SERVIÇO SOCIAL E ADIMENSÃO SÓCIO-EDUCATIVA RELATO DE EXPERIÊNCIA Autores: Cristiana Ferreira de Souza¹ Taffanes Rosa Lima²

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1 SERVIÇO SOCIAL E ADIMENSÃO SÓCIO-EDUCATIVA RELATO DE EXPERIÊNCIA Autores: Cristiana Ferreira de Souza¹ Taffanes Rosa Lima² RESUMO: O presente trabalho visa relatar a relevância das ações socioeducativascom foco na educação emancipadora de jovens em situação de vulnerabilidade social. Para tanto, faz-se necessário contextualizar brevemente o Serviço Social e sua prática profissional. Como em toda América Latina, no Brasil a referida profissão desde a década de 1970, com atrasos históricos em virtude do processo de ditadura vem rompendo com o conservadorismo marcado por práticas caritativas e assistenciais. Novas perspectivas se abrem a profissão e desafiam o profissional para uma prática reflexiva, propositiva, criativa (IAMAMOTO, 2015) e com diretrizes teórico-metodológicas e técnico operativas respaldadas por um projeto ético político que tem no reconhecimento da liberdade como valor ético central e das demandas políticas a elas inerentes como autonomia, emancipação e plena expansão dos indivíduos sociais ( BRASIL, 2012). Embasada no método marxista do materialismo histórico-dialético a profissão aprimora sua capacidade de decifrar a realidade e intervir nela desenvolvendo ações de curto e longo prazo voltadas para contribuir com a formação de sujeitos capazes de reivindicar seus direitos e serem protagonistas de sua história. Dentre estas ações destaca-se a de cunho socioeducativas que consiste em orientações reflexivas e de socialização de informações tendo como foco a educação emancipadora (FREIRE, 2000) Nesta perspectiva, o grupo de extensionistas do Programa de Educação Tutorial Serviço Social - Universidade Federal do triangulo Mineiro vinculado ao MEC/SESu desenvolve programa e projetos que possuem o propósito de discutir com os participantes a relevância da liberdade, autonomia e emancipação para a construção de uma sociedade diferente sem as amarras da dependência, opressão e injustiça.

2 Dentre os referidos projetos destaca-se a Educação para os Direitos Humanos e Cultura de Paz que é desenvolvido para jovens entre 11 a 14 anos que encontram-se em vulnerabilidade social, ou seja, oprimidas pela realidade vivida. Inicialmente os extensionistas, por meio de uma maratona de estudos científicos e culturais exploraram temas como: direitos humanos, educação emancipadora, cultura, violência entre outros. Em seguida, organizaram oficinas semanais com duração de duas horas e com a utilização de metodologia dialógica explanaram as temáticas com a intencionalidade de trabalhar a dimensão da emancipaçãona construção de uma nova cultura, de uma nova forma de enxergar o mundo e seus direitos. Os resultados desta construção estão em construção, entretanto o grupo deextensionistas avalia que as oficinas realizadas proporcionou as participanteso conhecimento crítico de sua realidade, podendo então vivencia-la de forma diferente, ou seja na busca de serem protagonistas das suas histórias. PALAVRAS CHAVES: Serviço Social; Dimensão sócio-educativa; Direitos Humanos TEXTO DO TRABALHO A trajetória histórica do Serviço Social Brasileiro possui a presença da dimensão sócio-educativa durante todo o desenvolvimento da categoria profissional.a dimensão educativa tratada pelo Serviço Social não é a abordada em escolas, mas sim a educação que extrapola os muros das instituições de ensino, é o saber apreendido no decorrer do cotidiano, da vida, é um saber continuado, e que possui grande poder nas relações sociais, na divisão de classes na sociedade, haja vista que o conhecimento é uma arma. Pode- se assim analisar o porquê da dimensão sócio-educativa na prática profissional dos assistentes sociais, pois eles trabalham com as expressões da questão social, que são as resultantes das desigualdades entre as classes, entre as relações de produção, a pratica sócio-educativa se faz necessária para que profissional possa intervir nas demandas apresentadas pala sociedade diante desse contexto. De acordo com Kowalshi (2008 apud RAICHELIS), o Serviço Social, ao longo do seu desenvolvimento histórico, enquanto prática profissional, sempre realizou uma ação educativa junto às camadas populares, na medida em que sua intervenção interfere nas concepções, comportamentos e representações da população acerca de si própria, do Estado e da sociedade. O Serviço Social brasileiro assim como em outros países se

3 iniciou de forma conservadoraaliado a igreja e aos interesses da classe dominante, mas já neste inicio havia a presença da pratica educativa. Nesse contexto surgiu o Código de Ética de inspirado na caridade cristã, cunho moralizante, fazendo assim com que a dimensão sócio-educativa tivesse papel fundamental na intervenção profissional, dimensão esta que era vista como forma de ensinar as famílias noções de higiene, moral e de adequá-las a sociedade. Pode-se observar assim que a pratica sócio-educativa era de cunho conservador assim como todas ás ações profissionais. A dimensão sócio-educativa nesse momento tinha como base a pedagogia daajuda, uma relação educativa, estabelecida entre profissional/usuário, com açõespersuasivas e coercitivas, camufladas por uma aparência humanitária.destaca-se também que a pedagogia da ajuda baseava na sociabilidade de favores em que o atendimento psicossocial individual da pratica profissional era interpretado como favor e não como um direito, estabelecendo uma prática profissional clientelista, paternalista, fortalecendo ainda o caráter autoritário, impositivo da pratica educativa desenvolvida pelos profissionais do Serviço Social nessa conjuntura, haja vista, que tais práticas introjetavam nos trabalhadores valores burgueses. A partir de 1950 o Brasil começou a se desenvolver principalmente do ponto de vista econômico, mas também social e político. Segundo Elias e Oliveira (2008) o Serviço Social foi regulamentado em nível federal, novas escolas foram implantadas notando-se um significativo crescimento quantitativo da profissão. Isto ocorre principalmente com o Presidente da República Jânio Quadros, o qual orientou sua administração para o social, vendo no controle da pobreza a ascensão econômica do país. Nesta nação forte e harmoniosa idealizada por ele, o Serviço Social e seus trabalhos sócio-educativos tiveram espaço garantido. Nesse período ocorreu então um rearranjo da função educativa da prática profissional dos assistentes sociais consolidada, sobretudo através das propostas de Desenvolvimento de Comunidade (D.C.) que enfatizavam a participação como eixo central de processos de integração e promoção social. Nelas a participação passou a constituir-se uma esfera da intervenção profissional nas relações sociais. O assistente

4 social, diante desse quadro, desempenhando suas funções pedagógicas sem questionar a realidade acabou por confundir o projeto profissional com o projeto dominante de modernização conservadora, nutrindo-se da pedagogia autoritária dominante. Assim a categoria profissional baseava sua atuação profissional na pedagogia da participação que tem como características a desresponsabilização do Estado no que tange a garantia dos direitos do cidadão preconizados na Carta Magna, neste contexto entram em cena a participação das Organizações não governamentais, sociedade civil e igreja,bem como a responsabilização dos sujeitos individuais quanto ao alcance do bemestar social, mediante a introdução de novos mecanismos de persuasão e coerção dos sujeitos envolvidos, bem como revitalizando o processo já consolidados, sob a ótica do assistencialismo. Processo por intermédio do qual os esforços dopróprio povo se unem aos das autoridadesgovernamentais, com o fim de melhorar as condiçõeseconômicas, sociais e culturais das comunidades,integrar essas comunidades na vida nacional ecapacitá-las a contribuir para o progresso do país processo por intermédio do qual os esforços dopróprio povo se unem aos das autoridadesgovernamentais, com o fim de melhorar as condiçõeseconômicas, sociais e culturais das comunidades,integrar essas comunidades na vida nacional ecapacitá-las a contribuir para o progresso do país.(elias;oliveira, 2008 apud AMMANN,1980,p.32) Após essa perspectiva de dimensão sócio-educativa, houve o contato com a pedagogia da emancipação, esta visa o incentivoaoindividuo a ser autor de sua própria história, a partir disso se tornar um sujeito com autonomia, capaz de tomar decisões,politico formador de opiniões e não apenas receptor de pensamentos, questionando sobre tudo e todos, expondo seu ponto de vista. Neste período ocorre o contato do Serviço Social com a Educação Libertadora de Paulo Freire, que possibilitou novas formas de expressão das demandas populares, movimentos reivindicatórios, provocaram a recriação de mecanismos já existentes, como as associações de moradores numa perspectiva crítica. A categoria profissional começa a questionar suas ações e sua aliança com a classe dominante, cominando assim no final da década de 60 no chamado Movimento de Reconceituação do Serviço Social, onde os profissionais começam a se aproximarem da perspectiva critica, através de

5 Marx e outros autores dessa linha, e a dimensão sócio-educativa continua presente só que de maneira critica, libertadora, tendo como linha teórica Paulo Freire. Esse novo rumo político ideológico da categoria profissional foi consolidado pela construção e um novo código de ética em 1993 o qual tem com seus princípios: Reconhecimento da liberdade como valor ético central e das demandas políticas a ela inerentes - autonomia, emancipação e plena expansão dos indivíduos sociais; Defesa intransigente dos direitos humanos e recusa do arbítrio e do autoritarismo; Ampliação e consolidação da cidadania, considerada tarefa primordial de toda sociedade, com vistas à garantia dos direitos civis sociais e políticos das classes trabalhadoras; Defesa do aprofundamento da democracia, enquanto socialização da participação política e da riqueza socialmente produzida; Posicionamento em favor da eqüidade e justiça social, que assegure universalidade de acesso aos bens e serviços relativos aos programas e políticas sociais, bem como sua gestão democrática; Empenho na eliminação de todas as formas de preconceito, incentivando o respeito à diversidade, à participação de grupos socialmente discriminados e à discussão das diferenças. São princípios do Código de ética do Serviço Social também; Garantia do pluralismo, através do respeito às correntes profissionais democráticas existentes e suas expressões teóricas compromisso com o constante aprimoramento intelectual; Opção por um projeto profissional vinculado ao processo de construção de uma nova ordem societária, sem dominação exploração de classe, etnia e gênero; Articulação com os movimentos de outras categorias profissionais que partilhem dos princípios deste Código e com a luta geral dos trabalhadores; Compromisso com a qualidade dos serviços prestados à população e com o aprimoramento intelectual, na perspectiva da competência profissional; Exercício do Serviço Social sem ser discriminado, nem discriminar, por questões de inserção de classe social, gênero, etnia, religião, nacionalidade, opção sexual, idade e condição física. A partir do respeito aos princípios fundamentais do código de ética profissional e tendo como referencial teórico o materialismo histórico-dialético, a perspectiva freiriana e utilizando a dimensão sócio-educativa, o grupo de extensionistas do

6 Programa de Educação Tutorial Serviço Social - Universidade Federal do triangulo Mineiro vinculado ao MEC/SESU desenvolvem programa e projetos que possuem o propósito de discutir com os participantes a relevância da liberdade, autonomia e emancipação para a construção de uma sociedade diferente sem as amarras da dependência, opressão e injustiça. Dentre os referidos projetos destaca-se a Educação para os Direitos Humanos e Cultura de Paz que é desenvolvido para jovens de 11 a 14 anos em uma ONG no município de Uberaba, que se encontram em vulnerabilidade social, ou seja, oprimidas pela realidade vivida. Inicialmente os extensionistas, por meio de uma maratona de estudos científicos e culturais exploraram temas como: direitos humanos, educação emancipadora, cultura, violência entre outros. Em seguida, organizaram oficinas semanais com duração de uma hora e com a utilização de metodologia dialógicaexplanaram as temáticas com aintencionalidade de trabalhar a dimensão da emancipaçãona construção de uma nova cultura, de uma nova forma de enxergar o mundo e seus direito. A dimensão sócio-educativa abordada no referido projeto de extensãotermo este que segundo Freire (1983) tem amplos significados, que pode ser utilizados com diferentes intenções de sentido. O termo extensão pode ser associado a transmissão, doação, entrega, invasão cultural, pois projetos de extensão ilustram bem esses termos.o termo extensão choca-se com o termo educar, ao considerar extensão como um processo de estender o conhecimento, passá-lo de forma mecanicista, sendo que educar é transmitir em forma de conhecimento seja apreendido através da ligação entre teoria e pratica, seja vivenciando diferentemente da extensão que impõe o conhecimento, fazendo com que o individuo aprenda, mas não compreenda. O PET possui projetos para a comunidade e ao levarmos esses projetos e aplicá-los em escolas, instituições, não chegamos fechados com conhecimentos prontos e acabados, é autoritário querer apenas transmitir, e vai de encontro com as dimensões sócio educativas abordadas no inicio do Serviço Social, devemos estar dispostos a dialogar, trocar conhecimentos, experiências e fazer com que o conhecimento levado por nós,

7 seja apreendido e compreendido dessa forma estaremos sendo educadores e não apenas extensionistas. O homem se relaciona de maneira diferente com as mudanças na história. Sendo assim, a cultura é a melhor forma de educar, ensinar através do diálogo, pois desta forma o educador estará respeitando as diversidades, as condições objetivas e subjetivas de cada ser social no processo educativo. Entendemos que o educador e o educando interpretam de formas diferentes a mesma realidade e através da conversa eles podem se entender e adquirir novos conhecimentos. A extensão tem como método a anti-dialógica que faz com que o extensionista anseie novos conhecimentos, oprimindo o educando, coloque seu conhecimento como dogma, este método é usado na extensão com a justificativa que apresenta resultados imediatos, entretanto, esses resultados não são duradouros, nesta perspectiva, o educando torna-se apenas receptor de informações, que posteriormente, serão reproduzidas sem qualquer analise critica e reflexiva do que lhe foi repassado, contrapondo o real intuito do processo de aprendizado. A comunicação é um importante instrumento no processo de ensino, mas para que funcione de forma concreta é necessário que o educador e educando estejam em sintonia, que dialoguem sobre o mesmo assunto, objetivo, quem fique claro o que esta sendo falado para que assim realmente possa ocorrer um processo de aprendizado em que o compartilhem conhecimentos sobre a realidade já que esta é construída pelos homens. Na extensão o processo de entendimento do que está sendo abordado ocorre nos extensionistas que chega e transmite o conhecimento, muitas vezes o individuo não compreende o que está sendo falado, não consegue enxergar a realidade que está sendo exposta, dessa forma o melhor extensionista é o extensionista educador, pois este humanista, tem esperança que através do conhecimento ensinado por ele com o dialogo o individuo,educando possa transformar o mundo. O melhor caminho para o conhecimento é a comunicação, é positiva, pois é a pratica da educação libertadora, verdadeiramente humanista.

8 O método anti-dialógico impõe barreiras no processo de aprendizado, desrespeita e menospreza a cultura e a historicidade do outro, ocorrendo assim a chamada invasão cultural, caracterizada pela não aceitação das diversidades, não enxergando no outro, um agente transformador, mas apenas um depósito de conhecimento, este fato é consequência da estrutura social da sociedade capitalista que faz com que os extensionistas enxerguem os outros como inferiores sem conhecimento. O extensionista como um educador, deve estar disposto a ensinar e não apenas transmitir conhecimento reconhecendo que, o outro, não é uma folha em branco que possui nele que ele deve trabalhar, respeitando seu processo sócio-histórico,suas compreensões e considerações acerca do conhecimento e o dialogo, não impondo seu conhecimento como único, ele deve entender que o outro também é um agente transformador. Diante do que foi discutido, consideramos a comunicação como um instrumento essencial para a construção do conhecimento, esta, deve sempre estar presente entre os petianos. O assistente social deve se enxergar como um agente transformador, mas também deve ver no outro este poder de transformação. Neste contexto, com intuito de colocar em prática essa metodologia supracitada, oficinasdinâmicas são construídassemanalmente e aplicada quinzenalmente. Atualmente novas temáticas estão sendo abordadas nas oficinas, por exemplo, o combate ás opressões, na qual estão sendo trabalhadas demandas pontuais detectadas a partir de uma analise da conjuntura da realidade das crianças e adolescentes e apontados pela própria instituição por exemplo o: bulliyng; padrões de beleza impostos pela mídia, esta que trabalha a favor da sociedade capitalista, incentivando o consumismo refletindo diretamente e negativamente no cotidiano das educandas que vivem em vulnerabilidade social; são abordados também a diversidade de cor, raça;gênero, incentivando o respeito mútuo, a auto-aceitação e desenvolvendo o olhar critico das meninas acerca da realidade vivida por elas.

9 Ao findar de cada temática, os extensionistas, reúnem com a tutora, para relato de experiência e discussão sobre toda oficinas aplicadas, expondo os pontos positivos bem com os desafios e limites encontrados, para á partir desta discussão construirmos a próxima temática adequando a dinâmica com cada grupo de educandas. Neste dia também são apresentados os relatórios redigidos de cada oficina, para á partir do material construído cada grupo de extensionistas, possamos analisar coletivamente os dados qualitativamente e quantitativamente os dados apresentados para um aprimoramento das próximas oficinas. Dentro da proposta de trabalho pré-estabelecida, na educação emancipadora fundamentada na pedagogia Freiriana e no método do materialismo histórico dialético, podemos considerar que de fato está ocorrendo efetivamente o processo de aprendizado, pois dentro do que foi previsto, nós extensionistas temos aprendido bastante com as educandas, estabelecemos uma relação reciprocidade, de confiança e na medida em que repassamos conhecimentos desconstruímos outros, haja vista, que o processo de aprendizado é dialético, que conhecimento é algo inacabado e vive em constante processo de transformação. Por tanto fica claro a presença da dimensão sócio-educativa do Serviço Social e visto que todos os extensionistas são futuros assistentes sociais, essa dimensão se encontra presente a todo o momento no desenvolvimento das oficinas, visto que as mesmas têm como características o caráter dialógico, a construção coletiva de saberes e tem por intuito contribuir com a emancipação política das educandas. REFERÊNCIAS ABREU, Marina Maciel. Serviço social e a organização da cultura: perfis pedagógicos da prática profissional. 4. ed. São Paulo (SP): Cortez, p.). BRASIL. Código de ética do/a assistente social. Lei 8.662/93 de regulamentação da profissão. 10. ed. rev. e atual, Brasília: Conselho Federal de Serviço Social, 2012.

10 ELIAS, Wiataiana de Freitas; OLIVEIRA, Cirlene Aparecida Hilário Silva de. As diferentes configurações da dimensão sócio-educativa do serviço social brasileiro na sua trajetória histórica profissional. Serviço Social & Realidade, Franca, v.17, n. 2, p.61-83, IAMAMOTO, Marilda Vilela. Serviço Social na contemporaneidade:o trabalho e formação profissional. 26.ed. São Paulo : Cortez, 2015 FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários a prática educativa. Rio de Janeiro:Paz e Terra, FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação?. 15. ed. São Paulo (SP): Paz e Terra, p. KOWALSKI, Débora Lucia. A dimensão Sócio- educativa da Pratica profissional dos Assistentes sociais do Município de Toledo. Trabalho de Conclusão de Curso(Bacharelado em Serviço Social) Centro de Ciências Sociais Aplicadas. Universidade Estadual Oeste do Paraná Campus de Toledo, 2008.

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