SERVIÇO SOCIAL E ADIMENSÃO SÓCIO-EDUCATIVA RELATO DE EXPERIÊNCIA Autores: Cristiana Ferreira de Souza¹ Taffanes Rosa Lima²
|
|
- Renato Santos Valgueiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SERVIÇO SOCIAL E ADIMENSÃO SÓCIO-EDUCATIVA RELATO DE EXPERIÊNCIA Autores: Cristiana Ferreira de Souza¹ Taffanes Rosa Lima² RESUMO: O presente trabalho visa relatar a relevância das ações socioeducativascom foco na educação emancipadora de jovens em situação de vulnerabilidade social. Para tanto, faz-se necessário contextualizar brevemente o Serviço Social e sua prática profissional. Como em toda América Latina, no Brasil a referida profissão desde a década de 1970, com atrasos históricos em virtude do processo de ditadura vem rompendo com o conservadorismo marcado por práticas caritativas e assistenciais. Novas perspectivas se abrem a profissão e desafiam o profissional para uma prática reflexiva, propositiva, criativa (IAMAMOTO, 2015) e com diretrizes teórico-metodológicas e técnico operativas respaldadas por um projeto ético político que tem no reconhecimento da liberdade como valor ético central e das demandas políticas a elas inerentes como autonomia, emancipação e plena expansão dos indivíduos sociais ( BRASIL, 2012). Embasada no método marxista do materialismo histórico-dialético a profissão aprimora sua capacidade de decifrar a realidade e intervir nela desenvolvendo ações de curto e longo prazo voltadas para contribuir com a formação de sujeitos capazes de reivindicar seus direitos e serem protagonistas de sua história. Dentre estas ações destaca-se a de cunho socioeducativas que consiste em orientações reflexivas e de socialização de informações tendo como foco a educação emancipadora (FREIRE, 2000) Nesta perspectiva, o grupo de extensionistas do Programa de Educação Tutorial Serviço Social - Universidade Federal do triangulo Mineiro vinculado ao MEC/SESu desenvolve programa e projetos que possuem o propósito de discutir com os participantes a relevância da liberdade, autonomia e emancipação para a construção de uma sociedade diferente sem as amarras da dependência, opressão e injustiça.
2 Dentre os referidos projetos destaca-se a Educação para os Direitos Humanos e Cultura de Paz que é desenvolvido para jovens entre 11 a 14 anos que encontram-se em vulnerabilidade social, ou seja, oprimidas pela realidade vivida. Inicialmente os extensionistas, por meio de uma maratona de estudos científicos e culturais exploraram temas como: direitos humanos, educação emancipadora, cultura, violência entre outros. Em seguida, organizaram oficinas semanais com duração de duas horas e com a utilização de metodologia dialógica explanaram as temáticas com a intencionalidade de trabalhar a dimensão da emancipaçãona construção de uma nova cultura, de uma nova forma de enxergar o mundo e seus direitos. Os resultados desta construção estão em construção, entretanto o grupo deextensionistas avalia que as oficinas realizadas proporcionou as participanteso conhecimento crítico de sua realidade, podendo então vivencia-la de forma diferente, ou seja na busca de serem protagonistas das suas histórias. PALAVRAS CHAVES: Serviço Social; Dimensão sócio-educativa; Direitos Humanos TEXTO DO TRABALHO A trajetória histórica do Serviço Social Brasileiro possui a presença da dimensão sócio-educativa durante todo o desenvolvimento da categoria profissional.a dimensão educativa tratada pelo Serviço Social não é a abordada em escolas, mas sim a educação que extrapola os muros das instituições de ensino, é o saber apreendido no decorrer do cotidiano, da vida, é um saber continuado, e que possui grande poder nas relações sociais, na divisão de classes na sociedade, haja vista que o conhecimento é uma arma. Pode- se assim analisar o porquê da dimensão sócio-educativa na prática profissional dos assistentes sociais, pois eles trabalham com as expressões da questão social, que são as resultantes das desigualdades entre as classes, entre as relações de produção, a pratica sócio-educativa se faz necessária para que profissional possa intervir nas demandas apresentadas pala sociedade diante desse contexto. De acordo com Kowalshi (2008 apud RAICHELIS), o Serviço Social, ao longo do seu desenvolvimento histórico, enquanto prática profissional, sempre realizou uma ação educativa junto às camadas populares, na medida em que sua intervenção interfere nas concepções, comportamentos e representações da população acerca de si própria, do Estado e da sociedade. O Serviço Social brasileiro assim como em outros países se
3 iniciou de forma conservadoraaliado a igreja e aos interesses da classe dominante, mas já neste inicio havia a presença da pratica educativa. Nesse contexto surgiu o Código de Ética de inspirado na caridade cristã, cunho moralizante, fazendo assim com que a dimensão sócio-educativa tivesse papel fundamental na intervenção profissional, dimensão esta que era vista como forma de ensinar as famílias noções de higiene, moral e de adequá-las a sociedade. Pode-se observar assim que a pratica sócio-educativa era de cunho conservador assim como todas ás ações profissionais. A dimensão sócio-educativa nesse momento tinha como base a pedagogia daajuda, uma relação educativa, estabelecida entre profissional/usuário, com açõespersuasivas e coercitivas, camufladas por uma aparência humanitária.destaca-se também que a pedagogia da ajuda baseava na sociabilidade de favores em que o atendimento psicossocial individual da pratica profissional era interpretado como favor e não como um direito, estabelecendo uma prática profissional clientelista, paternalista, fortalecendo ainda o caráter autoritário, impositivo da pratica educativa desenvolvida pelos profissionais do Serviço Social nessa conjuntura, haja vista, que tais práticas introjetavam nos trabalhadores valores burgueses. A partir de 1950 o Brasil começou a se desenvolver principalmente do ponto de vista econômico, mas também social e político. Segundo Elias e Oliveira (2008) o Serviço Social foi regulamentado em nível federal, novas escolas foram implantadas notando-se um significativo crescimento quantitativo da profissão. Isto ocorre principalmente com o Presidente da República Jânio Quadros, o qual orientou sua administração para o social, vendo no controle da pobreza a ascensão econômica do país. Nesta nação forte e harmoniosa idealizada por ele, o Serviço Social e seus trabalhos sócio-educativos tiveram espaço garantido. Nesse período ocorreu então um rearranjo da função educativa da prática profissional dos assistentes sociais consolidada, sobretudo através das propostas de Desenvolvimento de Comunidade (D.C.) que enfatizavam a participação como eixo central de processos de integração e promoção social. Nelas a participação passou a constituir-se uma esfera da intervenção profissional nas relações sociais. O assistente
4 social, diante desse quadro, desempenhando suas funções pedagógicas sem questionar a realidade acabou por confundir o projeto profissional com o projeto dominante de modernização conservadora, nutrindo-se da pedagogia autoritária dominante. Assim a categoria profissional baseava sua atuação profissional na pedagogia da participação que tem como características a desresponsabilização do Estado no que tange a garantia dos direitos do cidadão preconizados na Carta Magna, neste contexto entram em cena a participação das Organizações não governamentais, sociedade civil e igreja,bem como a responsabilização dos sujeitos individuais quanto ao alcance do bemestar social, mediante a introdução de novos mecanismos de persuasão e coerção dos sujeitos envolvidos, bem como revitalizando o processo já consolidados, sob a ótica do assistencialismo. Processo por intermédio do qual os esforços dopróprio povo se unem aos das autoridadesgovernamentais, com o fim de melhorar as condiçõeseconômicas, sociais e culturais das comunidades,integrar essas comunidades na vida nacional ecapacitá-las a contribuir para o progresso do país processo por intermédio do qual os esforços dopróprio povo se unem aos das autoridadesgovernamentais, com o fim de melhorar as condiçõeseconômicas, sociais e culturais das comunidades,integrar essas comunidades na vida nacional ecapacitá-las a contribuir para o progresso do país.(elias;oliveira, 2008 apud AMMANN,1980,p.32) Após essa perspectiva de dimensão sócio-educativa, houve o contato com a pedagogia da emancipação, esta visa o incentivoaoindividuo a ser autor de sua própria história, a partir disso se tornar um sujeito com autonomia, capaz de tomar decisões,politico formador de opiniões e não apenas receptor de pensamentos, questionando sobre tudo e todos, expondo seu ponto de vista. Neste período ocorre o contato do Serviço Social com a Educação Libertadora de Paulo Freire, que possibilitou novas formas de expressão das demandas populares, movimentos reivindicatórios, provocaram a recriação de mecanismos já existentes, como as associações de moradores numa perspectiva crítica. A categoria profissional começa a questionar suas ações e sua aliança com a classe dominante, cominando assim no final da década de 60 no chamado Movimento de Reconceituação do Serviço Social, onde os profissionais começam a se aproximarem da perspectiva critica, através de
5 Marx e outros autores dessa linha, e a dimensão sócio-educativa continua presente só que de maneira critica, libertadora, tendo como linha teórica Paulo Freire. Esse novo rumo político ideológico da categoria profissional foi consolidado pela construção e um novo código de ética em 1993 o qual tem com seus princípios: Reconhecimento da liberdade como valor ético central e das demandas políticas a ela inerentes - autonomia, emancipação e plena expansão dos indivíduos sociais; Defesa intransigente dos direitos humanos e recusa do arbítrio e do autoritarismo; Ampliação e consolidação da cidadania, considerada tarefa primordial de toda sociedade, com vistas à garantia dos direitos civis sociais e políticos das classes trabalhadoras; Defesa do aprofundamento da democracia, enquanto socialização da participação política e da riqueza socialmente produzida; Posicionamento em favor da eqüidade e justiça social, que assegure universalidade de acesso aos bens e serviços relativos aos programas e políticas sociais, bem como sua gestão democrática; Empenho na eliminação de todas as formas de preconceito, incentivando o respeito à diversidade, à participação de grupos socialmente discriminados e à discussão das diferenças. São princípios do Código de ética do Serviço Social também; Garantia do pluralismo, através do respeito às correntes profissionais democráticas existentes e suas expressões teóricas compromisso com o constante aprimoramento intelectual; Opção por um projeto profissional vinculado ao processo de construção de uma nova ordem societária, sem dominação exploração de classe, etnia e gênero; Articulação com os movimentos de outras categorias profissionais que partilhem dos princípios deste Código e com a luta geral dos trabalhadores; Compromisso com a qualidade dos serviços prestados à população e com o aprimoramento intelectual, na perspectiva da competência profissional; Exercício do Serviço Social sem ser discriminado, nem discriminar, por questões de inserção de classe social, gênero, etnia, religião, nacionalidade, opção sexual, idade e condição física. A partir do respeito aos princípios fundamentais do código de ética profissional e tendo como referencial teórico o materialismo histórico-dialético, a perspectiva freiriana e utilizando a dimensão sócio-educativa, o grupo de extensionistas do
6 Programa de Educação Tutorial Serviço Social - Universidade Federal do triangulo Mineiro vinculado ao MEC/SESU desenvolvem programa e projetos que possuem o propósito de discutir com os participantes a relevância da liberdade, autonomia e emancipação para a construção de uma sociedade diferente sem as amarras da dependência, opressão e injustiça. Dentre os referidos projetos destaca-se a Educação para os Direitos Humanos e Cultura de Paz que é desenvolvido para jovens de 11 a 14 anos em uma ONG no município de Uberaba, que se encontram em vulnerabilidade social, ou seja, oprimidas pela realidade vivida. Inicialmente os extensionistas, por meio de uma maratona de estudos científicos e culturais exploraram temas como: direitos humanos, educação emancipadora, cultura, violência entre outros. Em seguida, organizaram oficinas semanais com duração de uma hora e com a utilização de metodologia dialógicaexplanaram as temáticas com aintencionalidade de trabalhar a dimensão da emancipaçãona construção de uma nova cultura, de uma nova forma de enxergar o mundo e seus direito. A dimensão sócio-educativa abordada no referido projeto de extensãotermo este que segundo Freire (1983) tem amplos significados, que pode ser utilizados com diferentes intenções de sentido. O termo extensão pode ser associado a transmissão, doação, entrega, invasão cultural, pois projetos de extensão ilustram bem esses termos.o termo extensão choca-se com o termo educar, ao considerar extensão como um processo de estender o conhecimento, passá-lo de forma mecanicista, sendo que educar é transmitir em forma de conhecimento seja apreendido através da ligação entre teoria e pratica, seja vivenciando diferentemente da extensão que impõe o conhecimento, fazendo com que o individuo aprenda, mas não compreenda. O PET possui projetos para a comunidade e ao levarmos esses projetos e aplicá-los em escolas, instituições, não chegamos fechados com conhecimentos prontos e acabados, é autoritário querer apenas transmitir, e vai de encontro com as dimensões sócio educativas abordadas no inicio do Serviço Social, devemos estar dispostos a dialogar, trocar conhecimentos, experiências e fazer com que o conhecimento levado por nós,
7 seja apreendido e compreendido dessa forma estaremos sendo educadores e não apenas extensionistas. O homem se relaciona de maneira diferente com as mudanças na história. Sendo assim, a cultura é a melhor forma de educar, ensinar através do diálogo, pois desta forma o educador estará respeitando as diversidades, as condições objetivas e subjetivas de cada ser social no processo educativo. Entendemos que o educador e o educando interpretam de formas diferentes a mesma realidade e através da conversa eles podem se entender e adquirir novos conhecimentos. A extensão tem como método a anti-dialógica que faz com que o extensionista anseie novos conhecimentos, oprimindo o educando, coloque seu conhecimento como dogma, este método é usado na extensão com a justificativa que apresenta resultados imediatos, entretanto, esses resultados não são duradouros, nesta perspectiva, o educando torna-se apenas receptor de informações, que posteriormente, serão reproduzidas sem qualquer analise critica e reflexiva do que lhe foi repassado, contrapondo o real intuito do processo de aprendizado. A comunicação é um importante instrumento no processo de ensino, mas para que funcione de forma concreta é necessário que o educador e educando estejam em sintonia, que dialoguem sobre o mesmo assunto, objetivo, quem fique claro o que esta sendo falado para que assim realmente possa ocorrer um processo de aprendizado em que o compartilhem conhecimentos sobre a realidade já que esta é construída pelos homens. Na extensão o processo de entendimento do que está sendo abordado ocorre nos extensionistas que chega e transmite o conhecimento, muitas vezes o individuo não compreende o que está sendo falado, não consegue enxergar a realidade que está sendo exposta, dessa forma o melhor extensionista é o extensionista educador, pois este humanista, tem esperança que através do conhecimento ensinado por ele com o dialogo o individuo,educando possa transformar o mundo. O melhor caminho para o conhecimento é a comunicação, é positiva, pois é a pratica da educação libertadora, verdadeiramente humanista.
8 O método anti-dialógico impõe barreiras no processo de aprendizado, desrespeita e menospreza a cultura e a historicidade do outro, ocorrendo assim a chamada invasão cultural, caracterizada pela não aceitação das diversidades, não enxergando no outro, um agente transformador, mas apenas um depósito de conhecimento, este fato é consequência da estrutura social da sociedade capitalista que faz com que os extensionistas enxerguem os outros como inferiores sem conhecimento. O extensionista como um educador, deve estar disposto a ensinar e não apenas transmitir conhecimento reconhecendo que, o outro, não é uma folha em branco que possui nele que ele deve trabalhar, respeitando seu processo sócio-histórico,suas compreensões e considerações acerca do conhecimento e o dialogo, não impondo seu conhecimento como único, ele deve entender que o outro também é um agente transformador. Diante do que foi discutido, consideramos a comunicação como um instrumento essencial para a construção do conhecimento, esta, deve sempre estar presente entre os petianos. O assistente social deve se enxergar como um agente transformador, mas também deve ver no outro este poder de transformação. Neste contexto, com intuito de colocar em prática essa metodologia supracitada, oficinasdinâmicas são construídassemanalmente e aplicada quinzenalmente. Atualmente novas temáticas estão sendo abordadas nas oficinas, por exemplo, o combate ás opressões, na qual estão sendo trabalhadas demandas pontuais detectadas a partir de uma analise da conjuntura da realidade das crianças e adolescentes e apontados pela própria instituição por exemplo o: bulliyng; padrões de beleza impostos pela mídia, esta que trabalha a favor da sociedade capitalista, incentivando o consumismo refletindo diretamente e negativamente no cotidiano das educandas que vivem em vulnerabilidade social; são abordados também a diversidade de cor, raça;gênero, incentivando o respeito mútuo, a auto-aceitação e desenvolvendo o olhar critico das meninas acerca da realidade vivida por elas.
9 Ao findar de cada temática, os extensionistas, reúnem com a tutora, para relato de experiência e discussão sobre toda oficinas aplicadas, expondo os pontos positivos bem com os desafios e limites encontrados, para á partir desta discussão construirmos a próxima temática adequando a dinâmica com cada grupo de educandas. Neste dia também são apresentados os relatórios redigidos de cada oficina, para á partir do material construído cada grupo de extensionistas, possamos analisar coletivamente os dados qualitativamente e quantitativamente os dados apresentados para um aprimoramento das próximas oficinas. Dentro da proposta de trabalho pré-estabelecida, na educação emancipadora fundamentada na pedagogia Freiriana e no método do materialismo histórico dialético, podemos considerar que de fato está ocorrendo efetivamente o processo de aprendizado, pois dentro do que foi previsto, nós extensionistas temos aprendido bastante com as educandas, estabelecemos uma relação reciprocidade, de confiança e na medida em que repassamos conhecimentos desconstruímos outros, haja vista, que o processo de aprendizado é dialético, que conhecimento é algo inacabado e vive em constante processo de transformação. Por tanto fica claro a presença da dimensão sócio-educativa do Serviço Social e visto que todos os extensionistas são futuros assistentes sociais, essa dimensão se encontra presente a todo o momento no desenvolvimento das oficinas, visto que as mesmas têm como características o caráter dialógico, a construção coletiva de saberes e tem por intuito contribuir com a emancipação política das educandas. REFERÊNCIAS ABREU, Marina Maciel. Serviço social e a organização da cultura: perfis pedagógicos da prática profissional. 4. ed. São Paulo (SP): Cortez, p.). BRASIL. Código de ética do/a assistente social. Lei 8.662/93 de regulamentação da profissão. 10. ed. rev. e atual, Brasília: Conselho Federal de Serviço Social, 2012.
10 ELIAS, Wiataiana de Freitas; OLIVEIRA, Cirlene Aparecida Hilário Silva de. As diferentes configurações da dimensão sócio-educativa do serviço social brasileiro na sua trajetória histórica profissional. Serviço Social & Realidade, Franca, v.17, n. 2, p.61-83, IAMAMOTO, Marilda Vilela. Serviço Social na contemporaneidade:o trabalho e formação profissional. 26.ed. São Paulo : Cortez, 2015 FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários a prática educativa. Rio de Janeiro:Paz e Terra, FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação?. 15. ed. São Paulo (SP): Paz e Terra, p. KOWALSKI, Débora Lucia. A dimensão Sócio- educativa da Pratica profissional dos Assistentes sociais do Município de Toledo. Trabalho de Conclusão de Curso(Bacharelado em Serviço Social) Centro de Ciências Sociais Aplicadas. Universidade Estadual Oeste do Paraná Campus de Toledo, 2008.
Por uma pedagogia da juventude
Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se
Leia maisUnidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL. Prof. José Junior
Unidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL Prof. José Junior O surgimento do Serviço Social O serviço social surgiu da divisão social e técnica do trabalho, afirmando-se
Leia maisDIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA
DIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA FARIAS, Maria Lígia Malta ¹ SOUSA, Valéria Nicolau de ² TANNUSS, Rebecka Wanderley ³ Núcleo De Cidadania e Direitos Humanos/ PROEXT RESUMO O Projeto de Extensão
Leia maisPLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS
PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS EDUCAÇÃO BÁSICA ENSINO SUPERIOR EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL EDUCAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DO SISTEMA DE JUSTIÇA E SEGURANÇA EDUCAÇÃO E MÍDIA Comitê Nacional de Educação
Leia maisEDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA
EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/
Leia maisTRABALHANDO A EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NO CONTEXTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA EXPERIÊNCIA NA SAÚDE DA FAMÍLIA EM JOÃO PESSOA-PB
TRABALHANDO A EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NO CONTEXTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA EXPERIÊNCIA NA SAÚDE DA FAMÍLIA EM JOÃO PESSOA-PB Autoria: Islany Costa Alencar¹, Renata Duarte Moreira¹,
Leia mais1.3. Planejamento: concepções
1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência
Leia maisVIII Jornada de Estágio de Serviço Social A PRÁTICA PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS - APAE DE PALMEIRA
VIII Jornada de Estágio de Serviço Social A PRÁTICA PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS - APAE DE PALMEIRA Apresentador: Mayara Lucia Martins. MARTINS, Mayara
Leia maisAtuação do psicólogo na Assistência Social. Iolete Ribeiro da Silva Conselho Federal de Psicologia
Atuação do psicólogo na Assistência Social Iolete Ribeiro da Silva Conselho Federal de Psicologia Concepção de Assistência Social Assistência social direito social e dever estatal Marco legal: Constituição
Leia maisA EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS
A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS Kely-Anee de Oliveira Nascimento Universidade Federal do Piauí kelyoliveira_@hotmail.com INTRODUÇÃO Diante
Leia maisOS PROCESSOS DE TRABALHO DO SERVIÇO SOCIAL EM UM DESENHO CONTEMPORÂNEO
OS PROCESSOS DE TRABALHO DO SERVIÇO SOCIAL EM UM DESENHO CONTEMPORÂNEO Karen Ramos Camargo 1 Resumo O presente artigo visa suscitar a discussão acerca dos processos de trabalho do Serviço Social, relacionados
Leia maisEducação Integral, Escola de Tempo Integral e Aluno em Tempo Integral na Escola.
Educação Integral, Escola de Tempo Integral e Aluno em Tempo Integral na Escola. Chico Poli Algumas vezes, fora da escola há até mais formação do que na própria escola. (M. G. Arroyo) É preciso toda uma
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisEspecial Online RESUMO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO. Serviço Social 2011-2 ISSN 1982-1816. www.unifoa.edu.br/cadernos/especiais.
Especial Online ISSN 1982-1816 www.unifoa.edu.br/cadernos/especiais.html DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO Serviço Social 2011-2 A INSERÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NO PROGRAMA PROJOVEM URBANO Alunos: VARGAS,
Leia maisOFICINAS PEDAGÓGICAS: CONSTRUINDO UM COMPORTAMENTO SAUDÁVEL E ÉTICO EM CRIANÇAS COM CÂNCER
OFICINAS PEDAGÓGICAS: CONSTRUINDO UM COMPORTAMENTO SAUDÁVEL E ÉTICO EM CRIANÇAS COM CÂNCER Autores RESUMO LIMA 1, Matheus OCCHIUZZO 2, Anna Rosa Centro de Ciências da Saúde Departamento de Enfermagem Psiquiatria
Leia maisPROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário.
PROGRAMA ULBRASOL Irmo Wagner RESUMO Com a intenção e o propósito de cada vez mais fomentar e solidificar a inserção da Universidade na Comunidade em que encontra-se inserida, aprimorando a construção
Leia maisTERMO DE ORIENTAÇÃO ATUAÇÃO DE ASSISTENTES SOCIAIS EM ABORDAGEM SOCIAL NA RUA
TERMO DE ORIENTAÇÃO ATUAÇÃO DE ASSISTENTES SOCIAIS EM ABORDAGEM SOCIAL NA RUA Este Termo de Orientação tem por objetivo orientar o trabalho de assistentes sociais ao realizarem, em sua intervenção profissional,
Leia maisSERVIÇO SOCIAL NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA: DIREÇÃO SOCIAL. Rafael TEIXEIRA DO NASCIMENTO. 1 Valderes MARIA ROMERA 2
SERVIÇO SOCIAL NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA: DIREÇÃO SOCIAL. Rafael TEIXEIRA DO NASCIMENTO. 1 Valderes MARIA ROMERA 2 RESUMO: O capitalismo financeiro está fortemente projetado na sociedade contemporânea,
Leia maisVIII Jornada de Estágio de Serviço Social: instrumentais técnico-operativos no Serviço Social. CRAS CONSULESA HELENA VAN DEN BERG - CASTRO/ PARANÁ
VIII Jornada de Estágio de Serviço Social: instrumentais técnico-operativos no Serviço Social. CRAS CONSULESA HELENA VAN DEN BERG - CASTRO/ PARANÁ DUCHEIKO, Angelina do Rocio 1 RODRIGUES, Camila Moreira
Leia maisDeclaração de Pequim adotada pela Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres: Ação para Igualdade, Desenvolvimento e Paz (1995)
Declaração de Pequim adotada pela Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres: Ação para Igualdade, Desenvolvimento e Paz (1995) 1. Nós, os Governos, participante da Quarta Conferência Mundial sobre as
Leia maisKatia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos)
Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton Silveira de Pinho Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES abril / 2003 Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton
Leia maisCONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES
1 CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES Introdução A discussão que vem sendo proposta por variados atores sociais na contemporaneidade
Leia maisANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO
ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO Andrelisa Goulart de Mello Universidade Federal de Santa Maria andrelaizes@gmail.com Ticiane
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisPGM 3: MOBILIZAÇÃO E PARTICIPAÇÃO NA ESCOLA JOVEM
PGM 3: MOBILIZAÇÃO E PARTICIPAÇÃO NA ESCOLA JOVEM Falar em mobilização e participação de jovens na escola de ensino médio implica em discutir algumas questões iniciais, como o papel e a função da escola
Leia maisO PAPEL DO SERVIÇO SOCIAL EM UMA EQUIPE INTERDISCIPLINAR Edmarcia Fidelis ROCHA 1 Simone Tavares GIMENEZ 2
O PAPEL DO SERVIÇO SOCIAL EM UMA EQUIPE INTERDISCIPLINAR Edmarcia Fidelis ROCHA 1 Simone Tavares GIMENEZ 2 RESUMO: Este artigo tem como objetivo, mostrar o papel do assistente social dentro de uma equipe
Leia maisProjeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI
FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,
Leia maisVOLUNTARIADO E CIDADANIA
VOLUNTARIADO E CIDADANIA Voluntariado e cidadania Por Maria José Ritta Presidente da Comissão Nacional do Ano Internacional do Voluntário (2001) Existe em Portugal um número crescente de mulheres e de
Leia maisTabela 1 Total da população 2010 Total de homens Total de mulheres Homens % Mulheres % Distrito Federal 2.562.963 1.225.237 1.337.
PROGRAMA TÉMATICO: 6229 EMANCIPAÇÃO DAS MULHERES OBJETIVO GERAL: Ampliar o acesso das mulheres aos seus direitos por meio do desenvolvimento de ações multissetoriais que visem contribuir para uma mudança
Leia maisO Currículo das Séries Iniciais e a Educação para a Saúde
Nas séries iniciais do ensino fundamental, o currículo enfatiza a assimilação de conceitos e busca desenvolver as estruturas cognitivas. Ele procura fornecer aos alunos condições necessárias para aprendizagens
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA
A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA Tamara Nomura NOZAWA 1 Telma Lúcia Aglio GARCIA 2 Edmárcia Fidelis ROCHA
Leia maisInformativo Fundos Solidários nº 13
Informativo Fundos Solidários nº 13 Em dezembro de 2014, em Recife, Pernambuco, foi realizado o 2º seminário de Educação Popular e Economia Solidária. Na ocasião, discutiu-se sobre temas relevantes para
Leia maisSOCIOLOGIA GERAL E DA EDUCAÇÃO
SOCIOLOGIA GERAL E DA EDUCAÇÃO Universidade de Franca Graduação em Pedagogia-EAD Profa.Ms.Lucimary Bernabé Pedrosa de Andrade 1 Objetivos da disciplina Fornecer elementos teórico-conceituais da Sociologia,
Leia maisSERVIÇO SOCIAL NA EDUCAÇÃO: UMA RELAÇÃO NECESSÁRIA PARA SE COMPREENDER A COMPLEXIDADE DO ENSINO/APRENDIZADO BRASILEIRO.
SERVIÇO SOCIAL NA EDUCAÇÃO: UMA RELAÇÃO NECESSÁRIA PARA SE COMPREENDER A COMPLEXIDADE DO ENSINO/APRENDIZADO BRASILEIRO. Resumo Paula Lopes Gomes - Universidade Estadual da Paraíba. E-mail: paulagomes20@msn.com
Leia maisVIII Jornada de Estágio de Serviço Social. A PRÁTICA DO SERVIÇO SOCIAL NA ASSOCIAÇÃO MINISTÉRIO MELHOR VIVER- AMMV
A PRÁTICA DO SERVIÇO SOCIAL NA ASSOCIAÇÃO MINISTÉRIO MELHOR VIVER- AMMV SILVA, D. Pollyane¹ MORO, M. Silvana ² SOUSA, G. Cristiane³ Resumo Este trabalho tem o intuito de descrever a Prática Profissional
Leia maisEDUCADOR INFANTIL E O PROCESSO FORMATIVO NA CONSTRUÇÃO DE ATORES REFLEXIVOS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA
GT-1 FORMAÇÃO DE PROFESSORES EDUCADOR INFANTIL E O PROCESSO FORMATIVO NA CONSTRUÇÃO DE ATORES REFLEXIVOS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA RESUMO Maria de Lourdes Cirne Diniz Profa. Ms. PARFOR E-mail: lourdinhacdiniz@oi.com.br
Leia maisArtigo Publicado na revista Eletrônica F@pciência, Apucarana-PR, v.1, n.1, 61-66, 2007. INCLUSÃO DIGITAL
Artigo Publicado na revista Eletrônica F@pciência, Apucarana-PR, v.1, n.1, 61-66, 2007. Resumo INCLUSÃO DIGITAL Leandro Durães 1 A inclusão digital que vem sendo praticada no país tem abordado, em sua
Leia maisCURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES. Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva
CURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva 1 Conteúdo: Concepções Pedagógicas Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens Pedagógicas: psicomotora, construtivista,
Leia maisANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN Paula Gurgel Dantas 1, Andréa Kaliany
Leia maisintrodução Trecho final da Carta da Terra 1. O projeto contou com a colaboração da Rede Nossa São Paulo e Instituto de Fomento à Tecnologia do
sumário Introdução 9 Educação e sustentabilidade 12 Afinal, o que é sustentabilidade? 13 Práticas educativas 28 Conexões culturais e saberes populares 36 Almanaque 39 Diálogos com o território 42 Conhecimentos
Leia maisApoio às políticas públicas já existentes;
Uma voz complementa a outra, um sorriso cativa o próximo e é nesse pensamento que o Instituto Mundo Melhor, organização sem fins lucrativos liderada pelo Grupo MM Mercadomóveis, trabalha com projetos sociais
Leia maisEducação para a Cidadania linhas orientadoras
Educação para a Cidadania linhas orientadoras A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação sobre os problemas sentidos por cada um e pela
Leia maisUniversidade Estadual de Londrina/Departamento de Serviço Social/Londrina, PR Ciências Sociais Aplicadas Ética e Serviço Social
O materialismo-histórico dialético e o projeto ético-político do Serviço Social: algumas aproximações Emelin Caroline Tarantini Cremasco (PIBIC/CNPq-UEL), Olegna Souza Guedes (Orientadora), e-mail: olegnasg@gmail.com
Leia maisFORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS
FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou
Leia maisAcademia Brasileira de Ciências
Academia Brasileira de Ciências VII Seminário ABC na Educação Científica DISCUTINDO O CURRÍCULO E QUALIDADE DO ENSINO: PERSPECTIVA MULTICULTURAL E INCLUSÃO SOCIAL Cléa Monteiro 2011 Niterói considera
Leia maisem partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir seus objetivos necessita
II. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A assessoria pedagógica não consiste em transmitir certezas, mas em partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir
Leia maisPROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE FLORESTA ISEF PROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO FLORESTA PE 2013 SUMÁRIO I. JUSTIFICATIVA II. OBJETIVO A. GERAIS B. ESPECIFICOS III. DESENVOLVIMENTO IV. CRONOGRAMA
Leia maisResultados do Serviço Preparação para o Primeiro Emprego Ano 2012
Resultados do Serviço Preparação para o Primeiro Emprego Ano 2012 Administração: Rodrigo Antônio de Agostinho Mendonça Secretária do Bem Estar Social: Darlene Martin Tendolo Diretora de Departamento: Silmaire
Leia maisGUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO
ESTRUTURA GERAL DOS ROTEIROS DE ESTUDOS QUINZENAL Os roteiros de estudos, cujo foco está destacado nas palavras chaves, estão organizados em três momentos distintos: 1º MOMENTO - FUNDAMENTOS TEÓRICOS -
Leia maisCURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Elba Siqueira de Sá Barretto: Os cursos de Pedagogia costumam ser muito genéricos e falta-lhes um
Leia maisProposta Curricular do Estado de São Paulo para a Disciplina de Sociologia
Proposta Curricular do Estado de São Paulo para a Disciplina de Ensino Médio Elaborar uma proposta curricular para implica considerar as concepções anteriores que orientaram, em diferentes momentos, os
Leia maisLURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um
1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA
Leia maisASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS
ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS Mônica Abranches 1 No Brasil, no final da década de 70, a reflexão e o debate sobre a Assistência Social reaparecem e surge
Leia maisAGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO. Projeto do. CLUBE É-TE=igual? Equipa Dinamizadora: Elisa Neiva Cruz
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO Projeto do CLUBE É-TE=igual? Equipa Dinamizadora: Elisa Neiva Cruz Uma ação educativa de abertura para a comunidade Ano letivo 2014/2015 Índice 1. Introdução
Leia maisSecretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento,
Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento, Projetos e Capacitação TEMA: CREAS: SERVIÇOS OFERTADOS, INTERSETORIALIDADE,
Leia maisServiço Social e o Trabalho Social em Habitação de Interesse Social. Tânia Maria Ramos de Godoi Diniz Novembro de 2015
Serviço Social e o Trabalho Social em Habitação de Interesse Social Tânia Maria Ramos de Godoi Diniz Novembro de 2015 Sobre o trabalho social O trabalho social nos programas de, exercido pelo (a) assistente
Leia maisGESTÃO ESCOLAR DEMOCRÁTICA: UM INSTRUMENTO DA INCLUSÃO RESUMO
Revista Eletrônica da Faculdade Metodista Granbery http://re.granbery.edu.br - ISSN 1981 0377 Curso de Pedagogia - N. 6, JAN/JUN 2009 GESTÃO ESCOLAR DEMOCRÁTICA: UM INSTRUMENTO DA INCLUSÃO Beanilde Toledo
Leia maisSAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA
SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA José Ivo dos Santos Pedrosa 1 Objetivo: Conhecer os direitos em saúde e noções de cidadania levando o gestor a contribuir nos processos de formulação de políticas públicas.
Leia maisCurso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG
Curso de Graduação Administração Modalidade a Distância Dados do Curso Contato Ver QSL e Ementas Universidade Federal do Rio Grande / FURG 1) DADOS DO CURSO: COORDENAÇÃO: Profª MSc. Suzana Malta ENDEREÇO:
Leia maisINTRODUÇÃO. Sobre o Sou da Paz: Sobre os Festivais Esportivos:
1 INTRODUÇÃO Sobre o Sou da Paz: O Sou da Paz é uma organização que há mais de 10 anos trabalha para a prevenção da violência e promoção da cultura de paz no Brasil, atuando nas seguintes áreas complementares:
Leia maisGRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO
Apresentação Esta cartilha representa um grito dos educadores, dos estudantes, dos pais, dos trabalhadores e da sociedade civil organizada em defesa da educação pública de qualidade, direito de todos e
Leia maisVIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL
VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRABALHO REALIZADO PELO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO PONTAGROSSENSE DE REABILITAÇÃO AUDITIVA E DA FALA (CEPRAF) TRENTINI, Fabiana Vosgerau 1
Leia maisDIREITOS HUMANOS E CIDADANIA: e os museus com isso? Museu Antropológico da Universidade Federal de Goiás (MA/UFG)
DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA: e os museus com isso? Marisa Damas Vieira Comunicadora/ Produtora Cultural Rosani Moreira Leitão Antropóloga/ Coordenadora de Antropologia Museu Antropológico da Universidade
Leia mais8. O OBJETO DE ESTUDO DA DIDÁTICA: O PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM
CORRENTES DO PENSAMENTO DIDÁTICO 8. O OBJETO DE ESTUDO DA DIDÁTICA: O PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM Se você procurar no dicionário Aurélio, didática, encontrará o termo como feminino substantivado de didático.
Leia maisPRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular
PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular Daiele Zuquetto Rosa 1 Resumo: O presente trabalho objetiva socializar uma das estratégias de integração curricular em aplicação
Leia maisO ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO
O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO Flávia Fernanda Vasconcelos Alves Faculdades Integradas de Patos FIP flaviavasconcelos.edu@hotmail.com INTRODUÇÃO Observa-se
Leia maisHELENA NAVARRO GIMENEZ
HELENA NAVARRO GIMENEZ O ASSISTENTE SOCIAL NA GESTÃO ESTADUAL DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL E A APLICABILIDADE DO CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL NESSE ESPAÇO DE ATUAÇÃO O presente artigo tem por objetivo
Leia maisFragmentos do Texto Indicadores para o Desenvolvimento da Qualidade da Docência na Educação Superior.
Fragmentos do Texto Indicadores para o Desenvolvimento da Qualidade da Docência na Educação Superior. Josimar de Aparecido Vieira Nas últimas décadas, a educação superior brasileira teve um expressivo
Leia maisServiço Social na Previdência Social INSS
Gerência Executiva do INSS em Cuiabá Seção de Saúde do Trabalhador SERVIÇO SOCIAL Serviço Social na Previdência Social INSS Maio/2015 1 Introdução O Serviço Social do INSS é um serviço previdenciário,
Leia maise construção do conhecimento em educação popular e o processo de participação em ações coletivas, tendo a cidadania como objetivo principal.
Educação Não-Formal Todos os cidadãos estão em permanente processo de reflexão e aprendizado. Este ocorre durante toda a vida, pois a aquisição de conhecimento não acontece somente nas escolas e universidades,
Leia maisDesenvolvimento Sustentável: idéias sobre a perspectiva da integração 1
Desenvolvimento Sustentável: idéias sobre a perspectiva da integração 1 Juliano Varela de Oliveira 2 O Desenvolvimento Sustentável é uma proposta alternativa ao modelo de desenvolvimento com viés puramente
Leia maisPedagogia. Objetivos deste tema. 3 Sub-temas compõem a aula. Tecnologias da informação e mídias digitais na educação. Prof. Marcos Munhoz da Costa
Pedagogia Prof. Marcos Munhoz da Costa Tecnologias da informação e mídias digitais na educação Objetivos deste tema Refletir sobre as mudanças de experiências do corpo com o advento das novas tecnologias;
Leia mais14 de dezembro de 2012 MONITORAMENTO DO PROGRAMA APRENDIZ LEGAL/ FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO
14 de dezembro de 2012 MONITORAMENTO DO PROGRAMA APRENDIZ LEGAL/ FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO 1. APRESENTAÇÃO A presente proposta de projeto refere-se ao Monitoramento do Programa Aprendiz Legal idealizado
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE
A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 19/A
9 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 19/A QUESTÃO 16 O Capítulo II das Entidades de Atendimento ao Idoso, da Lei nº 10.741, de 2003, que dispõe sobre o Estatuto do Idoso, coloca no Parágrafo Único
Leia maisPSICOLOGIA E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: EVIDÊNCIAS DE UMA RELAÇÃO.
PSICOLOGIA E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: EVIDÊNCIAS DE UMA RELAÇÃO. Betânia Maria Oliveira de Amorim UFCG betânia_maria@yahoo.com.br Polliany de Abrantes Silva UFCG pollianyabrantes_psico@hotmail.com
Leia maisPROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT
1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais
Leia maisGRAMSCI E A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO CENTRO DE TRABALHO E CULTURA
GRAMSCI E A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO CENTRO DE TRABALHO E CULTURA SPINELLI, Mônica dos Santos IE/PPGE/UFMT RESUMO O texto apresenta resultados parciais da pesquisa teórica sobre categorias conceituais em
Leia maisPREFEITURA DE ESTÂNCIA TURÍSTICA DE SÃO ROQUE - SP DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PROJETO DE CAPACITAÇÃO DE PROFESSORES EDUCAÇÃO PARA A PAZ
PREFEITURA DE ESTÂNCIA TURÍSTICA DE SÃO ROQUE - SP DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PROJETO DE CAPACITAÇÃO DE PROFESSORES EDUCAÇÃO PARA A PAZ TEMA PROJETO DE CAPACITAÇÃO DE PROFESSORES Educação para a Paz Aplicadores:
Leia maisPRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*
Leia maisESTÁGIO DOCENTE DICIONÁRIO
ESTÁGIO DOCENTE Ato educativo supervisionado realizado no contexto do trabalho docente que objetiva a formação de educandos que estejam regularmente frequentando cursos e/ou programas de formação de professores
Leia maisA influência das Representações Sociais na Docência no Ensino Superior
A influência das Representações Sociais na Docência no Ensino Superior Eixo temático 2: Formação de professores e cultura digital ZAIDAN, Lílian Araújo Ferreira 1 VIEIRA, Vânia Maria de Oliveira 2 No ensino
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO Texto:Ângela Maria Ribeiro Holanda ribeiroholanda@gmail.com ribeiroholanda@hotmail.com A educação é projeto, e, mais do que isto,
Leia maisMídia e Tecnologia: experiência do jornal escolar no Projeto Mais Educação na Escola Marechal Rondon em Santa Maria/RS 1
Mídia e Tecnologia: experiência do jornal escolar no Projeto Mais Educação na Escola Marechal Rondon em Santa Maria/RS 1 Janilce Silva Praseres 2 Sandra Antonina Barrozo de Oliveira 3 Universidade Federal
Leia maisJosé Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE
José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE Cabe a denominação de novas diretrizes? Qual o significado das DCNGEB nunca terem sido escritas? Educação como direito Fazer com que as
Leia maisOS DIREITOS HUMANOS NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES
OS DIREITOS HUMANOS NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES Gisllayne Rufino Souza* UFPB gisllayne.souza@gmail.com Profa. Dra. Marlene Helena de Oliveira França UFPB/Centro de Educação/Núcleo de Cidadania e Direitos
Leia maisII TEXTO ORIENTADOR 1. APRESENTAÇÃO
II TEXTO ORIENTADOR 1. APRESENTAÇÃO A III Conferência Nacional dos Direitos das Pessoas com Deficiência acontece em um momento histórico dos Movimentos Sociais, uma vez que atingiu o quarto ano de ratificação
Leia maisOs Catadores de Materiais Recicláveis e a atuação do Ministério Público
Os Catadores de Materiais Recicláveis e a atuação do Ministério Público Promotora Marina Brandão Póvoa Coordenadoria de Inclusão e Mobilização Sociais Coordenadoria de Inclusão e Mobilização Sociais Criação
Leia maisFormação de Professores: um diálogo com Rousseau e Foucault
Formação de Professores: um diálogo com Rousseau e Foucault Eixo temático 2: Formação de Professores e Cultura Digital Vicentina Oliveira Santos Lima 1 A grande importância do pensamento de Rousseau na
Leia maisA Família e sua importância no processo educativo dos alunos especiais
Geyza Pedrisch de Castro Joana Darc Macedo Passos Sandra Lima Karantino A Família e sua importância no processo educativo dos alunos especiais Guajará Mirim RO. 2012. 1. JUSTIFICATIVA O presente Projeto
Leia maisRompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1
PROGRAMA ÉTICA E CIDADANIA construindo valores na escola e na sociedade Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 Ulisses F. Araújo 2 A construção de um ambiente ético que ultrapasse
Leia maisViolência contra crianças e adolescentes: uma análise descritiva do fenômeno
A crise de representação e o espaço da mídia na política RESENHA Violência contra crianças e adolescentes: uma análise descritiva do fenômeno Rogéria Martins Socióloga e Professora do Departamento de Educação/UESC
Leia maisMostra de Projetos 2011. Projovem em Ação
Mostra de Projetos 2011 Projovem em Ação Mostra Local de: Londrina. Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: Prefeitura Municipal Santa Cecilia
Leia maisPROJETO interação FAMÍLIA x ESCOLA: UMA relação necessária
PROJETO interação FAMÍLIA x ESCOLA: UMA relação necessária Apoio: Secretária municipal de educação de santo Afonso PROJETO INTERAÇÃO FAMÍLIA X ESCOLA: UMA RELAÇÃO NECESSÁRIA. É imperioso que dois dos principais
Leia maisBRITO, Jéssika Pereira Universidade Estadual da Paraíba (jessikagba@hotmail.com)
ATUAÇÃO PIBID: REFLEXÕES SOBRE A APLICAÇÃO DO PROJETO LEITURA E PRODUÇÃO DO TEXTO OPINATIVO: DIALOGANDO COM A TIPOLOGIA TEXTUAL DISSERTATIVA/ARGUMENTATIVA BRITO, Jéssika Pereira (jessikagba@hotmail.com)
Leia maisAmbientes Não Formais de Aprendizagem
Ambientes Não Formais de Aprendizagem Os Ambientes formais de aprendizagem desenvolvem-se em espaços próprios (escolas) com conteúdos e avaliação previamente determinados; Os Ambientes não formais de aprendizagem
Leia maisBacharelado em Serviço Social
Informações gerais: Bacharelado em Serviço Social Duração do curso: 04 anos (08 semestres) Horário: Vespertino e Noturno Número de vagas: 300 vagas anuais Coordenador do Curso: Profª Ms. Eniziê Paiva Weyne
Leia maisPÚBLICO-ALVO Assistentes sociais que trabalham na área da educação e estudantes do curso de Serviço Social.
OBJETIVOS: Promover o debate sobre o Serviço Social na Educação; Subsidiar as discussões para o Seminário Nacional de Serviço Social na Educação, a ser realizado em junho de 2012 em Maceió-Alagoas; Contribuir
Leia maisEstado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia
Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig
Leia maisO papel da mulher na construção de uma sociedade sustentável
O papel da mulher na construção de uma sociedade sustentável Sustentabilidade Socioambiental Resistência à pobreza Desenvolvimento Saúde/Segurança alimentar Saneamento básico Educação Habitação Lazer Trabalho/
Leia mais