6 Aramar Concluir Angra-III Desenvolver usinas nucleoelétricas 1000 MWe Estabelecer depósito final de rejeitos Modernizar infra-estrutura da NUCLEP É fundamental que sejam incluídas metas relacionadas com o desenvolvimento de novas tecnologias e com a formação e fixação dos recursos humanos indispensáveis à consecução do Programa RESPONSABILIDADES NA ELABORAÇÃO DA PNB O Programa Nuclear Brasileiro, tem responsabilidades estabelecidas. 9

10 Conselho de Governo - assessorar o Presidente da República na formulação de diretrizes de ação governamental. Câmaras do Conselho de Governo - criadas em ato do Poder Executivo, com a finalidade de formular políticas públicas setoriais cujo escopo ultrapasse as competências de um único Ministério. CREDEN (Câmara de Relações Exteriores e Defesa Nacional) compromissos internacionais e segurança institucional. MINISTÉRIO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA - desenvolvimento científico e tecnológico. COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR - licenciamento, fiscalização e desenvolvimento. CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA ENERGÉTICA - formulação de política e diretrizes de energia destinadas, entre outras, a promover o aproveitamento racional dos recursos energéticos do país PRESSUPOSTOS BÁSICOS DA POLÍTICA NUCLEAR BRASILEIRA - PNB A proposta de política nacional de energia nuclear obedece os seguintes preceitos: I - absoluto respeito à norma constitucional que limita as atividades nucleares nacionais aos fins pacíficos; II conformidade com os acordos internacionais de não-proliferação e salvaguardas nucleares; III absoluto atendimento à segurança, á proteção física e radiológica dos indivíduos, e à preservação do meio ambiente; 1

11 IV - preservação e ampliação das competências científicas e tecnológicas do País na área nuclear. V gerenciamento seguro dos rejeitos radioativos; VI cooperação com a comunidade internacional para aprimorar a tecnologia e a indústrias nucleares. Uma componente da execução da PNB requer ações complementares indispensáveis à imagem do Brasil como país confiável no cenário internacional, neutralizando núcleos de desconfiança e distorções produzidas pela mídia internacional. CONCLUSÃO Entre os fatores essenciais para o desenvolvimento do Estado brasileiro com bemestar da sociedade e exercício da cidadania, inclui-se a disponibilidade de energia. A experiência demonstra que requer um planejamento com execução contínua, transcendendo períodos governamentais e, portanto, componentes de política de Estado. A experiência indica também a necessidade dessa energia ser suprida com tecnologia e combustíveis disponíveis no País. Não há dúvida da atual retomada do Programa Nuclear em diversos países, em particular os mais industrializados. A vontade, a decisão, a continuidade e a integração de esforços compõe elementos essenciais para o futuro do Programa Nuclear. Sem dúvida, a dimensão territorial, bem como os recursos naturais nacionais, demonstram que outras fontes de energia devem igualmente ser incorporadas no planejamento energético. Todo este esforço se apóia na necessidade de uma atenção à qualificação contínua com fixação dos recursos humanos. 1

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